quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Sobre meu Computador Novo Ter Ficado Lento pela Primeira Vez. Sobre Algo Importante, que Foi sobre Uma Conversa entre eu e meu Pai. Sobre Comprar um Anti Vírus para o meu Computador Novo. Tambêm sobre Algo à Ser Debatido e Pensando e que É Importante, sobre Mudar

Comecei à Escrever em 28 de Fevereiro de 2012, 23:51 - Terminei de Revisar em 29 de Fevereiro de 2012, 10:47

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- Pré Texto:

Hoje, noite de terça-feira, dia 28 de FEvereiro de 2012, eu tive uma conversa com o meu pai.

- Durante o Texto:

Eu não sei o que escrever sobre a conversa.

Uma história estranha, mas que eu devo escrever por transparência (eu escrevo sobre todas as coisas que acontecem por transparência.).

Tenho sentido na pele e na alma os efeitos do ambiente ao meu redor. Por que as pessoas usam o Plano Mental? Por que o poder? Como fica a paz? Por que estes sentimentos estranhos? Eu quero luz.

Eu, estou lendo um gibi do Superman da "Editora DC", fascículo 110, publicado no Brasil pela "Panini Comics", cujo título na capa é "Clark e Bruce: O Início da Amizade". Eu achei a história ótima, mas eu quero ser normal, eu não me acho superior, eu me acho humano. Me vejo com um igual. Eu não sei o que pensar sobre eu sendo diferente, sobre que eu ajudo as pessoas, que muitos me amam, etc. É verdade, eu tenho amigos, e eu gosto de ajudar, mas eu quero ser normal. Talvês seja para caminhar entre pessoas como eu. É um ótimo Gibi. Estou na parte em que Clark está com Bruce, ao se encontrarem em Butrão. Por enquanto, é a melhor parte, mas tambêm é a parte que eu tomo mais cuidado.

- Pós Primeira Revisão:

Eu acho que foi uma melhora esta conversa, pois estamos continuando à vida. Falo no sentido de conversarmos e nos entendermos e pensar um pouco (eu sei que o pensar pode levar à algo.).
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- Anteriormente, Situando o Leitor

Na boa, sinceramente, eu terminei de assistir uma coleção de tutoriais de arte na segunda-feira (dia vinte e sete de fevereiro do ano de dois mil e doze), e decidi começar à assistir um tuhtoriala de programação de jogos eletrônicos (jogos de computador, jogos de vídeo game, etc). Escolhi um de um programa chamado de "Unity 3D".

Comecei à assitir hoje o tutorial (dia vinte e oito de fevereiro de dois mil e doze), e decidi rodar o programa do tutorial para ver algumas coisas.

Eu percebio que era necessário ativá-lo na internet.

Desconectei o cabo de internet do computador antigo e conectei no computador novo (no meu quarto, existe um cabo de internet e dois computadores. :-)).

Baixei tambêm um driver da minha placa de vídeo.

Mas vi que o computador começou á ficar muito lento. Por exemplo, para deletar uma pasta com um arguivo de um megabyte e meio de tamanho, levava três minutos.

Eu pensei em baixar um programa chamado de Combo-Fix (não sei se foi agora que eu tentei usá-lo), para reparar o computador, tentei baixar no computador velho, mas o programa de anti vírus do Norton o detectou e o excluíu. Eu tentei baixá-lo no computador velho e passar para o novo pelo meu pen-drive para deixara o computador novo desconectado da internet para evitar problemas.

Então, como eu não podia ficar com um computador lento, eu decidi ir até o quarto do meu pai para conversar sobre comprar um anti vírus com um programa de reparos.

Fui conversar com o meu pai.

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Eu fui até o quarto do meu pai, e começamos à conversar.

O meu pai fez um gesto como que se tocase seu pescoço e eu senti um desconforto.

Eu falei sobre o desconforto que eu senti, mas logo depois eu deixei para lá. Me senti desestimulado pela Interferência Externa em conversar (agora que eu estou revisando este texto pela primeira vez, eu percebo a Interferência Externa em mim.).

Então eu conversei sobre o anti-vírus.

Depois eu fui para o meu quarto, e tentei algo (não sei se foi nesta hora que eu tentei usar o programa Combo-Fix).

Voltei para o quarto do meu pai.

Nós conversamos em torno do desconforto que eu tive.

Eu perguntei sobre quando eu chego perto do meu pai, eu sinto um desconforto.

O m eu pai disse que esse era o seu jeito (jeito do meu pai).

Eu pergunte sobre o desconforto, e meu pai falou que esse era o jeito dele.

Eu comecei à sentir aonde nós havíamos chegado (sobre a nossa situação entre e e meu pai, e os fatos estranhos).

Eu perguntei para o meu pai sobre o desconforto mais uma vez e ele disse que esse era o jetio dele e que ele não deveria mudá-lo e que nem eu deveria mudar o meu jeito.

Eu falei que eu mudo quando eu precisar, pois eu tenho amor no meu coração, eu tenho coragem, eu tenho paz, etc.

Não sei quando eu falei que por transparêcnia eu tinha que escrever e publicar esta história. Ele falou para mim não publicar. Não sei se foi agora que eu falei de transparência

- Comprando o Programa

Fui procurar o programa na internet para comprá-lo.

Eu fui para o meu quarto, mas eu não tinha impressora para imprimir o boleto.

Fui para o quarto dos meus pais, mas não havia impressora (ela não estava lá.).

Então fui para o quarto do meu irmão Diego, que estava vazio pois o meu irmão esta estudando Medicina na cidade de Vassouras no estado do Rio de Janeiro. A impressora estava lá para que ela pudesse imprimir, como o meu pai havia me dito no seu quarto.

Eu procurei o site de pesquisa de preços www.buscapé.com.br e comprei o programa por R$69,00 (sessenta e nove reais), e imprimi o boleto e dei para o meu pai.

- Escrevendo este Texto e Conversando com o meu Pai

Eu comecei á escrever este texto.

Fiquei em dúvida sobre como escrever este texto, pois não lembrava de uns detalhes. Eu lembrava um pouco sobre os sentimentos que eu sentia, mas eu não sabia como eu haiva chegado neles e não me lembro da conversa entre eu e meu pai.

Fui perguntar para o meu pai na cozinha.

Eu perguntei para o meu pai se não se deve mudar um jeito sobre desconforto.

Eu perguntei sobre o desconforto e o jeto dele, em uma frase só.

Ele disse que não era sobre mudar, mas que este era o jeito dele.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Sobre Um Fato entre eu e Os EUA. Sobre Trabalho e Dificuldades em me Conventrar e sobre Interferência Externa

Comecei à Escrever em 28 de Fevereiro de 2012, 20:45 - Terminei de Revisar em 28 de Fevereiro de 2012,

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- Pós Texto

Sobre as coias que eu aguento diariamente por causa de Interferência Externa, eu penso que uma coisa já é estranho e que poucos tolerariam, mas eu aguento coisas diáriamente e não posso fazer nada.

Mas eu peço para que o Plano Mental pense um pouco, pois isto que ele faz, só deixa as coisas estranhas. Ninguêm sabe como será o futuro.

Mas, na boa, sinceramente, eu só sei que eu sou normal, eu sou mortal, sou apenas um no mundo.

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- Hoje, Antes

Hoje aconteceu algumas coisas envolvendo eu e Os EUA.

Esse fato entre eu e Os EUA, são normais. Eu tenho que fazer muitas coisas no tempo de estudo.

Mas neste texto, falo de fatos desnecessários entre eu e a Interferência Externa.

- Hoje agora, à Pouco Tempo Atrás

Aconteceu algo agora à pouco.

Eu estava tentando estudar, mas a Interferência Externa não me deixou me concentrar em um vídeo tutorial que eu estava vendo.

Mas eu tive que fazer algumas coisas hoje.

Eu estava tentando compensar o tempo que eu perdi no dia, estudando depois do horário normal, mas sobre a Interferência Externa, eu não sei o que pensar quando eu quero estudar além do que esta escrito na minha grade horária, algo que deveria ser meu. Então, eu tive dificuldades em me concentrar.

Então, eu tentei fazer um raciocínio.

Mas eu senti uma certa urgência, um transe, uma falta de pensar, sem falar que a frase que eu fiz foram com palavras que não eram minhas (a Interferência Externa me falou que ficaria estranho se eu escrever de onde vieram essas palavras), e a minha frase que eu citei sozinho em voz normal, ficou estranha e eu não concordei com a frase.

- Depois

Sobre isto tudo, eu , por Respeito, por Responsabilidade, por Educação, por Valores, por Honestidade, eu gostarai de escrever um Muito Humilde e um Muito Responsável "'Sinto Muito' pelos Transtornos".

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Sobre Vários Assuntos. Sobre Uma Caminhada. Sobre Conversar com a minha Mãe sobre o meu Pai e sobre Jurar por Deus sobre Um Assunto. Sobre Aventuras Religiosas. Sobre Guerras Nas Estrelas e Uma Frase minha Sobre o Passado e Interferência Externa. Sobre Uma História entre eu e a América

Comecei à Escrever em 27 de Fevereiro de 2012, 17:41 - Terminei de Revisar em 27 de Fevereiro de 2012, 21:32
Comecei à Atualizar em 28 de Fevereiro de 2012, 13:07 (Estimativa) - Terminei de reveisar em 28 de Fevereiro de 2012, 13:09
Comecei à Atualizar em 28 de Fevereiro de 2012, 18:15 (Estimativa) - Terminei de reveisar em 28 de Fevereiro de 2012, 18:18

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- Pós Texto:

Assuntos normais.

- Pós Revisão da Segunda Atualização (28 de Fevereiro de 2012, 1815)

Na boa, sinceramente, eu apenas li algumas coisas na internet e me veio uma curiosidade sobre este texto. Então eu o li e o atualizei.

:-)

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- Início

Hoje, quando o meu pai falou sobre jurar por Deus sobre algo que eu não entendi muito bem, um sentimento começou em mim.

- Caminhada, Continuação

Então eu fiz uma caminhada. Na boa, sinceramente, todas as segundas-feiras, quartas-feiras e sextas-feirtas eu tento fazer uma caminhada.

Eu percebi algo na rua de Bananal, como que se ela estivesse de uma maneria que eu não sei descrever, talvês como que se faltasse algo.

Eu falei coma minha mãe na loja do Nino.

Ela tambêm falou que o meu pai queria ajudar apontando o lápis. mas eu não sei como ela falou isso sem ter estado na pele de meu pai. Eu falei sobre o tamanho do lápis, antes e depois de ele ter sido modificado, entre uns vinte centímetros antes de ser apontado, e uns dez centímetros depois de ter sido apontado e ela continuou a defender sua versão.

(A hostória do Lápis esta no texto cujo nome é

"Sobre Vários Assuntos. Sobre eu e Ser Macho e Responsável. Sobre Sentimentos que Vem quando eu Estou Perto de meus Pais, sobre Sentimentos que se Vão e sobre Drogas. Bobagens Internacionais que eu Falei (Por Educação, etc, eu Peço Desulpas pelos Transtornos). Sobre Algo Novo no Plano Mental. Sobre Coisas que eu Tenho que Relatar, mesmo depois de Tanta Experiência. Sobre Outra Coisa Nova. Minha História com a Rede Globo. Sobre Um Fato Estranho entre eu e meu Pai e sobre Jurar por Deus. Sobre a Caixa Destruída do meu Jogo Capoeira Legends. Sobre minhas Axilias, Peito e Pele Branca. Sobre um Lápis meu e Uma História que Não sei Descrever"

... que eu comecei à escrever no dia vinte e seis de fevereiro do ano de dois mil e doze e publiquei no dia vinte e sete de fevereiro do ano de dois mil e doze.).

Depois eu continuei a minha caminhada.

Eu passei em frente a loja da Rosa Itelvina e cumprimentei de longe as pessoas da loja.

Eu lembrei de não ir para o outro lado do rio.

Então, ao passar mais ou menos em frente ao posto de gasolina, perto do arco da cidade, a Interferência Externa colocou em im uma pergunta sobre Deus, e eu falei que o sistema de Deus é importante. Então, eu percebi que o sentimento que havia começado quando o meu pai tinha jurado por Deus em um caso que eu não sei descrever, era sobre Deus, na boa,  sinceramente, mas eu não entendo como chegou à isso. Na boa, eu penso que pode ter sido a Interferência Externa.

Eu comecei à ficar agitado. Então eu comecei à me perguntar, "Por que colocar sentimento estranhos em mim?" "Por que me fazer passar por isto?", "Por que a minha dor?", etc.

Então, a agitação e desconforto se foram.

Eu pensei que a Interferência faz isto em assuntos ao redor da Religião, mas eu não sabia o que pensar das Aventuras Religiosas (sonhos acordados colocados em mim pela Interferência Externa e que consistia em destruir a Igreja Católica).

