sábado, 25 de fevereiro de 2012

Sobre Raciocinar sem Interferência Externa. Sobre um Fato que Aconteceu em Barra Mansa, quando um Senhor Manobrou um Carro. Sobre Uma Consulta ao Psiquiátra. Sobre Conversar sobre o Plano Mental, Dúvidas, o que Sei até Agora e Minha Realidade. Sobre Ter mais Confiança e Autonomia. Sobre o William Bonneer (Acho ele e o Jornal Nacional Legal) e alguns Fatos durante o Jornal Nacional. Conversa sobre Um Fato Estranho com o meu Pai. Sobre minha Realidade. Sobre Uns Sentimentos meus

Comecei à Escrever em 24 de Fevereiro de 2012, 20:29 - Terminei de Revisar em 25 de Fevereiro de 2012, 18:45 (Estimativa)
Comecei à Atualizar em 25 de Fevereiro de 2012, 20:35 (Estimativa) - Terminei de Revbisar em 25 de fevereiro d 2012,

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- Pré Texto

Hoje eu tive uma consulta com um Psiquiatra.

Foi com o Dr. Thales Nogueira Alves, em Barra Mansa.

- Pós Primeira Revisão.

Eu excluí das tags e marcadores a loja Nova Casa Informática e o supermercado Bramil por que não aconteceu nada ao ir neles e por falta de espaço, mas se acontecer e tiver espaço nas tags e marcadores, eu coloco.

Eu respeito muito a Nova Casa Informática e o supermercado Bramil, seus funcionários, seus clientes, etc.

Escrevo isto por transparência e por respeito á eles, à loja Nova Casa informática e ao supermercado Bramil.

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- Saíndo do Casarão e durante a Viagem

Eu e meu pai saímos do Casarão  (nome carinhoso de nossa casa) de carro, com meu pai dirigindo.

No início ainda em Bananal, eu vi algumas coisas estranhas nas pessoas na rua. Eu sentia algo de estranho.

Entre as Cidades de Bananal e Barra Mansa, na estrada, eu conversei com o meu pai e eu tive uma conversa muito racional e clara. Eu pensei que eu estava pensando mais.

Falamos sobre diferenças entre iPad e Notebooks (eu falei que era comparar o vermelho de uma maçã, com o comprimeito de uma estrada, e que era mais psicológico), sobre a Inclinação das pistas nas curvas (nós falamos que um carro poderia derrapar em uma curva sem inclinação, que era sobre evitar derrapagens, que era imperceptível e que com a velocidade do carro, às vezes era difícil perceber ou medir a inclinação) e de outros assuntos. Então eu pensei que eu estava pensando mais. Achava que era um incentivo do pessoal para ajudar na consulta que eu iria ter em Barra Mansa, e eu pensei que era para ajudar á todos, sinceramente, na boa.

Eu pensava que este pensar era temporário e eu não "queria gastar este fluído" (isto veio de fora). Eu queria me preservar, eu lembrava que quando eu tinha ataques de riso, eu gastava hormônios que poderiam me trazer um benefício ou outra coisa.

Eu pensava que isto não iria durar muito, sinceramente, na boa, eu pensava que era temporário.

Eu cheguei a comentar sobre a diferença entre pensar que sem a Interferência Externa as coisas eram mais fáceis, e era mais fácil de raciocinar.

Sinceramente, na boa, eu não melembro de ter ficado preocupado com o quanto este sentimento iria durar, mas eu sabia que não era razoável ficar preocupado com prazeres e outras coisas, então, se eu tivesse ficado preocupado, eu teria lembraddo. Acho que eu estava concentrado na consulta.

Eu falei que nós estávamos conversando de maneira razoável.

- Chegando em Barra Mansa e Falando com um Senhor

Ao chegar em Barra Mansa, o meu pai estacionou o carro ao lado da Praça da Igreja.

Um senhor estacionou o carro logo depois de nós.

O meu pai saíu para trocar notas de dinheiro por moedas para colocar no parquímetro. Ele atravessou a rua.

Eu fiquei observando-o.

Eu decidi ir atrás do meu pai e quando eu estava passando pela traseira do nosso carro (da Blazer), o carro de trás avançou.

Então, eu encontrei o meu pai no meio da rua, e eu comecei a voltar.

Quando eu estava passando pela traseira da Blazer, o mesmo carro que estava tentando estacionar atrás da Blazer avançou denovo e desta vez ele, na boa, sinceramente, ele encostou em mim.

