quinta-feira, 16 de novembro de 2023

Livro “O Cidadão”

Introdução

Rever

Vivemos em um tempo em que as pessoas valorizam a paz. A humanidade já aprendeu muito com guerras. Com a internet, redes sociais e veículos de mídia alcançando rapidamente quase todos os lugares, os governantes tem que se comportar. Nas escolas, ensina-se inclusive sobre os dramas da história e geografia.


Por isso, surgiu uma necessidade, a de desenvolver técnicas pacíficas de resolver ou conter problemas. Essa é a proposta desse livro.


Esse livro são experiências pessoais ou coisas que se percebe por aí, inclusive por “a mais b”, mas também servem para quem quiser ler.


Algumas coisas são apenas para pensar e refletir. Sobre isso, não leve tudo ao pé da letra nesse livro. Pois estou zicado. Alguns não aprovam meus trabalhos e então algumas pessoas podem se confundir ao ler meus escritos. Então, se escolher ler esse livro, fique calmo, tem tempo para decidir o que fazer depois de ler, pense sozinho, reflita, se quiser pode conversar com alguém. Etc.


Índice


Parte I 8


1. Calma 8

Revisado 8

2. Impressões Futuras 8

Revisado 8

3. Fofoca 9

Revisado 9

4. Coisas Estranhas 9

Revisado 9

5. Nazismo e Satanismo 9

Revisado 9

6. Conhecei a Verdade e a Verdade o Libertará - Estudando 10

Revisando 10

7. Sexo - Pensar com a Cabeça e com o Coração 10

Revisado 10

8. Tabus e se Sentir mal ao Quebrar Tradições 11

Revisado 11

9. Surpresas e Reação 11

Revisado 11

10. Pode Ser que Haja algo Acontecendo 11

Revisado 11

11. Preocupações 12

Revisado 12

12. Diferença do Inteligente e do não Inteligente ao Resolver Problemas 13

Revisado 13

13. Liberdade de Expressão e Conversando com Amigos 14

Revisado 14

14. Apanhando e Sendo Feliz 14

Revisado 14

15. Gatilhos 14

Revisado 14

16. Você Decide o que Fazer 14

Revisado 14

17. Você Sofre porque Outros Sofrem 15

Revisado ok 15

18. Use a Experiência e não a Criatividade 15

Revisado ok 15

19. Ter Dignidade de não Dar um Pão Pego em Caçamba de Lixo para o Filho e sim Fresco Roubado de uma Padaria, Vigiar quem Comete Crimes, Roubar Continua Sendo Crime, Seguir Regras, Perdão e Deus 15

Revisado 15

20. Não se Perturbar com Provocações 16

Revisado ok 16

21. Visão do Futuro, Perspectivas e Vencer 16

Revisado ok 16

22. Quem faz Bully Gasta Energia 17

Revisado ok 17

23. As Pessoas Querem Ajudar e Amarrar o Burro 18

Revisado ok 18

24. A Verdadeira Batalha e a Verdadeira Vitória 18

Revisado 18

25. Sofrer por dar algo a alguém ou Outros Motivos 19

Revisado ok 19

26. As pessoas discutem o que acontece 19

Revisado 19

27. As Pessoas não Mudam 19

Revisado ok 19

28. Os Danos do Bully 20

Revisado ok 20

29. Por que alguns problemas persistem? Será que querem ajudar? 20

Rever 20

30. Por que sofremos? 21

Revisado 21

31. O Estado Mental Ideal 21

Rever esse 21

32. Nem tudo é o que parece e não é preciso aceitar ou concordar 22

Revisar 22

33. (As vezes) veja o ponto de vista do amigo 23

Revisar 23

34. Quem Fica Preocupado não Deixa Aparecer a Preocupação 24

Revisar 24

35. Vozes na Cabeça 24

Revisar 24

36. Sentir-se cercado, amarrado, sufocado e a realidade 24

Revisar 24

37. Fique Firme nos Bons Valores 25

Revisar 25

38. Não permita que outros ditem sua história, ou seus passos 26

Revisar 26

39. Não sinta medo, pense e tenha o controle sobre si mesmo 26

Revisar 26

40. Ficar avançando e recuando e deixando confuso 26

Revisar 26

41. Fazer algo sem mania de perseguição, apenas para ajudar e grau de pureza. 27

Revisar 27

42. Dor insistente e tentar entender 27

Revisar 27

43. Procure ajuda aonde tem amigos. 27

Revisar 27

44. Não conseguir ver a situação 


Parte II 28


1. Descansar e Mudanças Inesperadas 28

Revisado ok 28

2. Que Lugar É esse? 29

Revisado ok 29

3. Libertando-Se do Bully 29

Revisado ok 29

4. Pesadelos, Felicidade e Lei da Atração 31

Revisado ok 31

5. Loucura e Perdição - Cuidado 33

Revisado ok 33

6. Realidade e Perfeição 34

Revisado ok 34

7. Pensar para Falar e Argumentos Verdadeiros 35

Revisado ok 35

8. Bully e Eleições 37

Revisado ok 37

9. Vida e Erros 38

Revisto ok 38

10. Minha Vida Real e Inocência 39

Revisado 39

11. Política e Inocência 41

Revisado 41

12. Sobre Ser Magro,ou Gordo, Bully e Política 44

Revisado ok 44

13. Floresta Amazônica e Verde 46

14. Amor, Violência, Confusão 47

15. Medo e Intimidação, Tristeza e Ofenças 50

16. Texto que me Pediram para Escrever, Sobre Compra de Laptop e Esteira 52

17. Sobre uma Parte da minha Vida (Que se Foi) 54

18. Sobre os Mecanismos dos Suicídios 61

19. Igreja, Plano de Deus e Contrato Social 63

20. Para que o Mal Triunfe, Basta não Fazer Nada 64

21. Aprender a Lidar é Esquecer os Prazeres 66

22. Aprender a Lidar, Esquecer os Agitos e Ser Filho de Deus 67

23. No Futebol e na Vida, Juízes Trabalham e não são Inimigos 67

24. Usar Argumentos, e se Exagerarem com Você, Tem mais Razão 67

25. Não se Aproximar muito e Ser Feliz 68

26. Uma Maneira Errada de Fazer a Mulher Parar de Pensar em Sexo 69

27. Sobre Racismo, Discriminação e Preconceito, Como Funciona, Verdades, e Brasil Hoje 70

28. Sobre Pensar com Criatividade, Experiências 72

29. Sobre com Ir Longe e Arrogância 72

30. Jesus Disse para Ajudar 73

31. Sobre como Funciona o Mundo do Sexo, Pedofilia e Criminalidade 74

32. Eu e a Igreja Sagrada - Nossa História 76

33. Reprimir, controlar a mente e proteção 78





Parte I


1. Calma

Revisado

Sobre ter um amigo danado, pediu-se para ele me dar algo, falei na boa, eu estava ajudando-o, fazendo algo por ele em um ambiente de descontração, e ele disse que “Sim, tudo bem.” mas ficou parado e comecei a ficar nervoso. Então pensei, “Vou vencer esse nervosismo, vou até lá e pego o negócio.”. É como dizer “Sou bom e tenho orgulho de mim”, é como ter atitude, ser bom.


Não fui agressivo, e além de não falar nada e apenas pensar, queria apenas espantar os maus sentimentos e ficar em paz. Depois, acho que o vi nervoso não sei porque.


2. Impressões Futuras

Revisado

Não deixe que sua imagem seja corroída por falta de esclarecimentos, por informações inverídicas, ou imprecisões, etc. Quando um danado fizer algo, esclareça. Não é para brigar (isso jamais, nunca). Apenas conte uma história, a sua história, a sua verdade. Fale onde estava, o que fazia, com quem estava, etc.


Não é necessário mencionar o que está esclarecendo ou o porque está esclarecendo, apenas diga onde estava ou o que fazia ou porque fazia ou etc.


Já que estamos falando disso, no futuro, como você quer que as crianças o vejam? Elas não vão ter sofrido o que sofremos. Então elas vão pensar “Viu o que a pessoa fez?, E viu o que o outro lado fez?” E escolherão um lado. Então, resolva das melhores maneiras possíveis.


Mas é lógico, não é necessário se manifestar sempre ou toda hora.


3. Fofoca

Revisado 

As vezes vemos coisas na internet, estamos vivendo normalmente com nossas vidas, e então, começamos a ver coisas novas, ou seja, há uma nova etapa, nova fase. Então, em um dia, algo acontece: há uma mudança e uma nova fase começa.


Então, comecei, de uma hora para outra, a ver coisas na internet. Eu estava indo bem, mas essas coisas que vi, era um pesadelo, era pesado e colocava dor. Ou era assim que eu poderia ter me sentido, mas eu era experiente e sabia que não havia motivo para isso.


Conclui que não era sobre mim o que falavam, apesar de parecer muito que era sobre mim. Era apenas um ponto de vista deles sobre um fato que se parecia com a minha vida, mas não era sobre mim, eu apenas poderia ter me confundido, mas eu era inteligente e não liguei para eles.


Então pensei, “Eu não preciso fazer nada”. Na prática quem fazia poderia até ficar cansados.


Houve uma certa insistências de por um bom tempo. Mas a sociedade não aprova essa atitude dos engraçadinhos, as pessoas tem o interesse em se preservar e cuidar da sociedade. Também, Deus falou para nos amar. Ou seja, eles estavam se desgastando. O tempo estava do nosso lado e tudo ia ficar bem.


4. Coisas Estranhas

Revisado 

Tenho uma mania curiosa. Todas as vezes que acontece algo estranho comigo, quando eu sofro por algo ou porque me deixaram distraído ou porque um danado apronta, eu penso “mal”, “maldade” ou “é o mal”.


Isso não é arrogância, não é uma ofensa nem agressão, nem algo ruim. É como visualizar isso, é como encarar, e separar as coisas. É como perceber, ver.


Eu raciocino: o que vai te fazer cair é se você fizer algo estranho, se você perder a calma.


Dessa forma, com essa atitude, eu acabo gostando de mim. Eu me amo, falando com humildade e pés no chão.


É em parte como na frase Bíblica “Veja a Verdade e Serás Libertado”.


5. Nazismo e Satanismo

Revisado

Eu sempre não gostei do Satanismo e do Nazismo. Acho errado e tem que ser combatido. Causam o mal e ferem as pessoas. Trazem com eles um mundo de opressão, dor, violência, sentimentos estragados, segregação, exclusão.


Mas eu não tinha forças para lutar. Eu era sempre dominado e até me pegava pensando distraidamente nessas besteiras e tomando parte delas antes de acordar ou de me tocar.


Eu via pessoas sorrindo na rua e eu sofria, sentia dor, e elas não paravam, nem a dor e nem as pessoas.


Então, eu li na internet que os cidadãos da Alemanha, depois das Guerras Mundias, ou por causa dos vencedores, ou OTAN, ou EUA, ou Reino Unido, ou etc, não sei se foi uma punição, ou decisão, ou resolução, ou etc, os Cidadãos do país foram proibidos de sorrir.


Passado um tempinho, eu conectei as coisas. Eu entendi as coisas. E finalmente tive forças contra o Nazismo. Finalmente entendi o seu mal. Foi libertador, foi um divisor de águas. Passei a andar mais leve nas ruas.


Depois, outro milagre ocorreu. Sabe os conselhos que os idosos, que os mais sábios, que os estudados diziam (uma maneira de falar). Pois é pensei, o Diabo é irmão do Hitler, e o Inferno é vizinho dos campos de concentração. Então, finalmente tive forças para rejeitá-los. Finalmente os derrotei. Finalmente fiquei em paz comigo mesmo.


As vezes, a operação é “um multiplicado por um”, ou “um mais um”. Mas mesmo assim, a mágica na sua cabeça não acontece. Você continua tendo pensamentos errados, você continua preso, você continua sofrendo. Se por mais que você tente, não consiga parar esses sentimentos e pensamentos, e esses sentimentos e pensamentos são condenados, ou seja, é errado fazer alguém sofrer assim, talvez, por isso, talvez alguém se de mal por fazer você passar por isso.


6. Conhecei a Verdade e a Verdade o Libertará - Estudando

Revisando

As vezes sofremos. Mas o sofrimento é tanto que não conseguimos olhar para os lados ou para frente e ficamos parados. As vezes você fica cego, preso em uma prisão ruim, sem saber o que fazer.


Mas o Bully, tem um motivo por trás. As vezes o motivo é as Ideologias Políticas, tem gente que não gosta de prazer sexual. Então a pessoa não deixa pensar enquanto não fizer ou se transformar no que ela quer.


Sobre isso, muitos sentimentos e ideias podem gerar admiração ou aversão. Muitas coisas movem o mundo. Uma das maneira de entender o que ocorre é lendo livros, inclusive do fundamental e do ensino médio, e estudando, além de trocar ideias e conversar com os amigos.


7. Sexo - Pensar com a Cabeça e com o Coração 

Revisado 

No mundo tem gente que gosta do corpo feminino e tem gente que não gosta. Tudo bem, mas o problema é que muitos ficam querendo que façam o que eles querem, querem que se transformem no que eles querem, querem que tenham uma certa opinião.


Então, em um determinado momento, quem gosta pode começar a se senti sujo, pressionado, pesado, culpado. É um sentimento ruim que aparece e não vai embora, e a única saída era parar de gostar do corpo feminino.


Isso ocorria porque a pessoa é muito racional. Ela tenta dialogar, mas não há diálogo. Eu tenta resolver mas não tem forças. O meu raciocínio não conseguia liberta-la desse peso, desse incômodo.


Então, uma solução é parar de pensar com a cabeça e começar a pensar com o coração. Com o tempo, se entender, as coisas ficaram mais leves e a dor se vai.


Não é necessário pensar sempre com o coração sempre, apenas me ajudou muito nesse item. Depois, a pessoa pode ficar bem mais sossegada, serena.


8. Tabus e se Sentir mal ao Quebrar Tradições

Revisado

Eu me lembro que eu me sentia mal quando era pressionado, quando pensava em algo novo, quando questionava as coisas, e em outras situações.


Então eu comecei a observar esse sentimento ruim. A estudá-lo. Comecei a me perguntar se ele havia motivo para estar ali. Qual era o seu propósito. Havia um motivo legítimo ou ele estava ali só porque alguém queria?


Como não havia motivo, o sentimento ruim foi embora e eu comecei a pensar nesses assuntos com mais tranquilidade, calma e racionalidade.


9. Surpresas e Reação

Revisado 

Muitas vezes, somos surpreendidos, somos pegos de surpresa. Pode ser algo que alguém nos fala, ou algo que lemos, ouvimos ou assistimos. E temos a reação que nos prejudica.


Pode parecer o fim do mundo, mas não é. Pode ser que nos demos mal, mas não precisa ser assim.


Muitas vezes, o que nos prejudica, não é a nossa primeira reação, que muitas vezes é humana ou programada, ou o que fazemos quando estamos distraídos. Muitas vezes, o que nos complica é o que vem depois, o que falamos, fazemos, cometemos depois.


Então, fique calmo e em paz, e tente resolver ou ver o que dá para fazer. Como é uma reação humana, se o outro lado tentar algo, pode ser que ele até tenha algum prejuízo. E sem falar que nada é perfeito, inclusive os dois lados, as soluções, e os envolvidos. Perfeito só Deus.


10. Pode Ser que Haja algo Acontecendo

Revisado 

Eu costumo dar uma olhada nas notícias antes de sair de casa, e no WhatsApp vejo se tem recado dos amigos. As vezes, quando fico distraído, não me lembro de ver isso e saio de casa sem ler as notícias, e quando não há internet na rua, começo a me sentir pressionado, começo a ficar preocupado, a me sentir mal, depois vem um certo desespero, aflição, angústia.


Primeiramente, quando me toco que posso tentar resolver e que posso procurar entender e solucionar, penso que “há algo acontecendo”, e que tudo é por causa disso. Muitas coisas tem um motivo. Eu não acredito que uma pessoa inteligente faria algo estranho de graça (em uma primeira análise), mas pensando bem, há de tudo no mundo (em uma segunda analisada). Mas muita coisa tem uma razão, um propósito.


As vezes isso resolve, fico calmo, fico leve, mas as vezes não, não resolve e o sofrimento continua.


Então, ligo o smartphone e leio as notícias na internet, o WhatsApp, as novidades da área que eu estou ligado e procuro entender.


As vezes, não tem internet na rua. Então procuro me lembrar do que eu vi antes. Obs, as vezes, não dá para fazer nada, mas com o tempo, aprendi a ficar calmo.


Também muitas coisas tem a ver com o universo, a comunidade, o local ao redor da pessoa. Deus (prioritário), sexualidade, política, algum problema a resolver, etc.


As vezes a treta vem por causa de coisas que a pessoa não sabe.


As vezes, a princípio, nada resolve. Sobre isso, inclusive sobre tretas sem motivo, se tentarem exagerar ou fazer qualquer coisa, inclusive algo mais leve (ou seja qualquer coisa), pode ficar pesado para eles, pois isso não é permitido pela sociedade. Por isso, vai ficar tudo bem, ou no mínimo, de acordo com o que a sociedade julgar e decidir.


-


Muitas vezes, para saber o que está acontecendo, observe seus sentimentos. Várias vezes, não se detecta nada, mas você se sente mal, confuso, e com a repetição, incomodado.


Nesses casos, o que acontece é a confusão em si. O que acontece é que você sofre por ficar confuso. Mas talvês não seja motivo para se preocupar e pode até estar tudo bem. A sociedade não aprova isso e Deus também não, sem falar na perda de energia que quem faz isso sofre. É como diz a Bíblia “descubra a verdade e a verdade te libertará”.


Em outros casos, existem três opções sobre o que acontece: “está acontecendo algo”, “não está acontecendo nada” e tem a terceira possibilidade, a de que “tem algo acontecendo, o que está acontecendo é que não há nada acontecendo”.


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Também, entenda que não nos cabe conhecer tudo ou o que acontece, por vários motivos.


11. Preocupações

Revisado 

As vezes, quando estou preocupado, fico sofrendo, angustiado, etc.


Quando me toco, as vezes, me pergunto se posso fazer algo, se há algo que dá para fazer.


Então, decido dividir minhas preocupações por quatro. Normalmente é esse o tamanho da preocupação real, pois tendemos dramatizar as coisas, ou seja, o ser humano as vezes fica preocupado demais.


As vezes, não dá certo, as vezes a preocupação não diminui. Então penso com meus neurônios o que acontece.


Se o outro lado quiser algo, só porque algo acontece ou porque querem algo, não preciso fazer o que querem, eu que preciso decidir o que fazer. Tento ver tudo ou o máximo que posso, vejo o que já sei, e me decido.


Se decidir não ceder, pode estar ou não tudo bem, mas não precisa haver vilões na história, pois há problemas em tudo e em todos. Ninguém é perfeito.


O melhor é viver calmamente, sem agitação, pois assim, da para pensar melhor e mais fundo e desenvolver isso.


Mas nem todos são assim, e há sofrimento, dor, angústia. Mesmo assim não é necessário obedecer. E se a dor continuar, talvez algo estranho aconteça com o outro lado.


12. Diferença do Inteligente e do não Inteligente ao Resolver Problemas

Revisado 

Muitas vezes temos dificuldades na vida. As vezes temos sentimentos estragados. E então, temos que fazer algo a respeito.


