segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Eu, Pai, Mãe, Consuelo, Ler a Bíblia, PM; Caso Estranho entre Eu e Pai, e Eu e Mãe; Telefone para a Su; Colégio Batista Brasileiro, Professora Branca; Sofrimento, Parar de Ir à Aulas, "Como Fazer uma Bomba" Fazerem Meus Exercícios; Aluno que Atirou em Professora e depois se Matou; "Verdade" sobre a Bíblia; Seleção Brasileira de Futebol e Jogadores de Futebol no Pan e no Geral

Escrito em 24 de outubro de 2011 - 9:36
Revisado em 24 de outubro de 2011 - 11:59
Revisado em 25 de outubro de 2011 - 0:01

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-Pós texto:

Um caso antigo que queria resolver faz tempo. Acho que a curiosidade e agitação de procurar saber sobre a professora Branca na internet era para deixá-la em paz, mas o Plano Mental está aí.

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

Esse autor escreve com muito respeito à todos os envolvidos neste texto. (Esse autor lembrou desta frase um segundo depois de publicar pela primeira vez este post. Isso acontece com frequência. Por que não consegue lembrar antes de publicar? Por que tem que editar os texto várias vezes? :-)).

- Durante a segunda revisão.

Eu acabei de chegar de barra Mansa. Alguns me pediram para revisasr este texto.

Mas eu sinto uma interferêcia de fora, que me dá uma vontade de fazer algo irresponsável, o de maneter o meu orgulho e não editar alguns pontos deste texto.

Outra coisa que eu notei, é que eu aponto um problema em relação de mim com o Plano Mental, e ele continua copm o problema. O sentimento não vai embora. Eu aponto o problema, o descrevo, diálogo, e o problema, o sentimento ruim não vai embora. Vejam bem como são as coisas.

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Eu, com uma frequência pequena e média, procuro na internet informações de amigos e pessoas e lugares que passei ou que convivi.

Na noite de 23 de outubro de 2011, eu procurei sobre a professora Branca, do Colégio Batista Brasileiro, na internet.

Eu já estava a muito tempo para começar a procurar por ela. Eu não tive uma boa experiência com ela, mas eu sei como é a vida, sabia que algo tinha acontecido com ela, por causa disto. Eu não procurava por que achava que era falta do que fazer, já que tive uma má experiência.

Na noite do dia 23 de outubro, decidi procurar, pois já tinha procurado um monte de pessoas e estava sem idéias.

Procurei e achei no Orkut, na comunidade do Colégio Batista Brasileiro.

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Percebi que coisas já aconteciam com ela à um tempão. Mas faltava algo, já que eu sofri com ela e não havia menção à isso ou à casos parecidos. Mas não sei o que dizer sobre isto. Talvês não haja nada a ser feito ou dito para divulgar o que eu sofri. Na boa, não sei sobre outros alunos. Nesta idade, alguns dos alunos não sabem se defender direito, falo principalmente de alguns que estão mais isolados.

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Aconteceu umas duas ou três vezes, quando eu estudava no Colégio Batista Brasileiro, no 2º e 3º colegial, que ela me colocou para fora da classe sem motivo algum. E não havia motivo e eu não havia feito nada de errado. Pelo visto, ela não podia reclamar muito. Na boa, reclamar todo mundo pode, mas não sei se daria certo com ela, ou para ela. Não deu certo comigo.

É dona Branca, gostaria de pedir para que a deixassem em paz, apesar de a senhora ter marcado a minha vida. A senhora contribuiu para o fato que me fez decidir não ir na escola para estudar.

Isso mesmo, eu parei de ir para a escola e o meu pai teve que ir lá para arrumar um acordo para eu estudar em casa, no apartamento em Perdizes e fazer os exercícios do livro no apartamento. Um detalhe, era que eu não tinha forças para fazer os exercícios e quem os fazia era o meu pai e a minha mãe. Não me lembro se a caligrafia era de máquina de impressora para disfarçar ou a caligrafia dos meus pais. Olhando para este ponto, eu não sei como aceitaram "minhas" respostas de exercícios dos livros. Só sei que foi nesta época que fizeram a lei que dizia que "para passar de ano, tem-se que ter uma porcentagem mínima de comparecimento às aulas". :-)

Em uma época que eu cheguei a procurar "como fazer bombas" na internet e a pensar onde poderia arranjar os materiais, como em uma construção do prédio em frente à minha janela. Em uma época que eu, não é que eu não tinha perspectiva de vida, eu nem pensava no futuro, ou se pensava, não via nada ou não tinha idéia d'oque procurar. Só sei que o sentimento é estranho. Me sentia como um presidiário, inclusive por causa de interferência de fora.

