quarta-feira, 19 de junho de 2013

Sobre O Movimento Passe Livre, Eu e AM

Comecei à Escrever em 2013 06 19 21:50 - Terminei de Revisar em 2013 06 19 22:41 (Estimativa, Margem de Um Minuto mais Cedo ou Mais Tarde)

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- (Rvs) Pós Texto - Pré Términio da Revisão do Texto Original

O que eu percebi ao escrever esse texto, é que nesse caso deste texto, nada de importante ou extraordinário aconteceu. O que houve foi que apenas alguns fatos aconteceram e eu tenho que escrever esse texto (me pediram) para que as mudanças continuem e para que as mudanças que aconteceram fiquem.

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- (Rvs) Introdução e Situando o Leitor no Tempo Espaço

Estão ocorrendo manifestações no Brasil, chamadas de Movimento Passe Livre (MPL), que começaram com o aumento e o objetivo de diminuir o preço dos transportes depois de um aumento nos preços, mas depois percebeu-se que havia outros objetivos.

Paralelamente, os amigos e aliados e simpatizantes e a internet me pediram e me ajudaram, e eu consegui deixar os pensamentos ruins e violêntos (não necessáriamente violêntos mas agitados) de lado.

- (Rvs) Sobre a Introdução de Uma História e sobre Uma Consulta à Dra Kelly Bastos em Barra Mansa

Eu havia percebido algo entre eu e os manifestantes (que eu esqueci por causa de am de contar na consulta á dra Kelly hoje (Hoje eu fui na psicóloga terapeuta comportamental em Barra Mansa (dra Kelly)). Na verdade eu contei uma parte mas esqueci da outra (eu pensava que era por causa de am, mas agora os am me retiraram essa certeza, pois eu já havia programado e decidido contar isso. Eu contei a primeira parte e não havia motivo para não contar a segunda parte, e eu tinha o objetivo que foi esquecido por causa de am, em contar a segunda parte).

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Eu havia contado que na segunda feira, dia dezessete de junho de dois mil e treze, eu consegui trabalhar nas duas primeiras horas do dia, normalmente, mas depois os am começaram á colocar em mim vários sentimentos de violência. Eu cheguei á pensar que eu iria voltar á pensar violentamente e agitadamente por causa de am.

Então os am colocaram em mim que era por causa de algo que eu tinha lido na internet sobre ficar bom. Achei um pouco estranho  (agora mas não achei estranho na hora em que eu pensei nisso, não sei por que) pois nós ja procuramos ser bons, mas não consigo me lembrar como isso pegou em mimnha mente.

Então eu comecei á sentir estresse na hora de trabalhar/estudar. Não consegui estudar mais.

Então os am colocaram em mim que quem colocou a história de ser bom foi os am, mas os am me fizeram sentir sono e eu dormi.

No dia seguinte, esta terça feira, dia dezoito de junho de dois mil e treze, os am colocaram em mim que era sobre os protestos no Brasil e que não tinha nada à ver com ser bom, mas eu continuei sem conseguir estudar e eu continuei dormindo muito (mais ou menos até as quinze ou dezesseis horas da tarde, e hoje, quarta feira, eu acordei aos setenta e cinco minutos do segundo tempo do jogo do Brasil e México).

O que eu havia percebido e que eu esqueci de contar na consulta à dra Kelly, e que, em minha mente, foi reforçado depois que eu recebi o pedido para escrever esse texto, apesar de não ter certeza dessa ligação, foi que há um assunto em comum entre eu e o MPL.

Sobre o algo em commum, eu vi um vídeo, na internet, ou uma reportagem na TV, que mostrava um manifestante dizendo para a polícia o que os manifestantes iriam fazer. O manifestante dizia que eles iriam sair de um ponto e ir até o outro, sem violência e que era só isso. O policial concordou (eu não tenho uma memória que o policial disse, mas eu tenho essa rteferência sobre esse assunto em minmha mente, mostrando que se essa referência existe, então algo ocorreu). Depois que o policial concordou ou disse algo e depois que a manifestação ocorreu, os policiais começaram á fazer coisas estranhas e à reprimir os manifestantes (as palavras "com violência", sobre os policiais, veio de fora dos am em minha mente). Sobre isso, me veio um assunto de que em um páís, os protestos foram armados e violentos, então em outro país, o protesto armado tem dificuldades, e no Brasil, o protesto teve a recomendação de ser pacífico.

O que ha em comum é essa "falta de palavra" (isso veio de fora), esses desencontros, essas diferenças entre o falado e a prática, esse tratamento "sem seguir os acordos", essa falta de lógica que muitos vêm mas que ninguêm faz nada ou que não se pode mudar (que os manifestantes talvês estejam tentando mudar, se for isso o assunto).