Então, nos lembramos de uma antiga frase que já ouvimos, ou então a ouvimos pela primeira vez: “Tem problema? Vá à luta!”. Depois, entra a sabedoria, a inteligência, o distinguir entre o certo e o errado, entre o bem e o mal.


A pessoa que não é inteligente, acaba fazendo coisas violentas, agressivas, mal educadas, trás problemas para si e para as pessoas ao redor, as vezes é polêmica e comete até crimes, etc.


Já a pessoa inteligente, ela age como os jogadores de futebol do Campeonato da Libertadores. As vezes, quando o adversário chega perto ele nem é tocado e já cai fazendo cara de pesadelo como que se a perna tivesse sido amputada, eles fazem pressão no juiz, provocam os jogadores adversários, etc.


Sobre isso, alguns não gostam, mas outros não tem escolha. Uma das razões é porque alguns puderam estudar e os que não puderam tem que brigar.


Também, muita gente gosta de zoar. Mas há algo importante, até para isso tem que pensar: há limites. Não vá zoar quem te protege, quem te ama, quem gosta de você, quem é importante, falando sobre as pessoas, lugares, entidades, símbolos, etc, quem te sustenta, pois você precisa dele, você depende dele. Não zoe o local que você mora, com quem você mora. E não vá cometer crimes. É como no ditado popular “Quem ama cuida”.


Sei muito bem que a imensa maioria dos leitores é das pessoas jamais cometeriam crimes, atos polêmicos, agressões, etc (escrevo isso em respeito ao leitor). Mas sempre há aqueles que podem ficar mais calmos ou esclarecidos ou que podem recomendar esse livro para um amigo ou conhecido que precise.


13. Liberdade de Expressão e Conversando com Amigos

Revisado 

Eu sempre gostei de um jogo chamado Diablo. É sobre matar demoniozinhos, segundo algo que li. Mas o nome é inaceitável. Eu não posso jogá-lo por causa das minhas obrigações mas outros podem. É sobre liberdade de expressão. Eles tem o direito de jogar.


Mas mesmo assim, é estranho o nome. Então, se algo estiver acontecendo (um caso parecido), vai lá e tenha uma conversa rápida com ele, da uma olhada, para entender, para se divertir, para poder adicionar algo a mais na sociedade usando a sabedoria. Não é para fazer pressão, não é para zoar ou sacanear. É apenas par entendê-lo, vê-lo, uma única vez. Isso é bom para a sociedade


14. Apanhando e Sendo Feliz

Revisado 

As vezes, ficamos tristes ou zangados porque estamos sendo vítimas de violência, estamos apanhando ou estão nos agredindo.


Não é necessário ficar nervoso ou magoado. Não precisa ficar com medo ou triste.


A sociedade não aprova a agressão, não aprova o bully. Se eles fazem isso, irão se prejudicar até que parem. É como diz a Bíblia “Felizes São quando Sofrem em Nome de Deus”.


Tenha fé e as coisas vão se ajeitar.


15. Gatilhos

Revisado 

Como se instala um gatilho na nossa mente? O que faz reagir a um estímulo negativo, incluindo em alguns traumas?


Quando temos uma experiência ou trauma ruim, dependendo de suas características como a intensidade, o tamanho, detalhes, ela pode se instalar em nós, deixando uma marca, incluindo algo que a pode se auto ativar. Esse auto ativar é a marca que ativou o sentimento ruim, e que pode se transformar em gatilho.


Depois, toda vez que a pessoa reviver o trauma, a experiência ruim, que é o gatilho ou algo que o lembre, os sentimentos ruins, o trauma, a experiência ruim, pode passar a ser ativada ou se ativar.


16. Você Decide o que Fazer

Revisado 

Quando algo ocorre, por exemplo, um danado fizer algo estranho, quem decide o que fazer depois sou eu, não os outros.


Pode-se escolher explicar ou ficar calado, pode-se revidar ou ficar na tua, …


Pode-se escolher contar para alguém, se comunicar. Isso não é fraqueza nem infantilidade. É uma ação responsável, e não machuca. Além de se defender (e esclarecer o que acontece), talvez, por exemplo, outros queiram conversar com a pessoa, inclusive para evitar que ocorra de novo.


Um dos problemas da sociedade, é a subnotificação dos crimes, que já foi maior com crianças e mulheres e hoje está aumentando o número de denúncias.


17. Você Sofre porque Outros Sofrem

Revisado ok

Muitas vezes, nos pegamos sofrendo. A dor não para e a angústia continua. Mas porque, nesse caso?


Nos casos de que alguém faz algo de errado com você, essa pessoa passa a sofrer, porque ela fez algo que é contra a sociedade, contra as regras de Deus e dos homens, da comunidade.


Então ela tenta coisas, como fazer com que você faça a mesma coisa com ela o que ela fez com você, talvez ela faça você falar algo que a inocente, talvez ela faça você fazer algo horrível.


Mas com a experiência, percebe-se que ela fica cada vez mais pressionada.


Você também pode perdoa-la. Todos precisamos de perdão em um momento da vida, um dia também precisamos ser perdoados.


18. Use a Experiência e não a Criatividade 

Revisado ok

Muitas vezes, temos que resolver problemas. Alguém fez algo com nós e temos que nos virar. As vezes nos surge uma situação e temos que resolver.


Mas as vezes, nossas soluções não dão certo, elas dão errado. O que fazer então? Como começar a acertar ou a chegar mais perto?


As vezes, pensamos muito com a criatividade. A criatividade é boa e as vezes nos ajuda a solucionar problemas. Ela é do tipo “se isso acontecer, posso tentar isto, e se ele disser algo, posso tentar outra coisa”. Criatividade é bom.


Mas as vezes, inclusive quando a situação é traiçoeira, pode-se tentar a experiência, do tipo “Esse cara é algo que não sei descrever e ele já fez isso comigo, será que posso confiar nele? O grupo dele historicamente age assim sei disso pois já tenho um pouco de experiência ou conhecimento de história e geografia que aprendi na escola”.


Usar a criatividade ou a experiência tem seus momentos.


19. Ter Dignidade de não Dar um Pão Pego em Caçamba de Lixo para o Filho e sim Fresco Roubado de uma Padaria, Vigiar quem Comete Crimes, Roubar Continua Sendo Crime, Seguir Regras, Perdão e Deus

Revisado 

No final do governo do Bolsonaro, vi uma cena lamentável, pessoas pobres pegando comida em um caminhão de lixo. Sobre isso, você pode decidir se elas podem ou não roubar para comer, se elas devem ou não roubar um pão em uma padaria? Se não for para elas mas para uma criança como seus filhos?


As pessoas são diferentes. Todos temos problemas, medos e preocupações. Alguns decidem não estudar e causam trabalho. Mas estudados as vezes também causam, como ver algo a sua frente e decidir pegar para si, mesmo pertencendo a outro.


Tem gente que acha que se deve vigiar a sociedade, inclusive sobre se estão fazendo tudo certinho, tem gente que é neutro e outros acha que só deve vigiar de vez em quando.


Mas roubar sempre vai e deve ser crime. Algumas coisas mudam a concepção, o conceito, os sentimentos do que se considera normal na vida.


Há pessoas que não segue regras. É outra coisa a pensar, sobre regras.


Cuidado para não trazer revolta para si ou para o seu grupo. Tenha Deus no coração e procure ser responsável e tentar perdoar. No dia seguinte, quem pode precisar de perdão pode ser você.


Mas muitas coisas devem ser repudiadas pela sociedade e proibidas pela lei, pelo bem de todos.


20. Não se Perturbar com Provocações

Revisado ok

Muitas vezes alguém pega no nosso pé, faz coisas estranhas conosco, nos fazem sentir mal, nos fazem sofrer.


Agente pensa que esta morrendo, agente sente que as coisas estão piorando, ficamos sem saber o que fazer, perdidos, cercados, etc.


Mas da para simplesmente tirar de letra.


E a pessoa, muitas vezes não para, ela não vai parar, não se continuar dando bola para quem faz sofrer. Ela só continua com algo que lhe trás prejuízos (bully) se ela lucrar com isso. Então, muda-se a estratégia, essa tática não está dando certo. Tem-se que fazer outra coisa.


Não de bola, deixe-o falar, deixe-o fazer as besteiras dele. Ele só ganha se a vítima reagir, se a vítima ficar violenta, perder a calma, xingar, ser arrogante, cometer um crime.


A pessoa que faz bully, tem muito a perder. A sociedade está contra ele.


Se a vítima não reagir, o que faz bully fica zangado, depois nervoso, depois com raiva, e depois desesperado, e depois impotente e desiste.


Não ligue para ele. E tem mais, se ele tentar fazer bully, terá que ser escondido e depois mentir e arranjar desculpas.


 21. Visão do Futuro, Perspectivas e Vencer

Revisado ok

Como se ganha uma batalha? Como as coisas mudam? O que o povo escolhe?


  • Cidadão


Para o cidadão comum não perder uma disputa, não erre, não cometa erros como xingar, perder a cabeça, não cometa violência. Para começar a se organizar, o bom é começar com a consciência de que é necessário, é bom, ter a consciência de querer ajudar, ter a consciência de que quer acertar. Depois disso vem a explicação, ou desculpa, ou motivo, etc.


O objetivo do inimigo é fazer você errar. Ele provoca, insiste, não te deixa respirar, e porque? Porque ele quer que você erre, que você faça coisas que a sociedade desaprova, que é contra as leis de Deus e dos homens.


Quer que você perca a razão. Existe a frase Bíblica “A Vitória Aumenta a Perseverança”. O contrário infelizmente também e verdade. O quanto mais você erra, mais o outro lado fica cheio de si e você entra em desespero, tem dificuldades de pensar, etc.


Com o tempo e os erros, quem errou fica mais humilde, de inteligência do tamanho da de uma criança. Isso é grave, pois a pessoa fica ainda mais desesperado pois não sabe resolver os problemas.


Como ganhar uma batalha? Fique do lado da lei, dos bons costumes, de Deus. Ajude os outros, seja honesto. Seja bom.


  • Mundo 


Para os países e governadores, sobre como as empresas são bem sucedidas? No país onde essa empresa vende, os cidadãos que compram os produtos observam os valores e bandeiras sociais da empresa, e também veem o país sede ou de nascimento dessa empresa.


O país, o governo e a empresa devem incentivar, convencer os consumidores a comprar dessa empresa. Para isso, a empresa deve fazer atos dignos de respeito e de elogios, ela deve deixar orgulhoso seus consumidores, assim se ajuda inclusive seus funcionários.


22. Quem faz Bully Gasta Energia

Revisado ok

Há um outro problema em fazer bully. A pessoa gasta energia.


O bully não é aprovado por Deus e pelos homens. Então, quem faz bully, tem que mentir e dizer que não fez bully, arranjar uma desculpa.


E não é só isso. Ele vai ter que mentir por muito tempo, vai ter que alertar seus amigos, familiares, seus colegas de estudo, seus colegas de trabalho, seus amigos e familiares e colegas vão ser pressionados, eles vão sofrer, e não há promessas de que vai dar certo.


Ele vai ter que falar uma estória, uma versão.


Também, se alguém perder a cabeça ou entregar o jogo, as coisas podem piorar.


23. As Pessoas Querem Ajudar e Amarrar o Burro

Revisado ok

Há muitas pessoas problemáticas na sociedade. Algumas dessas pessoas tem ideias (algumas sérias e outras só querem se divertir, conhecer e talvez mudem para outra no futuro próximo) sobre ou sexo, ou política, ou ideologias, ou etc, são apenas uma características. E algumas delas tem problemas psicológicos.


O perigo de ajudá-la, a pressão que se sente ao ampará-la, baseia-se no que ela está ligada. Se for muito barra pesada, talvez seja difícil ajudá-la, pois ela pode cair em erro, ela pode cometer deslizes, e pode prejudicar quem a ajudou.


24. A Verdadeira Batalha e a Verdadeira Vitória

Revisar

Muitas vezes, as tretas decisivas ainda não vieram, não aconteceram. As vezes elas virão mais a frente.


Do mesmo modo, as vezes os objetivos não estão claros, as vezes eles se mostrarão mais para frente, ou não se mostrarão.


Então, se algo acontecer, fique calmo, não se desespere, não faça nada estranho, e espere, enquanto tenta entender o que acontece. Pode-se esperar em Deus. Ele dará a vitória. Tudo é força, só Deus é Poder.


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Também, há a verdadeira vitória. O objetivo final.


Muitas vezes, pensa que se perdeu algo ou que foi prejudicado. A agitação é o nervosismo as vezes cega a pessoa (muitas vezes, tanto o agressor quanto a vítima), não a deixam pensar direito.


Por exemplo, uma pessoa pode ter levado um soco. Esse é a primeira batalha e aparentemente a primeira derrota. Parece que se está perdido e não consegue pensar em mais nada por causa dos sentimentos estragados.


Mas depois, quem deu o soco é repreendido e pode ser até preso, além de ficar com a ma-fama de violento na sociedade e de ter que sofrer uma punição.


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Sobre o que move o mundo, lembre-se da sabedoria: quando alguém tem uma atitude violenta agressiva, contra as leis da sociedade, contra as leis de Deus, se fizer isso, estarás perdido (se for grave, o infrator pode virar pecador, morrer em vida, ter morte social, política, prejudicar seu grupo, sua família, seus amigos, destruir lares e lugares, ter que se mudar e recomeçar, ser preso e julgado, ter que pagar reparos, muita gente pode ter dor de cabeça ou ficar doente, muita gente sofre com críticas, pressão, etc). Se não o fizer (isso e outras coisas), estará bem ou razoavelmente bem”. Na verdade, um dos resultados do nervosismo é isso, o uma das coisas que o bully leva é isso. Tenha consciência e fique calmo e pense.


25. Sofrer por dar algo a alguém ou Outros Motivos 

Revisado ok

Muitas vezes, ao dar algo à alguém ou ao perder algo, ao fazer algo para alguém, ao ceder algo a alguém, a pessoa que recebeu fica em dívida com quem deu o algo, podendo essa dívida ser grande ou pequena.


Então, a pessoa que recebeu pode querer se livrar dessa dívida, pois pode incomodar, pode doer, e para se livrar dessa dor, ela pode fazer quem conseguiu o algo sofrer, perder, etc. 


Então, se não houver canais de comunicação, quem recebeu o algo infelizmente pode acabar fazendo bully, provocar, destratar, provocar, maltratar, tratar mal, até conseguir algo, até o outro lado errar.


26. As pessoas discutem o que acontece

Revisado 

As pessoas discutem o que acontece na sociedade.


Esse autor se lembra que em sua juventude, discutíamos o monopólio da Rede Globo nas aulas de filosofia, as privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso nas aulas de história, o salário mínimo que era pequeno e que recebeu um aumento pequeno.


Talvez não de para fazer nada, ou talvez seja algo pequeno e que não mereça atenção das pessoas porque não é com ela. Também, deve-se lembrar da diferença entre crimes (que são errados, violência, agressão, etc) e discussões (que são permitidos pela sociedade, que são legítimos, que são coisas que ajuda (ou tenta) a resolver um problema, etc.). Há limites, há diferença entre o certo e o errado, o permitido e o proibido, o bem e o mal.


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É claro, você também pode conversar.


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Então, viva a vida, seja feliz, seja bom, tenha Deus no Coração.


Na vida tem bagunça. Não dá para ser certinho sempre. Mas tenha consciência. Algumas coisas trazem problema.


27. As Pessoas não Mudam

Revisado ok

As pessoas não mudam, não se muda uma pessoa, ela tem sua dignidade, suas crenças, seu orgulho, sua honra, etc.


Você muda as regras ao redor, o ambiente, a situação, etc.


Mas como mudar uma situação? Como melhorar de vida? O que fazer?


Algumas das coisas que mudam o mundo é os erros que as pessoas cometem (deixa quem errou mais debilitado), Deus, a esperança e os líderes, as ideias, um fato chocante, as coisas que impulsionam e geram um movimento.


Então, não atraia maus sentimentos contra você e os que te amam. Não gere revolta contra você. Há limites.


Mas muitas vezes, tem que fazer bagunça.


Então, seja feliz, vá a luta e creia em Deus.


28. Os Danos do Bully

Revisado ok

Como o bully age? Por que a pessoa faz bully?


Em uma bagunça, alguns pensam que deve-se fazer de tudo para prejudicar o outro lado. Alguns acreditam que qualquer coisa ajuda, qualquer coisa vale, segundo essa maneira de pensar.


As vezes o lado psicológico da vítima é prejudicado ou até destruído, as vezes a pessoa se enfurece e causa danos a alguém e então ao mesmo tempo a si mesmo por causa da punição que a sociedade lhe impõe. É assim que as coisas mudam.


Um bom filme para entender é o filme “Eleição”, de 1999, com Reese Witherspoon e Matthew Broderick, sobre como perder a cabeça pode prejudicar a pessoa.


29. Por que alguns problemas persistem? Será que querem ajudar?

Rever 

Muitas vezes tentamos dialogar, conversar. As vezes, até conseguimos um canal de comunicação, mas não há outros progressos, a situação não melhora.


Mas por que os problemas não são resolvidos? O que acontece? Por que demora tanto?


A verdade não é tão simples. Mas é necessário abrir os olhos.


As vezes, se descobre, ou entende, ou não se sabe nem entende. Mas é necessário entender que é algo a mais que se deve colocar na consciência e nas considerações e planejamentos.


As vezes, não se pode nem dizer que o outro lado não quer o bem para você, quando na verdade, você está sendo bombardeado.


A Bíblia fala que Deus sabe dos seus problemas. Mas só os religiosos sabem dos seus problemas. Você pode procurar mais ajuda e ter mais ferramentas para resolver os problemas.


Há pessoas sofrendo nas Igrejas, local de trabalho, local de estudo, em casa, nos locais onde frequentam, etc.


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Muitas vezes, existe o interesse, um motivo, um objetivo, em perpetuar costumes antigos. A subnotificação ajuda nisso.


Se você falar, muitas vezes não resolverá o problema, pode sofrer pressão para que volte atrás, que diga algo que inocente a pessoa.


As pessoas gostam de algumas coisas, mas não que atirem o que ela gosta no ventilador.

30. Por que sofremos?

Revisado 

Sobre por que sofremos, por que coisas estranhas acontecem? Por que ninguém não ouve ou não nos entende?


Muitas vezes, é por um motivo. Muitas vezes, o sofrimento não vem de graça se for sistemático. Aliás, se o sofrimento for sistemático e não houver motivos, exija que pare.


Muitas vezes, se não esquecemos algo, pode ser por um motivo, e é por isso que não querem que esqueçamos, para que o outro lado seja libertado, e só então, o sofrimento para.


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Você não precisa fazer algumas coisas. Uma jogada estranha, é que a vitima pode estar certa. Ela pode estar sendo vítima de agressão verbal, psicológica, emocional ou física e não pode falar nem fazer nada a não ser aguentar.


O outro lado também tem defeitos, e quer que nós os obedeçamos? Isso está estranho. Por outro lado, é bom ajudar. Deus nos mandou amar nossos inimigos. Perdoar também é importante.


31. O Estado Mental Ideal

Rever esse

A nossa mente tem coisas que só nós ouvimos, sentimos e vemos. Só nós sabemos o que se passa na nossa cachola.


