segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Sobre uma Parte de minha Vida (que se foi)

Começou à Ser Escrito em 23 de Novembro de 2020, segunda-feira, 14:09 até ?:?, Pages, Bn Cã R


Terminou de Ser Revisado em 23 de Novembro de 2020, segunda-feira, 15:33, Pages, Bn Cã R


Começou a Ser Atualizado em 27 de Novembro de 2020, sexta-feira, 14:23, Pages, Bn Cã R


Atualização de 27 de novembro de 2020, sexta-feira, 18:30 até 19:01, Bn Cã R ——— Revisão em 27 de novembro de 2020, sexta-feira, 19:01 até 19:12, Bn Cã R


Início da atualização de 30 de novembro de 2020, segunda-feira, 16:54


Fim da revisão de 30 de novembro de 2020, segunda-feira, 17:16


Início da atualização de 1 de dezembro de 2020, terça-feira, 11:18


Fim da revisão de 1 de dezembro de 2020, terça-feira, 12:32


Atualização de 27 de novembro foi atualizada em 1 de dezembro


Atualizado em 3 de dezembro de 2020, quinta-feira, 13:00


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Abreviações 


"Adg" = o mesmo que "am" (ver "am"), "Anjo da Guarda"


"am" = "assunto misterioso", "plano mental", "interferência externa", "assunto psicológico”, “espíritos", pode ser am de um(s) grupo(s) ou de outro(s) grupo(s).


Para saber o que são os am, eu costumo contar uma história. Eu tinha um tio chamado Fausto, hoje falecido. Ele teve problemas à muito tempo atrás. As pessoas então o sacaneavam ou brincavam com ele. O problema foi resolvido, mas outro problema começou. Os pensamentos do meu tio Fausto ficou errado, mortal, desrespeitoso, como em um pesadelo, e as pessoas sentem, percebem e literalmente lêem esses pensamentos. A pessoa pode achar que é normal e inofensivo, mas não é assim. Adolf Hitler foi o pior de todos. Os adg podem vir de qualquer pessoa.


"Assunto Misterioso" = o mesmo que "am"

"Assunto Psicológico" = o mesmo que "am"

"BGS" = evento que ocorreu em São Paulo no ano de 2013 chamado de "Brasil Game Show"

"Bíblia em Ação" = È uma Bíblia com o Antigo e o Novo Testamento, e é toda em quadrinhos, como em histórias em quadrinhos;

"Casarão" = nome carinhoso da casa aonde eu moro, na cidade de Bananal, e é como a nossa casa é conhecida por algumas pessoas na cidade. É onde eu e minha família moramos

"child love" = em conversas com a minha mãe, eu percebi que o termo "pedofilia" era um pouco criminoso e então eu decidi me referir ao relacionamento com crianças através da palavra "child love", que é derivada do termo "child love movement". Eu tirei a palavra "movement" para deixar as coisas calmas, honestamente

"EI" = "Estado Islâmico"

"espírito" = ver "am"

"Interferência Externa" = o mesmo que "am"

"JMJ" = "Jornada Mundial da Juventude"

"não sei de onde veio" = não sei se o(s) pensamento(s) ou sentimento(s) em questão veio de mim ou se veio dos assuntos misteriosos.

"Plano Mental" = o mesmo que "am"

"Rvs" = "Revisado"

"Tortura" = sobre tortura, quando eu digo que o meu pai, ou os adg, etc, me torturam, é por exemplo, pegar o sentimento de saber que um amigo se machucou, morreu, ou que quando eu me machuco, etc, e colocar em mim, mesmo sem eu ter me machucado

"transe" = é um estado colocado pelos am na pessoa em que nesse estado, a pessoa perde a consciência e o controle dos seus pensamentos. Normalmente, os am colocam a pessoa em transe e logo em seguia faz a pessoa sentir ou pensar em algo mas como a pessoa está em transe, a pessoa não rejeita esse(s) sentimento(s) ou pensamento(s) e esse(s) sentimento(s) ou pensamento(s) colocado na pessoa por am dura mais tempo do que o estado sem transe

"UBM" = "Universidade de Barra Mansa", ou "Centro Universitário de Barra Mansa", que fica na cidade de Barra Mansa.

"UOL" = "Universo On-Line"

"veio de fora" = os assuntos misteriosos colocaram o(s) pensamento(s), sentimento(s), ou etc em questão, em mim.

"veio de mim" = o(s) sentimento(s), pensamento(s), ou etc, em questão vieram de mim


(Não sei por que eu faço isso. Acho que é para ver o tempo passar enquanto eu durmo ou enquanto eu não vivo, algo que eu não faço à muito tempo).


