segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Sobre Um Dia Razoável, e sobre a Continuação da História das Coisas. Sobre Confiança. Sobre o Remédio Furp-Haloperidol (Conhecido aqui em Casa como Hadol). Sobre Bebês de Laboratório. Sobre Deixar o Futuro Razoável. Sobre Uma Caminhada Legal. Sobre o Tio Marco. Sobre a Lei Azeredo. Sobre uma Cerveja e sobre Paris Hilton. Sobre a Animação Era do Gelo. Sobre Obras no meu Quarto

Comecei à Escrever no dia 6 de fevereiro de 2012, 17:31 (iPad 2) - Terminei de Revisar em 6 de Fevereiro de 2012, 21:20

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- Pós Primeira Revisão

Um dia razoável.

Com excessão de um assunto.

Hoje eu falei para a minha maãe que metade do prazo que eu tenho para entregar o meu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso), da Pós Graduação na CCAA se foi, e eu ainda não passei da metade do que eu tenho que fazer. Jaá comecei à pensar no que eu posso falar sobre eu perder o prazo.

Outro fato, eu acordei tarde hoje. Eu fiquei com a impressão que o volume das caixas de som estavam mais baixo do que eu tinha colocado, pois estava muito baixo, eu sei que denoite se ouve mais, e que era noite quando eu arrumei o volume das caixas de som, depois de abaixar várias vezes por causa de pedidos da Interferência Externa.

No dia seis de fevereiro do ano de dois mil e doze, eu acordei mais ou menos ás dez horas e vinte minutos, quando era para eu acordar às oito horas.

Algumas coisas estão acontecendo. Eu peço urgentemente e tentando ser convicto (estou calmo e não sinto nada, na boa, porcausa de interferência Externa) para que o Plano Mental pare e tente encontrar um caminho na sociedade para que seus valores, privilégios, costumes possam ser entendidos e então para que possam ser mais conservados e preservados, na boa, incluindo com paz e estabilidade para outras pessoas (O Plano Mental já esta em todos os lugares, e é entendido, mas nada é perfeito, nem nós somos perfeitos, e podemos nos ajudar ou procurar viver em paz. Muitos ainda se inspiram no Plano Mental e sempre existirá inspiração. Muitos tem um caminho e muitos são valorosos). É uma das maneiras (na boa, eu não consigo pensar em outra, mas eu penso que existem). As pessoas do Plano Metnal já estão ajustadas na sociedade, e o Plano Mental já é tem valores, privilégios e costumes razoávelmente  respeitados e conservados e preservados, na boa, sinceramente, sempre há um mínimo de tudo, mas tambêm pode existir agora de maneira razoável, e talvês até mais no futuro, não sei o que escrever (na boa, sinceramente, eu tento escrever tudo da melhor maneira possível, mas na boa, sinceramente, eu sou um Ser Humano e posso cometer erros.).

Sobre todos os meus textos, e sobre todas as outras coisas, eu confio em todos, recomendo e desejo que os privilégios, valores, e costumes do Plano Mental e de todas as pessoas sejam respeitados e para que as pessoas tentem entendê-los. Sobre isto, cada um faz o que quiser, mas eu só peço para pensarem com respeito, responsabilidade, honestidade, valores, eduicação, para que ouçam outras pessoas, para que ouçam a sabedoria, etc

Outra coisa, sobre todos os meus textos e sobre todas as outras coisas, eu gostaria de pedir para que perdoem à todos, à todas as pessoas, ao Plano Mental, às pessoas do Plano Mental, aos envolvidos em fatos estranhos, à minha família, etc, para que deixem á todos em paz, e para que esqueçam os fatos estranhos.

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- No dia 5 de Fevereiro de 2012

Eu havia entrado em uma notícia no site do UOL, sobre um período difícil no Brasil. Eu escrevi um comentário e mesmo depois da revisão, eu não corriji algo. Eu já havia escrito que eu sofria Interferência Externa, mas não lembro dos detalhes.