Consequentemente, as vezes é difícil comunicar o que ocorre, as vezes o outro lado não sabe o que fazer ou fica sem saída e (consequentemente) não ajuda.


Sobre quando estamos sofrendo, com dor, disputando algo ou etc, quando não conseguimos ficar em paz. E sobre quando há muito falatório na nossa mente, muitas decisões, muitas coisas a fazer, muita agitação, muita velocidade, etc. Sobre quando você quer se acalmar, sobre quando você quer paz.


Mas como disse, é difícil se expressar, e então, temos que nos virar sozinhos, temos que resolver nós mesmos.


Então, como sabemos se estamos sozinhos, se tem alguém conosco?


Sobre o falatório, a alta velocidade, tente ficar parado, sem pensar em nada. Tente ficar zen, por entre dez segundos e meio minuto, sem pensar em nada, com a cabeça quase dormente.


Se o falatório continuar, e não houver a calmaria, o raciocínio é que “você está tentando ficar em paz, mas tem um monte de coisas entrando. Ou de onde vem isso tudo se eu estou aqui parado tentando me acalmar?”.


Sobre parar de sofrer, esvaziar a dor, veja se há algo estranho ou um motivo ou dívida para que isso ocorra, ou se é só porque um danadinho decide querer isso. Se for essa última opção, já sabe, pessoa para o outro lado parar. E mesmo que haja algo como um motivo ou dívida, você pode pedir para conversar, para entender o que acontece.


Se não der certo, calma, ainda pode estar tudo bem. Se ajoelhe e reze “O meu DEUS, ajude-lhes, lhes dê uma nova vida, lhes dê o que precisam, lhes ajude, de para eles um novo propósito de vida, uma família, um bom trabalho, uma casa, faça com que eles conheçam o nome de Jesus, de lhes felicidade, alegria, amor, justiça, DEUS, paz, serenidade, saúde, riquesas espirituais, Amém.”.


Isso gera boas energias. Pode fazer o mundo um lugar um pouco mais melhor para se viver, você leva a paz para quem estiver ao seu lado, e muitas outras coisas boas acontecem, inclusive no outro lado.


32. Nem tudo é o que parece e não é preciso aceitar ou concordar

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Na vida, nem tudo é o que parece, pois pode haver ilusões, coisas que não se sabe, diferentes versões, as vezes não se sabe tudo ou boa parte ou o suficiente, etc.


Por exemplo, no futebol um jogador de um time do Rio de Janeiro sofre uma falta na área. O time do Rio diz que foi pênalti, o time do Estado de São Paulo (o outro time) diz que foi falta em um lance anterior, o time do Rio lembra que houve um fato igualzinho no lance anterior e o time do Rio sofreu um gol …


Então cada grupo tem sua versão, cada Estado, cada Credo, cada pessoa, cada família, cada cidadão,  cada time, etc. E quando alguém disser que houve uma palavra final ou que algo acabou, é a opinião dela. E quem houve a opinião esta totalmente livre para entender e ter esperança, fé, e acreditar que tudo pode dar certo, de ter DEUS no coração.


Outra coisa, algumas defesas são eternas. É preciso vigiar enquanto viver. É preciso cuidar sempre, não só para a pessoa, mas também para seus filhos.


Por isso que é bom defender bons valores, boas pessoas, tomar cuidado, ser responsável, defender boas instituições, respeitar, etc. Olha a evolução do Homem e do Mundo. As coisas tendem a melhorar. Por exemplo, cada vez há menos ditaduras e autoritarismo. E muito cuidado ao resolver problemas de maneiras estranhas.


Lembrando que se as coisas ficarem muito nubladas, e a certeza ou a verdade se perderem, ou se algumas coisas acontecerem, as pessoas as vezes decidem resolver o problema não tão de acordo com o que realmente ouve, mas sim olhando quem tem mais valores, quem ajuda mais, quem tem DEUS no coração, quem causa menos problemas, etc.


Nesse caso, muita gente inocente pode ter problemas, seja com ou sem culpa, as vezes por causa de um amigo. As vezes, há atos parecem um ritual, uma tradição, ações estranhas que causam dor, etc, que duram apenas um ou dois meses, semanas, dias, horas ou minutos e nunca mais se repetem. Ou as vezes se repetem, de acordo com a gravidade dos fatos, e esse é um dos caminhos quando as tradições se formam, o pais muda, a história é escrita, etc.


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Mais uma coisa. Uma das funções das conversas, discussões, coisas que se vê, ouve, assiste, lê, etc, é criar bloqueios mentais. As vezes, as pessoas que não sabem o que ocorre (ou que pode até saber), ou que são humildes da cabeça, podem se sentir presas ao lidar com essas informações. Elas podem se sentir cercadas, como se estivessem sem saida. Como que se a informação estivesse apontando para algo que não existe mais.


Na verdade, essas informações são o ponto de vista, a opinião da outra pessoa. É a visão dela, que pode ser uma parte dos seus objetivos, da sua busca, da sua caminhada.


Então já sabe: pés no chão, inteligência, não fique imaginando coisas. Você é uma pessoa que pensa e sabe se decidir sozinha.


33. (As vezes) veja o ponto de vista do amigo

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Muitas vezes há problemas. A pessoa tenta resolver mas não consegue. Há insistência de ambos os lados. E então, por acaso, uma pessoa envolvida ouve a solução.


A pessoa que ouviu então, além de ela ter a mesma opinião só que de ponto de vista diferente, ela acaba não ouvindo e da a sua opinião. Não é assim. A pessoa que ouviu a solução poderia ter procurado entender.  Por exemplo, nesse raciocínio que estamos tendo, esse autor poderia ter continuado o texto e escrito “cada um faz o que quiser”. Está certo e esse autor defende isso, mas não funciona, não, resolve.


Outro exemplo, uma criança gosta muito de telas. Por exemplo, ela pode gostar de ver, por exemplo, filhotes de gatos e cachorros em situação de total abandono e vê-los se recuperar completamente. Telas viciam, e os pais podem ficar preocupados. No tempo de garoto desse autor, as coisas não eram online e não houve um processo completo.


Uma pessoa é considerada viciada se ela erra e não aprende, se ela não cumpre suas obrigações sociais, se ela não vai bem na escola, se ela não consegue ficar um tempo sem jogar, etc.


As vezes, quando se pergunta para a criança se ela está bem, ela pode até responder que sim, mas não porque ela está realmente bem ou porque ela se auto analisa e conclui que está bem, mas porque ela “acredita” que ela está bem, lembrando que quem pergunta é quem responde as vezes não sabe de tudo.


As vezes, ao ouvir o amigo, desarme-se e ouça-o.


34. Quem Fica Preocupado não Deixa Aparecer a Preocupação 

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Quando um colega meu no Colégio São Luís fazia bully contra mim, eu ficava parado sem falar nada. Será que ele pensou que eu não estava nem aí?


Quando eu encontrei por aí um velho colega que tentava me zoar no passado, ele me olhou e eu nem percebi que ele estava na minha frente. Depois eu me lembrei da cena e raciocinei. Acho que ele ficou preocupado ou com a pulga atrás da orelha , como se eu fosse um fantasma.


Tente ter a consciência, a sabedoria, e perceba que quem faz uma ação, o ataque, a defesa, o movimento, o plano, a movimentação, etc, tem preocupações e coisas a perder. Ela pode se dar mal no final e sofrer muito enquanto a situação durar, as vezes até depois da situação.


Não precisa se assustar. Todos nós somos de carnes e ossos.


35. Vozes na Cabeça

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As vezes, a bagunça é tanta, as danadices vão tão longe, que acabam se descontrolando.


Sobre isso, há uma sabedoria que diz você pode ter adversários, mas não deixe ou não faça que ele o odeie. Tente colocar limites. O objetivo é resolver um problema, conseguir algo, achar algo, ajudar alguém, etc.


Quando os problemas são muito grandes, as vezes a pessoa começa a ouvir vozes na cabeça. As vezes também vem pesadelos, dor, ódio, vontade de agredir, de bater. Você pode colocar limites como falar que “Não permito que você faça isso comigo”.


As vozes não são sem motivo, a toa, por nada. Elas tem uma razão, motivo, ou gatilho. Não são só entre você e as vozes. Tem as coisas ao redor, como pessoas, lugares, conceitos, política, sexo, escolhas, dívidas, silêncios, família, ideologias, etc.


Também, esses pesadelos são sinal de patologias, doenças, problemas. Essas patologias podem ser irreais, podem não ser nada ou extrapolar e exagerar, fora da realidade. Um dos pontos de vista é que a realidade é diferente: o pesadelo não muda nada se você for mais forte, mas a realidade é onde você vive.


Tente fazer com que a sua realidade seja a sua casa. Ela é seu refúgio, e também do outro lado.

 

36. Sentir-se cercado, amarrado, sufocado e a realidade

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Você vai vivendo a vida. Você lida normalmente com as coisas e assim vai.


Então começa algo. Pode ser uma disputa, uma busca, uma meta ou objetivo feito, etc.


As vezes as coisas ficam difíceis, confusas. Você tenta sair mas não consegue. Você tenta resolver mas os “problemas” só aumentam.


As vezes, você sonha uma (boa) solução mas no final, termina em violência. Você decide começar algo, mas resulta em decepção. Você tenta ajudar, mas acaba em uma briga.


Sobre isso, as pessoas pessoas mais ingênuas podem se sentir em uma prisão, cercadas, prisioneiras. Ao tentar esses experimentos acima, pode até piorar, marginalizar a vítima, destruir seu lado psicológico.


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Sobre a realidade, o assunto é sobre uma pessoa antes disso tudo começar e depois dessas tretas.


Não precisa se sentir presa, não precisa se sent assim. É só uma ilusão. A realidade é muito mais bonita que tudo isso.


37. Fique Firme nos Bons Valores


As vezes, no dia a dia, de tempos em tempos, a pessoa pode estar conversando com alguém, lendo uma notícia na internet, assistindo TV, e vivendo normalmente.


Então a pessoa fica distraída, desatenciosa, perde a atenção, e fica avoada.


Então, começa a entrar sentimentos malignos, ruins, satânicos, de querer bater, de querer trapacear para ser melhor que alguém, de querer que alguém se dê muito mal (e de partir para a ação), etc.


Na TV, você vê um jogador de futebol que você gosta fazendo uma falta no jogador do outro time e você começa a torcer para o jogador que recebeu a falta parar de jogar. Nas redes sociais você decide acreditar até em fake News se for a favor do seu partido politico. Quando você vê alguém se dando muito mal, fazendo coisas erradas, você torce para que ela faça coisas muito erradas e se acabe eternamente. Etc.


Sobre isso, há um provérbio judaico muito bom: 


“Cuidado com seus pensamentos, pois eles se tornam palavras.

Cuidado com suas palavras, pois elas se tornam ações.

Cuidado com suas ações, pois elas se tornam hábitos.

Cuidado com seus hábitos, pois eles se tornam o seu caráter.

E cuidado com seu caráter, pois ele se torna o seu destino.”


Esses pensamentos ruins que entram são muito mais perigosos do que se pode imaginar. Não permita que eles entrem e fiquem. Afaste-os. Faça de tudo nem que tenha que pedir ajuda com a família, escola, alguém de confiança, polícia, etc.


Seja bom, da paz, da justiça, com muito Deus, amor, valores, etc e defenda isso. Tenha consciência do que faz. Se entrar um sentimento ruim, lembre-se do que defende (isso é a importância de defender algo bom). Se entrar uma estória de que você fez algo errado, lembre-se do que fez (idem) e tenha certeza. Faça com que isso torne-se sua vida.


38. Não permita que outros ditem sua história ou seus passos


Você vai vivendo o seu dia-a-dia, fazendo suas coisas, etc. De vez em quando, você lê algo na internet, no WhatsApp, assiste algo na TV, etc, que tem uma história, uma sequência, também tem dor, sofrimento, inclui situações sem saída, prisões, etc..


E você pensa que você tem que fazer algo, falam que é preciso fazer algo, que é necessário reagir, dar uma resposta.


A dica é não permitir que te ponham nessa prisão e te façam tomar uma decisão. Algumas das tretas consistem em “colocar o adversário em uma situação sem saída e “lhe mostrar uma saída (que o outro lado quer que a pessoa caminhe)’”.


Você não precisa ir por esse caminho. Mantenha a calma e raciocine. Analise a situação e o que pode fazer. As vezes não é necessário fazer nada.


39. Não sinta medo, pense e tenha o controle sobre si mesmo 

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As vezes, na nossas vidas, nos deparamos com uma situação difícil, dolorosa, traumática, e costumamos lembrar dela, de quem estava lá com você, onde você estava, o que estava fazendo. Com o tempo, conectamos esses momentos com o que se passava, quem buscava o que, quem era quem, etc.


Então, navegamos na internet, assistimos tv, ouvimos rádio, conversamos no WhatsApp, etc, e de tempos em tempos vemos algo que nos lembra do que aconteceu e que nós passamos.


As vezes, a pessoa que nos lembrou está lá, se exibindo, se mostrando, falando todas as suas opiniões, etc.


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Nesses casos, as vezes, paramos de pensar, ficamos tímidos, cada vez mais fechados em nós mesmos, procurando uma solução sem perceber que estamos parados..


Quando sentimos medo, as vezes paramos de pensar, de raciocinar.


Procure sair desse lugar, desses sentimentos. As vezes, a pessoa nem sabe quem você é, ela não te conhece.


40. Ficar avançando e recuando e deixando confuso

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Muitas vezes, estamos bem, as coisas ficam acontecendo.


Então, alguns começam a fazer algo que deixa confuso, algo novo e que você não entende. Elas ficam avançando, recuando, deixando confuso, fazendo coisas que você não entende o que é ou a finalidade, etc.


As vezes, isso faz com que você avance, faça um movimento, fale algo, tome uma decisão, etc. 


Sobre isso, pode-se não fazer nada ou fazer algo.


41. Fazer algo sem mania de perseguição, apenas para ajudar e grau de pureza.

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As vezes, em tretas, disputas, confusões, algumas coisas acontecem. Você sofre, é provocado.


Com o tempo, e se essas confusões forem crônicas, pode-se acontecer que a pessoa fique com mania de perseguição. Ou algo a invade no momento de tomar uma atitude e ela decide a atitude com sentimentos que não são legítimos ou aprovados pela sociedade.


Sobre isso, é bom ter um bom coração e ter consciência disso, pois pode clarear as coisas, você pode distinguir o que é de dentro de você e o que veio de fora, você tem certeza do que fez.


Sobre isso, não é possível ter um grau de pureza grande, não é possível não ter cicatrizes. Então tenha consciência do que você faz, e procure afastar os sentimentos que fazem a mania de perseguição. Tome decisões com consciência de que não quer problemas.


42. Dor insistente e tentar entender


As vezes, as  acontecem, e vem as tretas. As vezes vem aquelas situações insistentes.


A situação pode ter sido resolvida, mas a dor continua, o incômodo crônico permanece.


As vezes, pode cansar, irritar, etc. Mas uma coisa que se pode fazer é entender o que os danadinhos estão fazendo e ter dó, piedade, etc, pelo que fazem. Já é um ato triste e errado. Então tente compreender.


Pode-se rezar e pedir que Deus lhes dê uma nova vida, um objetivo, um propósito, felicidade, alegria, uma casa, uma família, etc.


43. Procure ajuda aonde tem amigos.

Revisar 

Eu me lembro que eu tinha atritos, tretas e problemas com os meus pais, e em casa. Nenhum diálogo, nada o que eu fazia melhorava ou ajudava, nem com psicólogos ou psiquiatras. Eu não enxergava o problema.


As coisas melhoraram quando eu procurei ajuda na internet, quando eu escrevi um blog.


44.  Não Conseguir Ver a Situação


As vezes, as tretas continuam. As vezes a dor também. E as vezes, os espíritos escondem a verdade/realidade/situação, mesmo que temporariamente.


Para que os espíritos tenham um pouco mais de forças, ou para que eles tenham mais chances, eles precisam que fazer isso.


Talvez a situação seja apenas desconhecida.


Então, procure raciocinar de tempos em tempos ou quando achar necessário.


E procure se acalmar, raciocinar, não fazer nada de errado, etc. Não há muitos motivos para ficar nervoso.







Parte II


1. Descansar e Mudanças Inesperadas

Revisado ok

Por exemplo, sobre a música.


“Pode avisar


Invente uma doença que me faça ficar em casa para descansar


Com um novo enredo outro dia de folia


Eu ia explodir


Mas não iam ver meus pedaços por aí


Me deixa”


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As vezes, ou antigamente, a sociedade não aprovava quem gostava do corpo feminino ou do masculino. Para tirar esse gostar, a pessoa acabava ficando isolada e em casa, perdendo parte da sua juventude e vida enquanto o tempo passava e outros se divertiam.


Também, muitos jovens que fazem besteira ou até crimes ficam em casa por um bom tempo. Sexo é algo que não se esquece.


Há a sabedoria que o tempo apaga o fogo, inclusive o fogo da juventude.


Depois saem bem mais calmos e diferente.


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Uma das mudanças é que quando a pessoa passa esse tempo em casa, fica mais velha, mais calma e “agradável”.


É um jogo psicológico de ficar vendo pessoas fazendo coisas como se estivessem tristes ou felizes na sua frente.


2. Que Lugar É esse?

Revisado ok

A vida pode ser difícil. Com o tempo, as pessoas e os indivíduos entendem isso. Então, tem-se que resolver os problemas resolvendo-os, as vezes não há muitas ferramentas a disposição. E então há sofrimento.


Por exemplo, alguns defendem a vida mas tem outras prioridades, por exemplo, ao lidar com um usuário de drogas. O usuário pode vir a falescer.


Outro exemplo, muitos dizem que deve-se proteger as crianças, mas e a infância das que tiveram contato com sexo, que foram vítimas e depois ainda tem que lidar com a desaprovação da sociedade e então sofrem bully, até entenderem (se conseguirem descobrir o que acontece) e mudarem?


Muitos acabam se viciando em cigarro, álcool, drogas, pornografia, sexo, jogos, etc. Elas precisam de ajuda, mas não conseguem sair disso, mesmo com a imensa maioria da sociedade sendo contra qualquer tipo de vício.


3. Libertando-Se do Bully

Revisado ok

Quando agente é criança, não entende muito o que ocorre. Isso ocorreu comigo.


Vivia buscando fazer as coisas da maneira certa. Sofri bully.


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Eu não sabia o que fazer.


Quando entendi que precisava fazer algo, não sabia o que era.


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Há muitas coisas que não fazia ideia que existia.


Mas não conseguia ver nada.


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Na idade da pedra, vivia quem era mais forte. Isso aflorou em mim com o tempo.


O homem evoluiu em tecnologia, mas o DNA é o mesmo, não acompanhou a evolução.


Comecei a fazer um monte de coisas erradas.


Fiquei sozinho.


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Quando eu fazia algo bom, se perdia.


Quando eu recebia ajuda, estragava.


Quando eu fazia amigos, errávamos e a amizade naufragava.


Era difícil dentro de casa.


Procurei ajuda, escrevi um blog.


Eu me esforçava, e senti o mundo.


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Quando comecei a trilhar o bom caminho, descobri novas coisas.


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Quando comecei a entender o que ocorria comigo, ficou fácil.


Com esforço e ajuda, pude domar os meus sentimentos.


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Vi que muitas vezes, as coisas não estavam perdidas.