"BlocoDeNotas" = Escrito no programa "Bloco de Notas" do Microsoft Windows

"Bn" = escrito na cidade de 'Bananal"

"Bm" = escrito na cidade de 'Barra Mansa"

"Cã" = casarão

"Di" = Quarto do meu irmão Diego no Casarão

"Mr" = escrito no ex-quarto da minha irmã Mônica, em que eu estou instalado agora

"M-R" = escrito no ex-quarto da minha irmã Mônica, em que eu estou instalado agora

"Nn" = escrito no "computador novo" com sistema operacional original,

"O" = escrito no "computador velho com sistema operacional genérico

"R" = escrito no meu quarto "quarto do Rafael"

"RJ" = cidade do Rio de Janeiro

"SamsungGalaxyS3Mini" = escrito no meu celular da Samsung, Galaxy S3 mini

"Sã" = Salão

"Sds4" = "Smart Diary Suite 4", é o programa aonde eu escrevo meus textos.

"Sp" = Sala Principal

"W7" = "Windows 7" (sistema operacional do computador em que esse texto foi escrito).

"->" = viajando


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Sobre algo que me pediram pra escrever, sobre fatos que ocorreram a partir de quando eu tinha mais ou menos treze ou quatorze anos, sobre minha vida.


As coisas continuam acontecendo. As mudanças também. E informações vem sendo reveladas, inclusive coisas que eu não sabia, e que então, eu menciono, não pela primeira vez, para que as pessoas conheçam mais o que aconteceu.


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Recentemente, eu li no site do Universo OnLine, ou www.UOL.com.br, uma reportagem sobre um caso que aconteceu no Brasil, o caso “Escola Base”.


O link está logo abaixo:


https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/o-maior-erro-da-justica-e-imprensa-diz-filho-donos-escola-base.phtml


Conforme eu lia, eu entendia que poderia ser sobre mim. A ficha só não caiu por inteiro, não sei como, pois foi antes de acontecer as coisas em minha vida quando eu tinha treze ou quatorze anos.


Conforme eu lia, entendia mais sobre meu passado.


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O que eu entendi, era que quando eu comecei a falar com a minha psicóloga Dra Maria Alice, em São Paulo, eu entendi que nem ela e nem ninguém (inclusive os espíritos) viam nada em mim sobre o que falavam por aí.


Explicando, os espíritos tinham me feito tocar algumas garotas, tinham me tirado do Colégio São Luís, em uma época em que ocorria as privatizações no Brasil, e o presidente daquela época, o senhor Fernando Henrique Cardoso, estava impopular, e não sei o que ocorreu ou esqueci pois já tinha lido sobre isso, acabei envolvido e como os que estavam envolvidos em meu caso estavam envolvidos na defesa do presidente FHC e eu acabei sendo detonado. Política (obs: a palavra “política” veio de fora).


A Dra Maria Alice não via nada em mim sobre sexo. Ela chegou a me perguntar sobre namoro mas eu acho que ela entendeu que eu não estava nem aí.


Então, ela deu uma pequena forçada. Não sei como isso funciona, mas era só conversa. Ela me perguntou algo que o tempo apagou as palavras, foi um pouco agressivo, avançado. Eu era inocente e ela é minha amiga. De vez em quando meu pai fala com ela.


Ela me perguntou: “Mas porque você não ‘isso’?”. Eu senti os espíritos (depois que eu descobri os espíritos, na década de dois mil e dez, eu entendi que eram os espíritos que, fazia esse assunto no consultório dela entrar em mim) tentando me forçar a dizer de uma vez por todas. Entrou em mim sobre coisas que eu esqueci, mas era sobre sexo e talvez estupro.


Eu respondi: “passado”. Se não me engano, ela me perguntou de novo e talvez uma terceira vez e e eu respondi a mesma frase.


Mas era um “passado” vago. Eu não me lembrava. Houve uma tentativa de conexão com os fatos. Tentaram me ligar, mas eu não conseguia.


Eu fazia besteira no Colégio São Luís (nada sobre sexo) mas não sabia que tinha que conversar. Então um dia eu ouvi “vinte e cinco, você irrita”. “Vinte e cinco” era meu apelido. Um dia eu li o meu blog no UOL (www.UOL.com.br) e eu fiquei um pouco irritado.


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Quando eu ia, de noite, no quarto das meninas, e as tocava, eu não sabia como os órgãos se encaixavam. De onde veio essa criatividade? Nunca penetrei com o pênis em ninguém.