Eu pensei que o Plano Mental coloca essas mensagens em mim, mas eu perguntei sobre se "as Aventuras religiosas eram estranhas" e eu senti um silêncio, não um vazio, mas um silêncio. Por causa de Interferência externa, eu não pensei direito nas palavras, e elas ficaram estranhas. (Eu tambêm cheguei à ter umas pequenas Aventuras Religiosas.).

Então eu vi uma pessoa um pouco depois do arco, antes da ponte, no bairro da cerânica, perto do telefone público, falando maravilhas sobre algo. Mas eu senti um desconforto.

Eu pensei, "Por que as palavras Religiosas causam desconforto?", "Por que as mensagens Religiosas causam agitação?" "Por que as Aventuras Religiosas?".

Então, eu vi um adulto cortando o cabelo de uma criança. Nós nos olhamos e eu senti algo estranho, ele estava sorrindo, sem mostrar os dentes, e fazendo movimentos lentos. E a criança sorria e falava alegremente à sua frente. Talvês seja sobre pais e filhos, tudo bem, eu respeito.

Eu percebi que era melhor deixar a pergunta sobre as Aventuras Religiosas de lado.

Fiz os alongamentos finais.

- Depois, no Casarão, Continuando

Ao chegar em casa, a primeira coisda que aconteceu, foi eu ter percebido que eu poderia ter perguntado algo como sobre "deixar as Aventuras Religiosas de lado". Eu tambêm pensei nas crianças. Eu percebi que eu não pensei nisto por causa de Interferência Externa.

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Atualização de 27 de Fevereiro de 2012, 20:57

- Sobre Guerra nas Estrelas e o Passado e uma frase minha

Acho que foi hoje (vinte e sete de fevereiro do ano de dis mil e doze), que eu falei algo sobre a cultura Guerra nas Estrelas e o passado.

Eu me lembro que eu estava em um outro Estado de Espírito, mas não me lembro por que, mas eu sei que eu não entro em um estado de Espírito do nada, talvês houvesse Interferência Externa no geral, mas eu não me lembro. Uma coisa que eu me lembro era que o Estado de Espírito era mais musculoso e guerreiro, e eu não costumo ficar musculoso ou guerreiro. Foi Interferência Externa. O Raciocínio tambêm veio de fora.

-- Sobre eu e a América, Comentários no Site do New York Times

Mais ou menos no início do segundo semestre do ano de dois mil e quatro, eu falei umas bobagens e o site New York Times pegou o meu pé. Sobre isto, já esta tudo bem. Qualquer coisa podemos conversar.

Mis ou menos no sábado ou domingo (dias vinte e cinco ou vinte e sete de fevereiro do ano de dois mil e doze), eu estava navegando e vi no site do New York Times, alguns comentários, mas eu levei na boa.

- Sobre eu e a América, Fatos e Conversa com a minha Mãe

Agora, na janta de segunda feira (dia vinte e sete de fevereiro do ano de dois mil e doze), eu lembrei destes fatos sobre os comentários no New York Times, e eu atendi o pedido dos internautas que colocaram os comentários no site do New York Times, alguns dias atrás. Foi tudo na boa. Mesmo sem entender muito, eu apenas confiei. Na minha humilde opinião, os EUA são razoáveis.

Quando as pessoas em minha cabeça me perguntaram o que tinha acontecido, eu falei que estava tudo bem, e que não havia nada no caminho impedindo isto (foi mais ou menos este o sentimento), além de que eu senti algo me chamando.

Depois algo aconteceu que eu pensei em fazer em respeito aos EUA.

Depois eu senti algo.

Depois eu conversei com a minha mãe.

Depois, na boa, sinceramente, eu raciocinei um pouco e pensei que, esse sentimento que me fez pensar assim e à sentir algo e que levou ao fato tinha vindo de fora, e que era a primeira vez que eu me lembrava que eu pensava desta maneira.

Depois, eu e minha mãe concluímos que estava tudo bem. Sobre isto, eu respeito outras opiniões, e estou aberto à sugestões.

Sobre Vários Assuntos. Sobre eu e Ser Macho e Responsável. Sobre Sentimentos que Vem quando eu Estou Perto de meus Pais, sobre Sentimentos que se Vão e sobre Drogas. Bobagens Internacionais que eu Falei (Por Educação, etc, eu Peço Desulpas pelos Transtornos). Sobre Algo Novo no Plano Mental. Sobre Coisas que eu Tenho que Relatar, mesmo depois de Tanta Experiência. Sobre Outra Coisa Nova. Minha História com a Rede Globo. Sobre Um Fato Estranho entre eu e meu Pai e sobre Jurar por Deus. Sobre a Caixa Destruída do meu Jogo Capoeira Legends. Sobre minhas Axilias, Peito e Pele Branca. Sobre um Lápis meu e Uma História que Não sei Descrever

Comecei à Escrever em 26 de Fevereiro de 2012, 10:38 - Terminei de Revisar em 27 de Fevereiro de 2012, 13:25

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- Pós Texto

Um texto com um fato razoávelmente sério no final.

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- Um Fato entre eu e meus Pais e sobre Estados de Espíritos que Vêm e Vão

Na noite de vinte e cinco de fevereiro do ano de dois mil e doze, eu estava no quarto de meus pais.

Então algo aconteceu e eu senti um desconforto. Eu havia visto algo na TV e falei que estava legal, e um sentimento em mim havia começado à surgir.

Então o meu pai falou algo (estava um "brinco") e um sentimento meu se desfez.

Uma coias que eun pensei agora ao escrever este texto, foi que poucos dos meu sentimentos nascem quando eu estou longe dos meus pais (alguns de meus sentimentos nascem quando eu estou perto de meus pais), e então, eu falo algo perto dos meus pais, eles fazem ou falam algo e o sentimento se desfaz.

Eu conversei com meus pais.

Acho que eles falaram sobre algo, mas não me lembro.

A Intererência Externa quer que eu fale para aliviar os assuntos em relação ao meu pai e à minha mãe. Então está bem, eu alivio. Já está aliviado. Gostaria que pegassem leve com meus pais. Mas eu não sei o que escrever quando é comigo. Por exemplo, eu tenho que escrever coisas sempre, como "perdoar, à todos sem exeção, ...", e etc. Mas a interferência Externa, de tempos em tempos, coloca vários pensamentos em mim e eu tenho que dizer isto várias vezes. Os meus pais, não fazem nada para mudar os fatos e eu tenho que vir até aqui escrever tudo o que acontece. Eu falei que eu sinto um desconfortos e ao invéis de eu ter paz, os desconfortos continuam, e procuro saber o que acontece, e no final eu tenho que vir até o meu computador e escrever sempre que  eu "perdôo à todos sem exeção, etc", com frases completas e da melhor maneira possível.

- Pedindo apara o meu Pai parar com Algo

Depois, eu voltei ao quarto dos meus pais, e falei com eles que no ano de dois mil e quatro, o rádio me pedia mais ousadia, e eu pensava que se eu fosse ousado, as coisas poderiam ficar estranhas. Eu falei para o meu pai que eu não sabia o que dizer para ele sobre ele ficar falando "macho", "fruta", "brinco", etc, pois eu já havia decidido ficar calmo e responsável.

- Sobre as drogas

Eu ouvia duas coisas em relação às drogas. Uma que elas destroem e outra que elas deixam as pessoas ligadas.

Já se foram váriso estados de espírito meus. Esses estados de espíritos meus se foram ao falar ao telefone, ao passar em frente à uma pora e ela se fechar, ao ouvir algo, quando eu faço algo simples, quando alguêm faz algo perto de mim, etc. Graças à sabedoria que eu não recorri ás drogas. Na boa, sinceramente, ainda bem que eu não recorri ás drogas.

Mas na boa, com o Plano Mental, eu sinto pelas pessoas ao redor do Brasil que estão recorrendo às drogas. Eu soube que o númemo aumentou. Espero que Tudo fique Bem, Boa Sorte à Todos.

--- Sobre Coisas Internacionais que eu Falei no Ano de Dois Mil e Quatro

Sinceramente, na boa, no segundo semestre do ano de dois mil e quatro, quando eu disse algumas besteiras sobre o internecional, eu senti um sentimento secundário, mas que tem a ver com o sentimento que me fez dizer tudo aqulo.

Secundário porque eu não tinha motivos para pensar nele, mas eu acabei sentindo-o, e ele me fez dizer tudo isso.

Na boa, sinceramente, por Educação, por Respeito, por Honestidade, por Valores, por Responsabilidade, etc, eu gostaria de escrever, por estas vezes e por todas as outras que ocorreram fatos estranhos, no geral, em específico ,etc, um muito Humilde e muito Respeitoso "'Sinto Muito' pelos Transtornos".

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Atualizado em 26 de Fevereiro de 2012, 12:32

- Sobre um Fato Estranho e Novo que Acontece Toda Hora

Mais uma vez ocorreu algo entre eu e a Interferência Externa e mais uma vez eu escrevo para relatar sobre os fatos. E mais uma vez eu perco tempo por causa de algo que poderia ter sido evitado, mas por motivos estranhos e simples e por causa de coisas que não levaram á nada, eu tenho que gastar tempo com algo que não leva à nada e eu tenho que relatar, por motivos que poeriam ser evitados, pois esses fatos se repetem, e não levam à nada e eu não sei por que eles continuam se repetindo. Com tantas coias acontecendo, eu não sei se o Plano Metnal tem alguma experiência de vida que poderia levar esses fatos à serem evitados.

Antes de começar à revisar este texto pela primeira vez, eu senti Interferência Externa em mim mas eu fiquei calmo, sem pensar, e eu senti algo novo, uma paz, uma luz, uma calma. Eu pensei que eu passo cem porcento do meu tempo em um estado de espírito estranho.

Espero que as coisas melhorem.

- Sobre Internet Estranha ao Jogar OGame

Eu estava tentando fazer algo no jogo de internet OGame, no site www.ogame.com.br.

Eu estava tentando e eu não conseguia por causa de internet estranha. A página não se abria ou a minha ação (clicar e digitar), não funcionava. Eu tentei por cerca de um minuto até três minutos. Parece pouco tempo mas não é muito bem assim, pois a ação era simples: clicar em um botão, digitar um texto e colocar em um outro botão e então uma página se abria.

Tive que tentar no meu iPad 2.

Então, eu estava agitado (eu percebi isto nesta hora, e eu percebo que eu ainda estou agitado, ao digitar este texto).

Na boa, sinceramente, eu cheguei à falar (por causa de agitação), sobre "ter tempo e sobre fazer coisas simples" (essa era a idéia, eu deixei as palavras mais educadas). Então, eu tentei mais uma vez, e, então, a página se abriu.

- Algo Novo no Plano Mental

As coisas são baseadas em valores.

Eu havia lido na internet, uma vez ,sobre "Disputas Assimétricas". Isso é o que aconteceu no passado entre esquerda e direita, entre um lado e outro. Era mais ou menos como "quem governa melhor", ou "quem oferece mais", ou "quem é mais capacitado", etc.

As coisas que eu tenho que fazer, na minha vida, nos meu pensamentos e na vida real, são tudo coisas assimétricas.

Uma coias que eu percebi ultimamente, foi que o Plano Mental, ás vezes, ele não me pede mais para eu desfazer uma coisa que ele fez.

O que acontece é que agora, de tempos em tempos, de horas em horas, ele me pede para eu falar que as coisas não são assim (como a Interferência Externa fez) e que eu devo falar isto, senão, algo estranho acontece. No sentido "ele não é assim", na boa, sinceramente, o Plano Mental coloca isto na minha cabeça uma certa proximidade com o tema ou com os envolvidos e me pedindo para que eu fale isto.

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Atualizado em 26 de Fevereiro de 2012, 20:08

- Sobre a algo que eu pensei, ao redor da Rede Globo

A Rede Globo fez o Big Brother Brasil. Eu sei que a idéia surgiu no SBT, com a extinta Casa dos Artistas, mas eu não sei o que escrever. Na boa, sinceramente, o Big Brother Brasil existe até hoje.

Entre dois mil e cinco e dois mil e sete, eu li na internet que a Rede Globo, o UOL e o Estadão estavam contra a minha ditadura.

Mais ou menos no ano de dois mil e oito, a Rede Globo foi para o meu lado (ou se mostrou que estava no meu lado, com objetivos parecidos com os meus), mas eu não sei o que escrever sobre como ficou a minha situação (eu fiquei em um estado estranho). Não sei o que escrever sobre como ficou o UOL e o Estadão.

Hoje, na boa, sinceramente, acontece algo que eu não sei descrever.

- Depois, no Geral

Nada é perfeito.

A Globo é legal.

Está tudo bem.

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Atualizado em 26 de Fevereiro de 2012, 21:06

-

Eu não sei quando eu fui, na noite de domingo, dia 26 de Fevereiro de 2012, até a churrasqueira onde o meu pai ouvia umas músicas sozinho.

Eu dei uma olhada nas coisas que estavam na churrasqueira.

Eu falei que eu queria o pão de alho.