Esse assunto é conhecido, não sei por quantos. Pois, eu nãp sei como me expressar direito neste assunto, me expressando da melhor maneira que posso, na boa, (não sei como não editei esta parte deste texto antes, né Plano Mental? :-) eu ja percebia algo mais na minha navegação na internet nesta época. Isso acontecio, mas minha situação era difícil e ninguêm fazia nada para me ajudar.

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Navegando de madrugada, procurando por material de pedofilia, às vezes a conexção discada não concluía, às vezes, ela caía, uma vez, ao pegar o telefone, eu houvi uma senhora conversando, mas todos na minha casa estava dormindo, me expressando da melhor maneira que posso, na boa, eu ouvi a palavra "coitado". Uma vez, ao telefonar para a Speedy a ligação não mostrou a música do Speedy, e não ouvi os passou "aperte isso ou aquilo".

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Olhando para este fato, eu não sei como não investigam os fatos em torno do garoto que atirou na professora e depois se matou. Como é que falam que esse garoto era um Santo e era tratado como um Santo depois do que aconteceu. Tudo bem, ele pode ser um Santo, mas falta muita coisa nesta história. Não é tudo.

Por que não investigam um caso tão sério como este? Isso acontece de tempos em tempos e ninguêm quer saber o que aconteceu? Será que foi só porque este garoto não falou "ninguêm me ajuda"? Mas outros são ajudados. Por que só este garoto que não?

Não tava dando em nada o que faziam com ele, e decidiram continuar, e chegou nesse ponto.

Depois, quando este autor soube que "não iriam investigar", ou leu coisa parecida na internet, só viu uns alunos abraçados em uma foto. E esse garoto? Alguêm o abraçou? Eu acho que sim, apesar de eu ter visto o pai deste garoto dizendo que "não saberá o que aconteceu", e de eu ter lido sobre um possível investigador ter declarado algo como "não haverá investigação" ou "a investigação tinha terminado". E apesar de não saber o que há direito no abraço, ou como ele funciona. Na boa, isso me lembra algo estranho, que pode ser realmente, dependendo do ponto de vista, realmentre algo estranho, ao analisar a relação desse abraço com o aluno. Pois espero que o aluno tenha sido incluído. Acho que além disso, deveriam investigar. Ou, dependendo do ponto de vista, o abraço não tem nada a ver com a investigação, mas na boa, já que falei disto, o que me passou na cabeça, na boa, me expressando da melhor maneira que posso, não se como me expressar direito neste assunto, o abraço não tem nada a ver com investigar ou não o assunto :-).

Quantos anos ele tinha? 10, 11, 12? Eu acho ele um pouco novo para se tomar uma atitude definitiva. É esse a idéia de viver em harmonia e amizade entre uns alunos e outros? O abraço incluía o aluno? (na boa, já falei sobre o abraço) A decisão já incluía uma "análise" :-) do aluno? Foi sincera (aff, isso veio de fora)? Eu não sei o que houve, mas acha que sim, pois são pessoas boas, mas falta muita coisa. Na boa.

Será que alguêm tambêm acha que deve-se investigar para que isso não ocorra denovo? PelamordeDeus, eu não quero que pegue mal, sem querer olhar nesta direção, me expressando da melhor maneira possível e na boa, eu só quero ajudar e ser construtivo. :-)

As crianças e jovens envolvidos devem superar este ocorrido. Mas falta algo na história, além de investigação, cujo sentido vai além do conceito de "lei".