Eu me lembro, no Colégio São Luís, na aula de informática, agente mechendo no Mega Logo: quando nós digitávamos algo que o aplicativo não conhecia, o aplicativo dizia, por exemplo, ao digitar o comando inexistente “ABC”, o computador avisava: “Não sei como fazer ABC”. E o Guilherme Jabaquara tinha digitado: o comando inexistente “sexo”, e já viu, né, o aplicativo exibia uma mensagem de erro “Não sei como fazer sexo”. Só para mecher comigo. Mas eu não entendia.


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Eu era uma comédia ambulante.


Tinha uns garotos que mexiam comigo, mas eu não ligava.


Então repeti no Colégio São Luís e tive que sair. Não sei porque, mas acho que quem repetia lá, nem sempre pode ficar lá.


Fui para o Colégio Batista Brasileiro.


Vi, um dia, um garoto que eu poderia jurar que era do Colégio São Luís antes, e acho que ele era estudante do Colégio Batista Brasileiro.


O garoto me viu, eu olhei ele rapidamente, e enquanto eu o via, ele saiu do lugar com cara de quem sofreu bully sem ninguém ter feito nada contra ele. Obs: nunca soube se alguém fez bully com ele.


Por exemplo: no dia que eu repeti, eu fui com a minha mãe falar com a coordenadora. Ela nos tratou muito mal.


Na saída, uma garota que alguns chamavam de Jimmy Lee e outra de Saracura estavam lá na porta, um em cada lado da porta, encostadas na parede, escutando.


Eu achava a Saracura legal e sorri amigavelmente para ela, mas ela não gostou.


Eu era do tipo Rei Ayanami, uma personagem do anime Neon Gênesis EVANGELION. Uma vez no mangá, a Rei perguntou algo pro Sinji Ikari (outro personagem), o Ikari respondeu, a Rei olhou pra frente e o Ikari pensou que ela não gostava dela. Depois a Misato explicou que ela era assim com todo mundo.


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O que eu entendi na notícia do Caso Escola Base, era que quando eu falava com a Maria Alice, ninguém via em mim que eu tinha feito algo sexualmente errado.


Não entendi muito isso, pois quando eu toquei as meninas, primeiro que tinha alguém me fazendo ir no quarto delas fazer isso, tanto que quando eu senti curiosidade em penetras a vagina de uma delas com o dedo, os espíritos me fez recuar. Agora não sei se eram duas pessoas, ou dois grupos, ou etc, pois um me fez ir lá e outro não me deixou penetrar. Não sei porque me fizeram ir lá.


E fui lá, uma vez, mesmo com alguém me vigiando (eu senti alguém me olhando espiritualmente, mas não me fez ou não me deixou parar ou perceber - sentir é diferente de perceber, e mesmo assim, eu não conhecia os espíritos na época), quando viram o que ocorria.


Então não sei se eram uma ou duas ou três pessoas ou grupos ou etc.


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Sobre uma coisa, eu era errático:


Eu fazia algo estranho ou errado. Mas eu era tão inocente que eu esquecia. Então alguém ia me perguntar o que houve mas eu tinha esquecido e respondia tranquilamente algo diferente do que ocorreu e eu era inocentado. Isso ocorreu com a Maria Alice, no Colégio São Luís e no apartamento em Perdizes.


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Um problema era que muitos escolheram um outro caminho.


Agente tinha que ter conversado, muita gente fez pressão mas eu não sabia o que ocorria, ninguém sabia se eu iria conversar no curto ou médio prazo, tinha política envolvido.


Me lembro de um cartaz no Power Point que eu vi em uma sala de aula na Faculdade Sumaré: “as coisas estão assim porque você escolheu construir muros ao invés de pontes”. Era sobre a bagunça do ano de dois mil e quatro, mas a mensagem é global.


Uma coisa que eu penso, é que eles queriam resolver, e então, iam lá dar porrada em mim. Gente, a vida não é um desenho animado do Pica-Pau ou do Capitão Caverna. Eu gosto desses desenhos, mas a realidade é diferente.


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Atualização de 27 de novembro de 2020, sexta-feira, 18:30 até 19:01, Bn Cã R


Revisão de 27 de novembro de 2020, sexta-feira, 19:01 até 19:12, Bn Cã R


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Uma coisa que acontecia, é que no Colégio São Luís, alguns alunos queriam se enturmar comigo.


Outros queriam que eu respondesse pelos atos que eu cometia.