(Sobre isto, pode ser algo que acontece no tempo atual, como a época em que eu escrevo esse texto, no sentido de pensar se seria diferente se eu apenas copiásse um pedaço do texto anterior (o pedaço que eu tinha dúvidas)  e colocasse em outro texto, apesar de que, às vezes, eu tenho que consultar outros textos. Na boa qualquer coisa, podemos conversar.).

Houve algumas coisas estranhas, mas depois eu corriji o meu comentário com outro comentário.

(Sobre isto, eu prefiro não apagar comentários, mas se alguêm quiser, tudo bem. Vou apagar.)

Mas algumas coisas aconteceram depois e depois as coisas se acalmaram.

Então eu falei, com educação, respeito, responsabilidade, honestidade, valores, etc, que eu não entendia o que acontecia e que eu pedia para alguêm me explicar. Na boa, depois eu pedi "Por Favor" (na boa, eu não sei se tinha letras em maiúsculo.).

Não houve resposta.

Eu falei que nós podíamos conversar, mas não ouve resposta.

Então uma pessoa falou de algo parecido com uma consciência ou algo assim.

- No dia 6 de Fevereiro de 2012, sobre o Remédio Furp-Haloperidol, que chamamos de "Hadol"

Eu havia escrito em um texto no meu blog, que só se conheceria algumas coisas e pessoas, olhando o futuro (tambêm havia escrito que não recomendaria e nem desejaria nem para nada e nem para ninguêm, ser vigiado ou monitorado, ou vigiar ou monitorar. Sobre isto, cada um faz o que quiser, mas eu só peço para pensarem de forma responsável, respeitosa, educada, honesta, com valores, etc.

Houve um caso do meu remédio Hadol, em que os meus pais me pediam algumas vezes para que eu tomasse, e eu dizia que eu havia entendido que a internet não recomendava. Sobre a Internet, era uma época em que eu via as coisas e por causa de Interferência Externa, eu entendia as coisas de maneira estranha. Eu aprendo algumas coisas simples com, e recebo dicas da internet.

Então, eu não tomei o remédio.

Depois, eu li recomendações para que eu tomasse, e eu comecei tomando um por dia (isso foi mais ou menos no dia cinco de fevereiro do ano de dois mil e doze). No dia seguinte, quando eu fui tomar, minha mãe tinha me dado apenas um, eu perguntei sobre o segundo, que era a quantidade recomendada e minha mãe não me falou muito. Ela estava calma.

Depois eu vi a minha mãe fazendo tricô no quarto.

Durante a Primeira Revisão deste Texto, eu perguntei para a minha mãe o nome do remédio Hadol. Nós não sabíamos. Nós procurámos e achamos uma cartela com um nome longo. Eu pedi se eu poderia levar para o meu quarto e ela disse que sim.

- No dia 6 de Fevereiro de 2012, Bebês de Laboratório

Eu havia esquecido, por causa de Interferência Externa, de tomar cuidado para não entupir o banheiro.

Eu a desentupi e a limpei.

Durante esse tempo, eu tive um outro tipo de pensamento. Tambêm pode ter sido o remédio Hadol que eu tomei.

Eu lembrei de uma capa de uma revista que eu tinha visto no Restaurante Brasileirinho, que dizia sobre "Bebês de Laboratório". A Interferência Externa queria que eu pedisse para aue não fossem feitos bebês de laboratório. Eu tinha lido que eram bebês imunes à problemas que eu tinha, como obesidade, miopia (dificuldades de ver e pensar sobre as coisas), dificuldades de aprender, etc. Eu fiquei agitado por causa de Interferência Externa e pensei com palavras que vieram de fora que, que eu iria pedir para que não fizessem bebês de laboratório, mas tambêm pensei, por causa de interferências externas, que depois de que algumas coisas normais acontecerem com todos nós, haveria bebês de laboratório.

Sobre estas palavras, eu sempre acabo ficando agitado, e eu sempre acabo pensando ou dizendo coisas que eu não queria pensar ou dizer. Isso acontece por causa de Interferência Externa.