Sobre as palavras "sem seguir os acordos", entre áspas no parágrafoo acima, eu havia pensado em algo, os am me fizeram eu esquecer, e depois os am me fizeram eu escrever isso (essas palavras "sem seguir os acordos"), no sentido de que me colocaram essa idéia dessa frase na cabeça. Então os am me colocaram dor e sofrimento por causa de uma estória que eu havia escrito para os meus jogos que eu faço, em que uma pessoa tem que quebrar uma promessa por que a promessa era estranha. Não queria escrever esse parágrafo neste texto que é lido agora pelo leitor, mas o pessoal na minha mente me pediu.

Outra coisa que acontece e que eu vejo semelhanças entre eu e o MPL, é que quando um problema meu termina, outro acontece (começa). Hoje eu li que o preço dos ônibus baixaram como pedido pelo MPL, mas eu tambêm li que iria haver menos investimentos em outras áreas para compensar.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Sobre Uma Conversa Inesperada na Consulta com a Dra Marcela Giudice em 2012, e Relembrando Esse Caso e Continuando

Comecei à Escrever em 4 de Junho de 2013, às 0:46 - Terminei de Revisar em Dia 4 de Junho de 2013, às 1:45

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- (Rvs) Pós Texto

Obs: "am" = assuntos misteriosos; "Rvs" = revisado.

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- Escrito em 4 de Junho de 2013, 0:46

- (Rvs) No pasado, Uma Consulta com a Dra Marcela Giudice

Eu me consultava na dra Marcela Giudice, no ano de dois mil e doze. Ela era terapeuta comportamental.

Nesta vez, eu estava me consultando e o meu pai estava na sala de espera, e eu sentiua dor e deconforto por causa de am que diziam ou me faziam pensar que esse desconforto vinha de meu pai.

Nesta vez, eu estava me consultando com ela, e então o meu pai entrou na sala (foi natural, mas não me lembro de como foi que o meu pai entrou na sala. Eu escrevo que foi natural por que o meu pai não invadiu, acho que ele foi chamado). Então eu estava me consultando, o meu pai entrou e então, não sei o que aconteceu, não sei se teve coisa de fora, eu tive um sentimento de tentar melhorar as coisas (no sentido de pedir uma reflexão), e então eu  inventei (não me lembro como, não me lembro se foi os am, lembrando que no passado, eu tinha uma memória fantásica e que não tenho mais por causa de am), então eu "inventei" (essa palavra veio de fora, pois eu não consigo pensar em nenhuma outra, é com que se eu estivesse travado nesta palavra por causa de am) eu inventei que nós estávamos conversando sobre os am e meu pai (e sobre os am entre eu e meu pai), para tentar diminuir os am em casa onde eu moro, de acordo com o que eu senti, não sei como.

Nessa conversa, eu mencionava os am na nossa relação, eu falei para a Marcela "esta vendo, eu tentando resolver um problema e eu sinto um deconforto" (eu me lembro que era sobre o meu pai, apesar de que os am tentam me fazer eu esquecer sobre o que eu e a dra conversávamos através de dúvidas e temor de ser punido por apontar injustamente, mas eu me lembro que era sobre o meu pai a conversa sobre os am quando o meu pai entrou e eu me lembro que eu sentia um deconforto por causa de am do meu pai.

Os am nunca me deixaram eu esquecer esse assunto, os am nunca me deixaram eu esquecer essa conversa entre eu, meu pai e a dra Marcela Giudice quando o meu pai entrou na sala e houve essa mudança de conversa.

- (Rvs) Sobre a Próxima Consulta com a Dra Marcela Giudice, depois da Consulta com a Conversa Inesperada

(Não sei de onde veio esse bloco)

Duas semanas depois, na próxima consulta com a Dra Marcela Giudice (eu me consultava uma vez a cada semana, uma vez com o dr Thales e outra com a dra Marcela Giudice, alternadamente), eu tinha escrito algumas coisas para falar com a Dra, então, o meu pai entrou primeiro e então eu entrei e a dra Marcela e eu fizemos uma grade horária em que incluía cama mesa e banho (mais precisamente, escovar os dentes, limpar o quarto e tomar banho).

Depois que eu saí do consultório, o meu pai falou algo sobre receber dinheiro para fazer isso. A dra falou para nós que o meu pai tinha sido sabatinado ("Hoje nós sabatinamos o seu Donato", "Donato" é o nome do meu pai).

-  (Rvs) Um Caso Hoje, sobre Relembrando desse Assunto da Conversa Inesperada por Causa de AM e sobre Ler o iPad 2

Então, hoje os am me fizeram eu lembrar desta consulta e mais especificamente, desses fatos entre eu e a nova conversa que nem eu esperava quando o meu pai entrou na sala do consultório.