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Percebi que informação é importante.


Muitas vezes, quando qualquer coisa que ocorria comigo, eu sentia dor e medo e parava de pensar.


Percebi que quando entendia porque ocorria, ficava tudo bem.


Vi que eu tinha algo, e que era legal. Passei a me amar.


Entendi as pessoas ao meu redor. Vi o meu lugar no mundo.


- Musica “Ovelha Negra”, de Rita Lee


Levava uma vida sossegada.


Gostava de sombra e água fresca.


Meu Deus quanto tempo eu passei sem saber.


Foi quando meu pai me disse filha.


Você é a ovelha negra da família.


Agora é hora de você assumir.


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Descobri que muita coisa que ocorreu comigo, tinha a ver com sexo, pedofilia (o pênis é de esquerda), orientação política.


Quando houve o massacre em Realengo e em Suzano, percebi que há dor, sofrimento, tortura, frustração.


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Lembro do meu tio Fausto. Ele era marginalizado e usava drogas.


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Eu procurava acreditar nas pessoas, eu era como uma criança e sua mãe. Eu era conectado.


Senti que há duas fazes na vida. Na primeira não tinha filtros e acreditava em tudo.


Fiquei maduro e percebi que era como futebol, em que eram vários times mas éramos amigos.


4. Pesadelos, Felicidade e Lei da Atração 

Revisado ok

Eu já sofri muito com pesadelos.


Na época, eu era tão cego que não via o mundo sem eles.


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Eles vinham sem avisar.


Faziam o que queriam.


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Parecia não haver saída.


Eu era obrigado a experimenta-los e depois iam embora, antes de voltar.


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Eram sentimentos estravados, dor, morte, perdição, escuridão, etc.


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Então, comecei a ver a sua verdade.


Eu era feliz.


Não havia motivos para querer bater assim.


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Em um pesadelo, eu era um ditador superpoderoso que não sabia nada e nem sabia conversar. Era só poder, e a falta de cérebro deixava a estória sempre parada. Era sempre o mesmo fim.


O Chacrinha falava que “quem não se comunica se trumbica”. Há a sabedoria popular que diz que “quem quer tudo fica sem nada”.


Quem não tenta seguir o bom caminho, termina com “o feitiço virando contra o feiticeiro”



Se eu fosse me colocar nesse lugar desses pesadelos, se eu pudesse desejar algo, a única coisa que eu falaria era que eu quero estudar, trabalhar, viajar, aprender, crescer, ser feliz, namorar, ter uma família, happy hour, etc. Esse seria as palavras do “neurônio que pensa”, explicado logo abaixo.


Parece que não sou eu o personagem no pesadelo quando esse protagonista é estranho.


A dor não faz parte de mim.


-


Em outra estória, eu era violento e tinha superpoderes.


Já viu no que dava, né, rsss.


Isso era como se o “neurônio que não pensa” na minha cabeça estivesse falando para mim, “vai Rafael, a violência te libertará”


Mas, primeiro, isso só me faria sofrer em uma corrente sem fim.


Depois, eu vivo falando que quero conversar.



Sobre o “neurônio que pensa”, eu tenho dois neurônios na minha cabeça (na época que esse texto foi escrito e colocado na internet). O “neurônio que pensa” e o “neurônio que não pensa”, dos desenhos da Disney.


Um é o racional e inteligente que eu ouço e o outro é o que sinto (besteiras) antes de o “neurônio que pensa” filtrar.


De tempos em tempos, quando o “que pensa” está distraído, o “que não pensa” tem seus pesadelos.



Não tenho apenas a consciência de que não se deve pensar assim (sobre pesadelos).


Eu já disse que eu não penso assim.


Sei que só se constrói com amor. E o ódio destrói.


Já houve muito progresso.



Na minha vida, eu já me tornei quem eu criticava. Principalmente entre dois mil e cinco e dois mil e oito.


Não sei como funciona. Penso na sabedoria “Faça com os outros o que gostaria que fizessem com você”.


Acho que fui direcionado.



Apesar de que gostaria de ter mais liberdade e de ter meus próprio espírito, jamais gostaria de fazer alguém sofrer com pesadelos, pois sei que, sobre essa estória de dor e sofrimento, se fosse criada por mim e que entraria na cabeça das pessoas, esse mundo estranho substituiria a minha vida real.


Há a filosofia e livro chamado “A Lei do Segredo”, que popularizou a “Lei da Atração”. Esse livro fala que “o que você deseja para outros acontece com você, e o que você deseja para si acontece com sigo mesmo”.


5. Loucura e Perdição - Cuidado

Revisado ok

Sobre uma das leis da vida. Sobre como a vida é.


Sobre segurança dos indivíduos e da sociedade, e sobre realidade que quando bate já é tarde demais.


Sobre a força do amor, de Deus, do povo. Forças ocultas.


— Introdução 


Por que será que na vida, quem quer coisas estranhas, quem tem ideias loucas, fica louco, fraquinho, esquecido, alcançado de inteligência, etc? (Sociedade ajudando)


Por que será que, mesmo em tempos agitados, como esses últimos anos, em que se tem vontade de jogar tudo pro ar e fazer bagunça, na realidade o que ocorre é que dependendo do ponto de vista, está tudo sob controle, está tudo bem, está tudo quieto? (Deus ajudando)


— Básico de Ser Ajudado


Nossos amigos, família, conhecidos, a sociedade, etc nos ajudam a manter um nível de razoabilidade em saúde mental.


Todos mantém um nível mínimo, básico.


— Não Pode Passar


Depois, a vida, as Religiões, o espírito, a lei, a comunidade, o Mundo, etc, não deixa a pessoa com ideias estranhas progredirem.


Parece que a pessoa sabe tudo sobre a vida, mas então, vem um daquelas surpresas em que se lembra da sabedoria “há mais entre o Céu e a Terra do que sonha a nossa vã filosofia”, e então, observa-se que as vezes o sofrimento é necessário.


Então , com a surpresa, as pessoas estranhas, ficam com poucos amigos, e inclusive, com menos chances de se defenderem.


— Problemas com Estranhos


É perigoso uma pessoa com ideias loucas ficar livre.


É onde entra o ditado popular sobre irresponsabilidade que diz “... não da atenção até acontecer...”.


A Religião Cristã também tem uma regra nesse caso, um versículo que diz que “os pagãos, (... acho que eram esses, também há outros que agora esqueci, além de não me lembrar qual versículo...) que não estiverem de acordo, serão abandonados aos prazeres estranhos.”.



A pessoa que faz coisas erradas, ou que comete crimes, ou que peca, ou etc, pode pensar que tem controle, que sabe tudo, que está segura, que está bem, que nada vai acontecer, que está tudo bem.


Mas acontece.


O indivíduo desavisado, errante, etc, faz coisas incompreensíveis, atrasadas, descontroladas, desmedidas, da maneira errada, perigosas, desrespeitosas, mortais, fatais, letais, pagãs, criminosas, detestáveis, etc, mesmo quando tem tudo nas mãos, e no fim perde o que tem.


6. Realidade e Perfeição 

Revisado ok

Quando eu comecei a caminhar, no início de dois mil e nove, nosso grupo era humilde. Não podíamos errar e havia um monte de cobranças contra nós.


Eu não podia fazer muita coisa.


Então eu entrei nessa. Não podia ser polêmico e falava tudo o que fazia, não havia outro modo, queriam assim.


-


Então entrou a Religião. E vivemos lado a lado.


Quando descobri as forças dos espíritos da mente humana, começou a entrar em cena as coisas que fazemos de errado. Não sei porque não entrou antes. Talvez porque seria injusto em culpar quem não conheçe isso, mas fui condenado demais, acho que não tem muito a ver com a teoria de quem conhece ou não essa força.


E eu me orgulhava de nunca ter feito nada de errado. Tudo o que eu tinha executado de errado o “neurônio que não pensa” estava no comando.



Então as coisas avançaram.


Eu sabia que tínhamos, de tempos em tempos, fazer bagunça, fazer coisas erradas, para nos defender, etc. Mas eu não me imaginava fazendo isso.



Então as coisas foram mais para frente ainda. Como eu não fazia bagunça, não havia motivos para nós nos preocuparmos tanto, e podíamos avançar mais.


Eu tinha consciência de que um dia meus pais não estariam comigo. Eu precisava avançar, estudar, me desenvolver.


Eu percebi que eu também teria que fazer bagunça algum dia.



O “neurônio que pensa” está envelhecendo muito.


Hoje eu sei que as pessoas pensam sobre quase tudo na cabeça. Há essa liberdade. Mas não é considerado prova contra nada, pois é invisível.


O que vale é o que é visível, o que é som, etc.


Com a Bíblia instruindo para que falássemos por ilustrações, vi que era normal.


Então, se não comunicou, não sabe.



Hoje eu vejo como insubstituível fazer coisas estranhas. Muita gente tem urgências ou coisas mais leves inclusive.


A minha vida mostra que isso é necessário.



Sou Cristão, e, depois de tanta coisa, não vejo nada de errado em mim.


Eu já fiquei ansioso sobre como deixar as coisas perfeitas.


Com o “neurônio que não pensa” atrapalhando, houve dificuldade em ver as coisas e sofrimento.


Quando percebi e entendi que eu não era perfeito, fiquei mais calmo. E por incrível que pareça, mais feliz.


-


Sobre os neurônios que pensa e o que não pensa, são os meus dois neurônios. São os dois esquilos da Disney.


O que não pensa vive sem pensar, é irresponsável e não sabe filtrar as coisas.


O que pensa fica consertando as bagunças do Tico e filtra as informações antes de processa-las.


7. Pensar para Falar e Argumentos Verdadeiros 

Revisado ok

Sobre algo simples na vida.


Às vezes eu ouço que uma pessoa não sabe se expressar. Mesmo sobre algo fácil.


— Motivos 


Acontece por vários motivos.


Às vezes porque não pensou direito para falar.


Outras porque ainda não sabe como comunicar



É porque na época em que escrevi esse texto (agora estou revisando), eu tinha só dois neurônios, um “que pensa” e o outro “que não”.


Tive a ideia de usá-los para me expressar por causa de uma brincadeira brasileira que diz que “a pessoa tem dois neurônios. Então o ‘que pensa morre’...” a partir dessa parte eu não me lembro como é, mas se for o que estou pensando, fico com pena do futuro do “que não pensa”. Obs: sei que o ser humano tem mais que dois neurônios.



É simples.


Diz sobre, por exemplo, há o ditado popular que diz que “a dica não é o que você diz, mas como diz”.


É sobre investigar a realidade, ficar ok (calmo, feliz, sereno), pensar com calma sobre o assunto e construir os argumentos.


É sobre ver a verdade.



Por exemplo, uma família: pai, mãe e filha.


A filha arranja um namorado.


A família da garota conhece o rapaz.


Então os responsáveis pela rapariga decidem proibir o namoro.


A jovem fica triste e pergunta por que.


Aqui é o “X” da questão. Eu não sei como deveria ser o diálogo e não sei como os diálogos da sociedade funcionam.


Imaginem o homem e a mulher experiente falando “por que o cara não presta, não gosto dele, ele não vale nada”, ... . Assim, a menina pode até ter uma imagem ruim seus protetores, como se fossem brutos, como se não fossem bons em dar conselhos. As consequências podem ser desconhecidas.


Agora, pensem eles investigando a realidade. Nessa estória, o pretendente não trabalha e nem estuda. Se houvesse uma conversa boa entre os familiares, a menor poderia entender que pode confiar mais nos seus pais.


8. Bully e Eleições 

Revisado ok

(Assunto repetido na parte do filme “Eleição” de 1999, mas eu já havia escrito e achei que valia a pena) 

Eu penso na vida de vez em quando.


Me lembro de quando eu era e hoje.


O Teco já aprontou muito.



Eu me lembro que o meu “neurônio que não pensa” já me fez fazer muita coisa errada.


E eu só me prejudicava.


Mas naquele tempo, o “que pensa” nem existia ainda.


Era uma bagunça.



Nesses últimos dez anos, passei por um processo de amadurecimento entendi em parte como as coisas funcionam.


Um dos principais foi que parei de fazer bagunça (não bato mais, e entendi que bater só prejudica, além descobrir a importância de respeitar a sociedade que não gosta de brigas).



Eu ficava nervoso, mas nenhum pedido me fez ter paz. Era difícil.


Pensava que era sempre a última vez mas acontecia denovo. Não parava.



O “que pensa” teve que tomar o controle da situação.


Hoje quando fico nervoso, sei que se eu aprontar, o único prejudicado serei eu.



Quando fiquei mais calmo, olhei para o passado e entendi o que acontecia. Me lembro de várias histórias, várias coisas que acontecerám.


Basicamente, algumas eram assim, eu estava nervoso mas bem, depois fazia algo estranho, e ficava mal.


Então eu parei de aprontar de vez. Inconscientemente, movi minha atenção em resolver de outra forma, sem agressão.



Era como no filme “Eleição” (“Election”, 1999), com Reese Witherspoon (uma aluna candidata a presidente da escola) e Matthew Broderick (e um professor).


Em uma eleição em uma escola, a personagem da Reese ficou pulando de alegria na janela de uma porta e um homem que ensina uma ciência que trabalhava via tudo incomodado.


Então o instrutor, pensando em algo que não sei descrever, pensou que ela iria fazer muita bagunça e tinha que aprender a se comportar e então, o mestre, que contava os votos do evento que terminou com a vitória da menina por um voto, rasgou dois votos dela e ela “perdeu”, no início. 


Mas era importantíssimo procurar esses dois votos. Então procuraram na sala onde foi feita a contagem (eles tinham o total de votos), e acharam os dois papéis no lixo.


Então, concluíram que o professor fez algo muito grave. Pego, o professor teve que sair da cidade.


9. Vida e Erros

Revisto ok

Eu já errei muito e erraram comigo. Mas só eu me dava mal.


Sinto que esse período ainda próximo de mim.


Mas estou conseguindo deixá-lo para trás.


Não é perfeito, mas está melhorando.


-


Parece que é como o desenho “O Rei Leão”, da Disney.


Se você volta e enfrenta, pode mudar tudo.


Todo mundo erra. Somos humanos e filhos de Deus.


E é bonito. Nossa história.


-


Muita coisa pode ser recuperada, não termina no ponto tal.


-


Mas eu tive sorte.


Era muito inconsequente. É algo que quero mudar hoje.


Não faço coisas erradas desde dois mil e nove, e desde então, estou mais no campo das ideias e não da para pensar em tudo, ou não consigo, não sei como é nas pessoas.


-


Hoje vivo com orientação, com a ajuda (“felicidade”) que as pessoas jogam, um bom jogo.


Deus no coração, lembrando que as vezes “Ele escreve certo em linhas tortas”, segundo está na Bíblia.


Assim tem-se energia para seguir em frente. E isso é o meu motor hoje.


-


Mas sei que há aqueles que não concordam e eu respeito. No mundo real tem de tudo.


Mas eu posso me esforçar, ir atrás.


-


Se você parar de fazer besteira, abre-se mais portas ainda, outras portas.


A vida não é perfeita.


Mas mesmo assim, somos muito responsáveis por nós mesmos e nossas decisões.


-


Algumas histórias parecem as das novelas da Globo.


Tem drama, choro, lágrimas, felicidades, vidas, etc.


Eu errei muito. Eu colei em algumas provas, não sei se um amigo é LGBT por minha causa, peguei no pé do meu irmão, etc.


Outros erraram comigo. Sofri bully, me condenaram mesmo sendo inocente e sofri mesmo sem saber.


A vida é assim.


10. Minha Vida Real e Inocência

Revisado

Acho que alguns se perguntaram sobre como sou na realidade. 


Depois de alguns textos que escrevi, agora não sei o que ocorre por aí.


É difícil dizer, pois como não converso muito, não sei muito como é a vida por aí.


É engraçado ... nem sei o que isso significa.


Então ... tudo bem ... vou começar do início. (E vou ter que começar começando, na boa).



Sobre o que eu mais faço (sobre me mecher), e o que mais quero agora é continuar a ler uns livros em pdf que baixei no meu iPad Air 2. São oito ao todo.


São pdfs da ENCCEJA (Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos).


São livros do Ensino Fundamental e Médio. Eu já li o Fundamental de Linguagens e Códigos e suas Tecnologias e agora estou lendo o da mesma matéria do Ensino Médio.


Depois vou ver o de Geografia e História (é um do Fundamental e um do Médio, dois ao todo, com essas duas matérias juntas).


Depois vou decidir se vou ver primeiro o de matemática ou de ciências.


Acho que vou levar um ano.


Faço isso por que tenho complexo.


Me sinto preocupado com o futuro. No Colégio São Luís, nem sei como passava de ano, pois nessa época, parece que a lei não deixava repetir no fundamental.


Eu ficava mais no fundo. Não me lembro de nenhum diálogo. Por isso, acho que passava o ano inteiro sem dizer nada.


A coisa mais incrível que eu fiz foi, em uma bagunça, peguei um agasalho de alguem. Me pediram para que eu tacasse no ventilador e eu taquei. Foi engraçado. Eu sempre imaginei como seria, e acho que era uma curiosidade invisivel que ninguém percebia e de todos, e eu mostrei. Não aconteceu nada comigo.



Em casa, na família, pensávamos que estava tudo bem, mas não estava.


Quando os problemas vieram, não havia em que se agarrar.


Quando sai do São Luís, depois de levar bomba, pois quem leva não pode mais continuar, dependendo do caso, foi o primeiro fato grave da minha vida.


Algumas pessoas na família e ao redor repetiram mas nunca imaginei que seria comigo.


Não havia em que se agarrar pois eu não conversava com minha família. Ficava o tempo todo voando (além do video-game). Me lembro de pessoas na tv se perguntando “como um pai e uma mãe não sabem o que acontece com seu filho”.


O que aconteceu era que eu era “avoado”.


Quando qualquer coisa acontecia, uma pergunta, um desafio, uma decisão, um problema, etc, eu deixava para lá, deixava de lado, não resolvia, mesmo se o problema fosse uma bomba prestes a explodir (e iria) debaixo da minha cama e eu simplesmente ia dormir, e de manhã era outro dia. As vezes, outros resolviam por mim.


Eu tinha problemas, mas nunca soube qual era o nome ou qual era. Ainda não sei.



Hoje, na tv, quando há crime, bully, violência, etc, nas escolas, dizem que o professor e a família são culpados por ter deixado chegar a isso.


Por outro lado, as crianças tem que aprender a resolver. Acho que deixam as crianças aprenderem.


Acho que era como na música em que uma menina ajuda o menino e o trata como rei, e o menino não sabe (e no fundo foge) da menina não ajudando e não acatando suas responsabilidades, pensando que no dia seguinte ajuda e assim vai sempre adiando.


Acho que pensavam que o meu problema era o mesmo de muitas crianças, e que a solução era me jogar na rua para eu acordar (ouvi isso de um médico).



Só que veio o negócio sobre sexo, me sacanearam, desrespeitaram meus direitos e veio mais problemas e eu nem tinha resolvido os anteriores, e nem entendia o que acontecia.


Por causa disso, muita coisa importante foi deixada de lado.



Hoje aqui em casa, as coisas estão melhorando.


O que aprendi foi sobre fortaleza psíquica.