Então a Interferência Externa me disse para mim pedir para que não houvesse bebês de laboratório antes e depois dos fatos.

Depois eu pensei que eu só faço recomendações e que se a Interferência Externa me pedisse, eu o faria. As coisas se acalmaram, mas eu ainda precisava falar com minha mãe.

Quando eu tive tempo, eu falei para a minha mãe sobre essa história e esses fatos.

Enquanto eu ia falar com minha mãe eu pensei em algo agitado, sobre o que estava acontecendo, sobre o futuro. O sentimento e a agitação vieram de fora, e eram parecidos com palavras minhas. Sobre isto, uma coisa que eu percebi agora, e que é um detalhe razoável, é que as "palavras da Interferência Externa se pareciam e se misturavam com minhas palavras". Isso acontece já à alguns meses.

Eu comecei falando que eu havia visto uma capa de revista, que dizia que havia bebês imunes à problemas que eu tenho, e que a Interferência Externa queria que eu pedisse para que parassem com isso. Eu contei a história, que eu tinha escrito neste texto. Eu contei que depois eu pensei aue em alguns tempos, haveria bebês de laboratório, que a Interferência Externa havia me pedido para proibir antes e depois, que eu havia pensado que eu só faço recomendações, e que as coisas se acalmatam, e é isso. Eu tambêm cheguei à falar sobre o DNA de bebês. Depois, eu percebi que eu não sabia se tinha à ver com DNA. Eu falei sobre isto (sobre DNA) por causa de Interferência Externa.

Eu tambêm falei, acho, não tenho certeza, de um outro caso, possivelmente, mas sinceramente, não me lembro. Quando eu lembrar, eu escrevo :-) (Eu perguntei para a minha mãe durante a primeira revisão deste texto, mas ela disse que não se lembra. Esta tudo bem).

- 6 de Fevereiro de 2012, Internet

Eu havia lido na internet para as pessoas ficarem leves.

Achei que isto foi no geral.

Não cheguei à ler tudo.

Não sei aonde li.

Escrevo por transparência, responsabilidade, respeito, etc.

- Caminhada no dia 6 de Fevereiro de 2012

No dia 6 de fevereiro de 2012, eu fiz uma caminhada.

Eu fiz os alongamentos normalmente.

No começo, a caminhada foi agitada.

Eu pensava que com as minhas conversas faladas ou textos escritos, o que eu tinha que procurar lembrar era de me controlar e de ficar calmo para deixar as coisas razoáveis (sobre as conversas e pensamentos que eu tenho sobre assuntos diversos e que existe Interferência Externa, como no caso dos bebês de laboratórios).

Eu percebi que eu estava agitado, por causa de Interferência Externa.

Na boa, sinceramente, escrevendo com muito respeito e muita humildade sobre este parágrafo e todos os meus textos. Eu sentia que as coisas ficavam normais ou razoáveis depois de algum tempo. Então eu pensei que alguns já saberiam o que poderia acontecer.

Então, as coisas se acalmaram. Eu fiquei com a mesma paz que eu tenho em casa, quando caminhei na rua.

Eu passei na Locadora Conexão Vídeo e encontrei o tio Marco. Ele me deu um jornal para mim dar para o meu pai.

Depois, eu pensei que eu estava calmo, senti algo legal e razoável.

Eu cheguei à pensar que eu "recomendo para que as pessoas sejam responsáveis,...", eu tive um raciocínio que me disse que era melhor escrever no tipo "Apenas peço para que as pessoas pensem em responsabilidade...".

Então eu pensei que eu "tinha saído de casa e tive paz", pensei com as palavras em forma de metáfora com o caso de uma blogueira de Cuba que gostaria de sair do país mas não conseguia.

- Pensamento sobre a Lei Azeredo

Eu continuei normalmente.