Depois, na boa, sinceramente, eu falei "distraídamente, com educação, sem Plano Mental (eu não uso o meu Plano Mental)" (isto, entre áspas duplas, veio de fora), eu falei que não queria.

O meu pai falou umavez para mim: "coloca de volta".

Eu senti algo estranho.

Eu, na boa, sinceramente, falei outra coisa.

O meu pai disse denovo "coloca de volta".

Eu senti outra coisa estranha.

Eu perguntei para ele se era porque eu não queria ou porque era para colocar mesmo.

Ele falou que era porque "você não quer o pão de alho", ou seja porque eu não queria o pão de alho.

Eu, sinceramente, na boa, cheguei à perguntar denovo e ele disse que era porque "você não quer o pão de alho.".

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Atualizado em 26 de Fevereiro de 2012, 22:25

- Sobre um Jogo meu Chamado Capoeira Legends, Situando o Leitor

Durante o tempo em que eu estive no Casarão, eu pensei em um DVD de um jogo de computador chamado de "Capoeira Legends", que era um jogo que eu tinha, e que estava guardado aqui no meu quarto.

Algumas coisas são assim comigo. Eu compro, eu ganho, eu faço e poucas horas ou dias depois elas estão estragadas.

- Passado, Histórico

Nas últimas aulas na Faculdade CCAA, eu estudei com o professor Guilherme Xavier. Ele nos deu um jogo chamado "Capoeira Legends".

Eu voltei para Bananal normalmenete e guardei o jogo no meu quarto, na gaveta da minha mesa onde ficam os meus dois computadores.

Menos de vinte e quatro horas depois, quarenta e oito horas no máximo, eu abri a gaveta em que estava o jogo que eu havia ganhado e ele estava com a caixa estragada. Isto aconteceu mais ou menos em novembro do ano de dois mil e doze.

Um detalhe é que eu não me lembro de ter tido dificuldade para abrir a gaveta, como que se ela estivesse sem complicações ou sem objetos travando a sua abertura.

- Hoje

Eu deicidi e conversei com o meu pai sobre o acontecimento.

Ele negou, mas ficou agitado, e falou que (o meu pai) estava cançado de ouvir tantas perguntas minhas.

Uma hora eu perguntei para ele se ele sabia deste jogo e ele negou. Eu então lembrei que eu recebi a informação de que eu iria ganhar este jogo, contei para ele, na próxima aula eu ganhei o jogo e eu mostrei para ele.

No final, ele chegou á jurar por Deus que não tinha estragado nada (quando eu perguntei se ele jurava por Deus, acho que foi assim).

Uma hora, eu falei para ele que a Interferência Externa tambêm me coloca um monte de coisas na cabeça. Eu esqueci o que ele havia dito.

Sobre um outro assunto, que eu citei por curiosidade, para fazer uma experiência, o meu pai não jurou por Deus que não houve nada de estranho quando eu fui comprar um enxague bucal neste últimos dias na farmácia.

- Hoje conversando com a minha mãe

Eu conversei com ela tambêm, e ela jurou por Deus que não tinha estragado nada.

Depois ela veio até o meu quarto para dar o remédio e eu percebi algo de estranho nela.

- Depois

Os dois se mostraram irritados, os dois juraram por Deus que não sabiam de nada sobre o fato da caixa do DVD do meu jogo Capoeira Legends estar estragada.

Meu pai pareceu um pouco irritado, mas depois deu uma boa impressão. A minha mãe foi mais razoável, mas depois eu acho que eu vi algo estranho, quando ela veio me dar um remédio aqui no meu quarto.

- Depois

Na boa, sinceramente, depois eu tive uma outra conversa com os meus pais, mais ou menos às 22:50 de 26 de Fevereiro de 2012.

Depois os dois tambêm juraram por Deus que não sabiam o que aconteceu com a caixa do meu jogo Capoeira Legends.

Na boa, sinceramente, nas duas ocasiões a minha mãe falou que achava estranho jurar por Deus, pois o Nome de Deus é Sagrado.

- Depois, Resumindo

Na boa, eu não sei o que escrever. Nâo sei o que houve com a caixa do meu jogo, no sentido de que eu não sei como ela ficou estragada.

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Atualizado em 26 de Fevereiro de 2012, 22:43

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Na boa, sinceramente, eu havia falado que a Bíblia foi escrita de maneira pirotécnica, e que ninguêm falava daquela maneira.

Então depois que eu descobri o Plano Mental, eu disse que eu estrava falando de maneira mais clara, e disse que pensava que era possível falar "com a confiança da Bíblia" (isso veio de fora), falar como na Bíblia.

Agora nestes últimos dias eu entendi o nome o filme, "O Evangélio Segundo Jesus Cristo", de José Saramago.

Na boa, sinceramente, Eu vejo ao ler a Bíblia que ela parece mais uma estória narrada do que um registro de fatos. Não há nada de detalhes.

---Atualização de 27 de Fevereiro de 2012, 13:01

Eu acabei de perguntar para o meu pai se ele achava que a caixa do meu jogo Capoeira Legends estragou sozinha.

Ele disse que não sabia, que não sabia o que dizer.

Então, eu perguntei para a minha mãe e ela falou que não achava que a caixa tinha se estragado sozinha, mas que não sabia o que houve.

Então, imediatamente eu vi algo em meu pai, como que se o meu pai tivesse ficado animado.

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Atualização de 26 de Fevereiro de 2012, 22:57

- Sobre minhas Axilas e Interferência Externa

Entre o caso do pão de alho na churrasqueira e o caso do jgo meu que teve a sua caixa estragada, eu fui até a churrasqueira onde o meu pai estava e eu falei para ele que eu estava com um cheiro nas minha axilas, eu conversei com as pessoas na minha cabeça sobre isto e o cheiro se foi "parcialmente" (acho, não me lembro, escrevi isto na primeira revisão deste texto).

Então, eu falei que eu senti uma camada em minhas axilas, e que talvês tenha à ver com Interferência Externa.

Era uma camada psicológica.

- Parte Peluda do meu Corpo

Sobre isto, eu tenho uma área peluda entre meus mamilos. São as partes do meu corpo que eu mais presto atenção ao olhar para baixo (para o meu peito).

- Sobre Pele Branca e Branquiamento

Sobre o Michael Jackson, eu tambêm tinha a impressão que eu era mais moreno. Então eu comecei á fazer exercícios na praça em frente ao Casarão (nome carinhoso de nossa casa, da casa de nossa Família), e então, eu acho que eu tive a impressão de estar mais branco.

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Atualizado em 27 de Fevereiro de 2012, 11:32

- Introdução, sobre este Texto

Não sei o que escrever sobre este fato. Mas depois que incluímos o "Jurar por Deus", talvês alguns já soubessem que algumas coisas iam acontecer algum dia. Esse bloco é sobre fatos estranhos, sobre conversas estranhas e sobre "Jurar por Deus" que esta tudo bem. Pena que foi só agora que eu percebi isto, e eu não sei o que escrever (eu não quero escrever "'pena' que foi desta maneira", pois eu não sei o que houve que eu não percebi antes, mas sobre algumas ou várias coisas sobre o futuro, eu tenho dificuldades em perceber).

- Introdução, Situando o Leitor

Tempos atrás, meses ou anos atrás, eu tinha um lápis de uns dezessete ou dezoito centímetros.

Então, na próxima vez que eu vi esse lápis, ele estava com apenas uns oito ou nove centímetros.

- Hoje, Conversando com o meu Pai

Eu conversei com o meu pai na cozinha do Casarão.

Eu falei para o meu Pai que eu tinha um lápis. Sobre o tamanho dele antes de encurtar, eu fiz um gesto com a mão, no tamanho máximo de ãngulo que a minha mão direita conseguia se abrir, do polegar ao indicador, e na boa, eu tentei abrir ao máximo os meus dedos, pois eu cheguei à pensar que o tamanho do lápis era maior.

Então eu disse que o lápis ficou do tamanho de oito ou nove centímetros.

Sobre tamanhos, eu medi um lápis de tamanho normal, e tambêm medi o gesto dos meus dedos que eu fiz para contar para o meu pai o tamanho anterior do meu lápís para o meu pai, antes de ele encurtar. O lápis que eu medi (outro lápis, não o que eu menciono nesta história), era um centímetro menor do que o comprimento dos meus dedos.

Tambêm medi o gesto com os meus dedos que eu fiz para mostrar o tamanho que o lápis ficou depois dos fatos que não se conhece.

(Eu fiz as medições com um "metro" que eu tenho (uma objeto com uma fita de medir enrolada internamente, que você puxa e sai uma fita de medir).

Uma hora, na boa, sinceramente, eu perguntei como o meu lápis foi parar nas mãos do meu pai. Ele falou que estava com ele para apontá-lo.

Outra hora, sinceramente, na boa, o meu pai falou que o meu pai apontou o lápis para "ajudar".

Eu "perguntei ou pedi" (estou sendo honesto, não sei se eu perguntei ou se eu pedi para ele) para ele se ele jurava por Deus que não havia nada de estranho nestes fatos.

O meu pai jurou por Deus que não havia nada de estranho nestes fatos.

Um detalhe, assim como no dia vinte e seis de fevereiro do ano de dois mil e doze, o meu pai separou as frases em duas. Primeiro ele falou que "'não' aconteceu nada de estranho" e depois, depois de eu falar ou perguntar outra coisa, em outra frase, ele falou uma resposta simples, como um "sim", ao responder se ele Jurava por Deus.

Eu perguntei para ele várias vezes, entre três e seis vezes, se ele jurava por Deus que não havia acontecido nada de estranho, e ele disse que "'não' aconteceu nada de estranho", e quando eu perguntei denovo, ele disse "sim", em duas frases separadas.

- 27 de fevereiro de 2012, 12:11

Agora eu vi o meu pai e minha mãe no seu quarto.

Então eu ouvi algo na cozinha e fiquei curioso em saber quem estava lá.

Era o Nino.

Eu senti um desconforto, como que se o Plano Mental me pedisse para que eu perdoasse à todos, etc.

Sobre isto, eu tenho que fazer isto todas as horas, mas eu vivo esquecendo.

Eu só esqueço por causa de interferência Externa e a própria Interferência Externa me lembra e eu sinto um desconforto.

Mas tudo bem, vamos lá: "Eu perdôo à todos sem exeção, eu quero que deixem á todos em paz sem exeção, eu quero que esqueçam todos os fatos estranhos em exeção, eu confio em todos sem exeção, e esta tudo bem sem exeção, e tudo isto é prioridade mais alta que existe".

Eu ouvi ou li a palavra "humilhação", em um pedido para que eu aliviasse quando outros dos outros times falassem isso, mas eu não vejo isto acontecendo comigo. Aogra a Interferêrncia Externa colocou uma relação entre eu e a palavra "humilhação". Sobre isto, eu quero resolver algo e isto continua acontecendo, e estes fatos continuam acontecendo, e a Interferência Externa me fala isto. na boa, sinceramente, eu não me sinto "humilhado", pois eu tenho paz no meu coração.

Agora a Interferência Externa quer que eu fale para que continuem com os alívios. Tudo bem, continuem com os alívios.

Eu peço para que a Interferência Externa pare com isso, pois algumas coisas podem acontecer no futuro, mesmo que demorem anos.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Sobre eu, o Tio Claudecir, e Uma História que Começou à Muito Tempo Atrás, e que Teve Interferência Externa

Comecei à Escrever em 25 de Fevereiro de 2012, 21:40 - Terminei de Revisar em 25 de Fevereiro de 2012, 22:09
Comecei à Atualizar em 29 de Fevereiro de 2012, 00:36 - Terminei de Atualizar em 29 de Fevereiro de 2012, 01:12

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- Pós Texto

Sobre este texto, acho que foi um assunto que me marcou, mas que ao mesmo tempo, que tem pouca importância nos dias de hoje, apesar de que eu não tenho conhecimento de como as coisas são ou que eu não entendo muito das coisas e o que aconteceu.

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Eu tenho um tio chamado de Claudecir Carneiro.

O meu tio Ricardo e outros, à décadas atrás, pegavam no pé do meu tio Claudecir.

Um dia, sinceramente, na boa, o tio Claudecir passou perto de mim, estavam apenas eu e ele na sala de frente do quarto dos meus pais no Casarão, e então o meu tio Claudecir deu uma risada e eu senti um desconforto razoável. Eu dei um leve empurrão nele (eu não falava muito na época), ele parou por um segundo e deu uma outra risada e eu senti um outro desconforto razoável.

Eu acho que eu cheguei a reclamar com o meu pai sobre isto. Eu me lembro que o meu pai fez uma pergunta para o meu tio Claudecir na churrasqueira, mas não sei o que aconteceu depois. Eu tambêm não ouvi nada, sinceramente, na boa.

Um dia, o tio Claudecir chegou perto de mim deu uma parada e me esperou (eu tenho esta lembrança, mas não sei se é verdade, não sei se foi assim. Outro fato, acho que eu sentia um desconforto) e eu falei para o meu tio Claudecir as palavras que o tio Ricardo falava com o meu tio Claudecir.