Então, ao lembrar desta consulta, nesta hora de quando o meu pai entrou na sala, minha mãe e meu pai começaram á transitar na nossa casa. Eu comecei à sentir algo estranho.

Os am colocavam em mim que eu deveria ler a internet. Eu sabia que estava tudo bem, mas os am não me deixavam eu lembrar do por que estava tudo bem (eu não conseguia me lembrar do fato de que era para deixar o outro lado se explicar, e os am não me deixavam eu me lembrar que eu não tinha lembrança desses fatos na consulta com a dra Marcela Giudice e que eu não me lembrava direito e que eu não poderia fazer uma descrição completa, além de que os am não me deixavam eu me lembrar de que a nossa turma ja poderia ter feito uma premonição sobre esses fatos). Sobre lembrar, eu me lembro de u m tempo em que eu tinha uma memória fantástica e que não tenho mais por causa de am.

Então os am me fizeram eu ir de encontro ao meu ipad 2 para ler as notícias na internet. Eu peguei o iPad 2 para ler as notícias, mas percebi que era os am que me faziam eu pegar o iPad 2 e então eu deixei o iPad 2 de lado (pois era como que se os am pediam para que eu lesse o ipad 2).

Eu pensava em pedir respeito sobre esse negócio de me fazer ler o iPad 2 à força (isso veio de fora). Tinha tambêm, algo que não sei de onde veio, sobre que havia uma falta de respeito ou algo estranho no sistema, já que os am me pediam para que eu lesse o ipad 2 e se eu não lesse ou se eu demorasse, os aam perdiam algo (os am colocaram em mim que "eles morriam se eu não lesse o iPad 2", que eu deveria escrever "morriam", e que eu não escrevi por que eu fui convarde, apesar de que os am já me fizeram eu esquecer do que aconteceu nessa frase).

Eu ouvia conselhos dos amigos na minha cabeça toda hora que eu podia ver o ipad 2, e eles me pediam para que eu lesse o ipad 2.

- (Rvs) Lendo a Notícia, e Diplomacia de Meu Pai

Então eu li as noticias no ipad 2 e vi, no site Universo On Line (UOL, www.uol.com.br) que "Governo de GO pagará R$ dois milhões e meio para ter um treino da seleção" (eu mudei os números de algarítimos decimais para texto ao mencionar dois milhões e meio, que eram números, e não letras na notícia original). Nos comentários, o pessoal tirava sarro, brincava, etc.

Então, não sei de onde veio que os am iriam pagar dois milhões para nos ver treinar (isso veio de fora).

Eu não queria sair do meu quarto para ver os meus pais nessa hora por respeito á eles, já que os am tinham colocado em mim para que eu saísse do meu quarto para ver a tristeza dos meus pais.

Então eu estava no meu quarto, e fiquei cansado e saí do quarto por causa de um transe.

Meu pai estava na cozinha parecendo um pouco diplomátivo (ou algo que eu não consegui entender muito ou desvendar muito) e eu fui lá e falei com ele. Eu vi o meu pai assistindo "Conan - O Bárbaro" na Rede Globo. No filme, o personagem disse "eu não gosto de você". O meu pai falou algo parecido com "pensava que esse filme era o segundo, e que ele havia assistido o primeiro em outro canal". Depois o meu pai falou que achava que era o primeiro ou algo assim, no sentido de que ele percebeu que era o primeiro filme.

Então nós saímos da cozinha, e depois eu dei boa noite para o meu pai, para a minha mãe, para a minha irmã e para o Nino *(companheiro da minha irmã).

Então eu vi o meu pai entrando no seu quarto e ele fez um sinal de positivo para mim e então eu tambêm fiz um sinal de positivo para ele.

- (Rvs) Algo que Eu Percebi Depois

Então eu percebi que o treino da seleção Brasileira em Goiás havia sido realizado entre eu e meu pai.

- (Rvs) Vendo a Sequência dos Fatos

Depois eu fui para o meu quarto. No meu quarto, eu pensei que não havia motivo nenhum para não olhar na internet, eu queria olhar na internet para ver o que acontecia, para entender melhor ou por curiosidade simples, ou para ver a sequência dos fatos.

Eu entrei na internet e o pessoal na mesma notícia "Governo de GO pagará R$ dois milhões e meio para ter um treino da seleção", eu vi o pessoal mais crítico.

Eu reli rapidamente ou percebi sem reler (não me lembro direito) que a notícia falava sobre solidariedade, inclusão, esporte, etc, e eu pensei que os comentários me pediam para eu escrever esse texto. Eu pensei ou veio de fora que eu precisava escrever tudo isso para eternizar a solidareidade, a inclusão, etc (da notícia, meniconados na notícia), e eu escrevi esse texto como haviam me pedido.