As pessoas que estão na bagunça, tem que parecer fortes. Já li sobre nunca deixar que te vejam fraco. É como aquele aviso na fase de Jesus Cristo quando lhe dizem “levante-se, ou a coroa pode cair”, apesar de não ser a mesma coisa mas é parecido.


Eu sei que isso existe (a coroa). Mas não falo sobre mim, pois sei que minha mente é Big Brother danado, e todos sabem o que se passa na minha cachola (o que me pedem para conversar eu converso e falo, faço o que tenho que fazer, ajudar, o que me pedem, etc, ou tento).


Acho que essa força é construída com o tempo. Um degrau de cada vez.


Tem que saber de estratégia ou algo assim, mas não sei se é isso. Talvez entender a vida. Eu sei muitas das coisas que eu sei lendo livros: A BÍBLIA, Arte da Guerra, O Príncipe, Como se Comunicar com Sucesso, ENCCEJA, os livros de cursinho da UNESP, etc.


Só sei que hoje, poucos me atacam, pois sabem que além de eu não reagir da maneira que querem, podem arranjar problemas.


Hoje eu simplesmente deixo pra la. Além de não dar motivos para os outros.


Sobre o que não sei, sei que ha coisas que não nos cabe saber. Sem falar que tem um motivo para eu não saber, como por exemplo, para ajudar. Por exemplo, porque nossos amigos nos deixam confusos? Raciocine: se você tiver certeza, outros podem adivinhar o que você está pensando. Então, o amigo inteligente pode demonstrar que é seu amigo, mas depois o sacaneia para te deixar confuso.


Muitos não sabem o que ocorre, não é só eu ou do meu lado.


11. Política e Inocência

Revisado 

Uma das coisas que não sai da cabeça é sobre inocência. Não só a das crianças.



Tem que estudar.


Eu vejo homens de uns vinte, trinta anos de idade falando bonitinho sobre políticos e seus projetos. A vida não é assim.


Um político é um projeto que o povo escolhe.


Se o homem público fala algo, se for normal, conversa com ele sempre sobre isso.


Se for algo estranho, criminoso, ditatorial, etc, fica de olho nele sempre também.



Uma coisa que eu já percebi, é sobre quando ele fala algo estranho à uns dez, vinte anos atrás.


Depois, mesmo que ele fale que mudou ou que queria dizer outra coisa, sempre haverá o risco de cumprir o que falou.


Tem que raciocinar. Os livros do ENCCEJA tem sido ótimos pra mim.



As coisas não são bonitinhas.


Tem que conversar e dizer o que pensa (eu sei que tem que respeitar, ser educado, etc, agir de acordo com a situação), mas só porque o político ou fortão ou líder ou etc, se faz de vítima ou que parece que está sofrendo, ou só porque a pessoa inteligente parece que não gosta, isso não é motivo de não ir atrás do que precisa ou de se calar.



Quando as pessoas querem algo, qualquer um, inclusive as estudadas, as ricas, etc, assim como de todas etnias, cores e credos (negros, índios, pardos, ateus, etc), se estiver no meio de uma bagunça, de uma batalha, de uma guerra, ela viola os dez mandamentos, descumpre os sete sacramentos, evoca o demo, etc (essa é uma parte da fúria da história). Ou seja, se ela quer algo, muito cuidado.


Todos são humanos, todos erram. Também existe a frase que diz que uns são mais humanos que outros, ou que uns são mais iguais que outros.


O problema é que tem gente que aguenta e tem gente que não. Uma coisa que não sei como dizer, e que existe, é que a corda pode arrebentar no lado mais fraco.



Uma das funções e trabalhos das celebridades (é só um ponto de vista, um sentido) é o de promover diferentes valores e espíritos das pessoas. Se tem um símbolo ou um cara que fez algo legal no passado, e agora anda meio esquecido, alguém na mídia de hoje pode ir lá bater um papo com ele.



Sobre algo que já falaram antes: quer ser feminista? Deixa de ser a super-girl e vá ser ativista.


Uma frase antiga diz que os lápis são mais forte que as armas.



Não sei o que é “coagir testemunha”.


Mas eu já vi, um dia, não entendi nada, não sei o que houve e não sei quem eram as pessoas ou o que ocorria, em um dia em que algo ocorreu com o Lula, uma pessoa abastada e uma menos abastada discutindo. Então a que estudou sai da conversa rindo como se tivesse brincando, e a que tem dificuldades logo depois da um sorriso de pura amizade legal e honesta, olhando para onde saiu a que estava com ela antes.



Não entendo o racismo.


Branco, rico e religioso também apronta, é verdade.


A diferença é que os inteligentes não se mostram nunca, e então, não atraem revolta contra si ou contra seu grupo.


Só uma informação: sou branco, classe média alta e Cristão.



No passado, eu tive vários sentimentos, pensamentos e raciocínios sobre juntar, conciliar, construir, ajudar, entender, fazer amizade, etc, mas foram apagados e substituídos pelo inverso.



O Aecio Neves, está solto até agora, e o Lula com dificuldades.



Algumas classes sociais tem funções além das que são faladas, ou assim parece, as vezes.


São funções, símbolos, papéis, etc, históricos, sociais, culturais, etc. O que leva a suas marcas como vitória, derrota, erro, acerto, etc.



Teoria da formiguinha e do elefante.


Outra coisa que não sei por que ocorre.


O elefante é bilhões de vezes maior que a formiga.


Na boa, dizem que o elefante morre de medo da formiga.


Não sei muito sobre como uma pequena porcentagem do país é abastada e uma maior não é.



Depois que a realidade vai embora, depois das batalhas, quando se acalma as coisas, quem não gostava de uma ideia, passa a falar que gosta, mas não faz nada para mudar.


Eu já ouvi isso. Não consigo emagrecer, tenho dificuldades em estudar, etc, e todos falam que educação e saúde é importante e que querem isso ao seu redor.


—————


Uma boa solução seria se basear em fatos práticos. No sentido de ver no país todo e em cada região, os números da sociedade.


Como está distribuída a riqueza, a educação, a saúde, a segurança (mortes por tiroteio, entre crianças, entre bebês, etc).


Qual os números da igualdade e desigualdade.


Em cada credo, cor ou etnia, quantos estão na escola, quantos concluíram uma pós-graduação, qual é a faixa salarial.


E então, dentre muitos atos, atitudes, planejamento, etc, exigir ações de inclusão, saúde, educação, segurança, etc, e ficar de olho.


Senão, vamos cometer o erro de continuar dizendo que na sala de aula tem um negro, pobre ou índio, vamos falar que está tudo bem e é legal e vamos deixar todo o resto de lado.


12. Sobre Ser Magro,ou Gordo, Bully e Política 

Revisado ok

Eu continuo querendo emagrecer. No tempo da terceira revisão desse texto, não sei quando voltei a emagrecer.



Sobre a história minha e de minha barriga.


Antes eu era gordo, e no final de dois mil e dezesseis eu estava sofrendo com minha saúde. Decidi então , ir na nutricionista mudar de vida.


Eu consegui emagrecer dos cento e trinta para noventa e cinco quilos.


Depois, o Teco me fez engordar de novo aos cento e trinta.


Eu me sentia mal.


Varias vezes tentei voltar a tentar emagrecer. Mas eu não conseguia ter êxito.


Então meu próprio pai me disse algo que me lembrou o sexo, o amor. Eu esqueci o que meu pai me disse nessa hora.


Então o meu lado mais ingênuo entendeu que ele queria dizer que eu só iria emagrecer quando eu fizesse a vontade do meu pai, que era que as pessoas esquecessem o amor e o sexo, segundo o que o meu lado mais ingênuo entendeu.


Um dia eu pensei que se eu morresse por causa da minha saúde, como ter um acidente vascular cerebral, veia entupida ou ataque do coração, eu viraria um tipo de novo cara fortão, admirado, bonito, inspirador, etc.


Consegui voltar a emagrecer.


E depois de ver uns vídeos no YouTube eu voltei a fazer caminhadas.



Sobre a história minha e do bully.


Eu, mais esclarecido do que estava antes até aquele momento, comecei a trilhar o bom caminho em dois mil e nove.


Então o bully voltou.


O meu lado mais inteligente não conseguia se controlar e ficava se irritando toda horas de qualquer coisa.


Então me lembrei de algo: uma pessoa errou comigo, eu me calei (eu não sabia o que mais eu podia fazer), ela passou a reclamar comigo direto na Universidade de Barra Mansa. Como eu não entendia, não sabia o que fazer.


Então eu ficava quieto, observando.


Falaram para ele “vá a luta”, “vira homem”, “seja forte”, não me lembro o que ouvi.


Ele parou de reclamar e começou a ouvir as músicas do cd “Gala”: “meu amor não tem dinheiro, não tem fé, não tem credo, não tem poder, não tem amigos, etc, mas tem crenças fortes”


Então eu entendi e decidi parar de reclamar.


Com o tempo, isso entrou em meu sangue, e eu ficava cada vez mais quieto.


Mas havia outro problema: o nervosismo ainda existia.


Quando eu comecei a procurar entender o que acontecia, e ao conseguir entender, ficou cada vez mais leve.


Eu pensava “a única coisa que isso faz é me deixar nervoso”, “será que meus amigos me fariam algo tão cruel, por tanto tempo?”. Não sei o que ocorre, mas o meu lado mais ingênuo diz que alguém tem interesses.


Também ouvi ou li outras coisas, sobre pra mim deixar as estórias dramáticas em minha mente de lado.



Muitas vezes, entrava em minha mente, que eram meus amigos quem me pediam, que queriam isso tudo (que me fazia sofrer) ou que me deixavam confuso (sobre o que pensar sobre o que me pediam, ou sobre o que me fazia lutar).


Tem também as coisas que não se tem ideia nenhuma. Falo das dúvidas, do desconhecido, das coisas que não se compreendem.


Então, fiquei sem saber o que fazer. Por exemplo, analisando, no início, primeiro eu ficava nervoso, depois, então eu procurava investigar, mas o problema è que o meu lado mais ingênuo ficava com medo de tentar entender com o argumento de que deve-se confiar e preservar os amigos, além de confiar neles, o que me fazia sentir medo de investigar. Isso tudo não resolvia problema.


A consequência è que eu não conseguia chegar a uma conclusão sobre quem me fazia sofrer e sentia medo em investigar, ou seja, eu não conseguia raciocinar ou pensar.


Depois, então, procurava pensar no que fazer?


Com o tempo resolvi, eu decidi deixar pra lá.


Mas outra coisa aconteceu também. Depois de tanta coisa, os resultados estão aí.


Eu não faço nada de errado para ninguém a muito tempo, e hoje somos isso.


Eu não faço nada para o meu pobre papai, eu sou eu mesmo (graças a Deus, uma pessoa que procura se comportar, que se tenta se esforçar), e o meu paizão sofre horrores (psicologicamente), além de parecer estar perdendo a lucidez.


Tudo isso é tão ilógico, que me faz pensar que existe algo maior. Cada um pensa da sua maneira. As coisas são grandes e hoje penso em algo simples e pequeno: “a melhor maneira de resistir a tudo isso, é seguindo em frente”.


Eu penso que é como acreditar que somos filhos de Deus.


Não precisa fazer mais nada. É isso.


13. Floresta Amazônica e Verde


Eu me pergunto o que acontece na Amazônia, sobre desmatamento.


Por que essa situação não muda?


Mas também, não pergunto de maneira simples.


Quero dizer, no sentido de, por exemplo, por que não se planta árvores no lugar ou em outros lugares? Eu, quando viajava na Rodovia Dutra, não havia agropecuária ao redor das estradas.


Não sei o que acontece. O Teco que habita o meu cérebro não faz ideia.


Mas os pensamentos estão extrapolados. No sentido de que, por exemplo: a minha situação (no passado, hoje está melhorando), a dos negros, pobres, periferia, LGBT, etc, essas coisas eram tão estranhas, que agente pensava “por que não muda? Será que tem algo mais que agente não sabe? É melhor pesquisar para não abrir uma caixa de Pandora”. Mas as pesquisas nunca davam em nada”.


E o desmatamento e outros problemas continuavam.



Eu estou estudando o desmatamento no pdf de História e Geografia do curso ENCCEJA do fundamental.


Eu pensava em escrever esse texto no documento desse estudo, mas eu estava na segunda leitura de um outro tema e como não queria escrever fora do tema...


Eu costumo ler duas vezes.


Então escrevi aqui.



Não sei o que ocorre. Será que é tão caro, difícil ou impossível assim?


O homem gasta muito com máquinas de guerra. Muitas coisas já feitas são enormes. Levou tempo, mas são enormes.


Não precisa resolver de uma hora para outra. Mesmo porque esse problema não fica parado no tempo (resolvido para sempre).



Quero ajudar e não atrapalhar, mas como não sei o que ocorre, não quero prejudicar falando algo que não ajude.



O que eu li no livro do ENCCEJA, é que muita coisa gira ao redor dos interesses econômicos.


A situação dos índios, quando perdem terra, são expulsos, escravisados, mortos, etc, é estanha e já dura muito tempo.


A palavra deles tem que valer igualmente, também.


Tem pessoas estranhas em todos os lugares, e inclusive entre índios e irão aparecer problemas, como todo começo.


Mas é claro que tem-se que começar de alguma maneira.



O que o Teco acha, é que as vezes, não se sabe se é esse o caso, o problema vai além da falta de vontade, da competência, da falta de liderança, da eficiência, etc, e também, talvez vai além dos interesses dos índios, ambientalistas, do clima, do meio ambiente, etc.



O mundo é feito e construindo fazendo laços e amizades.


Eu sei disso.


Uma das coisas que se tem feito é educar as novas gerações. Não sei se a situação só vai mudar daqui a décadas.


Por outro lado, esse problema é antigo, do século passado.


14. Amor, Violência, Confusão 


Sobre violência dentro de um relacionamento e como as pessoas, inclusive as mais humildes de inteligência, lidam com isso.


Sobre algo que esse autor aprendeu em uma aula de teatro, em Barra Mansa.



Existem coisas na vida que, quem não passou pela experiência ou não aprendeu com alguém, pode não compreender ou ficar confuso, e isso, inclusive, se acontecer com essa pessoa.


Por exemplo, nesse texto, sobre algo que aconteceu com esse autor, na vida real, e foi só depois que entendeu o que acontecia.



Esse autor participou de uma aula de teatro, que aconteceu a alguns anos atrás, com o pessoal do teatro da Paixão de Cristo.


Nessa aula, eram várias atividades, em sequência, uma depois da outra, para entendermos como é uma parte da vida de um artista. Esse autor entendeu que a vida de artista precisa ter talento, equilíbrio emocional, etc. Esse autor acabou aprendendo sobre a vida também.


Sobre algumas atividades, tinha uma em que duas pessoas tinham que conversar sem descolar os dentes (com os dentes da boca fechados). Em outra atividade simulando uma situação que uma pessoa pergunta, em uma supresa, sobre algo e uma dupla de atores tem que simplesmente imediatamente, em uma fração de segundo, combinar e responder juntos, ao mesmo tempo, a mesma resposta. Em uma outra atividade, dois personagens conversando, em que, cada personagem era representado por duas pessoas (então, eram quatro artistas no total), e um artista falava e o outro ficava atrás do primeiro, grudado, e representava os gestos com as mãos de um dos personagens.


Existem trabalhos em que os roteiros e as falas já estão definidos, e outras em que as falas são feitas naturalmente, improvisadas.



A atividade em questão, foi executada logo depois de uma outra.


O professor Danilo Calegari, pediu para que os alunos deitassem no chão, com a barriga para cima, e pediu para que os alunos fechassem os olhos.


Então o professor passou em todos os alunos, um por um, dando tapas e socos no corpo. Foram golpes de mentirinha, para representar uma briga.


Na minha vez, imediatamente, esse autor se sentiu bem, esse autor sentiu prazer. Foi como ir ao médico, quando o médico ouve o seu coração ou o seu pulmão com um estetoscópio e você se sente bem, só que foi uma dez ou vinte vezes mais fortes na aula.


Esse autor se questionou e se monitorou muito se esse sentimento legal vinha de dentro ou de fora. O que aconteceu foi que não sentiu nenhuma força externa a ele. Acho que foi uma reação químico-biológico-instintivo que o corpo teve.



Demorou para entender. Como os participantes, na aula, estávam entre amigos, não conseguiu raciocinar, não entendeu que era uma agressão.


Era a primeira vez, na vida real, nunca se imaginou passando por isso.


Esse autor entendeu que isso é o velho raciocínio de acreditar nos amigos.



Então, depois de anos, entendeu, e veio outras coisas também.


Por exemplo, esse autor não tem certeza, mas acredita que é por isso que muitas mulheres ficam confusas depois de uma briga com o parceiro, ou por isso que várias não denunciam ou demoram para denunciar.


Também, talvez seja daí que surgiu a mania errada de dizer que mulher gosta de apanhar.


Já leu sobre uma criança, em um mangá, se sentir culpada por gostar de algo errado.



Sobre sexo e pornografia, quando a pessoa tem qualquer experiência nesse assunto, como ver uma pornografia no videogame, filme, desenho, livro, tv, música, etc, quando ela tem as suas primeiras experiências amorosas ou sexuais, quando ela é vítima de um crime, por exemplo, quando ela passa por um abuso, ou por um estupro, ou quando alguém passa a mão nela, quando qualquer coisa sobre esses assuntos ocorre, ela simplesmente não esquece.



Há muitas pessoas que não gostam de pornografia ou de sexo.


Sexo, amor, namoro, pornografia, tem a ver com política, sociedade, comportamento, etc.


Esses assuntos, quando uma pessoa interage com eles, essa pessoalmente interagiu é mudada.


Por isso que alguns não gostam que crianças lidem com isso. A única coisa que o Teco pensa, por enquanto é que alguns grupos, por causa de alguns motivos que o Teco não sabe explicar, precisam construir outros assuntos nas crianças antes que entrem esses sentimentos.



Quando uma pessoa que já passou por uma experiência sexual vai em um lugar, por exemplo, quando ela frequenta um restaurante, um parque, um cinema, um shopping center, etc, todos ao redor sentem o que ela é por causa do que se passou com ela.



Depois lembrou do conhecimento que diz que vários criminosos sexuais foram abusados na infância.


Eles são marginalizados, pensam em sexo, muitos não conseguem namorar, são humilhados, frustrados sexualmente, vítimas de preconceito e racismo, são estigmatizados, excluídos, etc. Tudo de forma constante e sistemática.


A consequência é que ele tem mais probabilidade de cometer um crime sexual.



Existem movimentos, por exemplo, um deles mostra vítimas de violência sexual segurando cartazes. Nesses cartazes, mostra as palavras que os abusadores disseram para as vítimas durante o crime.


Alguns cartazes mostravam frases como “eu te amo”, “estou fazendo isso por você”, “faço isso porque te quero bem”, “um dia você vai me agradecer”, etc.



No livro “Inteligência Emocional”, de Daniel Goleman, ph. D., ele fala que depois que os abusadores procuram ajuda ou quando essas pessoas já estão presas, há todo um processo de ressocialização, de entender o que fizeram, etc.


Um deles consiste em contar o que fizeram, colocando palavras reais sobre o que as vítimas podem ter sentido na realidade.


Por exemplo, (frases dos criminosos) “quando ele fez isso, a vítima se sentiu mal, quando fez esse, ela sentiu dor, quando fez outra coisa, ela ficou em desespero, quando isso aconteceu, ela ficou triste”, etc.



