Comecei á Atualizar em 6 de Fevereiro de 2012, 14:00 - Terminei de Revisar a Atualização em 6 de Fevereiro de 2012, 14:31
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-Durante a Escrita
Sobre coisas que aconteceram.
Não sei se isto acontece com outras pessoas. Mas na boa, eu escrevo por transparência (verdade, sinceramente, na boa, apesar de algumas Interferências Externas que eu tive), eu ja ouvi conselhos para que eu deixasse algumas conversas ou assuntos de lado.
Sobre isto, eu gostaria de escrever sobre um assunto que me veio na cabeça por causa de Interferência Externa. Inicialmetne era sobre as "Crianças perteencerem aos seus pais, etc", e veio com desconforto, mas depois ficou de maneria razoável, como descrito à seguir. Eu gostaria de Escrever que cada Família, cada Instituição de Ensino, etc, tem as suas proprias Maneiras de ser, cada um tem suas próprias Regras, alguns são mais Soltas e sem Regras, etc, baseadas ou não baseadas em algumas coisas que eles escolherem, etc e que é necessários deixá-los em paz, tem-se que respeitá-los, respeitár as suas maneiras de ser, ou etc. Sobre isto, cada um faz o que quiser, mas eu só recomendo respeito, responsabilidade, educação, valores, honestidade, etc.
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- Sobre eu, e um Acontecimento da Srta. Caroline Magnerholt
Escrevo com todo o respeito e humildade que tenho àos envolvidos e à Srta. Caroline Magnerholt.
Há alguns meses ou anos atrás, aconteceu um fato estranho.
Uma Dama chamada Srta. Caroline Magnerholt fez algo e colocou uma mensagem na internet.
Então, dias depois, eu senti (eu entendi isso à algum tempo, mas só agora eu resolvi escrever, não sei porque), Interferência Externa em mim e eu senti uma vontade de falar sobre isto, sem barreiras psicológicas, sobre um assunto adulto e educado. Outra coisa, eu falei agitadamente, como que se queresse algo que eu não sei descrever, como que se reclamasse de algo que não tinha muitos problemas, ou sobre um assunto que na época não tinha muito o que fazer. Eu reclamei como se eu tivesse razão sobre um assunto que não tinha muito o que fazer, como que se eu tivesse reclamado sobre algo que não tinha problemas. Como que se eureclamasse sobre um assunto que nõ tinha áver comigo. Como que se eu reclamasse e ao mesmo tempo interferisse em um assunto que eu não conhecia, que eu não sabia o que acontecia, que eu não havia sido chamado, e que eram fatos que eu não conhecia e de pessoas que eu não conhecia. Eu não havia pensado em todos esses detalhes, mas eu os sentia (com o sentimento que se tem sobre, e que diz, que algumas coisas existem, mesmo sem perceber esses sentimentos ou sem pensar neles, e eu falei sobre este caso quando esses sentimentos foram embora por causa de Interferência Externa e os fatos simplesmente aconteceram, ou seja, eu falei.). Me veio na cabeça, veio de fora, que algumas coisas se tem que falar, mas eu não sei o que dizer sobre isto. Falta algo. Sinto uma confusão sobre o assunto, ao mesmo tempo que eu sinto que há muita coisa para se pensar, e sinto que eu estou sentindo uma certa falta de ânimo para pensar nisto. Tambêm não entendo estes sentimentos que me vieram no final deste parágrafo, e sinto que eles podem ter vindo por Interferência Externa, pois algumas coisas não fazem sentido. Agora sinto que a situação se repete como algo parecido com "Algumas coisas tem que serem pensadas e faladas". Nõa sei o que fazer. Aceito sugestões e "opiniões" (isso veio de fora, não sei o que pensar.).
E então, eu reclamei sobre isto com os meus pais, por causa de Interferência Externa.
Por causa de interferência Externa, os meus instintos foram desligados e eu falei como que se eu tivesse razão, e como que se eu estivesse certo. Mas era só isso, porque eu não sabia do que eu reclamava, ou agora que eu escrevo este texto, eu não via razão para reclamar.