Eu, na boa, sinceramente, esperei o senhor sair para conversar com ele. O Passageiro saiu e depois o senhor.

Eu falei, "Senhor, na boa, o seu carro encostou em mim". Ele estava com os lábios sorrindo, sem sarcasmo, sem mostrar os dentes.

Eu falei mais ou menos umas duas vezes mais a frase "Senhor, na boa, o seu carro encostou em mim".

Então o meu pai falou que ele estava manobrando e o senhor falou que estava manobrando.

Eu pensei em conversar com o senhor da mesma maneira que eu converso com o meu pai, mas eu não sei o que escrever. Acho que como ele não era conhecido nosso, acho que resolvi deixar para lá.

Então, fomos embora. Fomos para o consultório.

No caminho, eu disse que o carro do senhor havia avançado duas vezes, quando eu passei em frente e quando eu voltei.

- No consultório.

Foi tranquilo. Conversamos por acho que entre meia hora até uma hora.

Eu comecei falando sobre o Plano Mental, e no início o Dr. me perguntou se esse Plano Mental era relacionado ás "palavras". Eu não sabia como as coisas eram e então, eu senti que era melhor ir com calma, sem forçar logo no início, pois as coisas são construídas aos poucos e as pessoas caminham juntas, para que tudo fique bem. Eu pensei em esperar um pouco as coisas serem apresentadas e as conversas evoluírem antes de falar sobre o Plano Mental. Mesmo porque eu não tenho muita experiência em conversar com as pessoas sobre o Plano Mental. Talvês porque se eu conversar sobre isto, talvês quem ouça a conversa possa falar que a pessoa com quem eu conversei possa saber sobre o Plano Mental e então, a pessoa com quem eu conversei tenha um outro ítem á considerar. Sobre isto, eu sei que as pessoas podem ser invisíveis, e eu já ouvi várias vezes a frase "não consegue ler a mente". Então, por que eu não consigo conversar abertamente sobre o Plano Mental? Eu sinto que este sentimento de que é melhor eu não conversar venha de fora, da Interferência Externa.

Uma vez, quando eu tive a oportunidade de falar sobre quando eu fui no quarto das meninas, na boa, sinceramente, a Interferência Externa colocou na minha cabeça a palavra "estupro". Então, como eu não considerava que eu não havia estuprado ninguêm, eu rejeitei esta palavra, mas tambêm rejeitei toda a história. Depois, a Interferência Externa colocou em mim o sentimento de que eu estava me desviando do assunto de quando eu fui no quarto das meninas, e me fez continuar a conversa sem ir por este assunto. Eu percebi isso porque eu nunca tive nada à esconder de ninguêm, e não havia necessidade de eu fazer as coisas por um caminho que evite outros.

Um detalhe, é que eu disse que, na boa sinceramente, eu disse que a Interferência Exerna coloca um sentimento ruim em mim, e eu tenho que dizer que "eu perdôo à todos sem exessão, que eu quero que esqueçam todos os fatos estranhos sem exessão, que eu quero que deixem todos em paz sem exeção, que esta tudo bem, que eu confio em todos sem exeção, e que tudo isto é a prioridade mais alta que existe". Então, a internferência faz uma birncadeira e eu tenho que dizer tudo denovo, então a interferência faz outra coisa e eu tenho que dizer tudo de novo pela terceira vez. Mas o que acontece, e que eu deveria ter dito, é que a Interferência Externa faz uma vez, eu digo tudo aquilo, a Interferência Externa faz denovo e eu digo tudo denovo, ou então, depois da segunda ou terceira vez que a Interferência Externa faz, eu faço uma pausa e analiso as coisas, mesmo sem muita coisa a fazer ou sem muitas idéias (ou sem achar muitos argumentos, na boa, acho que eu não acho muitos argumentos por causa de própria Interferência Externa).

Ele me perguntou como seria se a Interferência Externa me fizesse comer algo que eu não quero. Eu disse que há limites. Eu deveria ter dito que há valores. Como o falar que "eu perdôo à todos sme exeção, etc", tem um valor, eu tenho que fazer, mas comer um prato de comida poedria ficar estranho.

