segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Eu, Kadafi, Hitler, Europa, Brasil, EUA, África; História, Guerra Fria; Sobre a Expressão Década Perdida (Um Detalhe)

Escrito em 31 de outubro de 2011 - 17:00
Revisado em 31 de outubro de 2011 - 17:19

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- Pré texto:

Sobre a expressão "Década Perdida".

O Brasil já passou por uma década perdida, e recentemente, viu uma notícia em que dizia que a Europa poderia passar por uma (Década perdida).

Esse texto é sobre como ela funciona, um ângulo, um detalhe, uma fração do todo, um pouco de história. Podem me corrigir se eu estiver errado. É o básico do básico.

- Pós texto:

Agora só falta ajudar a África.

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

Escrevo com muito respeito à Europa, EUA, Brasil, seus cidadãos, etc.

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Começou o Nazismo.

O Nazismo acabou. Hitler foi derrotado.

Começou a Guerra Fria.

A Guerra Fria acabou. O comunismo perdeu importância.

A esquerda foi condenada. O capitalismo e subiu. Países como os EUA, Europa, etc, prosperaram.

Surge uma ditadura de direita no Brasil.

A ditadura foi derrotada pela esquerda, mas talvês, eu não sei me expressar direito neste assunto, me expressando da melhtor maneira que posso, na boa, a esquerda havia sido condenada em outras partes do mundo, e houve relacionamento, normalmente, entre Brasil e o resto do mundo.

Surgiu uma Década Perdida no Brasil, a década de 90, depois do fim da ditadura.

Depois o tempo passou.

Apareceu na história, esse autor, o Brasil e Kadafi.

Kadafi foi derrotado pelo povo.

Um outro evento (talvês a esquerda) ressurgiu.

Eu já vi vários comentários de que diziam, em tom de brincadeira, humor, liberdade de expressão, etc, que diziam que EUA, Europa, estavam indo mal. Ouve a notícia com as palavras "Década Perdida" e "Europa" na notícia.

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Esse autor apenas ajudou, fez uma parte, sua parte, e não teria feito nada disso sem o povo. Mas nada é perfeito, previsto ou esperado.


Eu tambêm não desejo Década Perdida para nenhuma região, país, etc, do mundo e nem para ninguêm. Todos tem o direito de tentar evitá-la. É isso que eu desejo, a evitá-la.



domingo, 30 de outubro de 2011

Eu, Bíblia, Lula, Médicos, Visitas, PM; Mensagem de Apoio Minha, Comentários Pessoa Supostamente Religiosa; Outros Comentários; Raciocínio, Ler ou não a Bíblia, Dificuldades em Entender os Comentários e Ler na Segunda Vez; Ler a Bíblia, 2º Testamente, Lucas, Capítulo 6, Jesus sabe o que Fariseus Pensam, PM Coloca Sentimentos Estranhos nesse Autor, Rascunho da Mensagem Deste Texto; Sentimentos e Esse Autor Esquece Várias Coisas

Escrito em 30 de outubro de 2011 - 17:50
Revisado em 30 de outubro de 2011 - 18:05
Atualizado em 31 de outubro de 2011 - 11:02

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- Pós texto:

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

Mais um texto sobre Religião.

Escrevo com todo o respeito do mundo ao Lula, os médicos, visitas, aos Religiosas, à todos os envolvidos, etc.

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Esse leitor teve um pouco de paz, pelo menos de seus amigos, sobre assuntos sobre ler a Bíblia.

Hoje, ele decidiu ler.

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O site do UOL, tinha colocado uma manchete em que médicos pediam para Lula não recebesse visitas hoje, ou para que ele não falasse muito hoje, não me lembro agora. Eu não havia entendido antes. Ou entendi teoricamente mas meu lado prático ainda não.

Eu havia decidido ler a Bíblia.

Então, eu coloquei uma mensagem de apoio ao presidente Lula na notícia.

Depois, uma pessoa, escrevo com respeito à ela, aparentemente religiosa, colocou um comentério. Senti algo estranho que não sei explicar.

Depois meu lado mais prático tambêm entendeu erradamente a notícia, que era para mim não escrever coisas hoje.

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Eu senti, não rivalidade com Deus, mas algo que me dizia racionalmente que por causa do comentário da pessoa que supostamente era Religiosa, eu não deveria ler a Bíblia hoje.

Eu entrei denovo na notícia e vi uns comentários colocados depois do ocorrido.

Eu havia pensado que não poderia ler a Bíblia hoje, por alguns segundos.

Mas pensei nos meus amigos (para eles não serem prejudicados) e decidi ler a Bíblia.

Então, voltei na notícia e reli os comentários que vieram depois do comentário da pessoa supostamente religiosa e vi que estava tudo bem. Agora que escrevo isto, e eu tinha percebido depois que li os comentário pela primeira vez, foi "como não entendi os comentários antes?".

Comecei a ler a Bíblia, alguns minutos depois.

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Durante a leitura do Segundo Testamento, Lucas, Capítulo 6, eu senti uma situação em que eu senti que algo iria acontecer no futuro se eu fizesse algo, senti que teria um sentimento estranho de fora se eu fizesse algo.

Como eu pensava erradamente que eu não poderia escrever agora, eu decidi que apenas faria um comentário sobre o fato que eu tinha acabado de passar e faria o texto depois. O comentário era:

-Início do Comentário:

30 de outubro de 2011

Jesus falava que sabia o pensamento dos Fariseus, etc.

Mas este autor não sabe o que falar quando sente que o Plano Mental irá colocar um sentimento ruim nele se fizer isto ou aquilo.

- Fim do Comentário:

O comentário é auto explicativo.

Tem tambêm um outro sentido, que o Plano Mental não coloca mais palavra, no sentido geral, mas sim sentimentos e para ter um sentimento é necessário raciocinar para saber como criar o sentimento e isso envolve palavras, palavras que este autor "sente".

Tem tambêm o fato de as vezes, esse autor não entende a mensagem, por causa de interferência de fora

Esse autor já sentiu em várias vezes, palavras juntadas com os sentimentos. PelamordeDeus, só quero ajudar, vamos ser construtivos.

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Originalente eu tinha colocado um outro comentário, mas eu o alterei depois de uma revisão.

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Obs: esse autor prefere deixar as coisas leves, no sentido de não conectar o bem estar dos meus amigos com o fato de esse autor ler ou não a Bíblia.

Esse autor tambêm não quer que um problema só seja resolvido quando o outro tambêm for, na boa, sinceramente e sem querer ir nesta direção :-). Problemas tem que serem resolvidos independentemente. Mas o outro lado existe, apesar de eu não recomendar.

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Algo que me passou pela cabeça.

Com a morte do ditador Líbio Muamar Kadafi, esse autor escreve com todo o respeito e humildade do mundo aos Líbios e ao Kadafi, esse autor esperava que as coisas estranhas acabassem. Elas melhoraram mas o que me veio na cabeça agora, é que se eu falar que elas não acabaram, pode haver mais confusão, apesar de que pode ser verdade (sinceramente e na boa, de que talvês ainda haja problemas), dependendo do ponto de vista.

Eu só espero poder resolver as coisas sem confusão, resolver as coisas sem nenhuma confusão. É isso que eu recomendo fortemente.

Não gosto e não quero confusão. Recomendo o diálogo e a paz.

Ouvia uma gritaria longe mas intensa na rua enquanto eu escrevia isso. Eu senti tristeza com esta gritaria. Não quero e não gosto de confusão. Eu só quero paz, democracia, que as coisas melhorem, que todos sejam felizes, responsáveis, etc.

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Atualização de 31 de outubro de 2011 - 11:02

Esse trecho foi atualizado duas vezes, mas eu não costumo apagar partes dos meus textos, apenas alterá-los.

Esse trata de um detalhe tão óbvio que é meio estranha sua existência :-). Foi escrito por causa de necessidade, ou por causa do Plano Mental, já que a direção era outra no início.

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Eu vi na TV, em um canal Religioso, uma pessoa pedindo uma mudança de Fé para os fiéis.

Esse autor havia escrito no comentário de 30 de outubro de 2011, algo que depois foi alterado. em uma revisão.

Esse autor quer dizer que, normalmente e óbviamente, que Plano Mental e Religião podem sim ou não (ou outras opções :-)) ter uma coisa a ver com a outra, ter relacionamentos, conceitos, iguais, semelhandes diferentes, divergentes, concordantes, etc..., mas o Plano Mental coloca sentimentos estranhos neste autor em assuntos relacionados à Religião.

Eu, Pai, Mãe, Tia Regina, Tio Paulo, Nino, PM; Plano Mental não Vai mais Embora; Meu Pai e "Ser Homem", Frases e Palavras; Conversa com Minha Mãe sobre Porque a Pornografia Sumiu da Internet; Defender Liberdade e Responsabilidade, Acabar com o Drogas, Álcoo, Acidentes, Crimes, Cigarro, Explosão no Restaureante do Rio, Notícia sobre Récorde de Acidentes no Trânsito; Sílvio Santos, Frase, Oportunidade?, Mudanças?; Faculdade CCAA, Tio Paulo, Entender a Pedofilia Atual, em Alguns Lugares em que Há mais Amor, não Existe Pornografia, Prostituição, etc, Civilização; Superm,ercado Makro, Montanha de Cerveja; Depois do que Aconteceu, a Pedofilia Vai Ganhar Força?; Makro, Lembrar do Caso do Terra sobre "Ser Homem" :-), Tia Regina Conversando com o meu Pai; Moderação sobre Drogas, Álcool, Cigarro, Pedofilia? Sim :-), PM, Falta de Conversa, Lei; Importância das Campanhas Anti-Pedofilia; Onde Existe Amor, Respeito, Combate à Pornografia ou à Prostituição; Conversa entre Amigos na Cozinha do Casarão;

Escrito em 30 de outubro de 2011 - 10:49
Revisado em 30 de outubro de 2011 - 12:55
Atualizado em 30 de outubro de 2011 - 14:12
O título anterior deste texto, antes da atualização abaixo era "Eu, Pai, Mãe, Tia Regina, Tio Paulo, Nino, PM; Plano Mental não Vai mais Embora; Meu Pai e "Ser Homem", Frases e Palavras; Conversa com Minha Mãe sobre Porque a Pornografia Sumiu da Internet; Defender Liberdade e Responsabilidade, Acabar com o Drogas, Álcoo, Acidentes, Crimes, Cigarro, Explosão no Restaureante do Rio, Notícia sobre Récorde de Acidentes no Trânsito; Sílvio Santos, Frase, Oportunidade?, Mudança de Mentalidade?; Faculdade CCAA, Tio Paulo, Entender a Pedofilia Atual, em Alguns Lugares em que Há mais Amor, não Existe Pornografia, Prostituição, etc, Civilização; Superm,ercado Makro, Montanha de Cerveja; Depois do que Aconteceu, a Pedofilia Vai Ganhar Força?; Makro, Lembrar do Caso do Terra sobre "Ser Homem" :-), Tia Regina Conversando com o meu Pai; Moderação sobre Drogas, Álcool, Cigarro, Pedofilia? Sim :-), P<, Falta de Conversa, Lei; Importaância das Campanhas Anti-Pedofilia; Conversa entre Amigos na Cozinha do Casarão
Atualizado em 1º de novembro de 2011 - 13:20
Atualizado em 1º de novembro de 2011 - 19:05
Atualizado em 9 de novembro de 2011- 19:36

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- Pós texto:

Sobre uma história diferente, com final feliz e pacífico.

Com respeito ao Terra, ao meu pai e a todos.

A parte da conversa sobre "ser homem" entre eu e meu pai, e uma outra parte, a sobre a conversa sobre pedofilia entre eu e minha mãe, e a parte sobre drogas, cigarro, álcool, etc, tem continuação durante o texto (são citadas mais de uma vez e servem como uma "linha do tempo").

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

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Algo quer eu percebi sobre o Plano Mental, é que agora, os sentimentos vêem, não sei se a palavra certa é "camuflados", e sempre que eles vêem, eu falo, negocio, argumento, converso, diálogo, com eles, vejo e sinto o que acontece e peço para que eles vão embora, mas eles não vão.

