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- Pós Primeira Revisão
Uma história um pouco diferente.
Na boa, ela não teve muito desconforto, mas teve palavras estranhas.
Eu escrevi a palavra "Futuro", nas tags e marcadores, mas eu gostaria de escrever que eu tento ser discreto, responsável, não me exibir e ficar na minha, e que por causa disto, não sei o que escrever.
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- No Casarão, Alguns Fatos entre o Texto da minha Cadeira que Quebrou e antes de eu Olhar na Internet antes de Sair para Caminhar
Minha cadeira se quebrou hoje. Escrevi sobre isto no texto cujo nome é "Vários Assuntos. Sobre Antes e Depois da Pedofilia e Deixando o Passado no Passado. Sobre a minha Cadeira do meu Quarto Quebrada, sobre Perguntas e sobre Lembrar de Escrever ou Falar para Perdoar e Outras Coisas", ecsrito e publicado no dia 3 de Fevereiro de 2012.
Depois, algumas coisas que eu não escrevi, e que escrevo agora, foi que entre quatro e sete vezes, eu conversei com o meu pai. Foram conversas rápidas e estranhas.
Por exemplo. Eu estava acompanhando o meu pai alimentar os papagaios, eu falei que da maneira que acontecia, eles ficariam agitados e poderia ficar dificil eles perceberem que eu queria ficar amigos deles. Então, o meu pai começou a ir para um lugar, e eu queria falar sobre os papagaios, e então, eu fui para o lugar esperar o meu pai, para o lugar que eu senti porcausa de Interferência Externa que era o lugar em que o meu pai estaria. Mas ele demorou e eu tive que procurá-lo, e eu percebi que ele nãoi estava indo para este lugar que eu esperava (por causa de Interferênciae Externa).
Depois, eu e ele conversamos na varanda do Casarão, entre a piscina e a cozinha. O meu pai foi fazer algo, e eu pensei que ele fosse em um lugar diferente em relação ao que a Interferência Externa me disse que ele iria estar. Depois eu fiquei surpreso com algo, eu não esperava que ele fosse fazer algo por causa de Interferência Externa (e eu senti algo como a surpresa mencionada).
Depois eu senti como que se eu tivesse alguma razão ou argumento por causa de Interferência Externa, e eu perguntei na boa, "porque ele não havia feito isto em outro lugar e o que ele foi fazer neste lugar", e eu senti no meu Plano Mental um vazio pequeno e eu não sei o que dizer sobre o entimento de que eu tinha razão.
Aconteceu mais coisas neste tempo e neste momento.
Eu senti que não sabia no que iria dar a nossa conversa e eu decidi ir fazer outra coisa.
Eu havia começado esta convera ao ouvir os nossos dois papagaios rindo, que é o que fazem quando meu pai vai alimentá-los. Na boa, os nossos papagaios não riem quando eu os alimento.
- Antes da Caminhada de 3 de Fevereiro de 2012, e Coisas que eu Vejo de vez em quando, que Acontecem
Uma coisa que acontece, de vez em quando, é que eu navego na página principal do UOL (www.UOL.com.br), ou do Estadão (www.Estadao.com.br).
Então, eu vejo uma notícia interessante e a minha curiosidade me faz abrir a página.
Eu a abro e sinto uma certa preguiça ou pouco estímulo em ler a página. Sobre isto, isso acontece em um número de vezes razoável, mas eu acho que é Interferência Externa. Não apenas com algumas notícias no contexo deste texto, mas com várias.
Então, eu deixo de ler a notícia e ela fica aberta no navegador, mesmo quando agente fecha o navegador da internet sem fechar a notícia.
Então, um fato acontece, como esta caminhada de hoje e depois eu abro o navegador e vejo que, a notícia que já estava aberta era sobre um fato que aconteceu, e que ela tinha sido escrita antes do fato que acontecer (é difícil explicar, mas nós tambêm temos o Plano Mental, e é por isto que eu "não quero generalisar os Planos Mentais", isto veio de fora mas eu não sei o que escrever. Sobre isto, eu percebo na primeira revisão deste texto, que eu não olho para o Plano Mental, mas sim para os fatos, e não sei o que escrever sobre o que eu havia escrito ou sobre como eu pensava antes. Mas eu pensava de maneira generalisada e não tinha percebido que eu olho os fatos).
