quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Eu, PM; Pacificar o Diálogo entre Eu, PM e os Amigos, e Evolução; Música "Unwritten" de Natasha Bedingfield; Tirar da Minha Vida, Recuperar Algumas Coisas, Agradecimento; Batepapo na Minha Cabeça, Interferência de Fora, Desentendimentos

Escrito em 12 de outubro de 2011 - 21:01
Revisado em 12 de outubro de 2011 - 21:24
Atualizado em 13 de outubro de 2011 - 12:44
Atualizado em 14 de outubro de 2011 - 16:12

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- Pós texto:

Sobre detalhes de como é a vida entre eu, meus amigos e o Plano Mental, e como o tempo vai mudando a todos ao nosso redor.

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

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Ja faz um tempo que venho tentando acabar com a agitação, e transformar o que posso da bagunça, em diálogo.

Eu cheguei a perceber que quando converso com meu pai, converso com outras pessoas tambêm.

Na nossa turma, eu venho tentando atuar, e sei que posso fazê-lo mais sinceramente. Eu converso mais com eles, mas a bagunça tambêm acontece.

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Sobre a nossa turma, a liberdade do espaço está aumentando, hoje somos muito mais abertos do que antigamente. Mas tambêm mais e mais coisas deixam de funcionar. Hoje, eu decidi cantar mentalmente uma música que ouvi recentemente, uma das melhores que já conheci, "Unwritten", de Natasha Bedingfield.

Cantei como protesto aos meus amigos. Agora que escrevo isto, me veio a palavra "conspiração" na cabeça, mas na verdade, não sei quantos sabiam o que acontecia, ou entendia. Essa palavra veio de fora. Tudo foi honesto e na boa. Eu cantei trocando os versos por vários, não palavrões, mas provocações mentalmente, sobre a outra turma, como forma de pedir para que eles parassem.

Depois pedi desculpas, óbvio.

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Sobre a música "Unwritten", de Natasha Bedingfield, a primeira vez que a ouvi, recentemente, fiquei encantado.

Mas eu já havia pensado e sabia que o Plano Mental iria destruír esse sentimento. E destruiu mesmo :-). O que eu não contava era com a reconstrução do sentimento, ou não sei se fui eu, ou não sei o que houve.

Mas as coisas são assim mesmo, coisas boas eu não posso ter ou nem tenho tempo de ter, a não ser uns fimlminhos de comédia que não acrescentam em nada, e as ruins eu sinto toda hora.

Obrigado Plano Mental, mas há certas coisas, como não sei quantos sabem :-), que eu não poderei agradecer nunca, mesmo se eu viver uns mil anos.

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Algumas coisas não mudaram desde há muito tempo atrás, mas por causa do Plano Mental, fico muito mais agitado, nervoso e irritado do que antigamente. Os meus amigos do bate-papo da minha cabeça tambêm já me falaram algo deste tipo. Já tivemos alguns desentendimentos sem razão nenhuma, a não ser "por causa de interferência de fora".


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Atualização de 14 de outubro de 2011 - 16:12

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Eu, mais ou menos no dia 12 de outubro, cheguei a deixar de atender o telefone, que fica ao lado da mesa do meu computador, duas vezes, se não me engano.

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Sobre o modo que eu e meus amigos usamos para nos comunicar, foi uma ilusão total tentar resolver as coisas assim. Acho que além de não resolver, só atrapalha e destrói.

Agora vejo que a única função de cantar a música Unwritten, é me "descarregar".

Agora, dentro deste raciocínio, vejo que o que eu quero descarregar vem de interferência de fora.

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