Por exemplo, um dia, em uma brincadeira em uma aula, no momento em que os alunos conversavam normalmente, o Marcelo que nós chamávamos de “Chocolate”, falou “Agora, o vinte e cinco vai falar” (meu apelido era vinte e cinco), e não sei como, mas foi sem pensar, em uma época em que as coisas eram sobre risadas e coisas leves, eu falei “Cala a boca”, e todos riram. Alguns que não ouviram minha frase e queriam saber porque outros riram perguntaram para os que riram, que contou a história, e não me lembro se eu repeti a resposta ou se fiquei quieto, em um vento de que queriam me controlar e que eu repetisse algo estranho.


Em uma época, ainda muito mais cedo, em uma aula, em que éramos muito mais jovens, na sala de aula, em uma atividade, em que deveríamos desenhar algo que eu esqueci o que era, um dos trabalhos, uma menina falou que era “um retrato da turma mas estava de costas porque ‘tem alguns que ainda não abc’”. Eu não me lembro o que era esse abc, mas acho que era “se enturmar”, e não sei se era comigo. A lembrança que eu tenho é que eu não olhei o retrato, mas acho que olhei e esqueci. Era uma atividade em grupo, tenho quase certeza disso.


Em um outro caso, duas vezes (acho), em duas aulas de correção e recebimento de prova de inglês, o professor Sérgio me entregou a prova, e eu tinha errado um exercício. Então eu risquei a prova e escrevi a resposta ao lado e falei pro professor que eu tinha riscado o que estava errado e tinha escrevendo a resposta certa ao lado. Ele me deu a nota, mas em uma aula de português, a professora me pegou e eu fui suspenso. Depois o coordenador falou pra mim falar com ela. Na aula eu me sentei, ela me olhou, eu olhei pra ela e não olhei mais. Ela disse depois que “sentar e jantar com um escritor famoso era sentar com ninguém pois ele não falava”. Esqueci o nome do escritor. Em uma outra aula, depois disso, na prova, o professor pedia para os alunos assinassem atrás da prova para afirmar algo, acho, e o professor disse “Eu não estou falando português, nem inglês, eu estou falando japonês, é por isso que só o Rafael me entende”. Todos riram e o professor ficou dizendo palavras em japonês (eu era chamado de japonês em algumas ocasiões, acho que era por causa de minha aparência, mas não sei se era esse o motivo - nunca entendi isso de eu parecer com japonês ou sobre me chamarem assim).


Em um outro caso, em uma aula de preparação para um evento de ciências ou de enviar cartas, não sei quais ou qual, ou talvez um trabalho de história sobre comunicações, que era o nosso tema no evento (cada grupo tinha seu tema), e nossa professora era de história, mãe do colega Felipe, ou talvez era sobre um outro trabalho de história com um cartaz e um conteúdo cujo tema esqueci, o Ricardo Arduin Saraiva (não sei sobre o nome Arduin, se é esse mesmo e se está certo) mandou uma carta pra mim e pro Júlio dizendo “oi, tchau, só queria conversar”. O “Júlio disse “filha-da-mãe” e me senti calminho demais, meio depressivo dolorido, não sei se foi por causa do Júlio.


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Início da atualização de 30 de novembro de 2020, segunda-feira, 16:54


Fim da revisão de 30 de novembro de 2020, segunda-feira, 17:16


Essa atualização foi atualizada em 1 de dezembro de 2020


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Eu não queria voltar a esse texto, pois sei que ficar editando toda hora, sem ser para colocar coisas novas ou outras coisas, pode prejudicar. Mas percebi outras coisas que eu preciso esclarecer, inclusive para me defender.


Eu era errático o tempo todo, ou seja, eu era avoado o tempo todo. Eu era assim e carregava esse sentimento.


Sobre isso eu me lembro de uma situação que eu tive no início da década de 2020, na Faculdade CCAA na cidade do Rio de Janeiro, no curso de “Modelagem 3D para Jogos Eletrônicos”, ou seja, arte para vídeo game, o professor Glauco estava mais ou menos no início da aula e eu queria prestar atenção na aula.


Então, eu estava olhando o professor, ele estava olhando para frente, acho que vendo o seu laptop ou o computador da sala, ele colocou a mão na boca, e se concentrou. Então, eu literalmente fiquei avoado, como nos tempos em que eu era adolescente e estudava no Colégio São Luís.