Eu percebi que ele queria ajudar, como todo profissional, mas então, eu falei para ele o "conceito de grupos". Eu falei que se uma pessoa faz um grupo com outra pessoa, isso pode significar algo, e então o outro lado pode tambêm fazer grupo ou coisa mais razoável. Eu falei que é assim por que todos falam que estamos em paz e que queremos paz. E então, se um faz grupo, não h´pa muitos motivos por que todos falam que estamos vivendo um momento de paz.

- Depois, marcando outra Consulta

Eu sempre tive uma impressão de deixar as pessoas marcarem algumas coisas por mim. Era como ter uma aleatóriedade. Ou era porque eu não posso falar algumas coisas, como fazer algumas coisas para deixar as coisas mais leves e responsáveis, e então, eu não marcava os horários (por este ponto de vista, era um sentimento que eu não sei descrever em relação à razão, mas não dá para resolver tudo de uma vez). Tinha tambêm, na boa, sinceramente, coisas da Interferência Externa. Sobre isto, na boa, sinceramente, eu lembrei do fato de que eu ainda não tenho carteira de motorista, que eu não trabalho ainda, etc (eu queria fazer algumas coisas euiq eu ainda não faço. Sobre o fato de que eu não trabalho, eu tenho tempo para estudar. Sobre carteira de motorista, talvês seja melhor eu não dirigir para evitar acidentes, pois não depende dó de mim, falo da Interferência Externa). Desta vez foi um pouco diferente.

Eu sugeri uma data e eu falei que era para deixar um dia de descanso pois se formar turma na pós graduação da Faculdade CCAA, na turma de "Programação para Jogos Digitais", eu gostaria de deixar um dia de descanso, mas agora eu vejo que eu considerei como que se as aulas fossem aos sábados, como no curto anterior de Artes para vídeo games ("Modelagem 3D para Jogos Eletrônicos".).

A moça que estava lá marcando os horários, me disse que a minha idéia era razoável e eu fiquei mais tranquilo.

- Andando na rua

Depois, eu percebi que a rua estava diferente, mais calma.

Depois, eu e meu pai fomos até a Nova Casa Informática. Os DVDs de oito gigabytes que eu havia encomendado não haviam chegado e nem nossa antena para o roteador, para mim usar no meu iPad 2. Mas na boa, sinceramente, meu pai conseguiu um cartucho de impresssão. Acho que ele havia deixado para recarregar, mas nós podemos recarregar aqui em casa com um kit de recarregar, sinceramente, esta tudo bem, eu apenas não sei o que houve.

Depois fomos até uma loja de vitaminas para musculação e tomamos algo (meu pai um doce de açaí com granola e eu uma Coca-Cola).

Depois fomos até o carro.

O carro que estava atrás do nosso era outro (o carro vermelho do senhor não estava mais lá).

Fomos até o supermercado Bramil.

Fomos para casa.

- Chegando em Casa, Novidades e Lidando com as Novidades

Chegando em casa, eu entrei na internet.

Eu vi na TV um pedido para que eu moderasse as coisas que aconteceram no consultório e sobre o caso do meu pai de hoje e do senhor sobre o carro em Barra Mansa.

Eu li a notícia de que pesquisadores da Royal Society Britânica haviam decobertos coisas sobre a mente humana, uma metáfora com o caso do Brasil, sobre Plano Mental. Eu decidi ir falar sobre isto por transparência.

Eu fui até o quarto dos meus pais e, na boa, sinceramente, para o meu pai, eu pedi para que as pessoas fossem moderadas, mas na hora de falar sobre o caso da Royal Society, eu falei sobre outro assnto. Eu falei que alguns sofrem e escondem, e ao mesmo tempo, coisas acontecem e eu sinto um desconforto (eu disse isto por causa de Interferência Externa.).

Depois o meu pais foi para uma reunião.

Eu queria concertar as coisas, e eu tive que falar com a minha mãe, pois eu senti urgência. Eu falei sobre a descoberta da Royal Society e que o que eu havia dito sobre sofrer e fazer sofrer eu tinha falado por causa de Interferência Externa. Sobre isto, eu já pensava nisso à alguns dias ou semanas ou meses, mas só agora pensei com mais clareza, e isto aconteceu (falei sobre isto por causa de Interferência Externa.). Eu não quero acreditar que seja assim "Sofrer e fazer sofrer", mas eu não sei no que pensar.

- Assistindo ao Jornal Nacional com William Bonner.

Depois eu comecei à assistir ao Jornal Nacional, na Rede Globo.