Na boa, eu cheguei à lembrar de uma frase que eu tinha ouvido quando estudava "Direito para Computação" na Universidade de Barra Mansa, que era mais ou menos que alguns acreditavam que as leis da constituição tem uma relação com as leis de uma parte do ser humano, no sentido de que alguns acreditam em leis da constituição e a tomam como leis para si, ou algo assim.

Eu cheguei a pensar na Lei Azeredo, sobre produtos genéricos na Internet.

Sobre a Lei Azeredo, eu gostaria de escrever com muita humildade e com muito respeito, que eu lembro de uma vez, no começo do amor ou antes, sobre a Propaganda de uma Cerveja, no Brasil, e com a Paris Hilton, em que eu debati com a Lei e as coisas ficaram estranhas. Eu gostaria de escrever que eu respeito a Lei. Eu não entendo muito, mas eu escrevo com cuidado, e sem entender muitas coisas, na boa, "como no caso da cerveja" (na boa, não sei se isso veio de fora de mim, ou de dentro de mim, pois os pensamentos são parecidos).

Não sei quando eu pensei em um caso. Eu falava que as crianças pertenciam aos seus pais. Então eu organizei as idéias e falei que cada família tem o seu estilo. Então eu escrevi que iria abandonar a maneira antiga que dizia que as crianças pertenciam aos seus pais. Então, eu assisti na televisão, recentemente, um trecho do filme A Era do Gelo, que dizia sobre família e a deixar as crianças com seus pais, no canal Fox, na Sky (escrevo por transparência). Então, na caminhada do dia seis de fevereiro de dois mil e doze, eu pensei em colocar as duas maneiras. Eu cheguei à pensar em algumas outras coisas tambêm, que não me lembro agora, mas a única palavra que me veio na memória era sobre "coisas desnecessárias". Eu senti Interferência Externa ao escrever este texto e na caminhada.

Ao escrever isto, eu penso que, dependendo do ponto de vista, a Interferência Externa deixou de ser um desconforto, e deixou de ser no geral. Agora existe algumas conversas e pensamentos com Interferência Externa.

- Coisas que eu Raciocinei e Pensamentos Novos

Depois, aconteceu algo.

Eu estava pensando, e veio um fato que imediatamente eu desfiz. Era um fato normal.

Me senti estranho.

Eu, sem pensar muito, senti que tínhamos naquele momento, um pouco mais de liberdade para pensar.

Eu comecei a pensar de maneira mais racional e sem exageros e senti algo novo. Eu não sei o que senti direito, mas eu cheguei à sentir que eu estava vendo as coisas. na boa, ou talvês fosse o remédio Hadol que eu tomei.

Depois eu passei perto de duas pessoas (na boa, não ao mesmo tempo), e pensei que só havíamos tido calma e paz ao sair de casa. Mas não sei o que dizer da liberdade diferente sobre pensar que eu havia sentido.

- 6 de Fevereiro de 2012, Um Pensamento

Eu cheguei à pensar que algumas leis tem conexão com o Plano Mental, como Direitos Humanos, a Lei Azeredo, a Pedofilia, algumas Regras que eu Tenho que Seguir, etc

- 6 de Fevereiro de 2012, um Raciocínio durante os Alongamentos Finais

Então eu fiz os alongamentos finais.

Foi mais ou menos neste momento que eu pensei sobre que eu senti uma certa liberdade ao pensar, mas ela se foi depois. Eu pensei que a Interferência Externa é feita por pessoas, que atuam na sociedade.

Depois e voltei para o Casarão.

Na volta, antes de entrar no Casarão, eu pensei em algo do tipo, se eu estiver bem com a Religião, então, estarei bem com a paz ao sair de casa, e se acontecer coisas ao sair de casa, as coisas podem ficar estranhas para a Religião. Não sei de onde veio isto, pois eu não fico pensando assim. Isto veio de Interferência Externa.

- 6 de Fevereiro de 2012, no Casarão, Tio Marco e meu Quarto em Obras

Eu encontrei o tio Marco e ele tinha dado um exemplar do mesmo jornal para o meu pai. Acho que eram o mesmo número.