No Colégio São Luís, eu nem sei como passava de ano. Eu não me lembro de ter estudado uma única vez para uma prova ou de fazer uma lição, a não ser quando alguém ligava ou a minha mãe prestava atenção (alguém ligava pra ela, como a coordenadora ou alguma mãe de um colega de grupo de trabalho) e me ajudava (eles não deixavam ninguém para trás, mas na boa, não foi sempre assim). Nas provas, eu fazia tudo de memória das aula. Não sei como funciona, mas... eu não queria falar, mas o momento é sério... eu estou lendo livros do ENCCEJA (Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos), do fundamental e ensino médio, que baixei da internet, ... eu não queria ser agressivo, falo com humildade e seriedade, as vezes eu penso que eu sei de algumas coisas de material didático, mesmo com esse histórico, mas o que não sei de onde vem, é que “agente estuda pra poder provar que sabe das coisas”. ... Só estou sendo transparente. Nem sei por onde começar a analisar isso, nada me vem na cabeça. Não concordo com essa frase é eu prefiro estimular e incentivar a estudar


Não sei como ninguém percebia que eu era tão avoado ou errático assim, ou não sei se havia algo mais, tão complexo que eram as coisas. Na verdade, eu acho que percebiam. Mas isso eu não sei o que aconteceu. Não sei porque, quando começou, etc.


Eu tenho mania de ser impaciente quando não tenho nada para fazer. Quando não tenho nada pra fazer, fico zanzando de um lado pro outro. Isso desde o momento em que eu estudava no Colégio São Luís até hoje. Um dia eu zanzei (andar devagar de um lado pro outro sem rumo e sem destino) na frente de uns colegas enquanto a professora não abria a sala, e todos riram ou perceberam algo, ou não sei o que houve. Não sei se isso tem a ver. Eu também zanzei um dia na biblioteca e o balconista da recepção disse que eu “estava zanzando que nem um jumento sem mãe”.


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Início da atualização de 1 de dezembro de 2020, terça-feira, 11:18


Fim da revisão de 1 de dezembro de 2020, terça-feira, 12:32


Sobre essa atualização, eu estava preocupado em fazê-la ou não pois não queria ficar editando o texto toda hora, mas me pediram para escrevê-la.


Se eu deveria tê-la feito ontem, os espíritos não me deixaram, apesar das pistas que foram mal interpretadas por mim por causa de espíritos. Mas então, aqui vai


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Uma coisa triste que tem acontecido, é que desde a atualização de trinta de novembro de dois mil e vinte, os espíritos tem colocado em mim dificuldades em pensar, lembrar e raciocinar, além de colocar em mim dificuldades em prestar atenção. Então, se algo der errado ou ficar estranho, não foi culpa minha.


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Que eu me lembre, a minha primeira errada sexual, foi quando eu tinha uns entre cinco a nove anos, aqui em Bananal.


Eu estava sentado em um banco, com o Juliano, que nós chamávamos de Bola-7, acho que foi por causa da novela Tieta, segundo me falaram, e com uma prima nossa.


Eu tenho uma impressão de que eu tinha um sentimento de querer começar a pensar fazia um tempo, mas não sei de onde vinha e não me lembro muito, mas não era toda hora que eu tinha isso. Na verdade, eu tive duas vezes, que eu me lembro: uma nesse caso com a prima em Bananal e outro em São Paulo, de carro, com meu pai ou minha mãe, quando, se não me engano, me levava para o curso de inglês Yazidi.


Nesse caso, eu tenho uma vaga lembrança dos espíritos em mim. A prima falou algo, acho que era sobre estar com sede, e os espíritos me fez me levantar e ir até ela e dizer “chupa aqui que eu estou carregado”.


Isso não era meu, eu não era assim. De onde veio essa criatividade?


Esse sentimento de querer pensar nessa hora estava um pouco sujo, coisa de moleque, acho que veio de algum danado perto de mim naquela hora, mas como não conhecia os espíritos nessa época, não vi nada. Não acredito que foi o Bola, que é meu amigo.


Uma coisa que ocorre, é que os espíritos incentivam, mas a história, a estratégia,o passo-a-passo, o caminho, ué tem que fazer são as pessoas e não os espíritos.


Depois eu me senti mal, mas não sei se eu podia fazer algo.


O Bola contou para os meus pais.


Pensando bem, um familiar meu já fez doideiras mas não era sexual. Ele era pequeno e começava a viver. Não sei se era normal errar assim nessa idade. Acho que é algo a superar.


Não sei se depois disso, os espíritos me marcaram e me fez carregar essa marca para o Colégio São Luís.


Nesse caso, eu permaneci avoado antes, durante e depois de ter falado com a prima. Não houve mudança de sentimentos. Não houve um deixar um sentimento e entrar em outro, apesar do choque e da dor que veio de fora de ter feito uma cagada.


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Sobre outra coisa, quando eu era avoado ou errático, tinha uma coisa que acontecia sempre, e que eu não tenho nenhuma memória de ter acontecido diferente alguma vez.