O Wiliam Bonner falava de uma maneira estranha.

Então, eu vi uma repórtagem sobre drogas, que dizia que muitas pessoas no Brasil estavam sofrendo. Eu cheguei à imaginar que a velhoa história entre a Interferência Externa e as drogas, parecidas com o Plano Mental.

Então, no fim da reportagem, eu vi que o Wiliam Bonner ia falar algo, e eu, por causa de Interferência Externa, eu antecipei e pensei que ele iria falar coisa estranha e eu pensei "ia ser coisa estranha", cm uma certa agitação.

Então, o William Bonner continuou falando de maneira estranha e eu pensei que havia algo de errado.

Eu fui até a cozinha e falei com a minha mãe sobre o que eu havia pensado de estranho por causa de Interferência Externa, sobre a antecipação da frase que o William Bonner ia falar. Eu falei que era raro que eu antecipasse algo assim, e que isto ocorreu por causa de Interferência Externa.

Depois, eu assisti outro trecho do Jornal Nacional. O William Bonner continuou falando estranho.

Então eu fui até a cozinha e falei denovo com a minha mãe, sobre "perdoar, sobre esquecer, sobre que estava tudo bem, etc.". Eu falei com educação e com frases completas.

Depois eu entrei na internet e vi uma matéria que dizia que sobre o caso do Jet Ski que matou uma garta, eu li que "o garoto falou que lidou com o Jet Ski que matou a garota". Sobre outro assunto, na boa, sinceramente, me expressando da melhor maneira que eu posso e escrevendo por transparência, eu li tambêm que o programa Pânico iria ter um Jornal.

Eu tambêm ouvi a música "Don't Speak", do grupo No Doubt, no UOL. Pensei que era sobre o que eu ouvia no Jornal Nacional. O William Bonner é uma pessoa legal, eu só não sei o que acontece.

- Fazendo uma Pausa para Descansar

Dei uma pausa, olhei algumas notícias e dei uma descansada.

- Desconforto ao escrever este texto

Comecei á escrever este texto.

Eu escrevi até a parte em que eu cheguei em casa depois de chegar de Barra Mansa, antes de entrar na internet.

Depois eu dei uma pausa. Senti que durante a pausa, sinceramente, na boa, veio de fora que a minha demora estava me prejudicando.

Na boa, sinceramente, depois de um tempo, eu voltei à escrever.

Eu senti um deconforto.

Eu decidi parar de escrever, me levantei e comecei a andar pelo casarão pensando neste desconforto. Eu perguntava "por que a dor? Por que o Desconforto? Por que essa situação? Por que lutar por poder? Por que é assim? Por que isto?".

O desconforto se foi. Mas eu continuei sentindo uma tensão nos meus ombros, como que se fosse uma tensão, uma energia que eu sabia que era de fora e que eu não entendia.

Eu cheguei a pensar em esperar que ela fosse embora.

Mas as pessoas na minha cabeça falavam que talvês ela já estivesse aí antes de eu começar à escrever.

Agora que eu escrevo isto, eu não sei como eu ou como nós fizemos esta conclusão, mas foi porcausa de Interferência Externa.

Eu voltei a escrever e então a energia se foi e me deixou em paz. Me veio de fora que ela se foi depois de que eu sentei para escrever. Eu pensie em colocar a palavra "apenas". Essa palavra tem uma certa verdade, mas eu não sei como ela ficaria. É mais ou menos como "... ela se foi apenas depois de que...", mas essa palavra não é tudo. não sei explicar.

- Parte "Conversa com o meu Pai"

O meu pai tirou um copo de água perto da geladeira e eu senti um desconforto.

Tivemos uma longa conversa que acabou em nada, mas o meu pai falava coisas que não levavam à nada, apenas falava coisas que não davam continuidade, e ele falava apenas dele, e assim, o meu problema continuaria.

Eu perguntei o que ele sentia quando eu falava que eu sentia um desconforto. No final, ele acabou falando que ele sentia por mim.