Agora, mesmo quando nós falamos para que eles vão embora, eles não vão, sem querer olhar nesta direção.

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Já faz alguns meses em que eu ouço o meu pai falar comigo, palavras como "fruta", "maduro", "homem", "coragem", "desandar a bixa", etc. isso acontecia quase todo dia e não parava.

Então, eu comecei a pensar. "O meu pai quer se homem", "um homem legal", "grande papai", na boa :-). Me veio na cabeça a idéia de perguntar para o meu pai se "ele me considera um homem". Eu pensei em ir perguntar, mas depois, eu decidi não fazê-lo para não fazer uma afronta grátis, para não gerar confusão, e um outro motivo era porque não sabia se eu estaria fazendo o jogo dele (não sei como esse motivo apareceu).

Mas depois de assistir ao jornal da rede Record, eu decidi perguntar.

Eu perguntei na boa, se ele me considera um homem.

Ele falou que "como todos os  filhos, eu sempre seria uma eterna criança para meus pais, assim como o meu pai sempre será uma eterna criança para seus pais". Ele falou sorrindo, calmo e feliz.

Então eu falei, com cara de que fala na boa, com cara de quem fala para pensar, com cara de que fala depois de ouvir algo estranho, :-), eu falei "pai, nós temos que fazer um update neste mundo".

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Na noite de 28 de outubro de 2011, eu tentava entender porque a pornografia infantil foi retirada da internet.

Eu estava em transe, eu não estava exatamente "sendo conduzido", mas com as portas para o erro estávam abertas para mim. Estava com todas as barreiras que me separavam do erro removidas.

Então, eu, em estado de espírito normal, com as portas para o erro abertas, e tentando entender o que acontecia, além de estar muito inocente quando aconteceu, falei para a minha mãe que não encontrava mais pornografia na internet. Cheguei a perguntar se a "pedofilia ia ser legalizada". A minha mãe disse que a pedofilia era horrível e que não.

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Antes, eu defendia a liberadade. Deixava as pessoas viverem e recomendava responsabilidade, educação, etc.

É verdade que todos os sentimentos negativos sobre os assuntos que eu debatia mentalmente ou pessoalmente vinham de fora, incluídos ímas para coisas erradas, apesar de eu resistir, mas o estrago já estava feito, agora eu vejo isso, pois pode ter uma segunda mensagem. Os ímas eram superados, mas depois, eu ia com responsabilidade para a direção dos ímas, involuntáriamente, sem perceber, agora percebo isto.

Outro lado, é que eu sempre defendi a responsabilidade, etc. Mas o Plano Mental me fazia sentir coisas estranhas, então eu defendia as coisas com o Plano Mental na minha cabeça. Isso pode ter gerado uma direção errada, uma direção que eu não queria ir. Eu sempre quis ir na direção correta, mas acho que era um outro lugar que se movia e se aproximava, sem que eu perceber. Não era tudo isto, mas conteceu. Falo com respeito.

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Na segunda metade do dia de 28 de outubro de 2011, eu vi uma notícia no UOL em que dizia que o Sílvio Santos disse para uma pessoa espiritual, vestida como Jesus Cristo, em um dos programas de Sílvio Santos, cuja notícia dizia que essa pessoa já chegou a ser mais popular que o próprio Jesus Cristo, o Sílvio disse "Não diga nada para mim, pois eu sou um pecador.".

Na boa, acho que talvês algumas pessoas possam ter entendido que algo talvês possa ter pegado mal (de qualquer modo, sempre tem alguêm que talvês possa entender que pegou mal, pois, na boa, tem de tudo no mundo :-)), ou talvês alguêm possa ter entendido algo estranho. Existe de tudo no mundo, e por isso, talvês alguêm possa ter ligado isto à mim, pois eu escrevo, de tempos em tempos, textos sobre religião. Eu escrevo na boa, e não me lembro de ter escrito algo errado, a não ser que tenha tido interferência do Plano Mental, mas eu reviso os textos e é sempre com boas intenções.

Então, o pessoal, é óbvio que tem sempre aqueles que talvês possam querer, não pegam no pé, mas ajudar em algo, mas outra coisa que aconteceu, é que talvês possa haver aqueles que talvês possam queerer um acordo, negociação, ou algo do tipo, no sentido de que não cause problemas, talvês no sentido de mudar uma mentalidade (não sei se é isto o que acontece) que havia até o momento, o de permitir mais honestidade, (não exatamente liberdade,  liberade é importante), mais diálogo, mais debate, ao falar de religião.

Na boa e sinceramente, não sei o que acontece direito, não sei os detalhes, e não sei como funciona isto.

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Então, um restaureante no Rio explodiu. No velório de uma das vítimas vítimas, o pessoal cantou "Valeu a pena, eh, eh, valeu a pena, eh, eh...". Vi isso na TV.

Então, eu vi uma reportagem no UOL, no dia 29 de outubro de 2011, em que dizia que o Brasil teve o maior número de acidentes de veículos dos últimos 15 anos. É verdade que a reportagem disse que a frota de automóveis e veículos aumentaram, e que é óbcio que o de acidentes tambêm aumentariam. Mas o efeito foi psicológico. Tambêm foi uma espécie de "efeito reverso" em relação à minha mente, pois, falando com humildade e respeito, teve o caso do Sílvio Santos, e tem sempre aqueles que pegam no pé dos religiosos. Acho que a reportagem, com a manchete com uma palavra, se não me engano era "recorde", não me lembro direito :-),. sinceramente, eu senti solidariedade com essas pessoas, a de que temos que tomar mais cuidado com o álcool, por exemplo.

Isso tudo me fez, acordar, perceber o que acontecia.

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Ao sair da faculdade, eu vi o meu tio Paulo me recebendo no carro, com a tia Regina e meu pai no carro.

Percebi que, falando com toda a humildade e respeito do mundo sobre os países, em países em que há mais amor, talvês não exista pornografia, não existe prostituição, etc. Nem todos.

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Mudei uma mentalidade. Passei a defender nenhuma droga, álcool, cigarro, etc, com respeito à quem a usa.

No final do dia de 29 de outubro de 2011, Na estrada, com o meu pai, minha tia Regina, meu tio Paulo, passamos no supermercado Macro. Lá eu vi um monte de latas de cerveja empilhadas uma em cima das outras. Falei "que pesadelo" em voz alta.

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Não sei se foi antes ou depois de ir supermercado Macro, que eu pensei que agora, a pornografia infantil ia ganhar força depois de tudo o que aconteceu. Eu só espero que, se isso acontecer, que seja na boa, e com moderação, apesar de não saber se isso vai acontecer, mas se não acontecer, tudo bem.

Tambêm pensei nisto no supermercado.

Acho que comecei a pensar nisto antes de chegar no supermercado Makro.

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No supermercado Macro, eu pensei que o caso da conversa sobre pedofilia entre eu e minha mãe "era para ajudar o meu pai", a superar o caso de "ser homem". Tambêm lembrei do caso entre eu e o site www.terra.com.br (portal Terra).

Eles (Terra) me falaram que eu não fui homem porque não fiz algo. Então, eu disse para a minha mãe que para ser homem tem que ser, em segundo lugar, corajoso, e em primeiro lugar, ser você mesmo (ser inteligente) (pai, torço pelo senhor, melhora aí, na boa). O pessoal começou a brincar com o Terra. Depois o UOL colocou uma charge que eu entendi que ser homem é não fazer coisas de uma certa meneira (no caso ,dar uma fraquejada em agir estranho em relação à algo neste tema de ser homem). Então eu fiz algo estranho, uma suposta fraquejada (isso foi antes de eu descobrir o Plano Mental, não me lembro de ter feito algo de errado que não tenha a interferência do Plano Mental). Depois, o Terra fez umas bricnadeiras, mas eu pensei e analisei a situação e vi que, não que estava tudo bem, mas que a situação não tinha mudado, era psicológico. E o pessoal continuava a brincar com o Terra.

No caso do meu pai, é diferente, então o pessoal respeita, e eu tambêm. Sinceramente, agora que escrevo isto, não sei como funciona isto.

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Na boa, se não me engano, foi o UOL que me disse, dias atrás,  que eu deveria apoiar o meu pai nesse momento. Concordei.

Na viagem para Bananal, ainda na Rodovia Dutra, a minha tia Regina conversou com o meu pai. Acho que foi para ajudá-lo. Animá-lo, fazê-lo reagir.

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No caminho, perto de Bananal, entre Barra Mansa e Bananal, eu senti outra peça do Plano Mental.

Eu defendia, não exatamente "acabar" com o álcool, drogas, cigarro, etc, exatamente, pois ainda não tinha pensado em detalhes, como em moderação, mas eu estava em transe. Então me veio na cabeça a pornografia que tenho no computador. Veio com sentimenmtos ruins, que estão cada vez mais camuflados.

A primeira coisa que eu pensei é toda a minha história que tenho com a pornografia, que sempre dizia que "não tem nada de errado".

O pior foi o sentimento de "falta de conversa" que aconteceu. Não sei se era o sentimento de "falta de conversa" ou, na boa, não sei o Plano Mental tentou colocar outro significado a mais com ela. Mas que veio de fora, veio. Esse sentimento, era como duas pessoas em um carro em movimento, e elas não conversavam como que se tivesse um trauma ou passado ruim entre elas.

Pelo menos eu percebi a moderação. E "seja o que a lei quiser", (sobre esta frase na boa, não sei de onde veio, agora que escrevo isto, o sentimento não chegou a ser tudo isto :-)), mas eu decidi que não quero rivalizar com a lei e sim trabalhar em conjunto. Decidi esperar a decisão da lei.

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Passei a defender mais moderação, álcool só para maiores de idade, e nunca antes de dirigir e nunca para menore de idade, cigarro nunca para menores de idade, drogas como crack e maconha nunca deverão ser defendidas, pornografia e sexo rigidamente fiscalizada e regulada.

E defendo o combate às drogas como álcool e cigarro e às drogas como crack e maconha. Sobre a pornografia infantil e sexo, vou esperar a decisão da lei, mas por enquanto, não me vem nada na cabeça, só sei que não consigo pensar nela direito, acho que é por causa do Plano Mental.

Falando com todo o respeito do mundo às campanhas e envolvidos em casos anti-pedofilia, sobre pensar em pedofilia, acho que as pessoas que combatem a pedofilia fazem um bom trabalho. Agora vejo que as campanhas de combate à pedofilia tambêm a ajudam (ajudam a parte boa, lógico :-)), pois ela a juda a pensar mais sobre o assunto e não à escondê-lo e não à ficar calado. Eu já entendi que o amor, o que ele faz, é despertar a pessoa, pois a pessoa começa a querer a melhorar, a ficar respeitável um diante do outro, a pensar, a ficar mais espiritual. Com base nisto, essas campanhas estão certas. As campanhas combatem a brutalidade e a violência, além de divulgar os problemas e então, consequêntemente, à combatê-los.

Neste ponto de vista, neste ângulo, talvês um dos detalhes que possam haver, é que o amor talvês possa ser um modo de vida, como uma religião, ou uma crença. Pois, prega o que é bom, os bons valores.

O que me passou pela cabeça, não sei de onde veio, mas falando com todo o respeito do mundo, é que eles são "verdadeiramente amorosos". Antes disto veio "eles são os verdadeiros pedófios". Manéra aí, Plano Mental. Mais uma vez, escrevo com todo o respeito do mundo aos envolvidos.

Na boa, e escrevendo com toda a humildade e respeito do mundo à todos os envolvidos, em alguns lugares em que existe mais amor, tambêm existe respeito, combate à pornografia, combate à prostituição, ou etc. Na boa, em aguns lugares, existe a "Circuncisão Feminina" ou "FGM" (Female Genital Mutiation). Respeito as opiniões, mas não recomendo a FGM de jeito nenhum.

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Na boa, na noite de 29 de outubro de 2011, eu, minha mãe, meu pai, o tio Paulo e a tia Regina, e em uma parte com o Nino (namorado da minha irmã), conversamos normalemente, com o meu pai mais calmo e sereno, mas a conversa ainda teve umas várias discussões. Não teve mais essa idéia de "fruta", etc. Mas o meu pai conversava conosco. Se não me engano, ele colocou um chuchu na sua frente, na mesa, na boa, sinceramente, não sei se foi uma última vez, não sei como funciona.