Na boa, para que este texto seja melhor entendido, mesmo por que alguns fatos que aconteceram aconteceram depois desta parte, eu decidi colocar a continuação desta parte no final do texto, para ficar em órdem cronológica.
- Caminhada de 3 de Fevereiro de 2012
Mais ou menos às 17:40 de 3 de fevereiro de 2012, eu saí para fazer uma caminhada.
Não houve muita agitação psicológica, mas senti sentimentos com mensagens estranhas.
Eu fiz os alongamentos e comecei à caminhar.
Eu vi alguns carros me dando passagem. (Na boa, sinceramente, eu escrevo com toda a humildade e respeito do mundo) Achei legal, normal, educado, etc.
Eu passei do lado da Igreja da Praça do Rosário e ouvi o pessoal rezando. Senti um desconforto e pensei que era sobre eu ler a Bíblia (que já fazia alguns dias que eu não lia, mas que eu esqueço porcausa de Interferência Externa). Eu não queria mais pensar em "Governar e Ruína", pois era uma frase de outro lugar que ficava vindo na minha cabeça e por respeito e humildade e sinceridade, eu gostaria de esquecer esta frase.
Então, por causa de Interferência Externa, me veio na cabeça algo do tipo, "A vida justa serve para servir as pessoas e não o contrátio".
Na locadora Conexção Vídeo, do meu tio Marco, ele não estava lá e eu falei que eu estava deixando um abraço para a pessoa que estava lá, um abraço para o tio Marco. Por causa de Interferência Externa, eu falei de modo estranho, mas depois eu repeti em um tom de voz mais suave e falei que eu estava distraído, quando na verdade era o Plano Mental.
Sobre isto, eu sinto um sentimento em mim que me fala que é estranho falar sobre o Plano Mental, como que se fosse sobre ouvir vozes. Eu não entendo isto, pois não se sabe quantos conhecem o Plano Mental. Eu penso que assim não se sabe se as pessoas conhecerão o Plano Mentla no futuro.
Eu comecei à sentir um desconforto no Plano Mental me dizendo que o que me havia vindo de fora, na praça do Rosário, sobre a frase "A vida justa serve para servir as pessoas e não o contrátio", tinha deixado as coisas estranhas.
Continuei e fui visitar a loja do Nino (companheiro da minha irmã Mônica). Encontrei a Mônica e a nossa mãe. Nós nos cumprimentamos.
Então, na saída da loja do Nino, eu pensei que o que me havia vindo de fora, na Praça do Rosário, tinha vindo de fora, e as coisas se acalmaram. Na boa, parece estranho, mas não sei o que escrever sobre isto.
Continuei.
Passei no restaurante Brasileirinho. Eu dei uma olhada nas revistas e nos gibis.
Na saída, eu esperei um pouco, não sei quando eu saí e entrei, e tentei conversar com a pessoa que estava lá, eu falei que eu queria comprar a revista "Popular Science Brazil", fascículo.1, fevereiro de 2012, mas estava sem dinheiro. Nâo sei o que escrever sobre oque eu pensei agora sobre isto (estou só comentando na boa, levemente).
Então, senti que já estava tudo bem, que já estava tudo normal, e continuei.
Passei pela loja onde trabalha a Rosa Itelvina e a cumprimentei rapidamente.
Sobre ir para o outro lado do rio, eu pensei que uma das pontes do rio poderia estar em obras (eu, normalmente, atravesso duas pontes, uma para ir para o outro lado do rio e outra para voltar).
Então, não sei porque, eu não fui para a margem do Rio de Bananal.
Na volta, eu ouvi as pessoas na Igreja do Rosário ainda rezando.
Eu cheguei a lembrar do desconforto que eu havia sentido na mesma caminhada, ao passar pela mesma Igreja, Igreja do Rosário, e a Interferência Externa me fez falar em voz alta "Acorda Igreja, não entra nesta não". Depois eu pensei que não fazia muito sentido o que eu havia pensado, mesmo porque eu "já havia lido conselhos na internet me pedindo para ir para a Religião". Sobre isto, eu leio a Bíblia, e tento ser Religioso, sério, verdade. O que acontece é que eu não consigo lembrar do sentimentos, ou não consigo entendê-los pois eu não consigo entrar em um clima que me permita aprendê-los.