Por exemplo, eu estava na sala de aula, no Colégio São Luís, e pedi um livro emprestado com a Ludmila. Ela emprestou. Na hora de devolver, ele rasgou uma página e depois eu senti os espíritos em mim, mas não sei ou não me lembro o que queriam, mas era um conforto e queriam que eu reparasse e então eu ofereci dinheiro para a Ludmila. O que mais doeu era que esse capítulo da história parava aí, não disse se era para reparo ou comprar outro e então ficou simplesmente “dinheiro”. Depois, não sei quando eu esqueci tudo isso. Depois das aulas, no mesmo dia, pouco depois, na quadras, onde esperávamos o meu pai para vir me buscar da CESP (Companhia Energética do Estado de São Paulo) para me levar para casa, o Maurício me disse que eu havia rasgado o livro da Ludmila e eu dei dinheiro não me lembro se era uma pergunta ou afirmação. Como eu havia esquecido, eu disse não.


Sobre tudo isso, eu fiquei avoado e errático o tempo todo, ou seja, eu fiquei errático e avoado antes durante e depois da parte com a Ludmila e o livro, e conversando com o Maurício. Não sei como ou quando eu entrei nesse modo, mas eu tinha impressão, hoje, que fazia anos.


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Agora percebo que não tinha escrito nada sobre ser avoado ou errático. Isso ocorreu por causa dos espíritos. Eu pensava que estava tudo bem, mas não estava. Eu tinha que escrever para exemplificar, debater, contar história (escrevendo na boa :-) ), etc.


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Um dia, no meio do ódio e da perseguição que faziam contra mim, no condomínio em que eu morava em Perdizes, uma mulher fez bully contra mim e eu passei a mão na bunda dela. Depois o operador da cabine da recepção veio falar comigo e eu já tinha esquecido e simplesmente disse “não”.


Mais uma vez, eu permaneci antes, durante e depois desse “não”, avoado e ... acho que a palavra não é “errático”, apenas “avoado”. Não houve uma mudança de sentimentos, não houve uma transição de um sentimento para o outro. Eu não mudei de sentimento ou de estado de espíritos, eu simplesmente fiquei avoado.


Nessa época era assim. Desciam o pau em mim mas eu não podia fazer nada senão desciam o pau mais ainda.


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Acho que também aconteceu em Bananal, mas não estou me lembrando de nada, não sei por que.


...


Eta nóis


Já contei sobre Bananal. Os espíritos me fez esquecer que já tinha falado algo sobre Bananal. 


Nada a ver com ser teimoso. Se me lembrar de algo eu explico.


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Sobre outro caso, no Colégio São Luís.


Um dia eu estava jogando bola com o Rodolfo, o Victor, e o Fábio. Não me lembro se havia outros.


Então a bola estava como Victor. Os espíritos, o Fábio estava perto de mim mas não sei se foi ele, me fez querer chutar a bola, e eu fui com tudo querendo simplesmente e apenas chutar, mas acertei a canela do Victor, que caiu chorando e gritando.


Depois eu me senti mal ou acho que os espíritos colocaram esse sentimento estranho em mim, e os espíritos queriam que eu me livrasse desse sentimento e eu perguntei se foi o Rodolfo e o Victor disse que sim.


Depois eu esqueci.


O Fábio, em uma aula, foi jogar basquete comigo, depois. Ele estava bem amigo. Não sei quem me fez ir assim sobre chutar a canela do Victor, mas acho que Fábio estava sentido. Não quero dizer nada, apenas acho que alguém podia conversar com ele.


Mais uma vez, não houve mudança em mim sobre o antes, o durante e o depois. Eu estava avoado o tempo todo. Era o meu normal, talvez não seja normal, nada a ver com ser errado, eu apenas era ingênuo, mas não sei como eu entrei nessa.


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Sobre a atualização de 27 de novembro de 2020, sobre os fatos contados sobre o professor de inglês Sérgio e a carta do Ricardo Saraiva, eu fiquei sem mudanças de sentimento antes, durante e depois de ter recebido a carta do Ricardo, e de ter sido pego pela professora de português. Eu estava avoado como sempre.


quinta-feira, 28 de maio de 2020

Compra de laptop esteira ergométrica

Começou à Ser Escrito em 28 de Maio de 2020, quinta-feira, 15:17 até 11:44
Terminou de Ser Revisado em 28 de Maio de 2020, quinta-feira, 16:24

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Abreviações 

"Adg" = o mesmo que "am" (ver "am"), "Anjo da Guarda"

"am" = "assunto misterioso", "plano mental", "interferência externa", "assunto psicológico", pode ser am de um(s) grupo(s) ou de outro(s) grupo(s).