Sobre isto, na boa, sinceramente, as coisas eram calmas naquela época, e eu não agia para prejudicar as pessoas (eu tinha até antes de escrever este texto, quando eu lembrei deste fato, mas a Interferência Externa alterou as minhas lembranças.). Eu esqueci os fatos, mas uma coisa que eu lembro (por causa de Interferência Externa) é que eu tentava pensar em fazer algo, sobre responder ou reagir. Mas as coisas eram calmas naquela época. Existiam sim problemas mas uma coisa que eu tenho uma certeza razoável, é que eu não tinha a idéia de prejudicar ninguêm, eu acho que eu não fazia Planos e muito menos de vingança. Esses fatos aconteceram entre 1992 e 1998. Eu me lembro que era uma época parecida com a que passava Cavaleiros dos Zodíaco na TV, pelas primeiras vezes no Brasil, ou pode ter sido um pouco depois.

Eu acabei de lembrar de um sentimento, como que se o que eu tivesse feito fosse uma brincadeira com o tio Claudecir, sobre repetir as palavras que o tio Ricardo falava para o tio Claudecir. Mas não tenho certeza. Tambêm não me lembro de ter falado com sentimentos negativos.

Depois, nos próximos dias, semanas ou meses, eu vi o tio Claudecir indo em uma banca que eu frequentava na época, e falando coisas acompanhado de uma pessoa que tambêm era amigo nosso e que vinha aqui no Casarão (nome carinhoso da casa de nossa família). Depois, na boa, sinceramente, eu olhava dentro do local que eu vi o tio Claudecir e estava algumas pessoas paradas, pensando, com um rosto sério ou sem expresão, etc, e elas não faziam nada (apenas ficavam pensando).

Depois, todas as vezes em que eu encontrava o meu tio Claudecir, ele me recebia com um sorriso estranho. Isso acontece até hoje.

Depois eu falei sobre este assunto, mas eu não conhecia o Plano Mental na época, e o pessoal falou o "Claudecir voltou", falando sobre que eu voltei.

Na boa, sinceramente, depois eu comecei a ver o tio Caludecir mais normalmente (eu estava normal, mais calmo) (isso aconteceu nestes úiltimos dois ou três anos).

Depois eu escrevi este texto.

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Atualização de 29 de Fevereiro de 2012, 00:36

- Sobre quando eu Falei Algo para o Tio Claudecir

(Eu estive sobre uma Influência Externa razoável ao escrever esta atualização. Não conseguia me focar, não conseguia me concentrar, e muitas vezes, eu colocava palavras que não eram minhas. Foi difícil manter a minha concentração.)

Talvês eu ficasse agitado com alguêm, mas nunca era eu quem começava. Eu sei que esse parágrafo não é um pouco contraditório com o que eu escrevi, mas eu era pacífico, e era normal (tem à ver com épocas diferentes como eu havia descrito anteriormente por motivos que eu desconheço, mas acho que isto veio de fora. Eu havia escrito que tinha á ver com épocas diferentes, por causa de Interferência Externa, escrevi que não tinha à ver com épocas diferentes quando a razão me veio e percebi que era sobre épocas diferentes.).

Eu ficava agitado quando estava agitado por causa de Interferência Externa (acho que esse era o único motivo para eu me afogar em lágrimas nos traveseiros enquanto todos estavam na piscina), mas era pacífico na maior parte do tempo. Era um tempo de paz. Não me lembro se meus problemas haviam começado nesta época ou depois dela. Acho que começou depois desta época, e eu acho que as agitações tambêm vieram depois.

Mas durante muito tempo, eu nunca feri niguêm (esses sentimento de agitação começaram à acontecer depois, mas elas começavam à vir depois deste tempo.).

Sobre outro assunto, na época dos problemas, e eu me sentia muito agitado, e por isto, acho que em alguns casos a Interferência Externa estava em mim (era assim que as coisas vinham até mim): eu estraguei um cd de música de uma prima, eu estraguei um memory card do meu primo Igor e peguei um jogo de game boy dele, mas não sei por que a Interferência Externa me lembrou de tudo isto). Eu não ficava nervoso à toa, e não ficava pensando em coisas estranhas, mas eu me lembro que eu senti um sentimento de agitação, eu acho que era o Plano Mental, eu não era vingativo, mas eu sentia muitas coisas sobre vingança de fora, pois eu não ficava agitado do nada (era a Interferência Externa).

Gostaria de dizer e de tentar deixar o mais claro que eu posso que o fato entre eu e o tio Claudecir veio em uma época de paz, e que eu não ficava fazendo coisas erradas quando não havia Interferência Externa

A agitação e o sentimento de vingaça vinham de fora.

Eu tive uma impressão de estar tentando me livrar de uns sentimento estranhos que vinham de fora, acho que era isto.

Eu me lembro de que o meu primeiro sentimento de reação, veio sobre o meu pai, ao chegar em São paulo, depois de um período em Bananal, e foi depois de que os nossos problemas começaram. Isso me foi marcante em mim.

Sobre minha Carga de Trabalho e Interferência Externa. Sobre dois Fatos, Um entre eu e meu Pai e sobre Um Soco e Controvérsia, e eu e minha Mãe e Limpar a Garganta e Falar com ela sobre o Ocorrido. Sobre Estrutura e Raciocínio Técnico sobre se Levantar e Não Conseguir se Levantar

Comecei á Escrever em 25 de Fevereiro de 2012, 20:15 - Terminei de Revisar em 25 de Fevereiro de 2012, 21:10
Comecei á Atualizar em 25 de Fevereiro de 2012, 22:50 (Estimativa) - Terminei de Revisar em 25 de Fevereiro de 2012, 23:12

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- Pós Texto

Esse texto eu pensei em deixar para lá.

Era sobre um assunto que me acontece toda hora.

Sem falar que o Plano Mental me colocou cansaço e eu dei uma descansada. Tive que usar o tempo que eu poderia estar fazendo outra atividade para escrever este texto.

Sem falar que esta difícil, pois toda hora eu tenho que pensar ou dizer em voz alta "Eu perdôo à todos sem exeção, etc", com frases completas.

Mas depois eu não sei como eu pensei que eu poderia não precisar escrever este texto. Não sei se veio de fora, mas eu não conseguia penasr. Acho que foi Intererência Externa.

O que acontece agora, é que eu acho que eu posso fazer as coisas que eu tenho que fazer, mas não sei o que escrever sobre essas coisas serem as úncas coisas que eu posso fazer.

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Hoje aconteceu dois fatos. Um entre eu e meu pai, e outro entre eu e minha mãe.

- Fato entre eu e meu Pai.

O meu pai fez algo e eu senti um desconforto.

Então eu resolvi conversar com ele.

Uma hora, o meu pai fez algo e eu senti um desconforto. Então eu eu comecei à falar, mas o meu pai foi para a cozinha. Eu o chamei e ele continuou lá. Então eu fui até ele. Eu disse que quando ele fez o ato, eu senti um desconforto. E eu senti algo em meus punhos e em meus ombros.

Então, depois de uns segundos ou minutos, outras coisas aconteceram e uma hora eu falei que enquanto eu falava com meu pai na cozinha, eu senti uma energia em meus punhos e em meus ombros. Ele me perguntou algo sobre o que isto queria dizer, mas a minha resposta foi "um soco" (como que se a pergunta levasse á isso, à uma resposta simples). Minha irmã que observava e meu pai reclamaram, mas eu falei que era o Plano Mental e ninguêm me ouviu. Eu cheguei à falar que era por causa de transe, e que era a Interferência Externa, mas na boa, sinceramente, eu ainda não entendi porque não entenderam que foi a Interferência Externa.

Então, minha mãe falou que o meu pai estava agitado e eu me acalmei e percebi que eu tambêm estava agitado por causa de Interferência Externa.

Então eu disse que eu falei que eu falei que o meu pai estava em transe por causa de Interferência Externa. Até agora eu não consigo pensar direito sobre o que aconteceu, sobre porque o meu pai falou sobre mim e não sobre a Interferência Externa quando eu falei sobre "um soco". Até agora eu não consigo pensar por que eu estou confuso por causa de Interferência Externa.

Depois eu vi na internet uma notícia sobre a Base Brasileira na Antártica, sobre fatos estranhos em um curto período de tempo. Não sei como escrever sobre os fatos, mas na boa, sinceramente, talvês eu não possa escrever assim, ainda mais sobre algo sério e que eu não entendo, e que não se tem certeza. Mas eu tambêm aceito sugestões. Mas sobre a notícia, eu não sei se era sobre a metáfora com o caso entre eu e meu pai ou sobre a Base Brasileira na Antártida.

No final, por um ponto de vista ele falava algo sobre o Plano Mental e por outro ponto de vista, ele falava o inverso sobre algo em relação ao Plano Mental. Acho que era sobre se ele sabia sobre o Plano Mental (acho que era sobre isto, mas tambêm pode ser sobre a existência sobre o Plano Mental.). Na primeira atualziação deste texto, me veio a idéia de que era sobre o "soco" que nós conversávamos na hora.

Não me lembro se outras coisas aconteceram tambêm.

- Fato entre eu e minha Mãe.

Minha mãe fez algo e eu senti um desconforto.

Então eu resolvi ir conversar com ela.

Ela disse algo.

Eu disse que eu havia lido na internet, se não me engano no Facebook, que "respeitar a idade idosa é respeitar o próprio futuro". E eu então pensei e falei para a minha mãe oq eu eu pensei, eu falei que "o Plano Mental respeitar as pessoas hoje é o Plano Mental respeitar o próprio futuro".

Ela então, quando eu estava saíndo do quarto, limpou a garganta e falou sobr a "Interferência Externa".

Achei estranho.

Depois eu perguntei para ela se ela queria conversar sobre o que havia acontecido (limprar a garganta e falar sobre a Interferência Externa) ou se ela queria dizer algo. Não me lembro doque eu ouvi. Acho que foi um não.

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- Sobre o cançaso e o não fazer nada

Eu pensei que eu não consigo acordar da cama porque eu não tenho a idéia de mexer os músculos e me levantar. Acho que isto acontece porque eu não tenho estímulos por que eu não lembro dos meus músculos e então, eu não tenho a idéia de mover os músculos, que poderia ser dada ao eu sentir os meus músculos.

Normalmente, a pessoa sente seus músculos. Então, depois ela lembra deste sentimento que diz que seus músculos existem, essa lembrança faz com que ela sinta que pode movê-los (pois ela sabe que eles existem) e ela os usa para se levantar da cama.

Se ela sente, ela se lembra da idéia de mechê-los e se lembra que pode levantar, se lembra da idéia de levantar e então tem a idéia de levantar.

Eu não consigo levantar da cama para estudar durante o meio da semana, e eu tambêm não consigo lavantar mais cedo aos fins de semanas, para aproveitar o dia.

Isso é ajudado pela sensação de cansaço, e na boa, sinceramente, tudo isso é colocado em mim pela Interferência Externa.

Na boa, sinceramente, o que eu sinto que me faz não conseguir me levantar é que eu não sinto os meus músculos, eu não me sinto, por causa de Interferência Externa. Isso não me dá o que eu preciso para que eu me lembre da idéia de me levantar. É como que se meus pensamentos tivessem bloqueados e eu anestesiado (tambêm por causa de Interferência Externa.).

Sobre Raciocinar sem Interferência Externa. Sobre um Fato que Aconteceu em Barra Mansa, quando um Senhor Manobrou um Carro. Sobre Uma Consulta ao Psiquiátra. Sobre Conversar sobre o Plano Mental, Dúvidas, o que Sei até Agora e Minha Realidade. Sobre Ter mais Confiança e Autonomia. Sobre o William Bonneer (Acho ele e o Jornal Nacional Legal) e alguns Fatos durante o Jornal Nacional. Conversa sobre Um Fato Estranho com o meu Pai. Sobre minha Realidade. Sobre Uns Sentimentos meus

Comecei à Escrever em 24 de Fevereiro de 2012, 20:29 - Terminei de Revisar em 25 de Fevereiro de 2012, 18:45 (Estimativa)
Comecei à Atualizar em 25 de Fevereiro de 2012, 20:35 (Estimativa) - Terminei de Revbisar em 25 de fevereiro d 2012,

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- Pré Texto

Hoje eu tive uma consulta com um Psiquiatra.

Foi com o Dr. Thales Nogueira Alves, em Barra Mansa.

- Pós Primeira Revisão.

Eu excluí das tags e marcadores a loja Nova Casa Informática e o supermercado Bramil por que não aconteceu nada ao ir neles e por falta de espaço, mas se acontecer e tiver espaço nas tags e marcadores, eu coloco.

Eu respeito muito a Nova Casa Informática e o supermercado Bramil, seus funcionários, seus clientes, etc.

Escrevo isto por transparência e por respeito á eles, à loja Nova Casa informática e ao supermercado Bramil.