São conhecimentos cuja experiência da humanidade tem, mas mesmo assim, os torna difíceis de entender, não se fala muito neles.


Acho que para construirmos uma sociedade saudável, deve-se falar com as pessoas, a partir da idade certa, para educá-las, informá-las.


Pode ser exibindo documentários em salas de vídeos ou palestras com especialistas ou com quem já passou por essas situações, fazer campanhas, etc.


15. Medo e Intimidação, Tristeza e Ofenças


Na vida, as vezes, uma pessoa pode ter contato com algo como uma lembrança ou sentimento, e até com algo material como um som, imagem, texto, algo que se toca (sobre o sentido do tato), etc, e pode sentir medo, pode se sentir intimidado, etc, e pode se sentir forcada a fazer algo que não quer.


Isso, hoje em dia, é, dependendo do ponto de vista, ultrapassado.


Sobre as disputas e batalhas, elas ocorrem e em diversos tipos. Hoje em dia, tem, de vários tipos como as guerras, confrontos, partidas de futebol, etc.


Mas hoje em dia, e graças a Deus, na maior parte do Brasil (eu não me meto em outros países), não há guerras ou mortes.


Hoje em dia, vivemos em uma sociedade, somos civilizados e há a democracia, a decência, etc. Há valores. E apesar de existir mais diversidade por causa disso, há menos mortes.



Mas ainda, alguns podem sentir medo.


A pergunta é, “por que?”.



Na religião da Cientologia, fala-se, com outras palavras ou de outra forma (na boa, eu não me lembro direito), que, por exemplo, quando uma pessoa que coloca medo, como por exemplo, bate na vítima, isso marca a vítima.


Então, as vezes, quando a vítima tem contato com algo que a lembra do que sofreu, o cérebro da vítima pode ativar, inconscientemente, as vezes em um sistema de preservação e auto-defesa, a memória e a lembrança do que passou.


Assim, desse jeito, o medo retorna.



O medo é algo vão, na maior parte do tempo e na maior parte do Brasil.


A pessoa pode sentir medo, mas hoje, não se pode forçar alguém a fazer algo que não quer.


Se uma pessoa não é como a outra pessoa quer, ou se a pessoa não quer fazer o que a outra pessoa quer que ela faça, as únicas coisas que se pode fazer são tentar compreender, ter paciência, partir para outra, etc.


A pessoa que forçar outra, nesses casos, só poderia ... é difícil encontrar palavras para esse texto ... (continuando) só poderia espancar, xingar, ameaçar, retirar direitos, etc.


Hoje, isso poderia piorar a situação. Poderia fazer com que, a pessoa agredida e o que ela defende, ter mais visibilidade, mais força, mais aceitação, etc.



Hoje em dia, dependendo do ponto de vida, para os mais experientes, colocar medo pode, inclusive deixar a vítima triste, ou ofendida, pensando que a pessoa que coloca medo tem uma imagem errada da vítima (a vítima, até esse ponto, sabe pouco do que ocorre).



Sobre esse sistema de paz, civilidade, democrático, racional, sagrado, etc, faz parte da vida, da civilização, da democracia, etc, de hoje em dia.


———


Mas ainda há as dúvidas do tipo “ele pode me bater!!!”.


Isso é verdade, mas por exemplo, a pedofilia (estupro contra crianças) é um dos crimes mais detestados pela sociedade, e mesmo assim, para o criminoso, é uma faca de dois gumes.


(Obs: isto tudo são teorias, mas vale a pena pensar)


Muitos crimes são um mar de desgraças para o criminoso.


Por exemplo, a criança sofre o crime. Se a garota morrer, a investigação começa imediatamente. Se ela viver, ela vai ser uma dor de cabeça danada para o estuprador pelo resto da vida dele, já que sempre haverá a chance dela contar o que se passou.


Sem falar que muitos podem notar os sinais de comportamento na criança.



Isso, talvez, pode ser como tratar uma cárie no dentista: a pessoa pode sofrer um pouco, mas terá a vida toda pela frente.


As meninas não sabem o poder que tem.



Se começar a ser investigado, o cara pode começar a ser monitorado pela sociedade, e se se aproximar da vítima, pode ser que algo aconteça com ele.


O nome da criança não será revelado porque o sistema (não sei como é, mas acho que é a lei) proíbe jornalistas de divulgarem nomes de crianças quando elas são vítimas ou testemunhas.


16. Texto que me Pediram para Escrever, Sobre Compra de Laptop e Esteira


A vida continua.


Na minha cabeça, continua entrando várias coisas. Tudo dependendo da imaginação e criatividade de quem as coloca. Tem de tudo, coisas legais, coisas estranhas, coisas bonitas, coisas feias, etc. As vezes eu penso que a minha cabeça é uma das maiores salas de bate-papo virtuais que existe.



Eu escrevo esse texto porque algumas coisas ocorreram e me pediram para dizer algo.


No momento em que escrevi esse texto, até aqui, na parte ainda não revisada, o Teco colocou algumas coisas no texto que o Tico escrevia.



No passado alguns se juntavam e lutavam por dias melhores.


É óbvio que tinha problemas.


Mas tudo parou.


Eu não me lembro como era. Mas, as vezes, eu via pularem em cima de um.



Eu tinha visto uma entrevista na internet, nessa semana ou na semana passada, com a ex-candidata à presidência Marina, ex-ministra do meio ambiente.


Uma hora, ela disse que as fake news começaram na segunda campanha da ex-presidenta Dilma Rousseff.


Eu pensei que foi um pouco estranho dizer que algo tão grave hoje começou com uma pessoa razoável.


O Teco fez o Tico se imaginar dizendo que as fake-news não começaram com a Dilma. Então o jornalista re-pergunta e o Tico diz que uma coisa é isso e outra coisa é outra coisa.



Então, eu estava observando desde a meses atrás, que o meu computador está ficando fraquinho para rodar novos jogos.


E eu sabia que nesse momento, não era boa ideia comprar um laptop novo.


Um dos motivos dessa minha decisão, é minha consciência de como são as coisas.


Uma dessas minhas consciências é que, por exemplo: eu descubro um jogo super legal na internet. Começo a tentar achá-lo disponível para baixar. Não acho. Desisto num dia. Procuro em outro, não acho também. Procuro semana que  vem, não acho. Então eu acho e baixo. O problema começa, então. Ao começar a jogar, da uma falta de ânimo enorme. O jogo fica chato. Isso já aconteceu várias vezes. Para falar a verdade, não me lembro um único jogo que não foi assim nos últimos anos.


Eu tenho vários jogos legais e avançados, mas não tenho essa energia de jogá-los por causa disso.


Sei que me pediram para não fazer certas coisas (como jogar), mas essa minha experiência com jogos começou antes disso tudo.


Por isso resolvi não comprar o laptop.


Eu pretendia comprar na black-Friday.



Eu dicidi não contar ainda para não começar a me desgastar pois eu sabia que a situação estava séria e imaginava que estariam melhor no futuro.


Essa história de deixar para o futuro começou com outro devaneio do Teco.


Era sobre Teco, em uma entrevista/investigação, dizer a seguinte estória:


Todos sabem que uma hora, a humanidade fará o primeiro contato com uma raça alienígena, e quando esse tempo chegar, a religião terá que ser humilde. Mas até esse tempo chegar, é suicidio rebaixar a religião.


Ou seja:


Hoje, não podemos rebaixar a religião. Essa história de rebaixar a religião não existe e Deus é importantíssimo para a humanidade e na sua história.


Então eu li uma notícia de futebol que era para deixar o laptop de lado.



Então, no UOL, apareceu uma notícia sobre uma esteira que o General Mourao pretendia adquirir.


A licitação era de quarenta e quatro mil reais.


A esteira que nós temos aqui em casa custou mil ou dois mil reais, se não me engano. Era pra mim usar (meus pais assim o falavam), mas é óbvio que é da família e todos podem usar.


Eu senti que essa notícia era uma metáfora sobre esse laptop.


Todos reclamavam nos comentários.


Decidi não comprar o laptop. Ao decidir isso, ... não me lembro o que eu pensei (ou seja, não sei como o Tico não viu isso que o Teco fazia), mas ... não sei como não percebi que não era para mim pensar no laptop, que iria prejudicar as coisas.



Mas o Teco teimou.


Ele imaginou que talvez, na black-Friday, as coisas poderiam estar melhores.



Houve outra (uma segunda) notícia da esteira com várias críticas nos comentários.


O Teco pensou que os comentários não pulavam em cima de mim ou do Mourão, mas do fato de estarmos tentando comprar a esteira ou o laptop.



Depois veio outra notícia da esteira (terceira) . Ela dizia sobre a ideia da compra ser muito boa (o Mourao dizia que era avançada e no nível de um vice-presidente (não sei se foi a segunda notícia ou a terceira).


O Teco sentiu que era para deixar em paz os alvos da frase que eu disse que “eles não pulavam em cima de mim, mas do fato”.


Eu deixei em paz e desisti do laptop.



Minutos antes de escrever esse texto, eu li duas notícias que me deixaram pensativo e que me pediram para escrever esse texto.


Se for melhor, desfaço tudo isso.


17. Sobre uma Parte da minha Vida (Que se Foi)


Sobre algo que me pediram pra escrever, sobre fatos que ocorreram a partir de quando eu tinha mais ou menos treze ou quatorze anos, sobre minha vida.


As coisas continuam acontecendo. As mudanças também. E informações vem sendo reveladas, inclusive coisas que eu não sabia, e que então, eu menciono, não pela primeira vez, para que as pessoas conheçam mais o que aconteceu.


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Recentemente, eu li no site do Universo OnLine, ou www.UOL.com.br, uma reportagem sobre um caso que aconteceu no Brasil, o caso “Escola Base”.


O link está logo abaixo:


https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/reportagem/o-maior-erro-da-justica-e-imprensa-diz-filho-donos-escola-base.phtml


Conforme eu lia, eu entendia que poderia ser sobre mim. A ficha só não caiu por inteiro, não sei como, pois foi antes de acontecer as coisas em minha vida quando eu tinha treze ou quatorze anos.


Conforme eu lia, entendia mais sobre meu passado.


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O que eu entendi, era que quando eu comecei a falar com a minha psicóloga Dra Maria Alice, em São Paulo, eu entendi que nem ela e nem ninguém (inclusive os espíritos) viam nada em mim sobre o que falavam por aí.


Explicando, os espíritos tinham me feito tocar algumas garotas, tinham me tirado do Colégio São Luís, em uma época em que ocorria as privatizações no Brasil, e o presidente daquela época, o senhor Fernando Henrique Cardoso, estava impopular, e não sei o que ocorreu ou esqueci pois já tinha lido sobre isso, acabei envolvido e como os que estavam envolvidos em meu caso estavam envolvidos na defesa do presidente FHC e eu acabei sendo detonado. Política (obs: a palavra “política” veio de fora).


A Dra Maria Alice não via nada em mim sobre sexo. Ela chegou a me perguntar sobre namoro mas eu acho que ela entendeu que eu não estava nem aí.


Então, ela deu uma pequena forçada. Não sei como isso funciona, mas era só conversa. Ela me perguntou algo que o tempo apagou as palavras, foi um pouco agressivo, avançado. Eu era inocente e ela é minha amiga. De vez em quando meu pai fala com ela.


Ela me perguntou: “Mas porque você não ‘isso’?”. Eu senti os espíritos (depois que eu descobri os espíritos, na década de dois mil e dez, eu entendi que eram os espíritos que, fazia esse assunto no consultório dela entrar em mim) tentando me forçar a dizer de uma vez por todas. Entrou em mim sobre coisas que eu esqueci, mas era sobre sexo e talvez estupro.


Eu respondi: “passado”. Se não me engano, ela me perguntou de novo e talvez uma terceira vez e e eu respondi a mesma frase.


Mas era um “passado” vago. Eu não me lembrava. Houve uma tentativa de conexão com os fatos. Tentaram me ligar, mas eu não conseguia.


Eu fazia besteira no Colégio São Luís (nada sobre sexo) mas não sabia que tinha que conversar. Então um dia eu ouvi “vinte e cinco, você irrita”. “Vinte e cinco” era meu apelido. Um dia eu li o meu blog no UOL (www.UOL.com.br) e eu fiquei um pouco irritado.


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Quando eu ia, de noite, no quarto das meninas, e as tocava, eu não sabia como os órgãos se encaixavam. De onde veio essa criatividade? Nunca penetrei com o pênis em ninguém.


Eu me lembro, no Colégio São Luís, na aula de informática, agente mechendo no Mega Logo: quando nós digitávamos algo que o aplicativo não conhecia, o aplicativo dizia, por exemplo, ao digitar o comando inexistente “ABC”, o computador avisava: “Não sei como fazer ABC”. E o Guilherme Jabaquara tinha digitado: o comando inexistente “sexo”, e já viu, né, o aplicativo exibia uma mensagem de erro “Não sei como fazer sexo”. Só para mecher comigo. Mas eu não entendia.


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Eu era uma comédia ambulante.


Tinha uns garotos que mexiam comigo, mas eu não ligava.


Então repeti no Colégio São Luís e tive que sair. Não sei porque, mas acho que quem repetia lá, nem sempre pode ficar lá.


Fui para o Colégio Batista Brasileiro.


Vi, um dia, um garoto que eu poderia jurar que era do Colégio São Luís antes, e acho que ele era estudante do Colégio Batista Brasileiro.


O garoto me viu, eu olhei ele rapidamente, e enquanto eu o via, ele saiu do lugar com cara de quem sofreu bully sem ninguém ter feito nada contra ele. Obs: nunca soube se alguém fez bully com ele.


Por exemplo: no dia que eu repeti, eu fui com a minha mãe falar com a coordenadora. Ela nos tratou muito mal.


Na saída, uma garota que alguns chamavam de Jimmy Lee e outra de Saracura estavam lá na porta, um em cada lado da porta, encostadas na parede, escutando.


Eu achava a Saracura legal e sorri amigavelmente para ela, mas ela não gostou.


Eu era do tipo Rei Ayanami, uma personagem do anime Neon Gênesis EVANGELION. Uma vez no mangá, a Rei perguntou algo pro Sinji Ikari (outro personagem), o Ikari respondeu, a Rei olhou pra frente e o Ikari pensou que ela não gostava dela. Depois a Misato explicou que ela era assim com todo mundo.


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O que eu entendi na notícia do Caso Escola Base, era que quando eu falava com a Maria Alice, ninguém via em mim que eu tinha feito algo sexualmente errado.


Não entendi muito isso, pois quando eu toquei as meninas, primeiro que tinha alguém me fazendo ir no quarto delas fazer isso, tanto que quando eu senti curiosidade em penetras a vagina de uma delas com o dedo, os espíritos me fez recuar. Agora não sei se eram duas pessoas, ou dois grupos, ou etc, pois um me fez ir lá e outro não me deixou penetrar. Não sei porque me fizeram ir lá.


E fui lá, uma vez, mesmo com alguém me vigiando (eu senti alguém me olhando espiritualmente, mas não me fez ou não me deixou parar ou perceber - sentir é diferente de perceber, e mesmo assim, eu não conhecia os espíritos na época), quando viram o que ocorria.


Então não sei se eram uma ou duas ou três pessoas ou grupos ou etc.


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Sobre uma coisa, eu era errático:


Eu fazia algo estranho ou errado. Mas eu era tão inocente que eu esquecia. Então alguém ia me perguntar o que houve mas eu tinha esquecido e respondia tranquilamente algo diferente do que ocorreu e eu era inocentado. Isso ocorreu com a Maria Alice, no Colégio São Luís e no apartamento em Perdizes.


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Um problema era que muitos escolheram um outro caminho.


Agente tinha que ter conversado, muita gente fez pressão mas eu não sabia o que ocorria, ninguém sabia se eu iria conversar no curto ou médio prazo, tinha política envolvido.


Me lembro de um cartaz no Power Point que eu vi em uma sala de aula na Faculdade Sumaré: “as coisas estão assim porque você escolheu construir muros ao invés de pontes”. Era sobre a bagunça do ano de dois mil e quatro, mas a mensagem é global.


Uma coisa que eu penso, é que eles queriam resolver, e então, iam lá dar porrada em mim. Gente, a vida não é um desenho animado do Pica-Pau ou do Capitão Caverna. Eu gosto desses desenhos, mas a realidade é diferente.


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Atualização de 27 de novembro de 2020, sexta-feira, 18:30 até 19:01, Bn Cã R


Revisão de 27 de novembro de 2020, sexta-feira, 19:01 até 19:12, Bn Cã R


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Uma coisa que acontecia, é que no Colégio São Luís, alguns alunos queriam se enturmar comigo.


Outros queriam que eu respondesse pelos atos que eu cometia.


Por exemplo, um dia, em uma brincadeira em uma aula, no momento em que os alunos conversavam normalmente, o Marcelo que nós chamávamos de “Chocolate”, falou “Agora, o vinte e cinco vai falar” (meu apelido era vinte e cinco), e não sei como, mas foi sem pensar, em uma época em que as coisas eram sobre risadas e coisas leves, eu falei “Cala a boca”, e todos riram. Alguns que não ouviram minha frase e queriam saber porque outros riram perguntaram para os que riram, que contou a história, e não me lembro se eu repeti a resposta ou se fiquei quieto, em um vento de que queriam me controlar e que eu repetisse algo estranho.


Em uma época, ainda muito mais cedo, em uma aula, em que éramos muito mais jovens, na sala de aula, em uma atividade, em que deveríamos desenhar algo que eu esqueci o que era, um dos trabalhos, uma menina falou que era “um retrato da turma mas estava de costas porque ‘tem alguns que ainda não abc’”. Eu não me lembro o que era esse abc, mas acho que era “se enturmar”, e não sei se era comigo. A lembrança que eu tenho é que eu não olhei o retrato, mas acho que olhei e esqueci. Era uma atividade em grupo, tenho quase certeza disso.


Em um outro caso, duas vezes (acho), em duas aulas de correção e recebimento de prova de inglês, o professor Sérgio me entregou a prova, e eu tinha errado um exercício. Então eu risquei a prova e escrevi a resposta ao lado e falei pro professor que eu tinha riscado o que estava errado e tinha escrevendo a resposta certa ao lado. Ele me deu a nota, mas em uma aula de português, a professora me pegou e eu fui suspenso. Depois o coordenador falou pra mim falar com ela. Na aula eu me sentei, ela me olhou, eu olhei pra ela e não olhei mais. Ela disse depois que “sentar e jantar com um escritor famoso era sentar com ninguém pois ele não falava”. Esqueci o nome do escritor. Em uma outra aula, depois disso, na prova, o professor pedia para os alunos assinassem atrás da prova para afirmar algo, acho, e o professor disse “Eu não estou falando português, nem inglês, eu estou falando japonês, é por isso que só o Rafael me entende”. Todos riram e o professor ficou dizendo palavras em japonês (eu era chamado de japonês em algumas ocasiões, acho que era por causa de minha aparência, mas não sei se era esse o motivo - nunca entendi isso de eu parecer com japonês ou sobre me chamarem assim).