Para saber o que são os am, eu costumo contar uma história. Eu tinha um tio chamado Fausto, hoje falecido. Ele teve problemas à muito tempo atrás. As pessoas então o sacaneavam ou brincavam com ele. O problema foi resolvido, mas outro problema começou. Os pensamentos do meu tio Fausto ficou errado, mortal, desrespeitoso, como em um pesadelo, e as pessoas sentem, percebem e literalmente lêem esses pensamentos. A pessoa pode achar que é normal e inofensivo, mas não é assim. Adolf Hitler foi o pior de todos. Os adg podem vir de qualquer pessoa.

"Assunto Misterioso" = o mesmo que "am"
"Assunto Psicológico" = o mesmo que "am"
"BGS" = evento que ocorreu em São Paulo no ano de 2013 chamado de "Brasil Game Show"
"Bíblia em Ação" = È uma Bíblia com o Antigo e o Novo Testamento, e é toda em quadrinhos, como em histórias em quadrinhos;
"Casarão" = nome carinhoso da casa aonde eu moro, na cidade de Bananal, e é como a nossa casa é conhecida por algumas pessoas na cidade. É onde eu e minha família moramos
"child love" = em conversas com a minha mãe, eu percebi que o termo "pedofilia" era um pouco criminoso e então eu decidi me referir ao relacionamento com crianças através da palavra "child love", que é derivada do termo "child love movement". Eu tirei a palavra "movement" para deixar as coisas calmas, honestamente
"EI" = "Estado Islâmico"
"espírito" = ver "am"
"Interferência Externa" = o mesmo que "am"
"JMJ" = "Jornada Mundial da Juventude"
"não sei de onde veio" = não sei se o(s) pensamento(s) ou sentimento(s) em questão veio de mim ou se veio dos assuntos misteriosos.
"Plano Mental" = o mesmo que "am"
"Rvs" = "Revisado"
"Tortura" = sobre tortura, quando eu digo que o meu pai, ou os adg, etc, me torturam, é por exemplo, pegar o sentimento de saber que um amigo se machucou, morreu, ou que quando eu me machuco, etc, e colocar em mim, mesmo sem eu ter me machucado
"transe" = é um estado colocado pelos am na pessoa em que nesse estado, a pessoa perde a consciência e o controle dos seus pensamentos. Normalmente, os am colocam a pessoa em transe e logo em seguia faz a pessoa sentir ou pensar em algo mas como a pessoa está em transe, a pessoa não rejeita esse(s) sentimento(s) ou pensamento(s) e esse(s) sentimento(s) ou pensamento(s) colocado na pessoa por am dura mais tempo do que o estado sem transe
"UBM" = "Universidade de Barra Mansa", ou "Centro Universitário de Barra Mansa", que fica na cidade de Barra Mansa.
"UOL" = "Universo On-Line"
"veio de fora" = os assuntos misteriosos colocaram o(s) pensamento(s), sentimento(s), ou etc em questão, em mim.
"veio de mim" = o(s) sentimento(s), pensamento(s), ou etc, em questão vieram de mim

(Não sei por que eu faço isso. Acho que é para ver o tempo passar enquanto eu durmo ou enquanto eu não vivo, algo que eu não faço à muito tempo).

"BlocoDeNotas" = Escrito no programa "Bloco de Notas" do Microsoft Windows
"Bn" = escrito na cidade de 'Bananal"
"Bm" = escrito na cidade de 'Barra Mansa"
"Cã" = casarão
"Di" = Quarto do meu irmão Diego no Casarão
"Mr" = escrito no ex-quarto da minha irmã Mônica, em que eu estou instalado agora
"M-R" = escrito no ex-quarto da minha irmã Mônica, em que eu estou instalado agora
"Nn" = escrito no "computador novo" com sistema operacional original,
"O" = escrito no "computador velho com sistema operacional genérico
"R" = escrito no meu quarto "quarto do Rafael"
"RJ" = cidade do Rio de Janeiro
"SamsungGalaxyS3Mini" = escrito no meu celular da Samsung, Galaxy S3 mini
"Sã" = Salão
"Sds4" = "Smart Diary Suite 4", é o programa aonde eu escrevo meus textos.
"Sp" = Sala Principal
"W7" = "Windows 7" (sistema operacional do computador em que esse texto foi escrito).
"->" = viajando

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A vida continua.

Na minha cabeça, continua entrando várias coisas. Tudo dependendo da imaginação e criatividade de quem as coloca. Tem de tudo, coisas legais, coisas estranhas, coisas bonitas, coisas feias, etc. As vezes eu penso que a minha cabeça é uma das maiores salas de bate-papo virtuais que existe.