Papai, te amo muito.

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Atualização de 30 de outubro de 2011 - 14:12

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O meu pai continua falando sobre "ser homem", mas no bom sentido.

Achei legal.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Eu, UOL, Bíblia, PM; Nova Atitude com o UOL, Ler a Bíblia; História Recente; Risada da Ana Maria Braga;

Escrito em 26 de outubro de 2011 - 7:33
Revisado em 26 de outubro de 2011 - 8:56

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- Pós texto:

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

Na boa, eu estou apenas dizendo os fatos e não colocando palavras na boca de ninguêm, do mesmo jeito que não quero que coloquem palavras na minha boca.

Sobre algums palavras, como "me levar até Deus à força", eu escrevo sem querer ir nesta direção.

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Na noite de 25 de outubro de 2011, eu li a Bíblia.

Depois, naveguei um pouco na internet no meu iPad 2.

Vi que o UOL estava contente. Mas tambêm vi uma fumaça, um indício de fogo de que o UOL iria me fazer ir para Deus à força.

Eu estava em transe. Eu havia lido uma notícia no UOL, e vi que eles estavam querendo me fazer ir para Deus à força, quando o texto era apenas legal, apesar de que o UOL age estranhamente comigo há um tempão (às vezes ele não conta o que aconteceu, às vezes ele se mostra invencível, às vezes ele não dá muita bola, etc)

Se eu não estivesse em transe, pensando no geral, eu diria que a minha reação foi exagerada, mas ao lembrar dos fatos que já aconteceram no passado, a minha reação foi adequada. O problema é que agora, não sei se o UOL me ouve e não me deixa muita escolha.

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Sobre a minha reação, apesar de que estava em transe:

Eu havia dito para o meu pai que iria fazer greve geral enquanto o UOL não colocasse que iria respeitar a minha liberdade religiosa. Disse tambêm que "o UOL não presta para diplomacia pois eles tiram sarro de todo mundo" (eu teria dito a frase de outra maneira, apesar de que estava em transe, mas foi isso o que eu disse). Esse "sarro", é a maneira deles de serem, principalmente comigo. Respeito isto, claro, mas tudo tem consequências e o UOL tem que assumir as deles.

Sobre greve Religosa, antes era sobre o fato de eu ler ou não ler a Bíblia, tinha gente pegando no meu pé sobre isto. Depois, agora, acho que piorou, com o UOL colocando uma notícia de que uma pessoa na Grã-Betanha falando que queria virar freira pois faltava algo nela, segundo as palavras da moça, escrita na reportagem. Tinha dito tambêm que eles podem me lembrar de ler a Bíblia, mas nunca me falar que se eu não a lesse, iria acontecer isso ou aquilo. Aff, eles são jornalistas, mas nem quero dizer, já dizendo, que esse argumento de que eles são jornalistas não sei no que vai dar, escrevo com respeito. Mas eu vou fincar pé, pois respeito tambêm existe e, dependendo do ângulo, uma coisa é diferente da outra.

Depois eu voltei e falei denovo que não queria ver os sorrisos do UOL, pois em muitas reportagens eles colocam sorrisos, principalemente quando tem a ver comigo, e é para mim ler. Uma coisa que aconteceu depois, e que eu me esqueci, era que o UOL tambêm coloca imagens pessoas em um momento de esforço, com o roto franzido e mostrando a mão. Dá próxima vez, eu vou falar algo a respeito.

Depois eu tambêm disse que se o UOL colcoar alguma imagem com sorrisos, ou qualquer coisa que traia meus sentimentos, eu iria cometer uma loucura, e essa loucura seria dar algo para as outras turmas, e que ao dar algo, sobre o que se dá para alguêm, não se póde pedir devolta.

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Depois eu percebi que o texto do UOL era apenas legal, e que não estavam querendo me fazer ir para Deus à força. Então eu comecei a pensar.

Eu percebi que eu tinha razão em fazer essa atitude com o UOL, mas foi apenas na errada.

Decidi parar com a greve e eu havia decidido e falei para o meu pai, agora que escrevo, não me lembro do que eu disse, que quem não respeitar minha liberdade religiosa iria estar expósto à críticas e ao escárnio público.

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Na manhã de 26 de outubro de 2011, ao escrever este texto, eu disse para o meu pai que uma coisa que eu estou dando para as outras pessoas, é que se o UOL não respeitar a minha liberdade religiosa, quando não o respeitar, estará aberto à críticas e ao escárnio público.

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Não descarto fazer tudo isso denovo. (UOL, ESSE ASSUNTO SE ARRASTA HÁ UM TEMPÃO, EU ESTOU AVISANDO, ME DEIXA EM PAZ!!!).

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Eu acabei de ver a TV, na Ana Maria Braga, uma cena em que ela dava uma risada.

Eu pensei, e procurei ver se havia algum pensamento faltando, algo que não me lembrava. Não vi nada.

Então, fui para o quarto do meu pai, e disse para ele que "a internet estava calma demais, como que se esperasse a poeira baixar para me fazer algo". Decidi que iria abrir o UOL à críticas e ao escárnio público por uma semana.

Depois percebi que tinha esquecido, não sei como, foi interferência Plano Mental, do quadro geral, da situação no geral.


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Uma coisa que penso em fazer, é ligar a liberdade Religiosa à nós, no sentido de que enquanto nós respeitarmos a liberdade Religiosa, estaremos bem, e vice-versa.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Eu, Pai, Mãe, Consuelo, Ler a Bíblia, PM; Caso Estranho entre Eu e Pai, e Eu e Mãe; Telefone para a Su; Colégio Batista Brasileiro, Professora Branca; Sofrimento, Parar de Ir à Aulas, "Como Fazer uma Bomba" Fazerem Meus Exercícios; Aluno que Atirou em Professora e depois se Matou; "Verdade" sobre a Bíblia; Seleção Brasileira de Futebol e Jogadores de Futebol no Pan e no Geral

Escrito em 24 de outubro de 2011 - 9:36
Revisado em 24 de outubro de 2011 - 11:59
Revisado em 25 de outubro de 2011 - 0:01

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-Pós texto:

Um caso antigo que queria resolver faz tempo. Acho que a curiosidade e agitação de procurar saber sobre a professora Branca na internet era para deixá-la em paz, mas o Plano Mental está aí.

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

Esse autor escreve com muito respeito à todos os envolvidos neste texto. (Esse autor lembrou desta frase um segundo depois de publicar pela primeira vez este post. Isso acontece com frequência. Por que não consegue lembrar antes de publicar? Por que tem que editar os texto várias vezes? :-)).

- Durante a segunda revisão.

Eu acabei de chegar de barra Mansa. Alguns me pediram para revisasr este texto.

Mas eu sinto uma interferêcia de fora, que me dá uma vontade de fazer algo irresponsável, o de maneter o meu orgulho e não editar alguns pontos deste texto.

Outra coisa que eu notei, é que eu aponto um problema em relação de mim com o Plano Mental, e ele continua copm o problema. O sentimento não vai embora. Eu aponto o problema, o descrevo, diálogo, e o problema, o sentimento ruim não vai embora. Vejam bem como são as coisas.

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Eu, com uma frequência pequena e média, procuro na internet informações de amigos e pessoas e lugares que passei ou que convivi.

Na noite de 23 de outubro de 2011, eu procurei sobre a professora Branca, do Colégio Batista Brasileiro, na internet.

Eu já estava a muito tempo para começar a procurar por ela. Eu não tive uma boa experiência com ela, mas eu sei como é a vida, sabia que algo tinha acontecido com ela, por causa disto. Eu não procurava por que achava que era falta do que fazer, já que tive uma má experiência.

Na noite do dia 23 de outubro, decidi procurar, pois já tinha procurado um monte de pessoas e estava sem idéias.

Procurei e achei no Orkut, na comunidade do Colégio Batista Brasileiro.

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Percebi que coisas já aconteciam com ela à um tempão. Mas faltava algo, já que eu sofri com ela e não havia menção à isso ou à casos parecidos. Mas não sei o que dizer sobre isto. Talvês não haja nada a ser feito ou dito para divulgar o que eu sofri. Na boa, não sei sobre outros alunos. Nesta idade, alguns dos alunos não sabem se defender direito, falo principalmente de alguns que estão mais isolados.

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Aconteceu umas duas ou três vezes, quando eu estudava no Colégio Batista Brasileiro, no 2º e 3º colegial, que ela me colocou para fora da classe sem motivo algum. E não havia motivo e eu não havia feito nada de errado. Pelo visto, ela não podia reclamar muito. Na boa, reclamar todo mundo pode, mas não sei se daria certo com ela, ou para ela. Não deu certo comigo.

É dona Branca, gostaria de pedir para que a deixassem em paz, apesar de a senhora ter marcado a minha vida. A senhora contribuiu para o fato que me fez decidir não ir na escola para estudar.

Isso mesmo, eu parei de ir para a escola e o meu pai teve que ir lá para arrumar um acordo para eu estudar em casa, no apartamento em Perdizes e fazer os exercícios do livro no apartamento. Um detalhe, era que eu não tinha forças para fazer os exercícios e quem os fazia era o meu pai e a minha mãe. Não me lembro se a caligrafia era de máquina de impressora para disfarçar ou a caligrafia dos meus pais. Olhando para este ponto, eu não sei como aceitaram "minhas" respostas de exercícios dos livros. Só sei que foi nesta época que fizeram a lei que dizia que "para passar de ano, tem-se que ter uma porcentagem mínima de comparecimento às aulas". :-)

Em uma época que eu cheguei a procurar "como fazer bombas" na internet e a pensar onde poderia arranjar os materiais, como em uma construção do prédio em frente à minha janela. Em uma época que eu, não é que eu não tinha perspectiva de vida, eu nem pensava no futuro, ou se pensava, não via nada ou não tinha idéia d'oque procurar. Só sei que o sentimento é estranho. Me sentia como um presidiário, inclusive por causa de interferência de fora.

Esse assunto é conhecido, não sei por quantos. Pois, eu nãp sei como me expressar direito neste assunto, me expressando da melhor maneira que posso, na boa, (não sei como não editei esta parte deste texto antes, né Plano Mental? :-) eu ja percebia algo mais na minha navegação na internet nesta época. Isso acontecio, mas minha situação era difícil e ninguêm fazia nada para me ajudar.

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Navegando de madrugada, procurando por material de pedofilia, às vezes a conexção discada não concluía, às vezes, ela caía, uma vez, ao pegar o telefone, eu houvi uma senhora conversando, mas todos na minha casa estava dormindo, me expressando da melhor maneira que posso, na boa, eu ouvi a palavra "coitado". Uma vez, ao telefonar para a Speedy a ligação não mostrou a música do Speedy, e não ouvi os passou "aperte isso ou aquilo".

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Olhando para este fato, eu não sei como não investigam os fatos em torno do garoto que atirou na professora e depois se matou. Como é que falam que esse garoto era um Santo e era tratado como um Santo depois do que aconteceu. Tudo bem, ele pode ser um Santo, mas falta muita coisa nesta história. Não é tudo.

Por que não investigam um caso tão sério como este? Isso acontece de tempos em tempos e ninguêm quer saber o que aconteceu? Será que foi só porque este garoto não falou "ninguêm me ajuda"? Mas outros são ajudados. Por que só este garoto que não?

Não tava dando em nada o que faziam com ele, e decidiram continuar, e chegou nesse ponto.

Depois, quando este autor soube que "não iriam investigar", ou leu coisa parecida na internet, só viu uns alunos abraçados em uma foto. E esse garoto? Alguêm o abraçou? Eu acho que sim, apesar de eu ter visto o pai deste garoto dizendo que "não saberá o que aconteceu", e de eu ter lido sobre um possível investigador ter declarado algo como "não haverá investigação" ou "a investigação tinha terminado". E apesar de não saber o que há direito no abraço, ou como ele funciona. Na boa, isso me lembra algo estranho, que pode ser realmente, dependendo do ponto de vista, realmentre algo estranho, ao analisar a relação desse abraço com o aluno. Pois espero que o aluno tenha sido incluído. Acho que além disso, deveriam investigar. Ou, dependendo do ponto de vista, o abraço não tem nada a ver com a investigação, mas na boa, já que falei disto, o que me passou na cabeça, na boa, me expressando da melhor maneira que posso, não se como me expressar direito neste assunto, o abraço não tem nada a ver com investigar ou não o assunto :-).