Depois da praça em frente ao Casarão (lembrando que eu não fui para o outro lado do rio), eu comecei á sentir um desconforto.
Eu ouvi a Interferência Externa me pedindo para falar que eles (Plano Mental, e outros) eram fortes, eu senti urgência e um sentimento de que algo estranho poderia acontecer, elém de que eu não estava pensando direito e então eu falei que "o Plano Mental era forte".
Eu comecei á ver algo estranho, como rostos calmos e pensativos, como que se as pessoas depois, se sentissem "solidários" comigo (agora, ao escrever isto, eu percebo a palavra "solidário").
Eu pensei, na margem elevada do rio, que eu não queria ter falado "Governar e Ruína", ou fazer ou falar qualquer coisa estranha.
Eu cheguei à pensar que eu era mais intelectuial e que eu não queria ser alguêm que eu não sou, além de que eu não gostaria de cometer atros estranhos, como os que poderiam acontecer, se eu não tivesse falado que eles eram fortes, apesar de que eu não sei o que acontece e eu falei por causa de Interferência Externa.
Eu cheguei á pensar que, sobre eu ter falado que eles "eram fortes", eu pensei "a pessoa tinha um artefato perigoso, estava em um estado psicológico estranho e estava fazendo algo estranho com a gente, e que, nós não poderíamos ir lá fazer coisas estranhas com eles". Essa situação fala de responsabilidade e perigo.
Eu fui até a ponte do bairro Cerâmica (a mais próxima do arco da cidade) e voltei.
Na volta, eu pensei que, sobre a frase que eu havia dito de que eles "eram fortes", eu pensei que algumas coisas acontecem, que "nós estávamos nos conhecendo", que é necessário "ser responsável", e outras coisas que eu não sei descrever (escrevo assim por transparêncai e responsabilidade, sobre isto, qualquer dúvida ou pedido, podemos conversar :-).).
Vi que as coisas estavam ficando mais calmas (já estavam calmas, sinceramente, na boa, :-).).
Nos alongamentos finais, eu ouvi a palavra "vida boa". Eu pensei que a minha vida era normal. Eu cheguei a pensar pela primeira vez em algo, do tipo, "uma coia estranha acontecer, é estranho. Mas muitas coisas estranhas acontecerem, eu não sei o que escrever, falando sobre coisas que eu sinto por causa de Interferência Externa, no nosso tempo". Eu pensei que minha vida era apenas diferente. Pensei rapidamente tambêm que eu procuro estudar. Na boa, sinceramente, por este ponto de vista, eu não sei o que escrever.
- Ao Chegar no Casarão, depois da Caminhada
Depois, eu fui até o Casarão, e abri o navegador Google Chrome, e naveguei em umas notícias que já estavam lá.
Eu estava razoávelmente calmo, e eu já pretendia escrever sobre este dia. Depois de eu ver um pedido para que eu escrevesse, eu comecei à escrever este texto.
Na boa, eu cheguei a pensar, ao escrever este texto, que nós estávamos pensando ou considerando pessoas mais simples, fracas, ou etc.
- Sobre o que eu Vi na Internet depois da Caminhada.
Eu havia lido a manchete que o governo Cubano não havia permitido que uma pessoa viajasse para fora do País. Eu fui caminhar e na volta, eu senti mais curiosidade em ler e ao ler a noticia, pensei que era como que se fosse sobre o fato de que eu havia falado que "eles eram fortes", como mencionado no texto acima. Acho que já sabiam como iria ser. Sobre isto, não sei o que escrever sobre o fato de que eu sou bonzinho e outros me dão um tipo de oportunidade de que eu seja bonzinho, lembrando que eu não tenho escolha, do mesmo jeito que a pessoa que queria viajar não tinha escolha.
Eu havia lido em um comentário "Elas esqueceram que não era Halloween, mas sim Olimpíadas", antes de ir para a caminhada, e eu reli o comentário depois da caminhada.
Eu havia lido uma manchete que dizia que uma pessoa havia "passado em um teste", depois eu não encontrei mais a notícia, mas eu não posso falar dela pois eu não sei do que se tratava, mas eu fico pensando (na boa, de tempos em tempos é ineevitável:-)), e ás vezes eu conecto com os acontecimentos de hoje.
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