Em um outro caso, em uma aula de preparação para um evento de ciências ou de enviar cartas, não sei quais ou qual, ou talvez um trabalho de história sobre comunicações, que era o nosso tema no evento (cada grupo tinha seu tema), e nossa professora era de história, mãe do colega Felipe, ou talvez era sobre um outro trabalho de história com um cartaz e um conteúdo cujo tema esqueci, o Ricardo Arduin Saraiva (não sei sobre o nome Arduin, se é esse mesmo e se está certo) mandou uma carta pra mim e pro Júlio dizendo “oi, tchau, só queria conversar”. O “Júlio disse “filha-da-mãe” e me senti calminho demais, meio depressivo dolorido, não sei se foi por causa do Júlio.


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Início da atualização de 30 de novembro de 2020, segunda-feira, 16:54


Fim da revisão de 30 de novembro de 2020, segunda-feira, 17:16


Essa atualização foi atualizada em 1 de dezembro de 2020


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Eu não queria voltar a esse texto, pois sei que ficar editando toda hora, sem ser para colocar coisas novas ou outras coisas, pode prejudicar. Mas percebi outras coisas que eu preciso esclarecer, inclusive para me defender.


Eu era errático o tempo todo, ou seja, eu era avoado o tempo todo. Eu era assim e carregava esse sentimento.


Sobre isso eu me lembro de uma situação que eu tive no início da década de 2020, na Faculdade CCAA na cidade do Rio de Janeiro, no curso de “Modelagem 3D para Jogos Eletrônicos”, ou seja, arte para vídeo game, o professor Glauco estava mais ou menos no início da aula e eu queria prestar atenção na aula.


Então, eu estava olhando o professor, ele estava olhando para frente, acho que vendo o seu laptop ou o computador da sala, ele colocou a mão na boca, e se concentrou. Então, eu literalmente fiquei avoado, como nos tempos em que eu era adolescente e estudava no Colégio São Luís.


No Colégio São Luís, eu nem sei como passava de ano. Eu não me lembro de ter estudado uma única vez para uma prova ou de fazer uma lição, a não ser quando alguém ligava ou a minha mãe prestava atenção (alguém ligava pra ela, como a coordenadora ou alguma mãe de um colega de grupo de trabalho) e me ajudava (eles não deixavam ninguém para trás, mas na boa, não foi sempre assim). Nas provas, eu fazia tudo de memória das aula. Não sei como funciona, mas... eu não queria falar, mas o momento é sério... eu estou lendo livros do ENCCEJA (Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos), do fundamental e ensino médio, que baixei da internet, ... eu não queria ser agressivo, falo com humildade e seriedade, as vezes eu penso que eu sei de algumas coisas de material didático, mesmo com esse histórico, mas o que não sei de onde vem, é que “agente estuda pra poder provar que sabe das coisas”. ... Só estou sendo transparente. Nem sei por onde começar a analisar isso, nada me vem na cabeça. Não concordo com essa frase é eu prefiro estimular e incentivar a estudar


Não sei como ninguém percebia que eu era tão avoado ou errático assim, ou não sei se havia algo mais, tão complexo que eram as coisas. Na verdade, eu acho que percebiam. Mas isso eu não sei o que aconteceu. Não sei porque, quando começou, etc.


Eu tenho mania de ser impaciente quando não tenho nada para fazer. Quando não tenho nada pra fazer, fico zanzando de um lado pro outro. Isso desde o momento em que eu estudava no Colégio São Luís até hoje. Um dia eu zanzei (andar devagar de um lado pro outro sem rumo e sem destino) na frente de uns colegas enquanto a professora não abria a sala, e todos riram ou perceberam algo, ou não sei o que houve. Não sei se isso tem a ver. Eu também zanzei um dia na biblioteca e o balconista da recepção disse que eu “estava zanzando que nem um jumento sem mãe”.


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Início da atualização de 1 de dezembro de 2020, terça-feira, 11:18


Fim da revisão de 1 de dezembro de 2020, terça-feira, 12:32


Sobre essa atualização, eu estava preocupado em fazê-la ou não pois não queria ficar editando o texto toda hora, mas me pediram para escrevê-la.


Se eu deveria tê-la feito ontem, os espíritos não me deixaram, apesar das pistas que foram mal interpretadas por mim por causa de espíritos. Mas então, aqui vai


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Uma coisa triste que tem acontecido, é que desde a atualização de trinta de novembro de dois mil e vinte, os espíritos tem colocado em mim dificuldades em pensar, lembrar e raciocinar, além de colocar em mim dificuldades em prestar atenção. Então, se algo der errado ou ficar estranho, não foi culpa minha.


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Que eu me lembre, a minha primeira errada sexual, foi quando eu tinha uns entre cinco a nove anos, aqui em Bananal.


Eu estava sentado em um banco, com o Juliano, que nós chamávamos de Bola-7, acho que foi por causa da novela Tieta, segundo me falaram, e com uma prima nossa.


Eu tenho uma impressão de que eu tinha um sentimento de querer começar a pensar fazia um tempo, mas não sei de onde vinha e não me lembro muito, mas não era toda hora que eu tinha isso. Na verdade, eu tive duas vezes, que eu me lembro: uma nesse caso com a prima em Bananal e outro em São Paulo, de carro, com meu pai ou minha mãe, quando, se não me engano, me levava para o curso de inglês Yazidi.


Nesse caso, eu tenho uma vaga lembrança dos espíritos em mim. A prima falou algo, acho que era sobre estar com sede, e os espíritos me fez me levantar e ir até ela e dizer “chupa aqui que eu estou carregado”.


Isso não era meu, eu não era assim. De onde veio essa criatividade?


Esse sentimento de querer pensar nessa hora estava um pouco sujo, coisa de moleque, acho que veio de algum danado perto de mim naquela hora, mas como não conhecia os espíritos nessa época, não vi nada. Não acredito que foi o Bola, que é meu amigo.


Uma coisa que ocorre, é que os espíritos incentivam, mas a história, a estratégia,o passo-a-passo, o caminho, ué tem que fazer são as pessoas e não os espíritos.


Depois eu me senti mal, mas não sei se eu podia fazer algo.


O Bola contou para os meus pais.


Pensando bem, um familiar meu já fez doideiras mas não era sexual. Ele era pequeno e começava a viver. Não sei se era normal errar assim nessa idade. Acho que é algo a superar.


Não sei se depois disso, os espíritos me marcaram e me fez carregar essa marca para o Colégio São Luís.


Nesse caso, eu permaneci avoado antes, durante e depois de ter falado com a prima. Não houve mudança de sentimentos. Não houve um deixar um sentimento e entrar em outro, apesar do choque e da dor que veio de fora de ter feito uma cagada.


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Sobre outra coisa, quando eu era avoado ou errático, tinha uma coisa que acontecia sempre, e que eu não tenho nenhuma memória de ter acontecido diferente alguma vez.


Por exemplo, eu estava na sala de aula, no Colégio São Luís, e pedi um livro emprestado com a Ludmila. Ela emprestou. Na hora de devolver, ele rasgou uma página e depois eu senti os espíritos em mim, mas não sei ou não me lembro o que queriam, mas era um conforto e queriam que eu reparasse e então eu ofereci dinheiro para a Ludmila. O que mais doeu era que esse capítulo da história parava aí, não disse se era para reparo ou comprar outro e então ficou simplesmente “dinheiro”. Depois, não sei quando eu esqueci tudo isso. Depois das aulas, no mesmo dia, pouco depois, na quadras, onde esperávamos o meu pai para vir me buscar da CESP (Companhia Energética do Estado de São Paulo) para me levar para casa, o Maurício me disse que eu havia rasgado o livro da Ludmila e eu dei dinheiro não me lembro se era uma pergunta ou afirmação. Como eu havia esquecido, eu disse não.


Sobre tudo isso, eu fiquei avoado e errático o tempo todo, ou seja, eu fiquei errático e avoado antes durante e depois da parte com a Ludmila e o livro, e conversando com o Maurício. Não sei como ou quando eu entrei nesse modo, mas eu tinha impressão, hoje, que fazia anos.


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Agora percebo que não tinha escrito nada sobre ser avoado ou errático. Isso ocorreu por causa dos espíritos. Eu pensava que estava tudo bem, mas não estava. Eu tinha que escrever para exemplificar, debater, contar história (escrevendo na boa :-) ), etc.


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Um dia, no meio do ódio e da perseguição que faziam contra mim, no condomínio em que eu morava em Perdizes, uma mulher fez bully contra mim e eu passei a mão na bunda dela. Depois o operador da cabine da recepção veio falar comigo e eu já tinha esquecido e simplesmente disse “não”.


Mais uma vez, eu permaneci antes, durante e depois desse “não”, avoado e ... acho que a palavra não é “errático”, apenas “avoado”. Não houve uma mudança de sentimentos, não houve uma transição de um sentimento para o outro. Eu não mudei de sentimento ou de estado de espíritos, eu simplesmente fiquei avoado.


Nessa época era assim. Desciam o pau em mim mas eu não podia fazer nada senão desciam o pau mais ainda.


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Acho que também aconteceu em Bananal, mas não estou me lembrando de nada, não sei por que.


...


Eta nóis


Já contei sobre Bananal. Os espíritos me fez esquecer que já tinha falado algo sobre Bananal. 


Nada a ver com ser teimoso. Se me lembrar de algo eu explico.


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Sobre outro caso, no Colégio São Luís.


Um dia eu estava jogando bola com o Rodolfo, o Victor, e o Fábio. Não me lembro se havia outros.


Então a bola estava como Victor. Os espíritos, o Fábio estava perto de mim mas não sei se foi ele, me fez querer chutar a bola, e eu fui com tudo querendo simplesmente e apenas chutar, mas acertei a canela do Victor, que caiu chorando e gritando.


Depois eu me senti mal ou acho que os espíritos colocaram esse sentimento estranho em mim, e os espíritos queriam que eu me livrasse desse sentimento e eu perguntei se foi o Rodolfo e o Victor disse que sim.


Depois eu esqueci.


O Fábio, em uma aula, foi jogar basquete comigo, depois. Ele estava bem amigo. Não sei quem me fez ir assim sobre chutar a canela do Victor, mas acho que Fábio estava sentido. Não quero dizer nada, apenas acho que alguém podia conversar com ele.


Mais uma vez, não houve mudança em mim sobre o antes, o durante e o depois. Eu estava avoado o tempo todo. Era o meu normal, talvez não seja normal, nada a ver com ser errado, eu apenas era ingênuo, mas não sei como eu entrei nessa.


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Sobre a atualização de 27 de novembro de 2020, sobre os fatos contados sobre o professor de inglês Sérgio e a carta do Ricardo Saraiva, eu fiquei sem mudanças de sentimento antes, durante e depois de ter recebido a carta do Ricardo, e de ter sido pego pela professora de português. Eu estava avoado como sempre.


18. Sobre os Mecanismos dos Suicídios


Como funciona o suicídio?


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Por exemplo, uma pessoa jovem, seja uma pessoa anônima ou famosa, tem uma vida tranquila e feliz.


Então, ela faz uma brincadeira.


Alguns começam a perturbada muito.


Uma das primeiras coisas que acontece é que essa pessoa que fez a brincadeira é tirada de sua realidade e colocada em outra pior: lê na internet, os comentários a seu respeito parecido com “Quem?”, “Quem é?”, “Não conheço!”, “Quem é essa pessoa?”, “Não conheço!”.


Então, com o tempo, a pessoa que fez a brincadeira é tirada dessa sua realidade e começa a pensar que ninguém gosta dela, que ela está sozinha.


Depois começam outros comentários mais pesados e essa pessoa que fez a brincadeira começa a pensar que todos literalmente a odeiam, não gostam dela, acham ela ruim, acham ela maldosa, acham ela malvada, acham que ela não vale nada, etc.


Então, outras coisas começam a acontecer: vem a ansiedade, depois a tristeza, depois a impotência, depois a depressão e depois o suicídio.


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Como funciona?


Imagine a seguinte situação fictícia.


Um jogador de futebol talentoso está em um bar.


Ele gosta de algo, por exemplo, ele gosta da cor amarela. Então, chega um outro jogador do time rival e começa a perturba-lo muito por causa da cor amarela. Perturbar muito.


Então o jogador talentoso perde a paciência e Deus sabe o que ocorre.


Então, o jogador talentoso vai para a Copa do Mundo e ganha a Copa.


Na internet, lê um comentário mais ou menos do tipo “hahaha, é o fã da cor amarela, o brigão do bar, hahaha”.


E o jogador talentoso fica triste. E mais, todas as vezes que algo positivo acontece, sempre alguém lhe lembra do que ocorreu no bar.


O jogador talentoso se sente impotente, isolado.


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Suicidio, como funciona?


Raciocine um instante: todos sabem que todos são seres humanos e tem limites, literalmente. Inclusive, os que pegam no pé também sabem sobre limites.


-


Pergunta, como funciona os que queriam os que pegam no pé por causa do que ocorreu no bar?


Raciocine um pouco: as vezes, sente-se uma vontade grande de elogiar alguém.


Mas não se pode ficar declarando amor com todas as letras na internet.


Então, eles são irônicos.


Pense: sobre a pergunta “Quem?”, a resposta é “Um jogador talentoso”.


Pense denovo: “Não conheço!”, mas por que isso? Porque pode ficar parecendo que a pessoa que escreveu o comentário danado tem ou quer algum relacionamento suspeito, interesseiro, corrupto, criminoso, etc, com o jogador talentoso, ou com sua família, ou com seus fãs, ou etc.


Então, é assim, eles dizem assim.


-


Veredicto?


Tem crianças se matando e isso não pode!!!


Basta!!!


19. Igreja, Plano de Deus e Contrato Social


Algumas coisas aconteceram no dia da final da Libertadores entre Palmeiras e Flamengo.


A única coisa que consigo pensar foi que o Plano de Deus foi arruinado.



Depois disso, senti paz, como que se a partir desse momento, as bagunças tivessem acabado, mas essa paz foi estranha pois não queria, e não sei de onde veio (se veio dos Cristãos ou da Igreja ou de outros, mas não veio de mim pois eu nem entendia direito o que ocorria).


A Igreja e os Cristãos demoraram muito para esclarecer o que ocorria antes do dia desse jogo. Eu só soube desse contrato em um post no Twitter (falado por uma pessoa que era contra a pedofilia), e só soube do Plano de Deus em uma matéria em um site Cristão. Ambos esses momentos em que eu entendi o que ocorria, quando só faltava alguns dias para o jogo da Libertadores.


Uma outra coisa, é que eu já baixei da internet, e, os espíritos não me deixaram entender o nome do gibi (cujo título era “Contrato com Deus”), e só depois do jogo entre Palmeiras e Flamengo que me deixaram entender palavras que estavam escritas na Bíblia como “Aliança com Deus” depois do jogo. Sobre o gibi, não me deixaram entender o título, não me deixaram ler (ou colocando estresse ou retirando minhas forças ou etc) e me fizeram deletar do pc.


A Igreja estava tão focada em combater a esquerda, a pedofilia, os anti bolsonaristas, etc, que, segundo a única coisa que consigo pensar, não sei de onde vem, preferiu aumentar seu poder pedindo (inclusive na justiça) a permissão para que os fiéis fossem para as missas durante a pandemia, do que pedir para ficar em casa. Sobre isso, a única coisa que eu consigo pensar, era que era porque a Igreja não conseguia fazer as coisas pela força, e então, usaram a estratégia e a tática. (Os espíritos me fez esquecer o que eu queria escrever). Sobre isso, eu espero que alguém ajude a Igreja pois tem o julgamento da história. Para os Cristãos, rezar os torna forte, e lhes permite fazer mais coisas, além de lembrar quem são.


Quando eu soube do Contrato Social e do Plano de Deus, eu pulei fora da pedofilia. Aliás, eu já tinha pulado fora a uns meses. O que ocorreu foi que as coisas continuavam acontecendo e a Igreja, ou minha família, ou algum amigo, ou alguém na TV ou na internet, ou etc, falava alguma coisa, e me obrigava a pensar, a responder, a tomar uma posição, a falar algo (nem que fosse para mim mesmo), ou etc, e assim, os espíritos ou os Cristãos, me faziam sentir que eu estava envolvido, e esse sentimento não saia de mim. Assim, era “uma carta na manga deles” (a única coisa que consigo pensar, e não sei de onde veio). Os espíritos também me fez demorar para pular fora (e me fez eu esquecer temporariamente de pedidos sistemáticos do UOL (uol.com.br) de eu ficar fora disso, da pedofilia, e de parar de apoiar LGBTQIA)


Eu me lembro que quando tudo começou, eu escrevia para ajudar a Igreja, mas não sei porque eles começaram a tentar mudar meus objetivos. Eu escrevia para que as pessoas pudessem pensar, e eles não queriam isso. Eu sempre fiquei do lado da Igreja, inclusive porque não sou louco de ficar contra uma instituição poderosa e ir pro lado do demo ou ser ateu, sem falar na responsabilidade que tenho, e que seria muita pressão, e com certeza, não daria certo. Sem falar da vergonha que insistem em colocar em mim na forma de pesadelo acordado em plena luz do dia da vergonha que eu teria em ver meus amigos e pessoas legais e descentes decepcionadas.


<<Atualização de vinte de dezembro de dois mil e vinte e um - dezesseis e trinta e quatro - - - esqueci de escrever que eu fiquei do lado da Igreja porque sou Cristão>>


Só um comentário, eu me lembro que quando eu descobri os espíritos, no início da década de dois mil e dez, eu passei a rever toda a minha vida, e percebi que tudo o que eu tinha feito de errado na minha vida, eu detectei um sentimento que tinha vindo de fora. Não era uma coisa que fiz de errado que tinha o dedo dos espíritos a cada duas no total. Era cem porcento tinha o dedo dos espíritos. E muito tempo depois disso, eu me lembro de uma consulta ao psiquiatra em que os espíritos estavam me fazendo me sentir tão mal naqueles dias que eu dizia para o doutor que eu estava me sentindo como se fosse um desgraçado por ter feito muita merda… . Isso é uma das coisas que ocorrem comigo.


Acho que a pedofilia na Igreja atrapalhou as coisas.



Vou seguir o Contrato Social.


20. Para que o Mal Triunfe, Basta não Fazer Nada


Nessa última semana, e mais desde a final da Libertadores entre Flamengo e Palmeiras, algo vem me incomodando. Ao assistir um filme no YouTube, fui forçado a entender algo. Compartilho o que pensei aqui.


Começou a me incomodar, a frase que eu já tinha lido antes que era “Para que o Mal Triunfe, basta que os Bons Não Façam Nada”.


Não sei se exagerei nesse texto. A medida que avançava, as coisas complicaram.



Há muitas coisas para se pensar sobre o que acontece a minha volta. É como os jogos eletrônicos que eu tenho. Tenho tanto jogo que nem sei qual jogar primeiro e por isso acabo não jogando nenhum.


Não é a primeira vez que a frase “para que o mal…” vem até mim. Antes de saber do contrato social e do Plano de Deus, eu estava muito leve e solto. Também, nunca pensei ou me questionei sobre coisas que nem sabia o que existia.


Os espíritos raramente me fizeram me questionar sobre essa frase é quando me questionava, não havia nada a fazer.


Quando veio a frase, os espíritos não me deixou pensar nela e eu apenas sorria sem fazer nada. Depois quando vi a frase sem prestar atenção, não sei de onde veio (eu não penso assim e ainda mais sobre essa frase que era importante) que a pedofilia era legal.



Eu já pensei em parar antes. Mas em algumas das vezes que isso acontecia, vinha até mim a realidade que dizia que se parássemos, seríamos massacrados. O outro lado não ajudava.