Quantos anos ele tinha? 10, 11, 12? Eu acho ele um pouco novo para se tomar uma atitude definitiva. É esse a idéia de viver em harmonia e amizade entre uns alunos e outros? O abraço incluía o aluno? (na boa, já falei sobre o abraço) A decisão já incluía uma "análise" :-) do aluno? Foi sincera (aff, isso veio de fora)? Eu não sei o que houve, mas acha que sim, pois são pessoas boas, mas falta muita coisa. Na boa.

Será que alguêm tambêm acha que deve-se investigar para que isso não ocorra denovo? PelamordeDeus, eu não quero que pegue mal, sem querer olhar nesta direção, me expressando da melhor maneira possível e na boa, eu só quero ajudar e ser construtivo. :-)

As crianças e jovens envolvidos devem superar este ocorrido. Mas falta algo na história, além de investigação, cujo sentido vai além do conceito de "lei".

Para fins didáticos, em uma primeira análise, eu entendo alguns dos sentimento e comentários de solidariedade ao aluno, de querer sabe o que aconteceu (comentários mas acalorados), de que falta algo quando alguns dizem que "não haverá investigação". Só digo para as pessoas desses comentários que algo já foi feito, como o abraço. As pessoas são boas, senão muita gente cairia em cima, apesar de este autor ter visto na TV uma pessoa da escola, talvês a diretora, :-), dizendo que tudo estava bem, a escola é isto, os funcionários eram isto, o aluno era isto, os colegas era isto, todo mundo era isto.

Em uma segunda análise, realmente, espero que saibam o que fazem. Mas não foi feito muita coisa antes, tanto que a situação chegou a isso. E esse "isso", não sabe se a história que levou a esse isso foi rápido ou devagar. Só sabe que os alunos não devem pensar em coisas negativas de qualquer jeito, como pensar que a situação não chegue a esse ponto, mas a situaçação não pode chegar a isso denovo. Bem que os especialistas em abordar assuntos, ou professores, deveriam falar sobre isso com os alunos (cada um faz o que quer)

Mas eu acredito que as pessoas saibam dessas duas análises. :-)

Difíil esse caso, heim?

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Depois de procurar pela Branca, o telefone tocou.

Eu atendi. Uma pessoa queria falar com a Consuelo.

Fui até a porta da cozinha que dava para a varanda da casa, onde tem a piscina e mais longe a churrasqueira e chamei a Consuelo.

Outras vezes que eu chamava as pessoas dava da conzinha para a churrasqueira dava tudo certo, mas desta vez, não deu muito.

Eu senti uma demora antes da resposta vir. Depois meu pai respondeu. Ele teve que vir até a porta da cozinha, onde eu fiquei esperando com uma agitação, começando ou já começada, não me lembro direito.

Quando expliquei, o meu pai custou a entender o que eu queria dizer, ou foi difícil falar ou fazer me entender, não me lembro direito, mas foi difífil, apesar de ser simples e claro a minha mensagem, e de eu ter falado normalmente no início, ou pausadamente depois.

O meu pai então chamou a Su (apelido da Consuelo) e ela falou no telefone.

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Depois eu chamei o meu pai denovo, e falei, na boa, que "eu queria falar com ele em separado para não estragar o clima de conversa da churrasqueira", e falei que "quando eu falei com ele que alguêm queria falar com a Consuelo no telefone, eu senti um desconforto no Plano Mental". Quando eu sinto um desconforto, eu falo. Então ele disse que "tambêm sentiu um deconforto".

Fiquei surpreso com sua expressão (sua expressão facial foi inesperada), mas foi só isso, no momento.

Depois, dentro de casa eu pensei que poderia fazer um acordo com o meu pai, do tipo "ele me deixa em paz e eu deixava ele em paz.".

Depois de um tempo, eu fui até a churrasqueira que ele adora, onde ele estava sozinho e conversei com ele.

Aqui começa o fato estranho.

Eu falei "o senhor ficou agitado e eu tambêm. E então? Temos um acordo?".

Aí... o meu pai começou "Filho, eu quero paz.".

Aff.

Eu continuei, "Não, pai, temos um acordo?".

E o meu pai continuou, "Filho, eu quero paz.".

Não sei quando eu falei que "um deixa o outro em paz".

Depois eu perguntei umas uma ou duas vezes mais e ele falou, "sim".

Depois eu "voltei para o Casarão", como agente fala aqui quando vai voltar para dentro de casa.

Esse fato tambêm acontece comigo, essas respostas estranhas, apesar de ser por causa do Plano Mental.

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Depois, eu conversei com a minha mãe sobre o que ocorreu.

Eu falei que é injusto, difícil e estranho. Vamos aos fatos.

Eu não pertubo o meu pai com o Plano Mental. Mas quando eu fico perto do meu pai, algo acontece. Então, em uma primeira análise só eu saí ganhando. Então, para equilibrar as coisas, eu pedi para que deixassem o meu pai em paz. Mas eu lembrei que o Plano Mental fica fazendo coisas estranhas (na boa, me expressando da melhor maneira que posso, eu tambêm sou ser humano e preciso de paz tambêm).

Assim fica difícil. Mas uma paz não precisa esperar a do outro. Paz é bom e ela deve e eu desejo que seja para todos.

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Depois aconteceu outra coisa.

Eu vi que o pessoal na internet queria que eu lesse a Bíblia. Tudo bem, eu já havia decidido ler a Bíblia.

Mas aí começaram os problemas.

Primeiro, eu não sei porque demorei para começar. Acho que foi interferência de fora.

Depois, eu senti resistência, outro sentimento de fora.

Então, decidi sair e dar uma relaxada.

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Fui conversar com a minha mãe.

Não me lembro do começo da conversa, não sei como não me lembro, só sei que eu sinto uma camada em torno das imagens da cozinha, onde começou a conversa, uma camada de esquecimento, distância e principalmentre vazio e alienação. Mas eu falei que "a Bíblia é importante, mas que não acredita que alguêm possa andar sobre as águas como Jesus fez." Minha mãe falou que a fé move montanhas". Eu falei para ela, amigavelmente e sinceramente "Ah é? Mesmo?".

Aqui começa o fato estranho

Falei tambêm "quando eu decido ler a Bíblia, então sinto resistência à Deus por causa de interferência de fora, então paro de ler a Bíblia, então eu e meus amigos são prejudicados. Essa é a verdade da Bíblia.".

Na boa, e sinceramente, eu não entendo muito o conceito de "verdade", e não sei o que quis dizer com isso.

Eu acho que minha mãe falou algo.

Então eu dei uma esclarecida nos fatos, ou foi outra coisa que eu falei, não me lembro :-), por educação e consideração à minha mãe.

Mas no tempo em que eu gastei esclarecendo as coisas, eu esqueci o que queria dizer.

Eu perguntei para a minha mãe "você me fez esquecer isto?". Não era isto que eu queria perguntar, não escolhi as palavras direito, mas agora, vejo que sem essa pergunta, as coisas não poderiam avançar. Foi tudo muito rápido. Mas a pergunta estava no clima da conversa, que era normal, sincero e sadio. Por transparência escrevo que foi isso que eu disse, apesar de eu gostaria de ter dito de outra maneira.

Minha mãe então, falou, "Filho, assim eu sou culpada de tudo". Uma consideração muito importante é que "eu não me lembro das palavras exatas de minha mãe."

Esses fatos acontecem hoje em dia, por causa do Plano Mental, mas agente tem sim que rever algumas coisas.

Só me lembro que eu fiz a pergunta denovo (perguntei se ela tinha me feito esquecer o que pensava) e ela me disse "não".

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Depois, cada um seguiu sua vida.

Eu tentei ler a Bíblia, já com o sentimento mais aliviado, mas aí, começou outro problema. Eu não conseguia me concentrar. Agora tem esse problema. Quando ele ocorre, me vem um pensamento na cabeça, vem de fora, que diz que "é para não sufocar a Bíblia", como que se existisse algum problema desse tipo. O que existe não é um problema.

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Eu ainda soube, na manhã de 24 de outubro de 2011, que a Seleção Brasileira de Futebol foi eliminada dos jogos Panamericanos.

Toda vez que eu tenho algum caso em relação à ler a Bíblia, isso acontece. Tambêm acontece com o Flamengo, e outros. Os times de futebol, em geral, ficam mais calmos nas partidas e dão um show mais razoável, quando há algo entre eu e a Religião. Falo com humildade (eu só gostaria de que traduzissem a palavra "humildade" com o significado da palavra em português, que é diferente de "humilhação"). Na boa. Humildade é bom.

Esse caso no Pan, foi antes de eu escrever este texto.

Os jogadores de futebol tem o direito de fazer um protesto. Isso é liberdade de expressão, e eu defendo. Eu tambêm já fiz greve. Mas com o país inteiro??? Que torce e ainda quer o bem da seleção??? Obs: isso no geral, pois técnicamente falando eu não posso falar por alguêm dessa maneira. O Brasil quer sim o bem da Seleção, sinceramente, óbvio.

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O importante não é o cara, mas a causa.

O importante é os ensinamentos da Bíblia.

Jesus é importante, como um personagem da Bíblia. :-)

domingo, 23 de outubro de 2011

Eu, Geladeira, Namorado da Amiga Camila, PM; Super Capião Nascimento, Super Capitão América; Frase "Vê lá como Fala Comigo" :-); Explicar o Funcionamento da Geladeira; Castigo? Obrigação? Eletrodoméstico, Tradição; Meus Sentimentos, Desconforto; Assunto Antigo

Escrito em 23 de outubro de 2011 - 12:37
Revisado em 23 de outubro de 2011 - 13:11

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- Durante o texto:

Eu gosto de quando as pessoas de fora vêm nos visitar. O fato que eu descrevo aqui é só um detalhe. O namorado da Camila é legal, assim como todos os que vêem de fora são legais.

Sobre o fato de o pessoal me perguntar sobre tirar gelo da geladeira, eu sinto um desconforto. Mas sobre o namorado da Camila, esse desconforto foi um desconforto um pouco mais estranho.

Na boa, por favor, esse párágrafo é importante sobre este texto, assim como em todos os outros meus textos, por isto, por favor, dêem um pouco de atenção à esse parágrafo: sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

Está tudo bem em explicar o funcionamento da geladeira, mas falta algo, ou tem algo estranho.

- Pós texto:

Na boa, vejam bem como são as coisas. Depois de escrever e publicar este texto, um visitante passou pela frente desste autor e nem o comprimentou e não disse nada (foi o Neto, mas na boa, não sei se ele estava ditraído ou pensando em algo, ninguêm sabe, ele é legal, deixem-no em paz), mas não sei se sabia deste texto. Na boa, com o Plano Mental, não sabe se sabai ou não. O Plano Mental não alertou esse autor sobre este texto (nem dos fatos na prática ou na teoria), mesmo depois de tanto tempo, mas pediu para que ele escrevesse para que deixem as pessoas em paz. Está certo, mas falta algo. O computador deste autor está lento, mesmo depois de dar vários concertos nele. O que me veio na cabeça é, na boa, "querem que eu escreva o texto ou não?". Estou agitado. :-)

Deixem as pessoas em paz, e deixem esse autor em paz tambêm. :-) Escrevo com humildade, na boa. Só espero gostaria quie traduzissem a palavra humildade para outros idiomas explicando o significado da palavra em portuguêm :-), falo isso com tranquilidae :-).

Na boa, não sei se as pessoas sabem, amas essa atitude com este autor, na boa, não sabe se dá em algo. Podia ser melhor.