Eu falei sobre um detalhe técnico da Interferência Externa, que, na boa, sinceramente, quando eu passo em frente à uma porta ou portão na rua, ela se fecha, quando eu sinto algo; quando eu sentia algo perto de mim, normalmente tinha alguêm perto de mim. Eu falo que para certas coisas, as pessoas do Plano Mental chegam perto. Eu me pergunto, por que se arriscar e chegar perto? Eu raciocinei e pensei que, na boa, sinceramente, talvês exista uma limitação técnica sobre o Plano Mental, no sentido de que a pessoa precisa estar perto. E, na boa, sinceramente, ás vezes eu sinto um desconforto quando meu pai está perto de mim. (Este texto continua na "Parte 'Depois, (Continuando) sobre Detalhes Técnicos do Plano Mental'.).

O meu pai me perguntou porque eu não deixo o Plano Mental de lado. Eu falei que eu já disse milhares de vezes que o Plano Mental interfere inclusive na idéia de deixar as coisas de lado e no nosso humor.

Eu perguntei várias outras coisas,

Ele no final, falou que não conhecia o Plano Mental.

Depois eu fui até o quarto dele e eu disse para ele que o Dr. falou sobre o Plano Mental hoje.

Eu perguntei por que ele falava que não queria remoer o passado se meus problemas continuavam, e que sem analisar o passado, os meus problemas nunca poderiam ser estudados e eu continuaria com os problemas não resolvidos me incomodando e se repetindo. Ele falou que iria procurar ver o passado e me perguntou sobre o que eu queria conversar. Eu disse que eu não me lembrava, então eu pedi para que nós pudéssemos conversar não só hoje mas várias vezes. Então, eu continuei escrevendo este texto. Eu pensei que eu não sabia de tudo e que eu não poderia resolver tudo. Eu perguntei se ele poderia conversar com outros sobre o passado e ele disse que sim.

- Olhando na Internet e minha Realidade

Então eu dei uma olhada na internet, e eu vi que, na boa, sinceramente, no Estadão, uma embarcação Brasileira tinha naufragado na Antártica à meses atrás e o Brasil estava preocupado com a repercussão internacional, e que poderia vazar combustível (daí a preocupação com a repercussão). Eu acho que era uma metáfora conosco, no sentido de que todos tem assuntos que ficam no passado.

Então eu falei com o meu pai. Eu disse para ele que eu me dou bem com a internet, e que sobre eu e meu pai, o meu pai se fechava e nós não conseguíamos conversar e progredir. Eu disse que eu queria resolver um problema de família e de relacionamento entre eu e ele, e que por causa de motivos políticos e que levaram á minhas frases sobre visitar o passado, e então eu li uma notícia que dizia que não era muito construtivo falar do passado. Eu falei que tudo poderia ter sido diferente, mas as coisas terminaram assim.

Eu falei depois que quando eu falei a palavra "política", ela saiu um pouco estranha e com um sentimento estranho por causa de Interferência Externa. Na boa, sinceramente, depois eu esclareci isto para o meu pai

Nós não conseguímos resolver os nossos problemas. Eu estou preso nesta casa, sem carteira de motorista, com vinte e nove anos e sem nunca ter trabalhado ou ter tido alguma dependência financeira, e ainda tenho que aguentar um monte de coisas, e ao tentar resolver, eu só encontro dificuldades.

E nós ficamos assim.

Depois eu vi na página do UOL, uma notícia sobre estupro de milhares de pessoas na África, inclusive de mil crianças, e percebi uma metáfora sobre eu e meu pai. Dizia que o secretário da ONU iria conversar sobre o ocorrido. Mas tambêm falava do outro lado, que o exército que fez isto, não tinha conhecimento dos fatos ocorridos (um argumento parecido com o do meu pai.).

- Parte "Depois, (Continuando) sobre Detalhes Técnicos do Plano Mental"

(Escrevi este bloco aqui para que ficasse em órdem cronológica de acordo com os fatos. Este assunto começou na "Parte 'Conversa com o meu Pai'").

Eu cheguei à lembrar de um fato, quando eu estava no telefone, e eu senti um sentimento meu indo embora do nada, mas eu não sei o que escrever.

Eu apenas acho que era um sentimento sensível, e que era frágil, um outro tipo de sentimento.

Sobre isto, eu não sinto mais esses sentimentos, acho que, na boa, sinceramente, me expresssando da melhor maneira que eu posso, acho que eu já tenho esse sentimento.

Não sei como vai ficar no futuro, agora que eu escrevi sobre isto (lembrando da parte da Bíblia que fala "não aponte para os prédios para que quando os tempos difíceis eles possam continuar de pé", eu não me lembro se eram mais ou menos assim as palavras, na boa, sinceramente).

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