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- Saíndo do Casarão e durante a Viagem

Eu e meu pai saímos do Casarão  (nome carinhoso de nossa casa) de carro, com meu pai dirigindo.

No início ainda em Bananal, eu vi algumas coisas estranhas nas pessoas na rua. Eu sentia algo de estranho.

Entre as Cidades de Bananal e Barra Mansa, na estrada, eu conversei com o meu pai e eu tive uma conversa muito racional e clara. Eu pensei que eu estava pensando mais.

Falamos sobre diferenças entre iPad e Notebooks (eu falei que era comparar o vermelho de uma maçã, com o comprimeito de uma estrada, e que era mais psicológico), sobre a Inclinação das pistas nas curvas (nós falamos que um carro poderia derrapar em uma curva sem inclinação, que era sobre evitar derrapagens, que era imperceptível e que com a velocidade do carro, às vezes era difícil perceber ou medir a inclinação) e de outros assuntos. Então eu pensei que eu estava pensando mais. Achava que era um incentivo do pessoal para ajudar na consulta que eu iria ter em Barra Mansa, e eu pensei que era para ajudar á todos, sinceramente, na boa.

Eu pensava que este pensar era temporário e eu não "queria gastar este fluído" (isto veio de fora). Eu queria me preservar, eu lembrava que quando eu tinha ataques de riso, eu gastava hormônios que poderiam me trazer um benefício ou outra coisa.

Eu pensava que isto não iria durar muito, sinceramente, na boa, eu pensava que era temporário.

Eu cheguei a comentar sobre a diferença entre pensar que sem a Interferência Externa as coisas eram mais fáceis, e era mais fácil de raciocinar.

Sinceramente, na boa, eu não melembro de ter ficado preocupado com o quanto este sentimento iria durar, mas eu sabia que não era razoável ficar preocupado com prazeres e outras coisas, então, se eu tivesse ficado preocupado, eu teria lembraddo. Acho que eu estava concentrado na consulta.

Eu falei que nós estávamos conversando de maneira razoável.

- Chegando em Barra Mansa e Falando com um Senhor

Ao chegar em Barra Mansa, o meu pai estacionou o carro ao lado da Praça da Igreja.

Um senhor estacionou o carro logo depois de nós.

O meu pai saíu para trocar notas de dinheiro por moedas para colocar no parquímetro. Ele atravessou a rua.

Eu fiquei observando-o.

Eu decidi ir atrás do meu pai e quando eu estava passando pela traseira do nosso carro (da Blazer), o carro de trás avançou.

Então, eu encontrei o meu pai no meio da rua, e eu comecei a voltar.

Quando eu estava passando pela traseira da Blazer, o mesmo carro que estava tentando estacionar atrás da Blazer avançou denovo e desta vez ele, na boa, sinceramente, ele encostou em mim.

Eu, na boa, sinceramente, esperei o senhor sair para conversar com ele. O Passageiro saiu e depois o senhor.

Eu falei, "Senhor, na boa, o seu carro encostou em mim". Ele estava com os lábios sorrindo, sem sarcasmo, sem mostrar os dentes.

Eu falei mais ou menos umas duas vezes mais a frase "Senhor, na boa, o seu carro encostou em mim".

Então o meu pai falou que ele estava manobrando e o senhor falou que estava manobrando.

Eu pensei em conversar com o senhor da mesma maneira que eu converso com o meu pai, mas eu não sei o que escrever. Acho que como ele não era conhecido nosso, acho que resolvi deixar para lá.

Então, fomos embora. Fomos para o consultório.

No caminho, eu disse que o carro do senhor havia avançado duas vezes, quando eu passei em frente e quando eu voltei.

- No consultório.

Foi tranquilo. Conversamos por acho que entre meia hora até uma hora.

Eu comecei falando sobre o Plano Mental, e no início o Dr. me perguntou se esse Plano Mental era relacionado ás "palavras". Eu não sabia como as coisas eram e então, eu senti que era melhor ir com calma, sem forçar logo no início, pois as coisas são construídas aos poucos e as pessoas caminham juntas, para que tudo fique bem. Eu pensei em esperar um pouco as coisas serem apresentadas e as conversas evoluírem antes de falar sobre o Plano Mental. Mesmo porque eu não tenho muita experiência em conversar com as pessoas sobre o Plano Mental. Talvês porque se eu conversar sobre isto, talvês quem ouça a conversa possa falar que a pessoa com quem eu conversei possa saber sobre o Plano Mental e então, a pessoa com quem eu conversei tenha um outro ítem á considerar. Sobre isto, eu sei que as pessoas podem ser invisíveis, e eu já ouvi várias vezes a frase "não consegue ler a mente". Então, por que eu não consigo conversar abertamente sobre o Plano Mental? Eu sinto que este sentimento de que é melhor eu não conversar venha de fora, da Interferência Externa.

Uma vez, quando eu tive a oportunidade de falar sobre quando eu fui no quarto das meninas, na boa, sinceramente, a Interferência Externa colocou na minha cabeça a palavra "estupro". Então, como eu não considerava que eu não havia estuprado ninguêm, eu rejeitei esta palavra, mas tambêm rejeitei toda a história. Depois, a Interferência Externa colocou em mim o sentimento de que eu estava me desviando do assunto de quando eu fui no quarto das meninas, e me fez continuar a conversa sem ir por este assunto. Eu percebi isso porque eu nunca tive nada à esconder de ninguêm, e não havia necessidade de eu fazer as coisas por um caminho que evite outros.

Um detalhe, é que eu disse que, na boa sinceramente, eu disse que a Interferência Exerna coloca um sentimento ruim em mim, e eu tenho que dizer que "eu perdôo à todos sem exessão, que eu quero que esqueçam todos os fatos estranhos sem exessão, que eu quero que deixem todos em paz sem exeção, que esta tudo bem, que eu confio em todos sem exeção, e que tudo isto é a prioridade mais alta que existe". Então, a internferência faz uma birncadeira e eu tenho que dizer tudo denovo, então a interferência faz outra coisa e eu tenho que dizer tudo de novo pela terceira vez. Mas o que acontece, e que eu deveria ter dito, é que a Interferência Externa faz uma vez, eu digo tudo aquilo, a Interferência Externa faz denovo e eu digo tudo denovo, ou então, depois da segunda ou terceira vez que a Interferência Externa faz, eu faço uma pausa e analiso as coisas, mesmo sem muita coisa a fazer ou sem muitas idéias (ou sem achar muitos argumentos, na boa, acho que eu não acho muitos argumentos por causa de própria Interferência Externa).

Ele me perguntou como seria se a Interferência Externa me fizesse comer algo que eu não quero. Eu disse que há limites. Eu deveria ter dito que há valores. Como o falar que "eu perdôo à todos sme exeção, etc", tem um valor, eu tenho que fazer, mas comer um prato de comida poedria ficar estranho.

Eu percebi que ele queria ajudar, como todo profissional, mas então, eu falei para ele o "conceito de grupos". Eu falei que se uma pessoa faz um grupo com outra pessoa, isso pode significar algo, e então o outro lado pode tambêm fazer grupo ou coisa mais razoável. Eu falei que é assim por que todos falam que estamos em paz e que queremos paz. E então, se um faz grupo, não h´pa muitos motivos por que todos falam que estamos vivendo um momento de paz.

- Depois, marcando outra Consulta

Eu sempre tive uma impressão de deixar as pessoas marcarem algumas coisas por mim. Era como ter uma aleatóriedade. Ou era porque eu não posso falar algumas coisas, como fazer algumas coisas para deixar as coisas mais leves e responsáveis, e então, eu não marcava os horários (por este ponto de vista, era um sentimento que eu não sei descrever em relação à razão, mas não dá para resolver tudo de uma vez). Tinha tambêm, na boa, sinceramente, coisas da Interferência Externa. Sobre isto, na boa, sinceramente, eu lembrei do fato de que eu ainda não tenho carteira de motorista, que eu não trabalho ainda, etc (eu queria fazer algumas coisas euiq eu ainda não faço. Sobre o fato de que eu não trabalho, eu tenho tempo para estudar. Sobre carteira de motorista, talvês seja melhor eu não dirigir para evitar acidentes, pois não depende dó de mim, falo da Interferência Externa). Desta vez foi um pouco diferente.

Eu sugeri uma data e eu falei que era para deixar um dia de descanso pois se formar turma na pós graduação da Faculdade CCAA, na turma de "Programação para Jogos Digitais", eu gostaria de deixar um dia de descanso, mas agora eu vejo que eu considerei como que se as aulas fossem aos sábados, como no curto anterior de Artes para vídeo games ("Modelagem 3D para Jogos Eletrônicos".).

A moça que estava lá marcando os horários, me disse que a minha idéia era razoável e eu fiquei mais tranquilo.

- Andando na rua

Depois, eu percebi que a rua estava diferente, mais calma.

Depois, eu e meu pai fomos até a Nova Casa Informática. Os DVDs de oito gigabytes que eu havia encomendado não haviam chegado e nem nossa antena para o roteador, para mim usar no meu iPad 2. Mas na boa, sinceramente, meu pai conseguiu um cartucho de impresssão. Acho que ele havia deixado para recarregar, mas nós podemos recarregar aqui em casa com um kit de recarregar, sinceramente, esta tudo bem, eu apenas não sei o que houve.

Depois fomos até uma loja de vitaminas para musculação e tomamos algo (meu pai um doce de açaí com granola e eu uma Coca-Cola).

Depois fomos até o carro.

O carro que estava atrás do nosso era outro (o carro vermelho do senhor não estava mais lá).

Fomos até o supermercado Bramil.

Fomos para casa.

- Chegando em Casa, Novidades e Lidando com as Novidades

Chegando em casa, eu entrei na internet.

Eu vi na TV um pedido para que eu moderasse as coisas que aconteceram no consultório e sobre o caso do meu pai de hoje e do senhor sobre o carro em Barra Mansa.

Eu li a notícia de que pesquisadores da Royal Society Britânica haviam decobertos coisas sobre a mente humana, uma metáfora com o caso do Brasil, sobre Plano Mental. Eu decidi ir falar sobre isto por transparência.

Eu fui até o quarto dos meus pais e, na boa, sinceramente, para o meu pai, eu pedi para que as pessoas fossem moderadas, mas na hora de falar sobre o caso da Royal Society, eu falei sobre outro assnto. Eu falei que alguns sofrem e escondem, e ao mesmo tempo, coisas acontecem e eu sinto um desconforto (eu disse isto por causa de Interferência Externa.).

Depois o meu pais foi para uma reunião.

Eu queria concertar as coisas, e eu tive que falar com a minha mãe, pois eu senti urgência. Eu falei sobre a descoberta da Royal Society e que o que eu havia dito sobre sofrer e fazer sofrer eu tinha falado por causa de Interferência Externa. Sobre isto, eu já pensava nisso à alguns dias ou semanas ou meses, mas só agora pensei com mais clareza, e isto aconteceu (falei sobre isto por causa de Interferência Externa.). Eu não quero acreditar que seja assim "Sofrer e fazer sofrer", mas eu não sei no que pensar.

- Assistindo ao Jornal Nacional com William Bonner.

Depois eu comecei à assistir ao Jornal Nacional, na Rede Globo.

O Wiliam Bonner falava de uma maneira estranha.

Então, eu vi uma repórtagem sobre drogas, que dizia que muitas pessoas no Brasil estavam sofrendo. Eu cheguei à imaginar que a velhoa história entre a Interferência Externa e as drogas, parecidas com o Plano Mental.

Então, no fim da reportagem, eu vi que o Wiliam Bonner ia falar algo, e eu, por causa de Interferência Externa, eu antecipei e pensei que ele iria falar coisa estranha e eu pensei "ia ser coisa estranha", cm uma certa agitação.

Então, o William Bonner continuou falando de maneira estranha e eu pensei que havia algo de errado.

Eu fui até a cozinha e falei com a minha mãe sobre o que eu havia pensado de estranho por causa de Interferência Externa, sobre a antecipação da frase que o William Bonner ia falar. Eu falei que era raro que eu antecipasse algo assim, e que isto ocorreu por causa de Interferência Externa.

Depois, eu assisti outro trecho do Jornal Nacional. O William Bonner continuou falando estranho.

Então eu fui até a cozinha e falei denovo com a minha mãe, sobre "perdoar, sobre esquecer, sobre que estava tudo bem, etc.". Eu falei com educação e com frases completas.

Depois eu entrei na internet e vi uma matéria que dizia que sobre o caso do Jet Ski que matou uma garta, eu li que "o garoto falou que lidou com o Jet Ski que matou a garota". Sobre outro assunto, na boa, sinceramente, me expressando da melhor maneira que eu posso e escrevendo por transparência, eu li tambêm que o programa Pânico iria ter um Jornal.

Eu tambêm ouvi a música "Don't Speak", do grupo No Doubt, no UOL. Pensei que era sobre o que eu ouvia no Jornal Nacional. O William Bonner é uma pessoa legal, eu só não sei o que acontece.