Mas tudo bem. Problema resolvido (espero :-)) Não sei se vou ter que reeditar este texto. É complicado :-) (tem o Plano Mental, algo que talvês tenha esquecido, etc). Ultimamente, eu tenho esquecido de várias coisas, mas é sempre estranho. Então, agora, há a filosofia "Quem ri por último, falta algo". Acho que agora iremos ter um novo símbolo, talvês um novo "Capitão Nascimento", parecido com o Super Capitão América (pelamordeDeus, nada a ver com este autor... aff, não sei porque escrevi isto, escrevi por um motivo mas não quer que pegue mal, o Capitão América é sim, super legal). O Super Capitão, esse autor escreve com humildade sobre ele, sobre a editora Marvel, e sobre o Plano Mental, e escreve por transparência. É sobre os mais simples e tímidos serem super legais.

Obs: esse autor quer paz para todos, quer que todos fiquem em paz, não quer detonar nada, quer que as pessoas deixem todos em paz e escreve por transparência. :-)

Esse autor não sabe por que não o lembraram deste caso ou deste assunto à mais tempo. Talvês fosse para ajudar em algo. Isso é uma das possibilidades.

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Teve um dia, em que teve uma festa normal aqui no "Casarão" (nome carinhoso de nossa casa).

Eu estava em meu quarto, que estava com a porta aberta. Se eu não me engano, eu estava ou no computador ou em minha cama, talvês lendo ou assistindo algo. A geladeira fica de costas para o meu quarto, então, quem fica de frente para a geladeira, fica de frente para o meu quarto e eu vejo a pessoa que interage com a geladeira.

O namorado da Camila, uma amiga minha, foi na geladeira, que fica na frente de meu quarto. Acho que ele tinha vindo da churrasqueira, onde o pessoal conversa :-).

Eu estava agitado por causa de interferência de fora.

Ele fez uma pergunta sobre como tirar gelo, e eu respondi.

Então, ele fez outra pergunta, com uma voz estranha, e eu senti mais interferência de fora, e eu fiquei agitado. Eu respondi e depois eu falei "Ve lá como fala comigo".

Acho que ele tambêm estava agitado.

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A geladeira é simples. Mas talvês alguns possa achar que tem uma áurea em torno dela.

Muitas vezes que alguêm me pergunta como tirar gelo inteiro, gelo picado ou água dela, eu sinto um desconforto no Plano Mental, eu sinto uma interferência de fora me deixando agitado. Ao mesmo tempo que o fato de me pedirem para explicar algo sobre e a geladeira, é quase a maioria da vezes, uma porcentagem razoável, ou a maior porcentagem dos fatos, que me deixa agitado. Na boa, esses números são sobre pessoas de fora que vem nos visitar, em  ralação à visitas aqui no casarão :-). Não sei se as pessoas daqui de casa sabem como usar a geladeira. Mas ne boa, a geladeira é simples. Mas, na boa, logo quando alguem, sobre a geladeira, que vem nos visitar pede algo sobre a geladeira, eu já sinto algo estranho. É assim à anos. Não sei só porque isso acontece (não sei porque escrevi isto), e não sei porque... esqueci.

A geladeira é simples, mas eu tenho, como o anfritião, que explicar como ela funciona. Eu sinto, tambêm porcausa de que sou ao anfitrião, não tenho escolha, ou isso tudo é o que o Plano Mental me diz ou fz sentir. E sinto um desconforto no Plano Mental quando alguêm me pede para explicar como se tira gelo picado ou interio ou água da geladeira.

Por causa que a geladeira é um eletrodoméstico, eu sinto que há um conceito que fala que deve-se perguntar algo sobre como usá-la, apesar de a geladeira ser simples.

Se ela é simples, porque o desconforto?

Quando alguêm vêm e me pede para explicar sobre a geladeira, esse autor sente que é como se fosse, na boa, esse autor não sabe como se expressar neste caso, se expressando da melhor maneira que pode (esses comentários introdutórios antes de continuar são importantes e servem em todo esse texto), um "castigo", não sabe porque. A pessoa me pede como que se tivesse razão em algo, razão que este autor desconhece. Ou é isto que o Plano Mental me diz e me faz sentir. Além disto, na boa, me expressando da melhor maneira que posso, e etc, "não sei se consideram meus sentimentos" (essa frase é os sentimentos desse autor, é o que os sentimentos desse autor diz).

Vários ja fizeram isso com esse autor, como o primo Pétrus, a tia Elaine, o namorado da Camila, etc.

E só agora que esse autor decidiu escrever sobre isto, não sabe porque, apesar desse fato acontecer bem antes desse autor descobrir sobre o Plano Mental.

Uma frase que veio de fora, é que "parece uma tradição".

Esse autor sente, ou tem um sentimento (que Vêm de fora) de que pode piorar a situação com esse texto. Vamos ver como fica. Eu só escrevo para resolver isto, na boa.

sábado, 22 de outubro de 2011

Eu, Bíblia, Kadafi, PM; 3 Greves, Depois :-); Ler a Bíblia, Agitação, Nervosismo; Pergunta "Eles nos Fariam Acreditar em Algo à Força em Uma Religião?"; Indenização Maior que os Estragos; Lêr a Bíblia por Solidariedade e Ajuda; Comentar um Texto Anterior; Morte de Kadafi; Fim do Mundo.

Escrito em 22 de outubro de 2011 - 17:53
Revisado em 22 de outubro de 2011 - 19:34

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- Pós texto:

Uma história enorme que conteceu comigo. Algumas reviravoltas e outras coisas.

Os fatos separados por traços (-) não aconteceram em sequência. Eles apenas separam os fatos em blocos. Outras coisas aconteceram entre estes blocos, apesar de eu não me lembrar de terem interferido nesta história.

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.


Eu escrevo com e em respeito à todos os envolvidos.

Na boa, durante a edição deste texto, no dia 22 de outubro de 2011, este autor estava com um sentimento pessimista em relação à este texto, sentimento que veio de fora e, na boa, que se foi ao escrever esta linha :-).

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Eu havia escrito um texto, com a pergunta "Eles tirariam nossas casas?"

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Eu estava sofrendo porcausa de interferências externas, nervosismo e agitação. Então, decidi fazer greve. Foi mais porque eu queria ter controle sobre meu cabelo, sobre meu peso e sobre lêr ou não a Bíblia.

Por causa disto tudo, não podiam dizer que quem fazia greve eramos nós. Mas o efeito desta frase foi o inverso, totalmente. Não sei como aconteceu, o que foi feito ou o que foi dito, que quem estava fazendo greve eram os outros. Acho que foi porcausa do meu sofrimento que veio de fora.

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A situação ficou mais à nosso favor.

Depois eu parei a greve, depois de um pedido.

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Mas eu voltei a ficar agitado porcausa de motivos religiosos (ler a Bíblia).

Eu percebi que me pediam para ler a Bíblia. Mas eu, ao ler a Bíblia, sofria interferência de fora, me fazendo sentir como se houvesse rivalidade entre eu e Deus. E depois, quando eu não lia a Bíblia, meus amigos e eu eramos prejudicados.

Fiz uma segunda greve.

Eu percebi que o que foi resolvido foi que quando alguma coisa estranha que envolvesse o Plano Mental acontecia comigo, na boa, não sei como me explicar direito nesse assunto, me expressando da melhor maneira que posso, eu iria ser indenizado com o valor maior do que os estragos.

Me pediram para que eu parasse, naturalmente.

Depois, eu parei a greve.

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Eu havia escrito um texto, no dia 17 de outubro de 2011 com a mesma pergunta, "Eles nos fariam acreditar à força em uma Religião?". Eu já sabia, e mencionei que era uma frase inspirada no texto com a frase (pergunta) "eles tirariam nossas casas?". Mas eu estava em transe, e esqueci de colocar alguns comentários. Eu me lembro claramente de que não conseguia pensar ao escrever esta frase. Toda vez que eu lembro deste momento, eu percebo uma camada estranha que não me deixava pensar.

Depois de escrever este texto, ambos o UOL e o Estadão pegaram no meu pé. E eu pensando que era mais coisa estranha da Religião.

Acho que alguem mais tomou esta opinião de que meu texto era negativo, apesar de neste movimento, não consideravam as interferências de fora, que eram constantes e eram consideradas, na maioria das vezes. Acho que esta atitude, opinião, etc, influenciou alguns de fora de nosso grupo, apesar de eu ter visto uma manchete sem ler a notícia de que estamos unidos em torno de Deus ou Jesus, ou etc, apesar de esta decisão ter aparecido na minha frente de surpresa.

Segui normalmente a vida sem me lembrar desses fatos.

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Pensei em começar uma 3ª greve, que durou um curto período de tempo. Ja havia percebido, acho, ou isto ainda não havia sido pensado, que não poderia culpar os meus amigos por agitações que não era eles que colocavam. Mas o que me fez parar a greve, era o raciocínio de que eu tinha que adorar alguêm, então outros poderiam me ver como uma pessoa igual, pois eu tambêm tenho um papel no meio disto tudo, como orientador. Jesus tambêm foi um orientador. Tambêm pensei que não havia motivo razoável para esta 3ª greve.

Eu havia decidido que não faria mais greve. Havia escrito que leria a Bíblia por "solidariedade" e para "ajudar". E que não poderia criticar meus amigos porcausa do que outas pessoas fazem comigo, mas que ao menos teria um pouco de paz, pelo menos entre meus amigos.

Li a Bíblia.

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Depois, eu vi na internet, uma notícia de que o "Fim do Mundo" seria em uma sexta feira, nesta sexta feira, dia 21 de outubro de 2011.

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O pessoal na rua estava diferente, não sei porque, talvês como que se antecipasse algo, como que se esperasse algo, como se percebesse algo, algo a favor, algo contra, etc.

O caso do texto em que escrevi a frase "Eles nos fariam acreditar à força em uma religião?" voltou à tona, acho, ou pelo menos foi isso ou algo parecido que eu entendi que aconteceu. Ou foi interferência de fora, desta vez, muito sutil, se tiver sido isto.

Eu percebi que neste texto, estava pegando muito "estranho", não falo que estava pegando "mal" porque hoje, eu percebi que não estava pegando "mal", e apenas "estranho", porque hoje às pessoas incluem o Plano Mental e interferências de fora, ao analisar um caso, apesar de não saber direito como é que esta, se é que está acontecendo essa defesa. Na boa, falta incluir isto na lei e na constituição :-), não sei se isso acontecerá, mas fico observando curioso. Eu só espero que com o tempo, esse direito à se defender e lidar em relação ao Plano Mental seja para todos.  Não sei se é possível, mas eu torço por isso.

Corrigi o texto, colocando uma observação na forma de atualização em baixo, no final do texto. Isso foi no dia 20 de outubro de 2011, 5ª feira. Escrevi que as situações e soluções eram diferentes.

Depois, só fiquei pensando se foi aceito este texto, pois era construtivo.

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Na 5ª feira ou 6ª feira, dias 20 ou 21 de outubro de 2011, vi a notícia da morte do ditador Kadafi.

Aos poucos, fui tendo conhecimento dos fatos. Mas a ciência demorou para vir.

Uma das ciências que demoraram para vir, foi que eu já havia perebido que o ditador tinha saido andando em pé, depois de ter sido capturado, e depois vi ele morto no chão. Eu já havia percebido que havia a possibilidade de uma execução. Só não acreditei nisto. Agora sei que foi porque fiquei com os pensamentos imóveis, talvês por causa de interferência de fora ou por "cuidado" de fora.

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O que eu pensei, ou que me passou pela cabeça, não me lembro se foi de fora ou não, foi que anteciparam o dia do "Fim do Mundo" para esta quinta feira, dia 20 de outubro, quando era para ser no dia 21 de outubro.

Agora vejo que o Fim do Mundo e o Kadafi não tem nada a ver um com o outro.

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Depois, eu comecei a ficar agitado. Tive uma leve impressão que era mais religião.

Fui no texto em que tinha colocado que ia ler a Bíblia, por "solidariedade" e "ajuda", e coloquei que era tambêm para "algo neste sentido". Não mudou a agitação, apesar de esta última entrada na internet e a próxima terem ocorrido em pouco tempo de diferença. Depois voltei e coloquei, sentindo mais rivalidade e agitação de fora, "porque a Bíblia é uma fonte de conhecimento". Apesar da agitação, eu escrevi na boa, e tudo ficou bem.