Para fins didáticos, em uma primeira análise, eu entendo alguns dos sentimento e comentários de solidariedade ao aluno, de querer sabe o que aconteceu (comentários mas acalorados), de que falta algo quando alguns dizem que "não haverá investigação". Só digo para as pessoas desses comentários que algo já foi feito, como o abraço. As pessoas são boas, senão muita gente cairia em cima, apesar de este autor ter visto na TV uma pessoa da escola, talvês a diretora, :-), dizendo que tudo estava bem, a escola é isto, os funcionários eram isto, o aluno era isto, os colegas era isto, todo mundo era isto.

Em uma segunda análise, realmente, espero que saibam o que fazem. Mas não foi feito muita coisa antes, tanto que a situação chegou a isso. E esse "isso", não sabe se a história que levou a esse isso foi rápido ou devagar. Só sabe que os alunos não devem pensar em coisas negativas de qualquer jeito, como pensar que a situação não chegue a esse ponto, mas a situaçação não pode chegar a isso denovo. Bem que os especialistas em abordar assuntos, ou professores, deveriam falar sobre isso com os alunos (cada um faz o que quer)

Mas eu acredito que as pessoas saibam dessas duas análises. :-)

Difíil esse caso, heim?

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Depois de procurar pela Branca, o telefone tocou.

Eu atendi. Uma pessoa queria falar com a Consuelo.

Fui até a porta da cozinha que dava para a varanda da casa, onde tem a piscina e mais longe a churrasqueira e chamei a Consuelo.

Outras vezes que eu chamava as pessoas dava da conzinha para a churrasqueira dava tudo certo, mas desta vez, não deu muito.

Eu senti uma demora antes da resposta vir. Depois meu pai respondeu. Ele teve que vir até a porta da cozinha, onde eu fiquei esperando com uma agitação, começando ou já começada, não me lembro direito.

Quando expliquei, o meu pai custou a entender o que eu queria dizer, ou foi difícil falar ou fazer me entender, não me lembro direito, mas foi difífil, apesar de ser simples e claro a minha mensagem, e de eu ter falado normalmente no início, ou pausadamente depois.

O meu pai então chamou a Su (apelido da Consuelo) e ela falou no telefone.

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Depois eu chamei o meu pai denovo, e falei, na boa, que "eu queria falar com ele em separado para não estragar o clima de conversa da churrasqueira", e falei que "quando eu falei com ele que alguêm queria falar com a Consuelo no telefone, eu senti um desconforto no Plano Mental". Quando eu sinto um desconforto, eu falo. Então ele disse que "tambêm sentiu um deconforto".

Fiquei surpreso com sua expressão (sua expressão facial foi inesperada), mas foi só isso, no momento.

Depois, dentro de casa eu pensei que poderia fazer um acordo com o meu pai, do tipo "ele me deixa em paz e eu deixava ele em paz.".

Depois de um tempo, eu fui até a churrasqueira que ele adora, onde ele estava sozinho e conversei com ele.

Aqui começa o fato estranho.

Eu falei "o senhor ficou agitado e eu tambêm. E então? Temos um acordo?".

Aí... o meu pai começou "Filho, eu quero paz.".

Aff.

Eu continuei, "Não, pai, temos um acordo?".

E o meu pai continuou, "Filho, eu quero paz.".

Não sei quando eu falei que "um deixa o outro em paz".

Depois eu perguntei umas uma ou duas vezes mais e ele falou, "sim".

Depois eu "voltei para o Casarão", como agente fala aqui quando vai voltar para dentro de casa.

Esse fato tambêm acontece comigo, essas respostas estranhas, apesar de ser por causa do Plano Mental.

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Depois, eu conversei com a minha mãe sobre o que ocorreu.

Eu falei que é injusto, difícil e estranho. Vamos aos fatos.

Eu não pertubo o meu pai com o Plano Mental. Mas quando eu fico perto do meu pai, algo acontece. Então, em uma primeira análise só eu saí ganhando. Então, para equilibrar as coisas, eu pedi para que deixassem o meu pai em paz. Mas eu lembrei que o Plano Mental fica fazendo coisas estranhas (na boa, me expressando da melhor maneira que posso, eu tambêm sou ser humano e preciso de paz tambêm).