- Fazendo uma Pausa para Descansar

Dei uma pausa, olhei algumas notícias e dei uma descansada.

- Desconforto ao escrever este texto

Comecei á escrever este texto.

Eu escrevi até a parte em que eu cheguei em casa depois de chegar de Barra Mansa, antes de entrar na internet.

Depois eu dei uma pausa. Senti que durante a pausa, sinceramente, na boa, veio de fora que a minha demora estava me prejudicando.

Na boa, sinceramente, depois de um tempo, eu voltei à escrever.

Eu senti um deconforto.

Eu decidi parar de escrever, me levantei e comecei a andar pelo casarão pensando neste desconforto. Eu perguntava "por que a dor? Por que o Desconforto? Por que essa situação? Por que lutar por poder? Por que é assim? Por que isto?".

O desconforto se foi. Mas eu continuei sentindo uma tensão nos meus ombros, como que se fosse uma tensão, uma energia que eu sabia que era de fora e que eu não entendia.

Eu cheguei a pensar em esperar que ela fosse embora.

Mas as pessoas na minha cabeça falavam que talvês ela já estivesse aí antes de eu começar à escrever.

Agora que eu escrevo isto, eu não sei como eu ou como nós fizemos esta conclusão, mas foi porcausa de Interferência Externa.

Eu voltei a escrever e então a energia se foi e me deixou em paz. Me veio de fora que ela se foi depois de que eu sentei para escrever. Eu pensie em colocar a palavra "apenas". Essa palavra tem uma certa verdade, mas eu não sei como ela ficaria. É mais ou menos como "... ela se foi apenas depois de que...", mas essa palavra não é tudo. não sei explicar.

- Parte "Conversa com o meu Pai"

O meu pai tirou um copo de água perto da geladeira e eu senti um desconforto.

Tivemos uma longa conversa que acabou em nada, mas o meu pai falava coisas que não levavam à nada, apenas falava coisas que não davam continuidade, e ele falava apenas dele, e assim, o meu problema continuaria.

Eu perguntei o que ele sentia quando eu falava que eu sentia um desconforto. No final, ele acabou falando que ele sentia por mim.

Eu falei sobre um detalhe técnico da Interferência Externa, que, na boa, sinceramente, quando eu passo em frente à uma porta ou portão na rua, ela se fecha, quando eu sinto algo; quando eu sentia algo perto de mim, normalmente tinha alguêm perto de mim. Eu falo que para certas coisas, as pessoas do Plano Mental chegam perto. Eu me pergunto, por que se arriscar e chegar perto? Eu raciocinei e pensei que, na boa, sinceramente, talvês exista uma limitação técnica sobre o Plano Mental, no sentido de que a pessoa precisa estar perto. E, na boa, sinceramente, ás vezes eu sinto um desconforto quando meu pai está perto de mim. (Este texto continua na "Parte 'Depois, (Continuando) sobre Detalhes Técnicos do Plano Mental'.).

O meu pai me perguntou porque eu não deixo o Plano Mental de lado. Eu falei que eu já disse milhares de vezes que o Plano Mental interfere inclusive na idéia de deixar as coisas de lado e no nosso humor.

Eu perguntei várias outras coisas,

Ele no final, falou que não conhecia o Plano Mental.

Depois eu fui até o quarto dele e eu disse para ele que o Dr. falou sobre o Plano Mental hoje.

Eu perguntei por que ele falava que não queria remoer o passado se meus problemas continuavam, e que sem analisar o passado, os meus problemas nunca poderiam ser estudados e eu continuaria com os problemas não resolvidos me incomodando e se repetindo. Ele falou que iria procurar ver o passado e me perguntou sobre o que eu queria conversar. Eu disse que eu não me lembrava, então eu pedi para que nós pudéssemos conversar não só hoje mas várias vezes. Então, eu continuei escrevendo este texto. Eu pensei que eu não sabia de tudo e que eu não poderia resolver tudo. Eu perguntei se ele poderia conversar com outros sobre o passado e ele disse que sim.

- Olhando na Internet e minha Realidade

Então eu dei uma olhada na internet, e eu vi que, na boa, sinceramente, no Estadão, uma embarcação Brasileira tinha naufragado na Antártica à meses atrás e o Brasil estava preocupado com a repercussão internacional, e que poderia vazar combustível (daí a preocupação com a repercussão). Eu acho que era uma metáfora conosco, no sentido de que todos tem assuntos que ficam no passado.

Então eu falei com o meu pai. Eu disse para ele que eu me dou bem com a internet, e que sobre eu e meu pai, o meu pai se fechava e nós não conseguíamos conversar e progredir. Eu disse que eu queria resolver um problema de família e de relacionamento entre eu e ele, e que por causa de motivos políticos e que levaram á minhas frases sobre visitar o passado, e então eu li uma notícia que dizia que não era muito construtivo falar do passado. Eu falei que tudo poderia ter sido diferente, mas as coisas terminaram assim.

Eu falei depois que quando eu falei a palavra "política", ela saiu um pouco estranha e com um sentimento estranho por causa de Interferência Externa. Na boa, sinceramente, depois eu esclareci isto para o meu pai

Nós não conseguímos resolver os nossos problemas. Eu estou preso nesta casa, sem carteira de motorista, com vinte e nove anos e sem nunca ter trabalhado ou ter tido alguma dependência financeira, e ainda tenho que aguentar um monte de coisas, e ao tentar resolver, eu só encontro dificuldades.

E nós ficamos assim.

Depois eu vi na página do UOL, uma notícia sobre estupro de milhares de pessoas na África, inclusive de mil crianças, e percebi uma metáfora sobre eu e meu pai. Dizia que o secretário da ONU iria conversar sobre o ocorrido. Mas tambêm falava do outro lado, que o exército que fez isto, não tinha conhecimento dos fatos ocorridos (um argumento parecido com o do meu pai.).

- Parte "Depois, (Continuando) sobre Detalhes Técnicos do Plano Mental"

(Escrevi este bloco aqui para que ficasse em órdem cronológica de acordo com os fatos. Este assunto começou na "Parte 'Conversa com o meu Pai'").

Eu cheguei à lembrar de um fato, quando eu estava no telefone, e eu senti um sentimento meu indo embora do nada, mas eu não sei o que escrever.

Eu apenas acho que era um sentimento sensível, e que era frágil, um outro tipo de sentimento.

Sobre isto, eu não sinto mais esses sentimentos, acho que, na boa, sinceramente, me expresssando da melhor maneira que eu posso, acho que eu já tenho esse sentimento.

Não sei como vai ficar no futuro, agora que eu escrevi sobre isto (lembrando da parte da Bíblia que fala "não aponte para os prédios para que quando os tempos difíceis eles possam continuar de pé", eu não me lembro se eram mais ou menos assim as palavras, na boa, sinceramente).

Sobre eu e Fatos entre eu e meu Pai. Sobre a Tablet de Desenho que Estragou, sobre Andar no Casarão, e sobre Comprar o Enxague Bucal. Sobre Querer e Desejar Paz entre eu e meu Pai e para o meu Pai. Sobre Fatos Estranhos, Conversas Estranhas sobre os Fatos Estranhos, e Pensando o Aparelho Auxiliar

Comecei à Escrever em 24 de Fevereiro de 2012, 14:02 - Terminei de Revisar em 25 de Fevereiro de 2012, 15:!6
Comecei à Atualizar em 25 de Fevereiro de 2012, 16:26 - Terminei de Revisar em 25 de Fevereiro de 2012, 16:35

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- Pós Primeira Revisão

Histórias entre eu e meu pai

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- Sobre minha Primeira Tablet de Desenho que Estragou e que depois Foi Convertada

Na noite do dia vinte e três de Fevereiro do ano de dois mil e doze, eu fui até o salão do Casarão e perguntei para o meu pai se ele sabia algo sobre a minha primiera tablet de desenho. Eu fiz duas perguntas simples e ele disse que não.

(Eu estudei artes para vídeo game e jogos eletrônicos, e eu precisava desenhar, e então, como era difícil desenhar com o mouse ,eu precisava de uma tablet de desenho. A tablet de desenho é um aparelho em forma de uma folha de papel com uma caneta eletrônica, e quando eu desenhava na tablet, o cursor no computador se movia. A tablet de desenho tambêm é chamada de "mesa digitalizadora", ou "tablet gráfico")

- Sobre um Fato Estranho em Frente ao meu Quarto, entre eu e meu Pai

No dia de vinte e quatro de Fevereiro do ano de dois mil e doze, eu perguntei para o meu pai, na cozinha, sobre um fato que tinha acabado de acontecer.

Eu devidi atravessar de uma parte para uma outra parte, a sala em frente ao meu quarto. Então, o meu pai entrou na minha frente e eu tive que contornar.

Eu perguntei algumas coisas.

Quando eu perguntei o que ele achava que eu sentia, ele disse que não sabia, mas na boa, sinceramente eu não sei o que escrever.

- Denovo, sobre minha Tablet de Desenho

Na tarde de 24 de Fevereiro de 2012, eu perguntei para o meu pai se ele estava no meu quarto quando a minha tablet de desenho estragou. Na boa, sinceramente, ele disse com movimentos estranhos que "não".

- Fato entre eu e meu Pai na Varanda do Casarão

Acabou de acontecer um outro fato entre eu e meu pai.

Eu estava acompanhando o meu pai e ele saíu para a parte de fora do Casarão, na varanda.

Ele fechou e trancou a porta.

Eu perguntei para ele algo do tipo se ele tinha visto para onde eu estava indo, etc.

Ele respondeu normalmente.

Eu perguntei para ele se ele como ele deduziu isso.

Ele falou algumas coisas e depois falou que a varanda estava molhada e ele não queria que eu não me molhasse. Havia pouquíssima água na varanda, ela estava húmida e havia algumas poças d'água (entre cinco e quinze centímetros de raio, ou entre dez e trinta centímetro de diâmetro) se secando.

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Atualização de 24 de Fevereiro de 2012, 15:46

- Sobre eu e meu Pai Comprando Enxague Bucal

Agora a pouco, eu decidi ir comprar um enxague bucal para ajudar a me cuidar. Eu sempre gosto de usar e o meu tinha cacabado à alguns dias ou semanas.

Eu me aprontei e fui até o quarto dos meus pais.

Eu perguntei se eles tinham enxágue bucal, mas eu queria o meu. na boa, sinceramente, eu não me lembro muito do raciocínio que me fez perguntear isto. Na boa, sinceramente, acho que era para perguntar se eles haviam lembrado de comprar um (pra mim) pois eu havia pedido um à alguns dias ou semanas atrás.

Na boa, sinceramente, acho que foi a minha mãe que me perguntou oque era isto. Eu para explicar, achei que a melhor maneira era citar exemplos. Eu falei que era o Cepacol, o Listerine, etc.

Eles disseram que não.

Então eu, na boa, sinceramente, eu decidi ir até o banheiro e arrumar o meu cabelo na escova elétrica de ar quente.

Depois, acho que eu fui até o meu quarto e coloquei as meias e os sapatos.

Eu decidi ir comprar um enxague bucal.

Acho que o que aconteceu (na boa, sinceramente), eu acho que eu disse que eu estava saindo para comprar enxague bucal. Então eu soube que o meu pai tinha ido ver isto para mim.

Eu fui atrás dele.

Ao sair do Casarão, eu o vi entrando na farmácia ao lado do Casarão.

Eu fui até ele.

Na boa, sinceramente, eu contei a históira que aconteceu. Eu falei que eu estava pronto para ir comprar, eu disse que eu fui até o quarto dos meus pais e eu estava pronto para sair, e então, ele veio comprar o enxague bucal para mim.

Ele sorriu na hora.

Depois, nós pagamos enxague bucal.

Depois nós fomos embora.

Na saída, o meu pai falou agitadamente algumas coisas. Ele falou sobre perguntas, sobre perturbação, sobre devolver o enxague bucal (na boa, se eu quisesse), etc.

Eu perguntei como ele chegou à essa conclusão, sobre vir comprar o enxague bucal, mas na boa, sinceramente, eu esqueci a resposta que eu ouvi.

Enquanto entrávamos no Casarão, acho que ele perguntou algo, e eu disse que nós precisávamos conversar. Não sei o que me fez falar isto, só sei que talvês tenha vindo de fora. Sobre isto, eu não tenho uma idéia formada sobre fazer perguntas. Acho que eu ainda estou desbravando isto. Aceito sugestões e ouço opiniões. Eu já havia decidido parar à algumas semanas ou meses atrás, mas eu não sei por que continua acontecendo, acho que eu fico um pouco no automático, talvês (não tenho certeza), com transe de Interferência Externa, etc, ou talvês não haja saída e talvês eu tenha que tentar saber sobre algo que eu estou envolvido. Na boa, sinceramente, mais uma vez eu gostaria de escrever que eu aceito sugestões e opiniões, e se alguêm me pedir para que eu pare, tudo bem. Acho que uma sugestão de fora possa me ajudar a me decidir ou até mesmo de entender o que se passa comigo e as perguntas. Sobre isto... esqueci o que eu queria escrever.