Eu escrevo esse texto porque algumas coisas ocorreram e me pediram para dizer algo.

No momento em que escrevi esse texto, até aqui, na parte ainda não revisada, o Teco colocou algumas coisas no texto que o Tico escrevia.


No passado alguns se juntavam e lutavam por dias melhores.

É óbvio que tinha problemas.

Mas tudo parou.

Eu não me lembro como era. Mas, as vezes, eu via pularem em cima de um.


Eu tinha visto uma entrevista na internet, nessa semana ou na semana passada, com a ex-candidata à presidência Marina, ex-ministra do meio ambiente.

Uma hora, ela disse que as fake news começaram na segunda campanha da ex-presidenta Dilma Rousseff.

Eu pensei que foi um pouco estranho dizer que algo tão grave hoje começou com uma pessoa razoável.

O Teco fez o Tico se imaginar dizendo que as fake-news não começaram com a Dilma. Então o jornalista re-pergunta e o Tico diz que uma coisa é isso e outra coisa é outra coisa.


Então, eu estava observando desde a meses atrás, que o meu computador está ficando fraquinho para rodar novos jogos.

E eu sabia que nesse momento, não era boa ideia comprar um laptop novo.

Um dos motivos dessa minha decisão, é minha consciência de como são as coisas.

Uma dessas minhas consciências é que, por exemplo: eu descubro um jogo super legal na internet. Começo a tentar achá-lo disponível para baixar. Não acho. Desisto num dia. Procuro em outro, não acho também. Procuro semana que  vem, não acho. Então eu acho e baixo. O problema começa, então. Ao começar a jogar, da uma falta de ânimo enorme. O jogo fica chato. Isso já aconteceu várias vezes. Para falar a verdade, não me lembro um único jogo que não foi assim nos últimos anos.

Eu tenho vários jogos legais e avançados, mas não tenho essa energia de jogá-los por causa disso.

Sei que me pediram para não fazer certas coisas (como jogar), mas essa minha experiência com jogos começou antes disso tudo.

Por isso resolvi não comprar o laptop.

Eu pretendia comprar na black-Friday.


Eu dicidi não contar ainda para não começar a me desgastar pois eu sabia que a situação estava séria e imaginava que estariam melhor no futuro.

Essa história de deixar para o futuro começou com outro devaneio do Teco.

Era sobre Teco, em uma entrevista/investigação, dizer a seguinte estória:

Todos sabem que uma hora, a humanidade fará o primeiro contato com uma raça alienígena, e quando esse tempo chegar, a religião terá que ser humilde. Mas até esse tempo chegar, é suicidio rebaixar a religião.

Ou seja:

Hoje, não podemos rebaixar a religião. Essa história de rebaixar a religião não existe e Deus é importantíssimo para a humanidade e na sua história.

Então eu li uma notícia de futebol que era para deixar o laptop de lado.


Então, no UOL, apareceu uma notícia sobre uma esteira que o General Mourao pretendia adquirir.

A licitação era de quarenta e quatro mil reais.

A esteira que nós temos aqui em casa custou mil ou dois mil reais, se não me engano. Era pra mim usar (meus pais assim o falavam), mas é óbvio que é da família e todos podem usar.

Eu senti que essa notícia era uma metáfora sobre esse laptop.

Todos reclamavam nos comentários.

Decidi não comprar o laptop. Ao decidir isso, ... não me lembro o que eu pensei (ou seja, não sei como o Tico não viu isso que o Teco fazia), mas ... não sei como não percebi que não era para mim pensar no laptop, que iria prejudicar as coisas.


Mas o Teco teimou.

Ele imaginou que talvez, na black-Friday, as coisas poderiam estar melhores.


Houve outra (uma segunda) notícia da esteira com várias críticas nos comentários.

O Teco pensou que os comentários não pulavam em cima de mim ou do Mourão, mas do fato de estarmos tentando comprar a esteira ou o laptop.


Depois veio outra notícia da esteira (terceira) . Ela dizia sobre a ideia da compra ser muito boa (o Mourao dizia que era avançada e no nível de um vice-presidente (não sei se foi a segunda notícia ou a terceira).

O Teco sentiu que era para deixar em paz os alvos da frase que eu disse que “eles não pulavam em cima de mim, mas do fato”.

Eu deixei em paz e desisti do laptop.


Minutos antes de escrever esse texto, eu li duas notícias que me deixaram pensativo e que me pediram para escrever esse texto.

Se for melhor, desfaço tudo isso.