Na boa, acho que as pessoas estão ficando conscientes sobre as interferências de fora. Ou é isto que eu percebo.

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Depois os fatos foram se voltando para a suspeita da execução de Kadafi, eu percebi da mesma maneira que foi mais por falta de explicações do que pelos vídeos, já que enquanto o ditador andava, ele já estava sangrando, acho.

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Houve um silêncio, as pessoas agiam estranhas, na boa, principalmente na rua. Mas nada me via na cabeça.

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Vi uma notícia na internet que a Religião não poderia ter mais uma verdade, acho que foi isto que eu li.

Em outra notícia, vi a palavra "Nazista", nos comentários, apesar de não me lembrar do comentário ou da notícia, apenas que discordei , respeitei, mas discordei.

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Na tarde de 22 de outubro de 2011, depois de chegar da Faculdade CCAA, eu entrei na internet, e percebi que o pessoal esperava que eu escrevesse algo, e percebi que esse sentimento estava bloqueado em minha memória, já que não o percebi, mesmo depois de experiênias parecidas recentes.


Acho que esta espera foi proposital, para o meu texto ficar melhor.


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Escrevi e revisei este texto.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Eu, PM; Sair na Rua; Agitação Desnecessária; Motivos para não se Preocupar

Escrito em 19 de outubro de 2011 - 17:20
Revisado em 19 de outubro de 2011 - 17:41

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- Pré texto:

Sobre sair na rua.

- Pós texto:

Um texto que eu poderia ter escrito há muito tempo, mas que deixou para agora. É verdade que de certas coisas, teóricamente, porque não é sempre, esse autor deixa para depois, e não por causa do Plano Mental. Mas esse autor só acha que poderia ter evitado esse desgaste todo à muito tempo, então, não sabe porque não escreveu, não sabe porque esta idéia não nasceu.

Esse autor escreve com todo o respeito às pessoas que encontra na rua, em Bananal, em Barra Mansa, em Volta Redonda, na cidade do Rio de janeiro, na cidade da Grande São Paulo, na Faculdade CCAA, nos lugares que já esteve e em todos os lugares que vai e que existem mundo afora. Escreve com respeito à todos.

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

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Normalmente, esse autor, às vezes, sai na rua para fazer caminhadas, exercícios, ir ao supermercado, ou para fazer outra coisa.

O que acontece, é que às vezes, sente uma agitação desnecessária.

Ela começa e vai crescendo, e não tem razão para existir. Esse autor sabe que não há razão para se preocupar.

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Na boa, se houver algo de errado, esse autor não é quem conversa e resolve. Além disso, esse autor resolve as coisas quando seus amigos ou outros lhe pedem ou lhe mostram, e não quando está na rua, pois as coisas não ficam mal de uma hora para outra e sempre existe tempo para resolver as coisas, além de ter que confirmar antes, para não fazer coisa errada, ou no mínimo, para fazer com calma.

Na boa, sem falar que ficar tentando achar vantagens é meio desagradável e desnecessário. Isso sim é algo desconstrutivo, um sentimento, talvês um ato de procurar um sentimento estranho, o que pode incluir uma felicidade estranha :-).

Sem falar que se for alguma "surpresa" de alguêm, na boa, talvês isto possa ter alguma consequência estranha ou negativa. Por isto, é muito raro as surpresas com algo real, ou alguma situação real. Na boa, esse autor não se lembra de alguma surpresa que tenha acabado mal. Por tanto, não há com que se preocupar.

Sem falar, que tudo o que vem na forma de agitação, poderia vir de outro modo.


Outra coisa é sobre a estrutura da vida deste autor. Não é esse autor quem resolve as coisas, e não é todas os tipos de coisas que pedem para que este autor resolva. Existe muita coisa administrativa que este autor não está informado ou inteirado. Na boa, se pedirem algo nesse sentido, não faz idéia do que acontece. Esse autor teria que responder, mas talvês pudesse faltar algo. Uma frase que esse autor ouviu, e escreve aqui por transparência, é que "as coisas não são resolvidas por acordos, mais sim através de conversass e negociações." Esse autor não esta inteirado do que acontece, na boa, mais uma vez :-).

Eu, PM; Ler a Bíblia; Agitação e Desconforto; Decisões; Conversar com o Aldo e Aninha; Ir ao Supermercado Comprar 4 Iogurtes

Escrito em 19 de outubro de 2011 - 11:01
Revisado em 19 de outubro de 2011 - 17:49

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- Pós texto:

Um texto diferente, talvês no sentido de protocolo (?), ou de registro, ou para dar prosseguimento, etc.

Sobre este texto, talvês esse autor esteja imaginando coisas, escreve na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, se expressando da melhor maneira que pode, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

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Entre os dias 18 e 19 de outubro de 2011, esse autor decidiu que eu iria ler a Bíblia.


Então, no dia 19 de outubro de 2011, decidiu, que seria com a condição de que seria sem opressão e com liberdade religiosa, para todos. Sobre esse autor ler a Bíblia, seria como uma espécie de ajuda e solidariedade, ou algo nesse sentido, porque a Bíblia é fonte de conhecimento (um detalhe é que talvês possa haver algo estranho em comparação aos dias de hoje), ou por motivos que este autor não sabe descrever, mas acha a Religião importante :-).

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Então, o pai deste autor pediu para que ele fosse até o supermercado da estação comprar 4 iogurtes naturais para fazer um molho da minha dieta (só usa um por vez:-)).

Na rua, percebeu que algo estava diferente.

No supermercado sentiu uma agitação.

Perto do local onde ficava os iogurtes, viu a Aninha, velha amiga. Na boa, ela estava um pouco quieta.

Ao voltar, viu o Aldo, pai do Thomas e do Caio. Falei um pouco com ele e mandei um abraço para ele e sua família.

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No casarão, esse autor se perguntou se essa agitação seria religiosa. Ele chegou a pensar que sim. Mas tambêm pensou que não adiantaria nada pois, esse autor não sabe como se expressar direito neste assunto, se expressando da melhor maneira possível e na boa, não adiantaria nada pois o pessoal são de outras turmas :-).

Então decidiu que leria a Bíblia.

Na boa, pelo menos tem um pouco de paz entre seus próprios amigos.

Eu, Meu Pai, PM; Relógios em frente ao meu quarto, Cozinha, Meus Computadores, PC do Quarto do Meu Irmão, Horário de Verão; Confusão e Esquecimento sobre Parte deste Caso e se Lembrar de Detalhes em Outras Partes; Na boa, Sabem do Esquecimento ou Distração?

Escrito em 19 de outubro de 2011 - 9:19
Revisado em 19 de outubro de 2011 - 9:52

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- Durante o texto:

O que me mais marcou ao escrever este texto, é o fato de ele ser de uma história que aconteceu esta semana, e que algumas coisas eu lembro com detalhes, e outras coisas eu não lembro nada.  É óbvio que eu sofri interferência de fora. Realmente, fiquei um pouco estranho, meio desanimado ao não conseguir lembrar desses fatos.

- Pós texto:

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

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Recentemente, fui na cozinha da minha casa (Chamada de "Casarão"), para perguntar para a minha mãe se estávamos no horário de verão. Acho que foi essa a pergunta, mas não exatamente com estas palavras. Minha mãe me disse "sim".

Então, ajustei os relógios do meu computador. Ajusteis o dos dois computadores.

Então, uma hora, ajustei o relógio da sala em frente ao meu quarto, e o relógio da cozinha.

Depois de um tempo, eu percebi que o relógio da sala em frente ao meu quarto estava no horário antigo. Eu o reajustei.

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Uma hora, eu fui até o quarto do meu irmão Diego. Como o meu irmão estava estudando na caidade de Vassouras, o quarto estava vazio. Vi o meu pai no computador de lá.

Nós falamos algo sobre horas.

Me lembro da história toda, menos desta parte, e de outras partes.

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Eu fui para outra parte da casa, e então voltei para o quarto do meu irmão, onde estava o meu pai, e eu disse para ele que "eu havia ajustado o relógio da sala em frente do meu quarto, depois eu o encontrei no horário antigo e depois eu o reajustei". Não me lembro se foram essas as palavras.

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Não sei quando eu e meu pai nos encontramos na sala em frente do meu quarto e conversamos sobre o relógio. Ele disse que era, uma certa hora. Eu disse que estava em outra outra. Ele reafirmou suas palavras. Então, eu contei com o dedo, em voz alta as horas, apontando para os traços (que marcam as horas) do relógio e eu confirmei que eu tinha razão. Na boa, eu não me lembro de ter ouvido algo do meu pai, depois disto.

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Depois na cozinha, eu perguntei algo para o meu pai, não me lembro do que, mas ele disse que o relógio do computador dele se reajustou automaticamente. Eu senti que essa frase do meu pai foi contrária à tudo o que eu pensava até então sobre este caso, como que se o Plano Mental tivesse me feito acreditar em algo, mas era outra coisa.

Um detalhe, é que o meu computador não se reajustou, mas não tem muito, ou nada a ver com este texto. Não sei porque escrevi isto.

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Depois saí e entrei na cozinha. Lá, eu perguntei para o meu pai se ele sabia do horário de verão.

Ele disse que "sim, sim".

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O que me passou pela cabeça, algo que não acredito muito, é que depois de serem como pessoas mais estranhamente fortes, agora, esse autor, não sabe se expressar direito sobre este assunto, se expresando da melhor maneira que pode, na boa, talvês algumas pessoas possam estar indo, não sei como ou se sabem disso, indo para ser o lado de serem meio esquecidas ou desajustadas.

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Depois de tanta coisa que aconteceu, o meu pai disse que sabia do horário de verão.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Sobre o Conceito de Adorar à Deus; Anime Serial Experiments Lain, Capítulo 9, "Love"; Filosofia, oque Um Fala, é como que se Fosse o Outro que Tivesse Falado, "Faça com o Outro o que Gostaria que Fizessem com Você"; Adorar, não Adorar; quem Adora, quem não Adora; Problemas, Opressão; Detalhe do Mundo

Escrito em 18 de outubro de 2011 - 20:31
Revisado em 18 de outubro de 2011 - 20:56

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- Pós texto:

Sobre uma idéia que começou a nascer ao assistir o capítulo 9, "Love" ("Amor", traduzido do Inglês), do anime "Serial Experiments Lain. Assisti se nãome engano, possívelmente no dia 13 de outubro de 2011.

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

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Por que alguns adoram à Deus?

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A vida não é fácil. Por isto, mecanismos são criados com o tempo.

Existe algumas coisas que não podemos dizer para o outro, coisas que precisamos dizer. Então, por exemplo, se uma pessoa não fica para conversar por muito tempo e não percebe isto, por exemplo, alguêm, um dia, pode concluir que alguêm precisa falar isto para ela. Então, a pessoa que sabe e quer falar que a outra não fica para conversar por muito tempo fala "Eu não consigo conversar por muito tempo". Então, quem ouve, que é a pessoa que não consegue conversar por muito tempo, perebe e passa a conversar mais.

Essa é a filosofia que diz que, em certas ocasiões, "quando um fala com o outro, é como que se fosse quem ouve que fala".

Esse é só um exemplo desse tipo de filosofia desse tipo de dar e receber.

Mas existe tambêm uma outra filosofia parecida.

Esse é um dos motivos possíveios que talvês possa levar a desculpa de que Deus salva, ou que não talvês não, ou que talvês possa levar alguns a não acreditarem na Religião.

Talvês esse sistema exista mais em alguns lugares do mundo, como um possível exemplo, esse talvês possa ser o significado da filosofia que diz "Faça com o outro o que gostaria de que fizessem com você". Mas o problema é que isto poderia levar à uma opressão, pois o mundo é difícil, às vezes, e isso talvês possa fazer com que alguns acreditem que "se há algo estranho, talvês tenha que ser resolvido", e a opressão é que nesse sistema, se um adora, o outro tem a obrigação de adorar, e se não retribuir, a pessoa que não retribui pode acabar tendo problemas.