Agora eu só quero paz para as pessoas da farmácia aonde nós compramos o enxague bucal. Estavam lá a Camila (amiga nossa), e uma outra pessoa, uma moça, que eu mais ou menos conheço de vista.

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Atualização de 25 de Fevereiro de 2012, 15:21

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Quando eu penso nos meus pais, eu penso normalmente, querendo paz, querendo nos juntar e sermos felizes (nós já somos felizes).

Minha mãe falou no dia vinte e cinco de fevereiro do ano de dois mil e doze, que o meu pai estava agitado. Eu, sinceramente, gostaria de trocar estes sentimentos de desconforto e de agitação por momentos de felicidade e sorrisos entre eu e meu pai.

Acho que estou cansado ou acho que eu estive nesta vida por muito tempo.

Sinceramente, na boa, é assim que eu sinto.

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Atualização de 25 de Fevereiro de 2012, 16:26

- Sobre eu , Fatos Estranhos no Casarão, Conversas Estranhas sobre os Fatos Estranhos, e Pensando no Aparelho Auxiliar

O que eu penso e o que eu sinto, é que este ambiente aqui em casa, de fatos estranhos acontecendo toda hora, e de conversas estranhas sobre estes fatos, eu não sei o que escrever, mas eu pensei segundos antes de começar esta atualização (e que me levou à escrever esta atualização), é que isto pode estar influenciando em minha mente.

É como várias coisas parecidas acontecendo ao mesmo tempo, e sinto que isto criou uma camada em meu cérebro, que esta influenciando em minha mente e o meu Plano Mental.

Eu me lembro que eu falava para o meu pai "Veja as coisas por um ponto de vista neutro", "Seja responsável", "Eu só quero o bem de todos, da família, meu bem, da minha mãe, do senhor, etc", "Deste jeito, se alguma coisa estranha acontecer no futuro eu não sei como as coisas vão ficar". Eu falava tudo isto, e isto inspirava as pessoas, e então, nos levou a descobrimento do Aparelho Auxiliar (chamado antigamente de Aparelho Catalisador).

Sinto como que se este ambiente que eu sinto em casa e em minha mente estivesse influenciando no Aparelho Auxiliar. Não sei o que esta acontecendo, ou talvês eu estaja sentindo outra coisa.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Sobre Vários Assuntos. Sobre Futebol e Alguns Fatos. Sobre Uma Análise sobre o Fato de eu Sempre Perdoar (Etc). Sobre o Futuro, sobre Uma Estrutura, sobre Problemas, sobre Fatos e sobre Ajudar. Sobre eu, minha Mãe, e sobre minhas Amizades. Sobre Algo que eu Tenho que Fazer Sempre. Sobre Andar de Pé no Chão, sobre Fatos Passados, e sobre a Sensação de Amor e Paixão. SObre Um Fato entre Paulo H. Amorim e Heraldo Pereira. Caminhada Agitada. Sobre as Palavras "Temor" e "Medo" na Bíblia e a Realidade. Sobre Uns Fatos sobre Nazismo. Sobre este Texto. Sobre Pedir para a Justiça Não Ser tão Dura. Um Raciocínio que eu Tive

Comecei à Escrever em 23 de Fevereiro de 2012, 0:14 - Terminei de Revisar em 23 de Fevereiro de 2012, 19:28
Comecei à Atualizar em 24 de Fevereiro de 2012, 13:47 - Terminei de Revisar em 24 de Fevereiro de 2012, 13:50
Comecei à Atualizar em 25 de Fevereiro de 2012, 16:40 - Terminei de Revisar em 25 de Fevereiro de 2012, 16:46
Comecei à Atualizar em 25 de Fevereiro de 2012, 21:15 - Terminei de Revisar em 25 de Fevereiro de 2012, 21:20
Comecei à Atualizar em 28 de Fevereiro de 2012, 16:55 - Terminei de Revisar em 28 de Fevereiro de 2012, 16:57

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- Pós Primeira Revisão:

Eu achei esse texto legal, mas não sei por que.

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- Futebol e eu, Resumo

Na boa, sinceramente, eu não sei o que acontece entre eu e alguns fatos ao redor do Futebol.

- Futebol e eu, Histórico, Situando o leitor

Na Copa do Mundo da França em 1998, o Brasil perdeu o tíctulo para a França.

Na Copa do Mundo de 2002, quando eu estava desanimado e pessimista com a Seleção Brasileira por causa de resultados anteriores, eu falava coisas que eu pensava (na boa, eu estava pessimista), e o Brasil ganho a Copa do Mundo.

Na Copa do Mundo de 2006, eu torcia muito e o brasil perdeu a Copa do Mundo.

Em 2008, quando meu mundo desabou, eu li uma frase que era mais ou menos do tipo "não há mais desculpa para perder a Copa do Mundo".

Na Copa do Mundo da África do Sul, em 2010, eu não sei o que descrever sobre o que aconteceu. Eu já escrevi um texto sobre ela.

Na boa, sinceramente, na Semifinal da Taça Guanabara, entre Vasco e Flamengo, na noite do dia vinte e dois de fevereiro do ano de dois mil e doze, o narrador falou algo e eu demorei para perdoar (não me lembrei disto por causa de Interferência Externa), mas os jogadores jogaram e o Flamengo perdeu o jogo e foi desclassificado (Não sei se o fato do Flamengo ter perdido tem à ver com o caso entre eu e o narrador). Mas eu não sei o que escrever sobre o que aconteceu entre eu e no narrador do jogo. Depois, no Jornal da Globo, o apresentador William Waack ainda pegou no meu pé e eu lembrei de perdoar, etc.

- No geral, Um Raciocínio sobre o Fato de que eu sempre Perdôo, Confio, etc.

Na boa, sinceramente, algo acontece, ninguêm fala que aconteceu algo de estranho, mas eu tenho que perdoar algo que ninguêm diz que foi estranho, e nada acontece para que isto não ocorra denovo e eu tenho que perdoar sempre.

- Futebol, sobre eu e o s Narradores de Futebol da globo

Na boa, sinceramente, eu não sei o que escrever sobre o que eu ouço na narração dos jogos de Futebol na Globo. Eu tambêm já ouvi comentários nas notícias na internet sobre alguns fatos sobre a Rede Globo. Na boa, sinceramente, me expressando da melhor maneira que eu posso, eu não sei o que escrever sobre se há algo acontecendo internamente.

No jogo da semi-final da Taça Guanabara, eu cheguei a pedir igualdade entre eu e o narrador, mas, na boa, sinceramente, não sei nada sobre se o que aconteceu entre o narrador tem á ver com a derrota do Flamengo.

Eu só quero paz com a Rede globo e com os narradores de Futebol.

- Sobre eu, meus Argumentos, minha Condição Psicológica Humilde, e Plano Mental

Depois, o meu pai e o Chen falaram que um jogador do Flamengo perdeu um gol feito. Sobre isto, na boa, sinceramente, eu não sei quantas pessoas acham que eu poderia ter falado algo, eu não sei quantas pessoas acham que há argumentos que eu poderia ter usado, e eu não sei quantas pessoas vêem isso, mas eu tambêm sei que muitas pessoas, até crianças fazem coisas que eu não consigo fazer. Por que eu não consigo ter acesso à mais conhecimento? Eu não bebo, não fumo, não uso drogas, e estou nesta situação. Eu penso que isto tudo acontece por causa de Interferência Externa.

-- Sobre o Futuro

Eu cheguei à pensar que eu estava falando coisas demais, no sentido de que estavam me pedindo demais (sobre coisas que eu tenho que fazer, por exemplo, eu tenho que falar que eu perdôo, que eu quero que esqueçam os fatos estranhos, para que deixem as pessoas em paz, que eu confio, e que esta tudo bem e que tudo isto é prioridade.

Sobre isto, na boa, sinceramente, me expressando da melhor maneira que eu posso, eu li na internet, nesses últimos dias, que talvês aconteça outro fato, na boa, sinceramente, estou falando da metáfora com a notícia que talvês seja necessário uma outra ajuda econônica, ou que não se sabe se o último pacote de ajuda será o suficiente (eu falo apenas sobre a metáfora sobre o a situação no Brasil, e tento não interferir em outros assuntos de outros lugares, na boa, sinceramente, me expressando da melhor maneira possível, etc :-).).

Na minha humilde opinião, eu imagino como iso acontece, mais ou menos. É mais ou menos assim: as coisas acontecem, e depóis de várias coisas acontecerem, as pessoas ficam sem muitas desculpas, e tem que gastar argumentos (uma metáfora com "dinheiro de argumentos"). Então, elas ficam sem argumentos e nós temos que ajudá-las.

na boa, sinceramente, espero que as coisas melhoresm no futuro, pois eu não sei o que acontece lá fora, mas eu não sei se assim é mais ou menos uma vida.

-- Sobre eu, minha Mãe e minhas Amizades

Um outro fato que aconteceu, é que eu sinto algo estranho entre eu e o Chen, que nós chamamos de Alexandre.

Eu me lembro da minha mãe falando com o Chen, e agora eu senti temporariamente (por um curto período de tempo) que estamos distantes.

Da mesma maneira que a minha mãe me recomendou ir pedir ajuda para a Amiga, que trabalha na Farmácia, e eu estava em transe, havia urgência (colocada em mim por Interferência Externa), e saiu tudo errado.

Eu me lembro que um dia, mais ou menos no ano de dois mil e dez, veio até aqui no Casarão, um amigo alegre e feliz. Eu , meu pai, o amigo, e minha mãe conversamos no salão do Casarão. Ele falou "sou advogado", e o Plano Mental colocou em minha mente as palavras em um tom de voz razoável "estou rico", tambêm aconteceu outros fatos. Depois nossa relação ficou estranha. Ele ainda veio até aqui em casa e ele conversou sobre o Bruno Covas, com um Plano Mental diferente, mais real,e ducado, mas eu só desejo o bem para ele. Eu só desejo o bem dele. Acho que ele tinha lido a minha mente e confundiu o meu Plano Mental com o de outra pessoa.

Na boa, sinceramente, eu não sei o que escrever sobre eu, o Chen e minha mãe.

-- Depoís, Algo que eu Tenho que Fazer Sempre

Sobre este texto todo, na boa, eu gostaria de dizer que eu confio em todos, que esta tudo bem, que eu perdôo á todos, que eu quero que esqueaçam o que aconteceu de estranho, que deixem as pessoas em paz, e isto tudo é prioridade alta.

-- Sobre Coisas que eu Ouço apenas Aqui em Casa, Comparação com a Internet, e Pedindo para Parar

Uma coisa que eu pensei hoje, é que antes, o meu pai falava algo que não tinha à ver com o que acontecia. Eu cheguei á confiar em meu pai, pensando que ele queria solidificar os fstos estranhos para me ajudar.

Na boa, sinceramente, depois eu pensei que a internet não fala assim comigo e eu falei que eu não gostava quando ele falava assim comigo, e eu pedi para que ele parasse com isso.

O Chen falou assim comigo tambêm hoje, e eu falei para ele que eu não gotava quando ele falava assimm comigo, e ele rapidamente pediu desculpas por educação, etc.

-- Experiências sobre Andar de Meia no Chão do casarão e a Sensação de Paixão

Atualmente eu estou fazendo uma experiência.

Eu estou andando de meias no chão no Casarão.

Eu percebi algo interessante, como que se a sensação de andar de meias no chão me deixasse mais "apaixonado".

- Sobre Andar de Meias no Chão do Casarão, Situando o Leitor nesta História

Sobre isto, à anos atrás, eu usava meias no chão do Casarão.

Então, na boa, sinceramente, o meu pai e a minha mãe, á anos atrás, haviam me pedido para que eu não usasse meias no chão no Casarão para que elas não rasgassem ao lavá-las.

Agora eu voltei a conversar sobre este assunto e me disseram que era para que elas não rasgassem ao usá-las no chão. Eu disse que se eu tivesse visto que elas rasgávam ao usálas no chão, eu teria parado de usá-las por mim mesmo.

Falei sobre fazer uma experiência e andar de meia no pé e o meu pai me pediu para que eu não fizesse isso.

Alguns fatos estranhos aconteceram, e eu achei melhor naõ fazer isto.

na boa, sinceramente, uma semanda depois, eu decidi fazer a experiência, e elas não estão rasgando ao usá-las. Eu testei e estiquei o primeiro par de meias que eu usei e elas pareciam fortes.

Agora eu sinto uma confusão me minha mente, como que se eu não tivesse muita razão neste assunto. Na boa, sinceramente, na primeira revisão deste texto , eu pensei que está tudo bem.

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Atualização de 23 de Fevereiro de 2012, 17:56

- Falando com o meu Pai sobre um Fato entre Heraldo Pereira e Paulo H. Amorim, antes da Caminhada de 23 de Fevereiro de 2012

Na tarde do dia 23 de Fevereiro de 2012, minutos ou horas antes de sair para caminhar, eu li uma notícia no UOL, que dizia que o Paulo H. Amorim tinha sido condenado à pagar uma indenizção para Heraldo Pereira.