Assim fica difícil. Mas uma paz não precisa esperar a do outro. Paz é bom e ela deve e eu desejo que seja para todos.

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Depois aconteceu outra coisa.

Eu vi que o pessoal na internet queria que eu lesse a Bíblia. Tudo bem, eu já havia decidido ler a Bíblia.

Mas aí começaram os problemas.

Primeiro, eu não sei porque demorei para começar. Acho que foi interferência de fora.

Depois, eu senti resistência, outro sentimento de fora.

Então, decidi sair e dar uma relaxada.

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Fui conversar com a minha mãe.

Não me lembro do começo da conversa, não sei como não me lembro, só sei que eu sinto uma camada em torno das imagens da cozinha, onde começou a conversa, uma camada de esquecimento, distância e principalmentre vazio e alienação. Mas eu falei que "a Bíblia é importante, mas que não acredita que alguêm possa andar sobre as águas como Jesus fez." Minha mãe falou que a fé move montanhas". Eu falei para ela, amigavelmente e sinceramente "Ah é? Mesmo?".

Aqui começa o fato estranho

Falei tambêm "quando eu decido ler a Bíblia, então sinto resistência à Deus por causa de interferência de fora, então paro de ler a Bíblia, então eu e meus amigos são prejudicados. Essa é a verdade da Bíblia.".

Na boa, e sinceramente, eu não entendo muito o conceito de "verdade", e não sei o que quis dizer com isso.

Eu acho que minha mãe falou algo.

Então eu dei uma esclarecida nos fatos, ou foi outra coisa que eu falei, não me lembro :-), por educação e consideração à minha mãe.

Mas no tempo em que eu gastei esclarecendo as coisas, eu esqueci o que queria dizer.

Eu perguntei para a minha mãe "você me fez esquecer isto?". Não era isto que eu queria perguntar, não escolhi as palavras direito, mas agora, vejo que sem essa pergunta, as coisas não poderiam avançar. Foi tudo muito rápido. Mas a pergunta estava no clima da conversa, que era normal, sincero e sadio. Por transparência escrevo que foi isso que eu disse, apesar de eu gostaria de ter dito de outra maneira.

Minha mãe então, falou, "Filho, assim eu sou culpada de tudo". Uma consideração muito importante é que "eu não me lembro das palavras exatas de minha mãe."

Esses fatos acontecem hoje em dia, por causa do Plano Mental, mas agente tem sim que rever algumas coisas.

Só me lembro que eu fiz a pergunta denovo (perguntei se ela tinha me feito esquecer o que pensava) e ela me disse "não".

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Depois, cada um seguiu sua vida.

Eu tentei ler a Bíblia, já com o sentimento mais aliviado, mas aí, começou outro problema. Eu não conseguia me concentrar. Agora tem esse problema. Quando ele ocorre, me vem um pensamento na cabeça, vem de fora, que diz que "é para não sufocar a Bíblia", como que se existisse algum problema desse tipo. O que existe não é um problema.

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Eu ainda soube, na manhã de 24 de outubro de 2011, que a Seleção Brasileira de Futebol foi eliminada dos jogos Panamericanos.

Toda vez que eu tenho algum caso em relação à ler a Bíblia, isso acontece. Tambêm acontece com o Flamengo, e outros. Os times de futebol, em geral, ficam mais calmos nas partidas e dão um show mais razoável, quando há algo entre eu e a Religião. Falo com humildade (eu só gostaria de que traduzissem a palavra "humildade" com o significado da palavra em português, que é diferente de "humilhação"). Na boa. Humildade é bom.

Esse caso no Pan, foi antes de eu escrever este texto.

Os jogadores de futebol tem o direito de fazer um protesto. Isso é liberdade de expressão, e eu defendo. Eu tambêm já fiz greve. Mas com o país inteiro??? Que torce e ainda quer o bem da seleção??? Obs: isso no geral, pois técnicamente falando eu não posso falar por alguêm dessa maneira. O Brasil quer sim o bem da Seleção, sinceramente, óbvio.

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O importante não é o cara, mas a causa.

O importante é os ensinamentos da Bíblia.

Jesus é importante, como um personagem da Bíblia. :-)

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