Por isto que, existem aqueles que talvês possam acreditar que quem adora Deus, é adorado. E quem não adora, talvês possa sofrer. Mas sofrer com que, ou com quem? Há possivelmente, dois lados, dependendo do ângulo com quem se olha a situação. Quem "adora" e quem "não adora". Quem não adora talvês possa ter problemas por causa disto (tem problemas talvês porque não adora), e quem adora é apoiado e adorado. E existe aqueles que dizem que talvês possam acreditar que o ser humano talvês possa não dividir o que tem. Dependendo do ponto de vista, talvês alguns possam achar que o próprio conceito de "adorar", envolve alguns conceitos como "poder", "chefia", etc, e então, quem adora e tem algo, talvês possa entrar em choque com quem não adora.



Eu, PM, Mc Donald's; Influência de Fora, Crítica, Mal Estar, Problemas; Mais um Caso Esclarecido

Escrito em 18 de outubro de 2011 - 14:22
Revisado em 18 de outubro de 2011 - 14:47

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- Pós texto:

Eu pensava no preço do lanche do Mc Donald's. Então, eu vi uma propaganda (acho que foi isto) e um sentimento de crítica cresceu. Um dia, fiz uma crítica ao Mc Donald's. No ano de 2011, eu descobri que essa crítica foi por causa do Plano Mental. Não sei como, mas, eu, decidi que não precisava escrever. Esse autor sente uma interferência de fora ao escrever este texto. Decidi que não precisava escrever porque achava que todos já haviam entendido isto. Talvês fosse interferência de fora, pois não sabe como não percebeu isto. Parte da memória se foi, e agora aqui estou, escrevendo este texto. Na boa, as pessoas na minha mente me pediram para mim escrever isto.

Como esta história já faz algum tempo que lembrou e depois esqueceu, não há muita certeza sobre os detalhes. Mas uma certeza é que é mais uma história que envolve o Plano Mental e intererência de fora, e esse autor não fez nada de errado. Apenas foi influenciado pelo Plano Mental.

Sobre este texto, talvês esse autor esteja imaginando coisas, escreve na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, se expressando da melhor maneira que pode, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

Esse autor escreve com respeito à rede de fast food do Mc Donald's, aos seus consumidores, dirigentes, clientes, fornecedores, com respeito ao Plano Mental, às pessoas que fazem parte do Plano Mental, etc.

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Houve uma vez que eu vi algo sobre a rede de fast food Mc Donald's. Era um pensamento normal.

Não sei se era sobre o preço alto de alguns produtos. Eu pensava de tempos em tempos sobre o preço do Mc Donald's, mas sempre ficou tudo bem, apesar de achá-los um pouco caros e de dificultar um pouco as coisas.

Eu tomei isto como um pensamento normal.

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Um dia, eu vi algo que me fez ter (nascer) um sentimento negativo sobre um detalhe sobre o Mc Donald's. Foi exagerado. Só pode ter sido influência de fora.

Mas eu tomei isto como uma opinião minha. Era uma opinião minha.

Eu, como uma pessoa que sabe que há certas coisas que não pode fazer e que sabe que precisa se policiar para manter uma boa saúde mental, faz isto.

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Um dia, algo aconteceu. Não sei se eu vi uma propaganda na TV sobre o Mc Donald's, mas uma interferência externa ativou algo em mim e eu fiz uma crítica, com sentimento de crítica de negação ao Mc Donald's, baseado no sentimento estranho que nasceu. Ou seja, esse autor, como uma pessoa que precisa tomar cuidado com o que fala, faz uma crítica e não percebe o que fez.

Depois disto, aconteceram algumas coisas estranhas com o Mc Donald's.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Sentimentos, Atitudes e Mundos Bons; Igreja, Religiões e o Conceito de Conviver em Harmonia, Paz, etc; Primo Otávio; Corrupção; Atualização e Continuação: Notícia no UOL; Nós, Pessoas

Escrito em 17 de outubro de 2011 - 18:20
Revisado em 17 de outubro de 2011 - 18:44
O título anterior deste texto, antes da atualização abaixo era "Sentimentos, Atitudes e Mundos Bons; Sr. Presidente dos EUA Barak Obama, Primeiro Ministro de Israel e Israel; Igreja, Religiões e o Conceito de Conviver em Harmonia, Paz, etc; Primo Otávio; Corrupção"
Atualizado em 18 de outubro de 2011 - 11:43
Atualizado em 2 de fevereiro de 2014 - 7:40

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- Pós texto:

Percebi algo sobre um sentimento bom que estava tendo enquanto caminhava na rua. Como nas outras vezes que teve um sentimento bom, ele morreu, este autor, no meio da caminhada, decidiu algo e assim o fez, que foi não fazer os alonogamentos finais e ir direto para o computador escrever este texto.

O fato de querer escrever logo este texto, uma agitação sobre perder este sentimento (não o texto, outro pensamento que veio e fora, junto com a confusão, ou seja por interferência de fora, confundiu a agitação com o fato de perder este sentimento) o fez dar prioridade para este texto.

Este texto foi de tamanho médio e escrevi rápido, além de ter tomado uma vitamina de morando em pó.

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

Falando com todo o respeito do mundo às pessoas e lugares ao meu primo Otávio, às Religiões, às Igrejas pelo mundo, ao conveito de Convivência entre às Religiões, as pessoas e seu modo de ser, ao Plano Mental, as pessoas envolvidas neste texto, etc

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Na tarde de 17 de outubro de 2011, sentiu curiosidade de visitar suas primas pela internet, no facebook.

Viu algo estranho e decidiu colocar um monte de "deixem-nas em paz", nos seus perfis no Facebook. Fez o mesmo no facebook do Colégio São Luís, onde este autor estudou. Sentiu-se feliz.

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Depois, a hora veio e chegou a hora de fazer caminhada, um pouco atrasada.

Na rua, viu uma agitação. Esse autor resolveu voltar para casa e  investigar na internet o que ocorria. Ao começar a viagem de volta, percebeu que era sobre este sentimentos que haviam nascido.

Esse autor pensou em várias coisas, como por exemplo, existem várias tipos de sentimentos de felicidade por aí. A Igreja tambêm é uma felicidade. Mas o que este autor percebe, é a pergunta, porque só um tipo de felicidade? É essa a idéia das religiões conviverem uma com as outras em paz, harmonia?

As drogas tambêm (é um caso complicado). A Igreja é contra as drogas, mas o Plano Mental causa o maior estrago. O ser humano é bom e nasce bom. Não recomendo as drogas para ninguêm. Mas uma recomendação maior é resolver o Plano Mental.

O primo deste autor, Otávio, não consegue dar um rumo na sua vida. Esse autor escreve e escreve, sobre ele, só observando. Mas não se sabe qual o futuro do Otávio. Só sabe que quando esse autor olha para o Otávio, esse autor pensa no que o seu primo pensa. É muito estranho. Talvês o primo pense em algo ruim, pensamentos desrespeitosos, morte, etc. Esse autor já teve estes tipos de pensamentos. E quando tentou sair, foi uma loucura. O primo deste autor tambêm teve dificuldades e se lembra e percebeu isso, antes de acontecer algo, acha que seu primo sucumbiu.

Esse autor só quer ter sentimentos bons. Por que as religiões agem assim?

Tenho certeza que todos concordam com ter uma boa atitude, e com fazer coisas boas.

É essa a idéia das religiões conviverem harmoniosamente entre si. Mas e nós? E sobre nós, o amor, os músicos, os estudantes, e sobre várias culturas, universos, sentimentos, ações, movimentos e etc que existem por aí como Homem Aranha, Harry Potter, o verde (sobre o meio ambiente esse autor não sabe se é uma felicidade) (pelamordeDeus, só filmes, histórias em quadrinhos, músicas, livros, sentimentos, ações, movimentos e etc, bons, responsáveis, honestos, educados e etc e existem aos milhões).

Falando sinceramente.

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Outra coisa que este autor pensa, é que depois de nascer um sentimento bom, vêem de fora, um filminho, um devaneio acordado com este sentimento, só que este sentimento era usado para fazer coisas ruins, para coisas ruins. E isso prejudicava tudo. Esse autor quer deixar bem claro que não quer ter estes devaneios acordados (em respeito aos envolvidos nos devaneios), não quer ter sonhos ruins acordados, em respeito aos envolvidos, e muito menos usar estes sentimentos para coisas ruins (em respeito à todos e à bons valores).

Esse autor não sabe o que dizer sobre o atual conceito da co-existência das Religiões e esses filminhos acordado e no geral.

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Por que esse autor não conhece a alegria de ser magro?

Por que este autor não conhece a alegria da liberdade de credo?

Por que o seu primo Otávio não consegue sair desta situação?

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O que veio na mente deste autor agora é as frases da Bíblia, em que ela diz "quem fizer isto deve arder no fogo". O primo deste autor tinha quantos anos quando tudo isto começou? Quatro anos? Cinco anos? Menos do que isso? Na boa, uma frase meio fora deste texto, é que "ainda temos que pensar em alguns problemas maiores como a corrupção", que fica difícil. Corrupção e seu primo Otávio e os envolvidos não tem nada a ver um com o outro.

:-)

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Atualização de 18 de outubro de 2011 - 11:43

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O que eu escrevi neste texto é algo para se discutir.

Mas depois de ler uma notícia no UOL, eu percebi que ao caminhar no dia 17 de outubro de 2011, algumas das pessoas que eu vi estavam um pouco mais agitadas do que o normal.

A notícia era sobre o Oriente Médio. Percebi que estava acontecendo algo aqui no Brasil, acho que nós estávamos "buscando" (na boa, não uso a palavra "lutar" nunca) algo.

Ao sair na rua, e me perguntar se era este o conceito de convivência em harmonia ente as religiões, acho que eu dei sorte. Na boa e com respeito.

Na boa, uma das palavras na notícia no UOL, era "mudanças nas relações". Pelo que entendi, elas se tornaram mais pacíficas . Talvês seja sobre nós, tambêm. Espero que sim.

Outra coisa que esse autor viu, era um "convite para negociações pacíficas". Talvês seja sobre nós, tambêm, mais uma vez. Espero que tudo de certo.

Obs: esse autor havia escrito "Acho que era sobre nós", duas vezes, por precaução, pois, gostaria de dar margens para as negociações. Depois e apagou e escreveu "Talvês seja sobre nós". Existe dois lados, mas gostaria apenas de ajudar.

Eu, Bíblia, Religião; Contradições, Ajudar à Resolver Problemas; Nervosismo e Agitação sobre Ler a Bíblia; Entrega do Tio Baiano, Interferência de Fora, Internet; Greve dos Bancos, Salário, Indenização, Estimular Coisas Boas; Ler a Bíblia Amanhã

Escrito em 17 de outubro de 2011 - 11:13
Revisado em 17 de outubro de 2011 - 11:57
O título anterior deste texto, antes da atualização abaixo, era "Eu, Bíblia, Religião; Contradições, Ajudar à Resolver Problemas; Nervosismo e Agitação sobre Ler a Bíblia".
Atualizado em 17 de outubro de 2011 - 16:16
Atualizado em 20 de outubro de 2011 - 10:37

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- Pré texto:

Mais alguns detalhes .

Escrevo para ajudar a resolver estes problemas.

- Pós texto:

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

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Quando perguntaram para Jesus se ele era o Rei dos Judeus Ele disse "Tu mesmo dizes". Mas quando falam na mente deste autor que a Religião é um monte de coisas ruins, além de sofrer várias aventuras religiosas, ele não pode aceitar isto. Mas mesmo assim, ele tem que ler a Bíblia. Esse autor age assim, mas as pessoas podem escolher por si próprios como agir. Só recomenda responsabilidade, educação, honestidade, etc.

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Para algumas pessoas, ir à missa aos domingos é, na boa, no dia em que elas escolhem. Mas esse autor tem que ler a Bíblia frequêntemente. Ao voltar à ler a Bíblia, um dia a leu. No outro dia, esse autor sentiu um sentimento de que era para ler a Bíblia, então, foi lê-la. Tentou umas quatro vezes, e então lhe disseram mentalmente que não pode ler a Bíblia todo dia para não sufocá-la. No dia 17 de outubro de 2011 (hoje), tentou estudar, mas não conseguiu. Então lembrou da Bíblia, porque quando issoo acontece com esse autor, é sobre a Bíblia, e então foi lê-la. Então o pai deste autor passou pela porta do quarto deste autor, em direção a cozinha, e falou, "Vou fazer seu omelete." (da minha dieta), e esse autor sentiu um desconforto no Plano Mental. Então, continuou tentando ler a Bíblia, mas ficou muito agitado (essa agitação foi uma interferência de fora) e decidiu escrever este texto. PelamordeDeus, é para ajudar a resolver este problema (sem querer olhar para este lado, e na boa, escrevo isto para dizer que não é inveja, e sim para tentar ser produtivo).