Então, eu reclamei e agora a vida continua.
Eu não fiz nada de errado. Não era eu que fez isso. Por isto, eu gostaria de escrever e dizer, por educação, por respeito, por honestidade, por responsabilidade, por valores, eu gostaria de escrever e dizer um Respeitoso e Humilde "Sinto Muito pelos Transtornos".
:-)
- Sobre eu, e Alguns Acontecimentos sobre o Japão
Sobre fatos entre eu e o Japão.
Eu já havia aprendido desde quando eu tinha desesseis, desessete ou desoitop anos, quando eu estudava no Colégio Batista Brasileiro, que não se deve escrever ou falar alguma coisas, por respeito, para preservá-las, para não expôr sem seu consentimento, para não falar aos quatro ventos.
Sobre esta lição, eu a aprendi e a esqueci algumas vezes, entre duas até uma quatro ou cinco vezes, antes dos dois fatos entre eu e o Japão descritos neste texto.
O primeiro fato, eu esqueci a lição, e falei de maneira pouco humilde. Sobre esquecer, muitas vezes que eu esqueço algo, tem a ver com Interferência Externa. mas eu tenho uma leve lemrbrança de que eu estava agitado na hora. Mas um fato foi que eu não esperei os meus pais chegarem e eu resolvi resolver (falar) com a minha irmã. Isso aconteceu por causa de Interferência Externa.
Depois de usn tempos (dias, semanas, ou meses, na boa, eu não me lembro) eu falei que eu havia sido estranho e algumas coisas estranhas aconteceram.
Sobre o segundo fato, eu não "falei", mas "pensei".
No segundo fato, quando eu não "falei" mas "pensei" que que eu era algo sobre o Japão, de uma maneria que eu não sei escrever. Mais uma vez eu esqueci por causa de Interferência Externa. Eu perdi minhas barreiras que não me deixavam cometer erros, perdi os meus limites, pensei que estivesse com razão e simplesmente pensei. Enquanto eu pensava, eu não pensei em humildade, pois só me preocupava em pensar no assunto e concluí-lo. Era um assunto que eu pensei quando eu estava com urgência e eu simplesmente pensei, por causa de Interferência Externa.
Eu cheguei à lembrar de não "falar" por educação, por respeito, por humildade, mas eu "pensei" dessa maneira, e acho que muitos ouviram.
Eu coloquei em prática uma lição que eu tinha aprendido, a lição de que não se pode falar assim, e pensando que já estava tudo em órdem, eu esqueci de me policiar ou de analisar e simplesmente "pensei", e eu não sei quantos ouviram.
Sobre isto, como eu havia só pensado, eu não me lembro se eu havia conversado sobre isto com alguêm. Tambêm acho que eu não escrevi sobre isto até agora, porque eu tinha muitas coisas para resolver. Mas eu não sei porque eu não dei prioridade para este assunto. Sem falar que eu não escrevi sobre isto, de maneira parecida com a de que eu demorei para escrever o texto sobre Direitos Humanos, escrito e publicado no dia um de fevereiro do ano de dois mil e doze. Nâo sei o que pensar. Talvês eu tivesse faltado com a memória. Não me vêm nada na cabeça, acho que tem á ver com Interferência Externa, apesar de que talvês não me venha nada na cabeça porque eu fui deixado em paz, apesar de que eu não me lembro dos sentimentos que eu estava tendo na época (eu costumo lembrar das coisas. Sobre o fato e o ponto de vista sobre que eu não consigo lembrar dos fatos, acho que tem à ver com Interferência Externa.
Uma coisa que aconteceu, assim como no caso da Srta. Caroline Magnerholt, há alguns sentimentos que eu tive durante os dois casos sobre o Japão. Mas não percebi esses sentimentos, e eu acabei ignorando os sentimentos ou não consegui prestar atenção e acordar á tempo por causa de Interferência Externa, que me deixava estranho e então, as coisas aconteciam.