Na boa, sinceramente, sobre isto, eu vivo falando que eu "perdôo, que esta tudo bem, que eu confio, que eu quero que esqueçam, que eu quero que deixem em paz, etc." A notícia falava sobre uma retratação com uma linguagem parecida com a que eu uso (e que eu citei neste parágafo, acima, quando falo que eu "perdôo, e..."), e tambêm tinha frases parecidas com as que eu uso, e eu não sei o que escrever sobre o Paulo Amorim usar mna retratação determinada pela Justiça.

Na boa, sinceramente, eu fui até o meu quarto e falei com o meu pai sobre isto. Eu pedi para que não fizessem isso sobre fatos que acontecem comigo. Mas sobre o caso entre Heraldo Pereira e Paulo H. Amorim, eu já havia decidido não interferir, pois eu achei que era uma decisão da justiça e porque era sobre algo razoávelmente sério, mas por causa de Interferência Externa, eu senti dúvida e confusão e dificuldade de pensar na hora). E por causa disto, eu pedi conselho.

O meu pai me falou para eu deixar para lá.

- Na Caminhada de 23 de Fevereiro de 2012

Eu saí de casa, e comecei à fazer alongementos.

Durante os alongamentos, eu comecei à ficar agitado.

A Interferência Externa me falou para que eu aliviasse as coisas sobre os fatos parecidos com os de Heraldo Pereira e Paulo Amorim. E a Interferência Externa me pediu isso.

Na boa, sinceramente, agora que eu escrevo, eu senti algo que eu não sei de onde veio, eu senti que a Interferência Externa é assim comigo porque eu não me sinto submisso com a Interferência Externa. Não sei por que ou de onde veio algo (ou uma idéia, ou um raciocínio, ou uma lembrança, ou um detalhe, ou etc), eu lembrei da Religião Cristã. que continha palavras parecidas como "medo", "temor", várias vezes na Bíblia.

Na boa, sinceramente, eu vi pessoas de outras turmas andando confiantes como que se pensassem em alguma coisa. Eu pensei que (na boa, sinceramente, eu não me lembro de onde veio isso) eu sofria e elas andavam e olhavam para frente com confiança.

Na boa, sinceramente, eu pensei, durante a caminhada, que não se sabia quantas pessoas sabiam que iria ser assim, que não se sabiam quantas pessoas sabiam que a Interferência ia me pedir algo.

Então, as pessoas de outras turmas começaram á andar com mais calma.

Mas eu sofri durante o resto da caminhada.

- Episódio durante a Caminhada

Eu estava mais ou menos no posto de gasolina perto do arco da cidade quando o Plano Mental colocou um pensamentos em mim. O pensamento que veio de fora e que eu cedo ou tarde pensaria era que de que as pessoas que pedem gritando para que as coisas melhorem são os ex-Nazistas que melhoraram de idéias.

Esse pensamento começou com um sentimento de fora de força razoável. Então o sentimento parou e a idéias ficou incompleta. Então, as pessoas na minha cabeça me pediu para que eu contasse sobre o que era e eu contei (a estoria no parágrafo anterior).

Na boa, sinceramente, me expressando da melhor maneira possível, eu penso que eu não tenho nada em meu coração que me faça pensar assim. Sobre isto, eu penso que esse sentimento foi construído em mim com o tempo pela Interferência Externa, por isto foi difícil entender no início, pois esse sentimento não veio de mim, ainda mais sem antecedentes, além de começar com um tamanho razoável como este.

Depois eu pensei que não tinha nada à ver e que estava tudo bem.

Eu me senti agitado com o tempo.

Eu pensei (veio de fora, mas eu não tinha percebido que tinha vindo de fora na hora) que o que havia acontecido era entre as pessoas e o Plano Metnal e eu pensei que eu não tinha feito nada (parecido com o fato entre Heraldo Pereira e Paulo Amorim.

Depois eu senti pressão e sentimentos estranhos parecidos com receio em mim, e eu pensei racionalmente que, sobre o fato ser entre as pessoas e o Plano Mental, veio de fora.

As coisas se acalmaram.

Na boa, sinceramente, me expressando da melhor maneira que eu posso, agora que eu reviso este texto pela primeira vez, eu percebo que o sentimento de calma tambêm vinha de fora, e eu não sei o que escrever entre e le e a realidade.

- Ao chegar em casa.

Eu cheguei a pensar nesse assunto, de pedir para que a Justiça fosse mais leve nos casos.

Eu cheguei à escrever uma frase inicial, mas apaguei.

Depois eu vi na internet, uma notícia sobre o comércio aliviar na hora de contratar as pessoas, e eu decidi escrever o bloco abaixo, o Bloco "Depois, Pedindo para a Justiça Brasileira Não Ser tão Dura nos Casos"

- Bloco "Depois, Pedindo Humildemente para a Justiça Brasileira Não Ser tão Dura nos Casos"

Depois de eu ler uma notícia, eu decidi pedir Humildemente para que a Justiça Brasileira tentasse entender ou não ser tão dura ao decidir os casos. A notícia citava a palavra "discriminação", sobre se era discriminar alguêm quando uma empresa checasse alguns fatos sobre os candidatos á vagas. Na boa, sinceramente, me expressando da melhor maneira possível, para ser honesto, eu tambêm pensei sobre o fato com a palavra Nazista que eu tinha pensado ao caminhar no dia vinte e três de Fevereiro do ano de dois mil e doze, e sobre a palavra discriminar.

Sobre a notícia que eu li isso, eu senti confusão, mas o que me fez pedir isto, foi a razão. Eu li a notícia e fiquei confuso. então, para me orientar, eu tive que raciocinar um pouco.

- Depois da Primeira Revisão deste Texto, Antes de Publicar pela Primeira Vez

Eu cheguei a escrever entre parênteses a frase "nós não temos nada a ver com Nazistas", mas eu apaguei porque eu não sei se ela é necessária, pois eu não havia dito algo que necessitasse desta frase.

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Atualização de 24 de Fevereiro de 2012, 13:47

(Esse bloco de texto eu decidi colocar aqui para ficar em ordem cronológica em relação ao que eu fui escrevendo.).

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Na boa, sinceramente, me expressando da melhor maneira que eu posso, tem muita gente, tem os jogadores, os narradores, várias pessoas, etc.

Eu acho que as coisas entre eu e o Futebol tem melhorado com os tempos.

:-)

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Atualização de 25 de Fevereiro de 2012, 16:40

- Um Raciocínio que eu tive

(Sobre dizer que "eu eu perdôo à todos sem exeção, que eu quero que deixem à todos em paz sem exeção, que eu quero que esqueçam todos os fatos estranhos sem exeção, que eu confio em todos sem exeção, que esta tudo bem e que tudo isto é prioridade mais alta que existe").

Eu havia escrito que "na boa, sinceramente, algo acontece, ninguêm fala que aconteceu algo de estranho, mas eu tenho que falar tudo o que eu escrevi no começo desta atualização entre parênteses, sobre algo que ninguêm diz que foi estranho, e nada acontece para que isto não ocorra denovo e eu tenho que dizer tudo isto sempre".

Então eu soube que estava acontecendo o mesmo com outras pessoas.

Então, me pediram para que eu aliviasse para as pessoas e eu li ou ouvi (não me lembro) a palavra "humilhação".

Eu aliviei para as outras pessoas, mas os fatos continuam acontecendo comigo.

Não sei o que escrever sobre igualdade entre eu e o Plano Mental.

Mas os fatos vivem acontecendo e eu não sei como o Plano Mental repete tanto os mesmos fatos e de maneira que resultem nas mesma ações que são eu falar ou pensar que "eu perdôo à todos, etc", sempre com frases completas e de maneira razoável.

Uma vez eu comecei à falar de maneria mais racional, de maneira com as frases mais resumidas mas os meus amigos reclamaram, e eu tive que voltar a falar as frases completas, e eu tenho que me concentrar, no sentido de que se faltar uma palavra ou se eu confundir as palvras das frases, tenho que repetir a frase até que elas fiquem razoáveis.

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Atualização de 28 de Fevereiro de 2012, 16:55

- Sobre eu e o Futebol e Algumas Pessoas ao Redor do Futebol e da Mídia

Nada é prefeito.

Eu só relatei alguns detalhes. Mas não sei o que escrever.

Está tudo bem entre eu e o futebol.

Tambêm esta tudo bem entre eu e os narradores de futebol.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Sobre Vivermos em Paz, e Coisas que Temos que Enfrentar e que eu Tenho que Enfrentar Dia-a-Dia. Sobre Coisas antes de Obter a Paz e sobre Realidade. Sobre Algo para se Pensar. Sobre o lado Psicológico e Mental de Umas Coisas, e sobre Significado e Motivo

Comecei á Escrever em 21 de Fevereiro de 2012, 00:33 - Terminei de Revisar em 21 de Fevereiro de 2012, 1:07

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- Pós texto

Eu escrevi este texto enquanto estava sentindo sentimentos de dor e desconforto espiritual por causa de Interferência Externa.

Por favor, eu quero paz.

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- Resumo, Situando o Leitor

Uma coisa que eu notei, é que quando nós obtemos um tempo de paz, então surge um trabalho para mim resolver e as coisas voltam à ficar estranhas. As coisas melhoram depois que eu resolvo, mas acho que faltra algo. Algumas coisas acontecem toda hora.

- Minha Experiência

Nos primeiros dias na Faculdade CCAA, no almoço, uma pessoa (não me lembro quem), havia me perguntado se eu tinha alguma habilidade em um programa ou área em específico. Eu fiquei sem responder e com tantas pessoas fazendo perguntas fáceis, eu fiquei sem saber responder e respondi como se fosse uma pergunta fácil, ou seja, respondi como que se eu havia entendido de maneira errada a pergunta, mas eu acho que eu acabei ficando de maneira que eu não sei descrever.

Na Caminhada Ecológica de domingo (dia dezenove de fevereiro do ano de dois mil e doze), nós tivemos que buscar a nossa paz. Não sei os detalhes da segunda Caminhada Ecológica.

Óntem, segunda feira, dia vinte de fevereiro do ano de dois mil e doze, eu havia escrito um texto e ao ir para a rua, vi que tudo estava bem.

Antes de sair para a rua, eu já tive que resolver outro problema. Eu mostrei que umas meias não eram minhas, e o meu pai me disse algo estranho (lembrando que eu tive um caso que eu não consegui fazer o que eu tinha que fazer sobre minhas meias). Eu tive que falar que eu confio no meu pai, que esta tudo bem, que queria que o deixasse em paz, que eu o perdôo, etc. para que as coisas pudessem se mais razoáveis. Sobre as minhas meias, eu andava com elas no chão do casarão, e ao tirá-las, elas estavam inteiras, mas quando eu ás recebia devolta, elas estavam esburacadas. Me disseram que era porque eu adava com elas no chão, mas eu sugeri fazer um teste e andar com elas no pé denovo. Mas o que aconteceu, foi que o meu pai fez um movimento estranho na minha frente e eu falei algo. Toda hora que eu penso neste caso, o Plano Mental me faz pensar que por causa disto, eu não posso mais andar de meia senão algo estranho pode acontecer. Os meus colegas não me dizem nada. Eu penso em andar de meia.

Eu estava querendo emagrecer. Na rua, eu estava com um x-burger na mão e eu ouvi uma pessoa falar a palavra "emagrecer", mas eu não sei descrever o que eu senti.

Eu estava voltando da rua em Bananal, quando eu lembrei de uma conversa que eu tive com a Ana. Nós havíamos tido uma conversa legal e suave, e eu percebi o quanto conversar é normal e fácil. Como perguntas sobre família, sobre onde eu moro, sobre no que eu trabalho, etc, perguntas fáceis de se responder (diferentes da pergunta que eu ouvi no almoço nos primeiros dias na Faculdade CCAA.

De noite, ao voltar da rua, eu lembrei da conversa que eu tive com a Ana, e eu tive umas idéias sobre conversa. Ao passar pela frente do hospital, uma pessoa saiu dele e me oplhou com o rosto franzindo. Eu falei "me deixe em paz". Foi a primeira vez em meses que eu vejo um rosto franzido na ruia assim.

Ao conversar com o meu pai, eu senti algo estranho e pedi para que ele me deixasse em paz, e então, ele me pediu para que eu o deixasse em paz tambêm. Então, eu mais uima vesz eu tive que falar que eu perdôo o meu pai, que eu queria que esquecessem os fatos estranhos, etc. Fiz isso para encerrar o caso, para que as coisas continuassem e parassem de ficar paradas.

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Uma pena que as coisas são assim.

Eu me pergunto, por que isto?

Eu acho que algumas coisas libertam uma parte da mente ou o espírito da pessoa, não sei se é isto que acontece, e tambêm, eu não sei o que escrever sobre isto.