Eu vi que, meu quarto estava com os objetos cobertos para proteger do pó, pois estavam tapando um buraco na parede que surgiu quando parte da parede caíu.

Os meus dois computadores tambêm estavam cobertos e eu percebi que eu não poderia escrever os meus textos.

Eu lembrei do meu iPad 2, e eu decidi escrever nele. Eu cheguei à sentir algo estranho, que veio de fora, um sentimento estranho por causa de tudo o que eu sentia, que eu não podia escrever no computador, mas podia no iPad 2.

Então eu sentei normalmente na cadeira da mesa da sala em frente aos quartos da minha irmã e de seu companheiro Nino, e em frente ao quarto dos meus pais. E então, eu comecei à escrever este texto.

Na Primeira Revisão deste texto, eu perguntei para o meu pai se o jornal os dois jornais eram... esqueci o que eu perguntei, e meu pai disse que um jornal era dele.

Eu voltei até o quarto dos meus pais e pedi para que ele me informasse, se pudesse, o que eu havia perguntado. Ele falou que não se lembrava direito, mas que um jornal "era do tio Marco". Eu perguntei se eu "havia perguntado se era o mesmo número", ele disse que o jornal "era do tio Marco". Eu perguntei se "eu havia perguntado se era o mesmo número o mesmo fascículo", e eo meu pai disse que o jornal "era do tio Marco".

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Depois eu fiquei pensando que não sabia nada sobre bebês de laboratório. Eu tambêm havia lido que eles já existiam, de acordo com uma lembrança da capa da revista, que não sei se estuo certo. Pensei que como não estavam na mídia, talvês seria algo normal ou pouco polêmico, ou aprovado, ou etc.

(Mais ou menos às 19:53 do dia seis de fevereiro de 2012.). Eu, tambêm lembrei de uma época em que uma pergunta teria que ser respondida, e eu era calmo. E se meus sentimentos estivessem razoáveis, a resposta seria positiva. Se os meus sentimentos estivessem estranhos, nada seria aprovado. Hoje, eu sinto Interferência quase todas as vezes em que eu tenho que decidir algo.

Eu acabei de lembrar do caso do alagamento. O caso do alagamento ocorreu mas pessoas sofreram enquanto eu não dizia que confiava nos meus pais. Não sei como foi só agora que eu lembrei disto. Eu penso que há dois caminhos, um caminho é a sabedoria que diz que um raio não cai em um mesmo lugar duas vezes, e outro caminho é que eu terei que falar que eu confio em meus pais sempre. Na boa, me passou pela cabeça enquanto eu escrevia as tags, que eu não vi coisas estranhas na rua, e me passou pela cabeça que isto tudo acontece assim para resolver algo. Agora eu pensei que isto foi um acidente (eu tinha escrito que oque aconteceu depois do alagamento foi normal, não sei como escrever.).

Eu acabeio de falar com os meus pais (às vinte e uma horas e dez minutos de seis de fevereiro do ano de dois mil e doze), que "já houve o caso do alagamento, que existe a sabedoria que diz que dois raios não caem no mesmo local, que eu não sei como fatos estranhos acontecem assim e ninguêm faz nada, eu não sei o que eu penso deste caso, imagino que haja um valor de respeito nisso, e que por isso, eu tenho que confiar, e então, eu falei brincando que 'eu teria uma nova tarefa de agora em diante' que é a de falar toda as horas que eu confio nos meus pais e nas pessoas.

Sobre as palavras "valor de respeito", elas vieram normalmente, e eu tentei afastar os pensamentos estranhos. Eu pensei na palavra "valor", e tive dois caminhos sem Interferência Externa, sobre colocar as palavras "de respeito". Um caminho dizia que era estranho (algo que eu não cheguei a pensar neste assunto desta maneira), e outro caminho era o que o meu coração dizia que não existia nada de errado ou falso nas palavras "de respeito". Apesar de que eu gostaria de deix4ar as coisa leves e eu estava distraído e os pensamentos eram simples e sem palavras, apenas sentimentos.

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