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Na boa, o que passou pela mente deste autor, na boa, sem querer olhar para este lugar, sem querer ir nesta direção, esse autor não sabe como se expressar direito sobre isto se expressando da melhor maneira possível, o que passou pela mente deste autor é a pergunta "a Religião tentaria nos converter à força quando tivesse a oportuniodade?".

Esse autor já percebeu que é parecido com a frase "eles tentariam tirar nossas casas?", escrita por este autor antes em um outro texto. Por favor, e sabe que um raio as vezes não cai no mesmo lugar. Lembrando que há outros detalhes tambem a considerar, mas só quer ajudar. Alguêm tentaria nos fazer acreditar em algo? Como seríamos tratado? Escreveu este texto para ajudar e para resolver problemas.

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Esta tudo bem neste assunto.

Mas o que passou pela cabeça deste aautor, é que um caso pode atrapalhar o outro. Esse autor não acha que isto possa acontecer, mas escreve isto por transparência, ou como algumas pessoas pediram mentalmente.

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Atualização de 17 de outubro de 2011 - 15:49

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Depois de escrever este texto, antes de publicar na internet, decidi dar uma olhada nas notícias do UOL e Estadão. Em algumas notícias, fiquei muito agitado.

Depois pensei um pouco. Decidi que eu tinha razão. Pensei em fazer greve (ficar sem estudar), mas desisti, não me lembro porque :-). Sabia que dois raios não caem no mesmo lugar. Depois, pensei que era assunto interno, nosso. Depois voltei a fazer greve, pensando que tinha razão, e isso foi determinante, apesar de pensar que dois raios não caem no mesmo lugar. Então, vejo agora ao escrever este texto, que a situação aconteceu e foi conduzida de maneira diferente. Vejo tambêm que não era assunto somente interno nosso. Era mais nosso, mas envolvia outros. Outros tambêm fazem parte da situação. Na boa, o Plano Mental esta em todo o lugar.

Mas, no fim, ocorreu tudo bem, falo com respeito à todos.

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O meu tio Baiano veio até aqui em casa entregar algo para meus pais. Eles não estavam.

Mas ao ir até a porta, eu vi a rua um pouco agitada.


Me passou pela cabeça que o que tinha acontecido era que o pessoal ia ficar como antes de esse autor perguntar "eles tirariam nossas casas?", em outro texto deste autor.


Senti, sentimento que veio de fora, que a greve estava nos prejudicando. Fiquei preocupado, por causa de interferência de fora. Eu sabia que era interferência de fora, mas mesmo assim não percebi isto.

Decidi, depois de falar com meu tio Baiano, entrar na internet.

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Vi depois de escrever este texto, na internet, que a greve dos bancos chegou ao fim, em parte, no Brasil (chegou ao fim no interior de São Paulo, acho, se não me engano).

O acordo foi reajustar os salários um pouco além da inflação, para estimular algo, acho que era para estimular a inflação.

Acho que tem a ver com o meu caso, mas não sei como..., nem como explicar :-), mas não entendo direito.

Primeiramente, antes de terminar de ler a notícia, fiquei agitado por interfer~encia de fora, e pensei que não queria dinheiro.

Depois, pensei que coisas boas tem que ser estimuladas.

Depois eu pensei, que aumentaram a minha indenização, ou salário, quando acontece em casos como esse, descritos neste texto, acima de algo que não faço idéia do que é, para estimular o fim destes casos que acontecem comigo neste texto. Sinceramente, eu não sei se é para estimular o mesmo com outras pessoas, mas eu espero que sim, na boa, o que me veio na cabeça, falo humildemente, eu ach que isso seria "repartir", entre eu e outras pessoas. Não sei como pensei nisso. Mas reparto isto com todos.

Agora, espero que não seja indenização, acho que isto vai melhorar na paz, não sei de onde veio isto, apesar de concordar (tenho que escrever isto - escrevo isto porque estou agitado, mas certas coisas não tenho escolha, já que sou 10% transparente, como me recomendam, e as vezes, me lembram, com agitação).


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Atualização de 20 de outubro de 2011 - 10:37

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Esse autor gostaria que o efeito da frase "Eles tirariam nossas casas", em relação à Religião, tivesse um efeito construtivo, e diferente do efeito de quando mencionou essa frase em outro texto.

Sobre esta frase, escrita neste texto, esse autor, com todo o seu cuidado detalhado que tem, esqueceu, por causa de interferência de fora, de escrever este comentário, o de que "gostaria quie essa frase, sobre Religião, tivesse um efeito diferente e construtivo". O problema maior foi que seus próprios amigos do UOL e do Estadão, ao invés de alertar este autor, colocaram notícias que deixaram esse autor agitado.

Com essa atitude dos amigos deste autor, eles não poderão reclamar depois quando esse autor tem resistência em relação à eles quando lhe pedirem as coisas, o que pode dificultar muito as coisa entre nós.

O que este autor não entende, é porque uma atitude destas foi feita diante de um texto que é construtivo? Mesmo diante de tanta coisa que acontece entre o mundo e a Igreja.

Obs, a Igreja é boa e a frase "Eles tirariam nossas casas", dito nos dois textos, são construtivas.

Será que os amigos deste autor perceberam o que acontecia durante este período? Esse autor pode falar sobre isto abertamente, de maneira sincera? Além de tuido isto, o Plano Mental não deixa esse autor falar disto. Veja bem como são as coisas.


Alguêm duvida de que este autor tinha boas intenções? Sabiam que a situação nos dois textos era diferente? Alguêm duvida disto?


sábado, 15 de outubro de 2011

Eu, PM, Religião, Time de Futebol; Luz, Escuridão; Voltar a Errar com as Religiões, e com o Próprio Peso; Esclarecimento em Frases como "Errar é Humano", "Direitos Humanos", etc, Atualizações Possíveis

Escrito em 15 de outubro de 2011 - 11:09
Revisto em 15 de outubro de 2011 - 11:30
O título anterior deste texto, antes da atualização abaixo era "Eu, PM, Religião, Time de Futebol; Luz, Escuridão; Voltar a Errar com as Religiões, e com o Próprioo Peso; São Humanos, Este Autor, PM, Trocadilho com a Palavra "Humano""
Atualizado em 15 de outubro de 2011 - 16:36

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- Pós texto

Esse autor quer um pouco mais de Luz, e menos "escuridão", como descrito logo abaixo. Não pretendia escrever este texto. Mas ao pensar nas inúmeras coisas que já esqueceu, e ao pensar que o Plano Mental poderia fazer este autor esquecer este texto, como já esqueceu parte dele, decidiu escrever.

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

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O mundo é muito grande.

Existem várias religiões no mundo.

E por isto, Talvês alguns pensem que elas tem que, não ter uma "bandeira", mas fazer ou criar um tipo.

Então, começa: "Eu sou Católico", "Eu sou Mulçumano", "Eu sou Judeu", "Eu sou Budista", "Eu sou Cientólogo", "Eu sou Deísta", "Eu sou Cristão", "Eu sou Evangélico", "Eu sou Jedi". Na boa, existe a religião Jedi, baseada na cultura da saga Star Wars (Guerra nas Estrelas).

Mas existe de tudo no mundo.

E os fiéis, escrevo com respeito à eles, existe de todo o tipo.

Na boa, talvês alguns possam acreditar que o Plano Mental, uma interferência que vem de fora, coloca uma resistência contra a Religião na pessoa, e mesmo assim a pessoa que recebeu a resistência pode ser ou não religiosa, só para citar um exemplo. Lembrando que o Plano Mental é feito por vários tipos de pessoas, incluindo religiosas.

Esse autor quer dizer que tem-se que separar time de futebol e Religião, escreve com todo o respeito aos times de futebol e às religiões. Times de futebol e religiões se respeitam uns aos outros e entre Religiões e times.

Mas existe de tudo no mundo, como este próprio autor escreveu várias vezes.

É só uma coisa para pensar.

Mas talvês alguns possam achar que isto é estranho.

Mas existe e talvês alguns possam achar que pode influenciar no destino de uma nação.

Por isto, é bom conversar sobre isto.

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Recentemente, depois que este autor escreveu alguns textos sobre religião, sentiu uma escuiridão em seu peito. Esse sentimento veio de fora.

Por exemplo, sobre o texto sobre "negros", de alguns dias atrás.


Por que depois que este autor escreve algo, depois vêm escuridão? Escreve isto para ajudar.


A opinião deste autor é que esta tudo bem com ele. Não há motivo para escuridão.

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Esse autor já pensou várias vezes, sobre ele e o Plano Mental. Sobre emagrecer, sobre Religião, sobre algumas outras coisas tambêm.

Na boa, tambêm pensou que ele vai continuar vivendo, e vai passar na frente do Plano Mental. É então, é óbvio que alguma coisa vai acontecer no futuro, como já aconteceu antes :-). Esse autor não sabe se irá voltar a engordar (ja esta gordo), e não sabe se algo negativo entre ele e a Religião vai acontecer. Só sabe que nada é para sempre. Mas há coisas que mesmo assim, não deveriam acontecer, é complicado. Uma observação, democracia sempre, mas algumas coisas deveriam ser universais.

Somos Humanos sim. Na boa, há um ditado que diz que "errar é humano". Na boa denovo, não sei se isto é mais ou menos sobre a cultura Exterminador do Futuro.

Na boa, desde que este autor descobriu o Plano Mental, este autor não se lembra de um momento em que errou que não tenha tido interferência do Plano Mental.

Na boa mais uma vez, todos somos humanos.

Depois deste texto, algumas frases como "Direitos Humanos" e "Errar é Humano" mudaram um pouco de conceito, ou algo mudou.


Na boa, agora talvês nós possamos dar uma atualizada, acrescentada ou removida em algumas coisas nas decisões sobre as pessoas que cometem erros. Uma observação, que seja lógico, honesto e inteligente, pois ainda precisamos combater a corrupção e outras ações.


:-)

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Corrupção

Escrito em 14 de outubro de 2011 - 18:52
Revisado em 14 de outubro de 2011 - 21:52

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- Pós texto:

Sobre corrupção. Meu segundo texto em pouco tempo sobre o assunto.

Senti um sentimento me dizendo para escrevê-lo. Depois, sentiu um vazio, talvês viesse de fora. Agora, vejo que o texto saíu diferente. Só espero que ele fique bem e que de tudo certo.

Usei outro modo de escrever, outro espírito. Um mais discursivo (para colocar em comentário da internet).

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

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O Patrimônio do Povo do Brasil deve ser zelado e guardado pela lei.

A lei é feita por políticos, que são eleitos pelo povo.

O povo paga os impostos do dinheiro retirado com esforço do seu trabalho. Trabalho, que muitas vezes é feito de forma sofrida, perigosa, ou em condições ruins, escrevo com muito respeito aos trabalhadores.

Mas mesmo assim, o cidadão paga, na esperança de ter uma vida melhor.

Por isto, fazer com que a lei seja comprida, é direito de todos, além de ser importante.

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Recentemente, ouve vários casos de corrupção no país. Está em vários lugares na mídia.

Além de ser um roubo aos cofres públicos, e ao povo, ela é falta de valores fundamentais que talvês precisam ser relembrados, revistos e discutidos, e que talvês possam levar a vários outros problemas, com o tempo, como uma administração prejudicada, pessoas sem atendimento, obras paralisadas pela metade, pode gerar revolta que pode gerar outros movimentos, etc.

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A corrupção, tambêm pode influenciar no rumo do país, então, ela tem significado histórico.

A corrupção, portanto, pode gerar problemas e as pessoas podem se sentir desencorajadas, desiludidas com certas áreas do país.