Sinceramente, na boa, eu escrevo esse parágrafo por transparência, Eu cheguei à pensar em algumas coisas na noite de 4 de fevereiro de 2012, mas não me lembro, acho que foi por que ficou tudo bem. Na boa, sinceramente, se alguem quiser me pedir algo, tudo bem, podemos conversar. Eu farei o que tenho que fazer, sobre isto e no geral. :-).
Eu não fiz nada de errado, no sentido de que não era eu que fez esses fatos. Por isto, eu gostaria de Escrever e Dizer, por Educação, por Respeito, por Responsabilidade, por Honestidade, por Valores, um muito Humilde e Respeitoso "Sinto Muito pelos Transtornos".
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Atualização de 6 de Fevereiro de 2012, 14:00
- Sobre
Mais ou menos na mesma época que eu falei com os meus pais sobre a Dama Srta. Caroline Magnerholt, havia uma propaganda na televisão, sobre uma cerveja com outra Dama, a Srta. Paris Hilton, em que ela falava "Devassa" no final.
Eu acabei falando sobre a Dama a Srta. paris Hilton sem humildade e de maneira estranha. Eu não sei descrever como eu a tratei, da mesma maneira que eu não sei descrever como eu tratei a outra Dama, a Srta. Caroline Magnerholt.
Na boa, sinceramente, isto tudo aconteceu por causa de Interferência Externa.
Foi lamentável que isto aconteceu.
Outra coisa, eu não sei como eu lembrei do caso da Dama Srta. Caroline Magnerholt, e ao mesmo tempo, esqueci deste caso da Dama Srta Paris Hilton.
Eu não tenho culpa nestes casos, pois não fui eu quem fez isto. Por Educação, por Respeito, por Responsabilidade, por Honestidade, por Valores, eu gostaria de dizer um muito Humilde, Respeitoso e Sincero, na Boa, um "Sinto Muito pelos Transtornos".
- Algo que a Interferência Externa me Pediu e um Raciocínio
Um detalhe que me passou pela cabeça, veio de fora, e eu concordo (apesar de que eu não sei o que escrever sobre este assunto com mais clareza), é o de que eu Perdôo à Todos, ao Plano Mental, à Interferência Externa, às Pessoas, à Todas as Pessoas, àos Envolvidos, àos que Cometeram Fatos Estranhos, às Pessoas do Plano Mental e da Interferência Externa, etc, eu gostaria de pedir para que os Deixem em paz, para que Esqueçam esses Assuntos, para que Esqueçam os Assuntos Estranhos, e isto é Prioridade Alta. Isso serve para Todos os Casos no Geral e em Específico, que me Incluem ou não, etc.
Um detalhe, eu escrevo, eu não sei por que continuam me pedindo para que eu perdôe a todos. Acho que talvês haja uma certa sistematização neste assunto. No sentido de que eu perdôo, mas não se sabe quantos já sabiam que iria ser assim e não se sabe quantos já haviam se preparado. Só sei que eu não sei o que escrever sobre estes fatos sobre perdão. Só sei que há coisas Acontecendo. E talvês o fato de que a Interferência Externa fique me pedindo opara que eu perdôe, deixem as coisas mais estranhas ainda.
Na boa, eu escrevo por transparência, para ajudar, etc, me passou pela cabeça uma sabedoria de vida, que eu me lembro agora em um filme da Televisão, chamado Á Múmia 1, em que uma pessoa educada fala que "É Neceessário Ficar em Paz com o Passado e então, Haverá Um Futuro". Todos são Seres Humanos e a grande maioria são pessoas boas. Esse trecho fala de uma parte de como a vida é, no sentido de sobre a Sabedoria de Vida, sobre como Abrir Portas, etc.
Eu desejo e recomendo que todos possam e tenham o direito de abrir portas. Sobre isto e sobre este texto, cada um faz o que quiser (eu não fiz esses atos, eu estava sopbre Inerferência Externa, e outra coisa, eu não me incluo nesta frase sobre abrir portas, por responsabilidade e para não forçar nada), cada um faz o que quiser, mas eu só recomendo responsabilidade, respeito, honestidade, educação, valores, etc.
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