Eu tive contato com o sexo.


No passado, antes de nós, quando uma criança tinha contato com o sexo, ela era destruída.


Recentemente, li um documento escrito mencionando o Dr Luis Armando em São Paulo, e meu pai Domingos Donato, que dizia que eu tinha problemas e que meu pai era meu tutor. E que eu não era normal pois tinha/era “Paranóide”.


Eu chorava e depois quando reclamava ninguém acreditava.


Esse não pode ser o conceito de inocência ou contrato social a defender nas crianças. (Descrevo abaixo).


No Twitter, ao pesquisar por pedofilia, existem milhares de imagens e mensagens publicadas de forma sistemática que “o melhor remédio/injeção para curar um pedófilo são as balas (de revólver) e que elas certamente curam permanentemente com uma dose só”.


Sobre o combate a pedofilia. Na direita e na esquerda há tantas coisas. Na direita há um pouco de competição, individualismo, pessoas fortes, etc. Na esquerda há um pouco de solidariedade, pessoas que compartilham, etc.


“O pênis é de esquerda”.


Somos bons e queremos que nos deixem ver isso e nos deixem em paz, queremos que deixem nossas crianças em paz.


A esquerda tem uma pegada de ajudar grupos sociais e pessoas que sofrem. Inclusive os fracos.



Tanta gente pedófila na mídia.


Fora os que não se expõe ou que estão no armário.


Pedófilos são uma sexualidade.



Meu pais se recusa a ser honesto comigo.


As coisas acontecem.


Mesmo comigo tentando ajudá-lo e defendendo-o da minha mãe.


No passado (muitas vezes) a única coisa que ele respondia quando eu reclamava que ele fez bully era que ele tinha a maneira dele de ser (hoje ele só não responde mais isso porque eu parei de perguntar) e negava o bully.


Não sei o que fazer, apesar de hoje entender mais, e acreditar mais nele. Hoje ele também ajuda.


Em casa, aqui, eu vivo sentindo um sentimento de escuridão permanente, como que se meus pais sofressem por minha culpa, mas quando eu penso nisso, a escuridão vai embora e eu percebo que são espíritos. Depois a escuridão volta, já entendi isso.


E não posso reclamar se não iría sofrer.


Sofro sistematicamente.



Sobre a “Paranóide”, tentem saber como era as campanhas contra pedofilia antigas.


As propaganda antipedofilia antigas dizia que o pedófilo destruía a infância das crianças quando na verdade o que destruía a infância das crianças era o bully de quem não gostava do sentimento de amor e sexo entre criança e adulto, ou seja, quem não gostava de pedofilia eram os pais e professores dessas crianças.


Eu vi várias vezes, em uma propaganda anti-pedofilia, o desenho ou imagem de uma menina nua chorando vendada sentada com um papel na sua frente e uma caneta na mão, pessoas ao seu lado abrindo seus braços mostrando seus seios, e os espíritos colocavam em mim que era o pedófilo querendo que ela assinasse o contrato a favor da pedofilia, isso tudo para dizer que o pedófilo era mau. Não nos deixavam pensar. Na verdade a propaganda dizia que era os que não gostavam da pedofilia querendo que ela assinasse um contrato que perpetuava esse sistema.


Não sei como a palavra “pedofilia” virou um sinônimo de crime. A tradução literal da palavra “pedofilia” é “gostar de criança”.


21. Aprender a Lidar é Esquecer os Prazeres


Sobre aprender com as lições das agitações.


Um dos caminhos de se domar, é aprender a se controlar e não repetir.


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Para isso, se aprender com os sentimentos, é uma saída. Você se inspira.


Um danadinho disso é que se houver uma agitação, a memória sentimental da lição pode escapar.


Uma saída é aprender com a razão. Razão, para aprender e manter a memória ativa, caso a memória voe para fora, além de raciocinar. Memória (aí sim), para lembrar.


Assim, a lição aprendida não escapa.


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Sobre ir pro agito, tem um danadinho sentimental que se sente mas o raciocínio acalma, e o que da para se domar. É fortinho, mas com um pouco de tempo, talvez.


Sobre o que da para se domar, há coisas que se se entrou na cabeça muito, se quiser parar, tem que se domar.


É como a bebida alcoólica, um cigarrinho (esses são outros assuntos como exemplo), etc. O querer barrar o agito que entra, tem que parar de tentar agitar (um lembra o outro).


A não ser que você tenha razão, não precisa ser assim (você se conhece).


Se esquecer esses um agito que se quer esquecer, tenha a consciência de que está domado. 


Cada um lida com isso de uma forma.


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Esquecer querer domar os agitos que tomam nossa cabeça, pode incluir querer o mesmo para outros.


Não significa parar, talvez. Mas sim, fazer de outra forma.


Com o tempo, depois de domar, percebe-se que o agito é algo que se espalha se não domar. Ou seja, olha-o com mais distância, ao tomar consciência do que ocorria.


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Depois sim vem os sentimentos.


22. Aprender a Lidar, Esquecer os Agitos e Ser Filho de Deus


Na vida, cada um tem seus agitos.


Rico tem, pobre tem, negro, branco, ateu, religioso, famoso, anônimo, esquerda, direita, etc.


As vezes, tem que resolver resolvendo.


Não pode corrigir alguém porque não ajudou, porque não fez o certo, porque agitou, porque escolheu outro, porque pecou, porque não seguiu a lei, porque não foi certo, etc. Muitas vezes, tendo ou não consciência da falta.


Muitas vezes, os competidores não são muito corretos, ou não o são. Se ficar certinho, pode ficar para trás.


Muitas vezes, o agitador pode ser alguém ao lado.


Uma frase Cristã: “É pecado dizer que ‘não tem pecado’”.


23. No Futebol e na Vida, Juízes Trabalham e não são Inimigos


No jogo de futebol e na vida, o juiz, os pais de famílias, as autoridades, etc, são aliados e não inimigos. Eles não são pessoas maldosas.


Eles podem dar falta para o time adversário ou cartão vermelho para seu time.


Mas não significa que estão contra você, e muito menos querem te matar. Eles estão simplesmente trabalhando.


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Quando o juiz da falta para outro time, o jogador que fez a falta não pode ir no juiz falando “não foi nada disso, não foi falta não, quem você pensa que é …”. Um diálogo possível é o jogador que fez a falta perguntar “O que houve?”, o juiz dizer, e o jogador falar “ah, tudo bem, entendi, só estava tentando …”


24. Usar Argumentos, e se Exagerarem com Você, Tem mais Razão 


Eu não gosto muito de violência.


Então eu usava argumentos, e não violência.


Eu não converso só com ao meu redor. Com o tempo, os argumentos se tornaram predominantes em minha vida.


Uma coisa necessária, foi que eu tive que ficar um pouco filosófico, pois tinha que respeitar outros em minha vida, que tinham contato comigo, e que eram diferentes (tanto no que elas fazem quanto no que elas são).



Uma das consequências foram os sistemas que se estabeleceram em minha vida.


Virou uma moda usar argumentos.


No sentido de que se alguém avança muito na minha área, algumas coisas podem ficar estranhas sobre ela, pois eu não bato, não agrido.



Mas sei que não dá para ser assim sempre.


Falo assim pois sei que muitos tem necessidade (falando filosoficamente).


Eles tem que ir à luta, ser agressivos, bater.


Muitos sabem que os outros só argumentam ou estão em desvantagem.



Existe a necessidade de compreender e ser pacífico, além de rezar.



O autor desse texto agradece humildemente à Deus, e a vida que Ele o deu, uma vida em que não é necessário fazer bagunça.



Mais uma vez, não dá para ser assim sempre.


Cada um tem sua vida.


Mas sonho com um mundo de argumentos.


25. Não se Aproximar muito e Ser Feliz


Sobre uma coisa sobre a vida


As pessoas não devem se aproximar muito uma das outras.



As que mais perdem com essa regra são as crianças, principalmente se se depararem com a necessidade de amadurecer.


Para entender essa parte do mundo, quando alguma coisa acontece, as mães e pais precisam manter a criança feliz sem fazê-la querer ficar se aproximando de outras e sem fazê-la se sentir isolada, carente, excluída, etc. Os amigos da escola podem ajudar.


Em tempos difíceis para as crianças, as mães e pais, por exemplo, se a criança joga bem video-game, os pais põe a criança em um campeonato de video-game. Se a criança é boa em uma matéria, como matemática, por exemplo, os pais elogiam ao receber o boletim escolar com as notas. Lembrando que há sentimentos negativos necessários para o crescimento. Tem que ver caso a caso. 


Tem as outras coisas a se fazer para resolver o problema.



Isso o que eu escrevi abaixo é o que eu sinto. Eu não tenho algumas liberdades


Eu vejo pessoas na mídia se abraçando.


Mas cada um tem sua vida.


Muitos tem seus problemas ou responsabilidades. Então, elas preferem não conversar ou não parecer que estão fazendo negócios estranhos às escondidas, respectivamente.


Isso também é difícil entender.



Sobre culturas, um exemplo, sobre fazer amizade com cachorros.


Em alguns lugares, para fazer amizade com um cachorro, por exemplo, se ele coloca a pata na frente, você coloca a pata na frente da dele. Quando ele coloca a pata de lado, você coloca sua mão de lado. São esses joguinhos.


Em outros lugares, e é o meu método com cães, fazer amizade com um cachorro é enchê-lo de carinho.



No Brasil, há a diplomacia.


Também existe a sabedoria de ficar bem consigo mesmo antes de tentar algo.


———


Há um grande “mas”.


Estamos em um período da história que não sei descrever.


Há fakenews. Há pessoas buscando o poder. Há outras coisas, etc.


É difícil saber o que fazer.


Não dá para pedir para dar o melhor, pois para alguns pode ser difícil.


26. Uma Maneira Errada de Fazer a Mulher Parar de Pensar em Sexo


Eu sempre vi a mulher como tímida, simples, etc.


Então começaram-se a questionar o porque algumas coisas acontecem.


Aos poucos a mulher foi libertando-se, os assédios questionados, a realidade foi tirada das sombras e debatida, etc


Então eu vi garotas falando apimentadamente de um objeto que se parece com o órgão masculino.


O que depois me veio na cabeça é que essa era a mulher de verdade, esse era o seu jeito de ser. Não sei como é a mulher de verdade, mas não chega a ser a apimentada como escrevi.


Então me veio na cabeça que chamar a mulher no meio da rua era algo que para alguns dos homens (mas não para as mulheres) era considerado normal, mas por que?


Era assim porque assim as mulheres não iam gostar e iam querer não serem humilhadas. As gerações que não conheceram a mulher libertada e nem suas lutas iam pensar que uma maneira de se livrar desse assédio era se comportando mais recatadamente, vestindo-se com mais roupa, se comportando mais conservadoramente, etc.



Hoje, na internet, mais especificamente nas redes sociais, fóruns de bate-papo e sites de notícias, descem o pau na pedofilia sem argumentos, nos LGBTQUIA+, na esquerda. Não sei muito porque.


27. Sobre Racismo, Discriminação e Preconceito, Como Funciona, Verdades, e Brasil Hoje


  • (Rvs) Início


Sobre racismos, preconceitos e discriminações.


Nunca houve razão para não me deixar estudar (só um exemplo das coisas no Brasil). Uma das consequências em não me deixar estudar, era que, imagino eu, quem me proibia de estudar ficava mais fraco e as coisas ficavam mais polarizadas.


(Isso foi na noite de sete de outubro de dois mil e vinte e dois) Então eu escrevi algo para o Dr Thales, meu psicólogo, sobre a existência das perseguições contra negros, lgbtqia+, pobres, mulheres, eu, etc, escrevi que era verdade, e escrevi em baixo, “não consigo estudar”.


Algumas coisas aconteceram e eu fiquei sem entender direito. Cheguei a pensar que era sobre o texto que escrevi ao Dr Thales. Escrevi para o Dr que eu sabia que não dava para generalizar, mas na hora não sabia o que ocorria (eu achava que era um pedido para que eu fizesse algo). Fiquei sem saber se foi resolvido.


- (Rvs) Descobertas


Então, hoje (oito de outubro de dois mil e vinte e dois), eu estava navegando no Facebook e vi alguns vídeos do Bob Esponja. O que entrou em mim é algo que eu não sei se é verdade.


O mecanismo para a existência do racismo, discriminação, preconceito, etc, contra negros, esquerda, pobres, lgbtqia+, esse autor, mulheres, sexo, amor, ideologia de gênero, comunismo, socialismo, etc, são as características entre um e outro.


Quem é capitalista se junta com capitalista, e quem é socialista se junta com socialista. E capitalista não se junta com socialista e um combate o outro. Não deveria ser assim, somos todos iguais, nessa comparação e em muitas outras


O mesmo ocorre com negros e brancos, heterossexuais e lgbtqia+, etc.


Sobre pobres e ricos, tirar comida do prato dos pobres, armar a população e pedir que se cuidem e não cometam crimes é cruel (os pobres, assim como todo ser humano, tem necessidades, e inclusive de se alimentar). Mas acho melhor ser humilde nesse assunto, pois me dou o benefício da dúvida e escrevo apenas que não sei o que ocorre (podemos conversar, está tão ruim que eu desconfio não sei do que, acho que me engano).


  • (Rvs) Religião Cristã, Bolsonaro, e o Brasil hoje


Uma das características do capitalismo é sobre lucros e competição.


A Religião Cristã deveria ser para todos, mas o Bolsonaro chegou pregando o ódio e excluiu lgbtqia+, trouxe a fome e pobreza de volta, perseguiu a esquerda, o socialismo, o comunismo.


Os seguidores do Bolsonaro se dizem Cristãos e Bolsonaro se comunica com eles e faz manifestações inclusive apenas para seu público, como as motociatas.


Os Cristãos defendem Bolsonaro com as unhas e dentes no Brasil. Não há diálogo.


Os bolsonaristas e religiosos não aceitam outras opiniões e se fecharam. Alguém tem que descobrir uma maneira de se comunicar com eles.


  • (Rvs) Um Pedido


Hoje, o principal inimigo dos Cristãos é o Bolsonaro, que está puxando os Cristãos para baixo, que não querem largar dele.


Bolsonaro e vários religiosos combatem lgbtqia+, esquerda, etc, muitas vezes sem argumentos nenhum. É só pancada e no grito.


O Jair Bolsonaro é contra lgbtqia+, contra a esquerda, contra o Partido dos Trabalhadores, defende Deus, etc. 


Libertem-se de Bolsonaro, pois assim, do jeito que as coisas estão, se perder, o país corre o risco de ficar vermelho, socialista, lgbtqia+ (em que vários são Cristãos), e etc. E Deus, esperamos que continue firme e forte, inclusive para nos salvar dos nossos problemas quando fizermos coisas erradas.


O Bolsonaro pode ser uma incógnita para alguns, mas ele chegou à presidência, e por isso eu desconfio que ele tem consciência da desgraça que está acontecendo com o povo.


  • (Rvs) Possíveis Soluções


Para resolver esses problemas, Deus pode ajudar.


Temos que jogar fora o ódio, aceitar os diferentes, conversar em um churrasco.


Temos sim uma dívida histórica com a população negra no país. E as cotas são legítimas.


Sobre a lei os acontecimentos, pôde-se fazer o simples, ou seja, se aconteceu algo, chama os amigos ou quem entende, ou etc. Se não der certo, chama a policia. Se a polícia não resolver, vai para a delegacia. Na delegacia, ou solta ou leva ao passo a passo até chegar no juiz. O juiz decide o que faz. Não é exatamente assim, não precisa ser assim, só vai com calma.


- (Rvs) Religião Cristã 


Não sei como funciona, mas os Cristãos não gostam da concorrência de outras religiões, lgbtqia+, etc.


Não sei se eles nunca quiseram que nós conversássemos sobre isso por causa disso. E não sei se é por causa de assuntos como esse que preferiram liderar colocando medo na população.


O Bolsonaro e seus seguidores também colocam medos na população. Basta ver sites como Twitter, Facebook, YouTube, Instagram, etc, é difícil conversar sobre política quando há petistas e bolsonaristas.


28. Sobre Pensar com Criatividade, Experiências 


  • Sabedoria (Rvs)


Várias vezes na vida tem-se que resolver problemas. As vezes é difícil e as vezes é fácil. Também, as vezes descobre-se que não ficou do jeito esperado, etc.


Uma dos itens que pôde-se amadurecer esses momentos é sobre como resolver esses problemas.


Pôde-se usar a criatividade ou a experiência.


  • Criatividade:
    • “O cara fez isso. Talves se fizéssemos esse ou essa, pôde-se consertar.”


  • Experiência:
    • “O cara me zuou denovo. Acho que não posso confiar nele.”


Resolver as coisas com a experiência pode ser uma boa alternativa.


29. Sobre com Ir Longe e Arrogância 


  • Sabedoria 2 (Rvs)


Há muitas pessoas no Brasil. E existe muita diversidade.


Encontra-se grupos de diversos tipos. Uns existem em número maior de pessoas e outros em menor números.


Há litígios a serem resolvidos. Muitas vezes o ambiente fica pesado.


É necessário maneiras de lidar com a situação.


Uma delas é excluir a arrogância da vida.


A arrogância faz a pessoa querer ser melhor que a outra, querer ganhar a briga, querer ter razão, e isso gera brigas desnecessárias e por motivos fúteis que podem ter terríveis consequências.


A arrogância faz o homem ir atrás de tudo o que destrói o ser humano: mulher, poder, dinheiro, fama, propriedades, etc.


A arrogância pode cegar a pessoa e torná-la manipulável.


30. Jesus Disse para Ajudar


Só algo que me veio na ideia.


Se der certo, beleza (não sei o que fazer). Se não, tentei. Estou me sentindo estranho.


Não sei o que Jesus quis dizer com essa frase.


Não sou ninguém especial, apenas um crente.


-


Jesus disse “Vocês Conhecem a Morte. Eu Conheço a Vida”


Para ajudar a pessoa, tem que conversar com ela.


A pessoa não conhece a solução. E então tem-se que fazer com que ela conheça o lugar em que está. Ou seja, a pessoa está cercada por essas emoções que se chama Diabo (nesse texto), esse é o lugar que está e as pessoas querem ajudar.


Mas Jesus está em outro lugar. Jesus está no paraíso ao lado de Deus e sua Mãe Maria. Esse lugar, a pessoa não conhece (“Vocês Conhecem a Morte. Eu Conheço a Vida”).


Então, para ajudá-la, tem que ser direto.


“É fácil encontrar a paz”


“Você não está sozinha. Você tem amigos”


“Jesus te ama”


-


Se a pessoa conhece o Diabo não fale “O Diabo existe mas ele não afeta quem reza”. Fale “Reze e tudo dará certo”


Não fale “O Diabo gosta de jogar pedras mas Jesus o protege”. Fale “Jesus Salva”


Se você sentiu que a pessoa não lembra que o Diabo existe, lembre-a que o existe.


-


Talvez, se a pessoa souber do Diabo, pôde-se parar de falar no Demo, porque ela já o conhece e não é mais necessário falar sobre isso enquanto ela tiver consciência.


Também, fale de uma maneira que a pessoa entenda, jogue algum conteúdo sobre o que a pessoa passa.


“Se você não quiser o mal para o outro, o outro lado pode ter menos sucesso ao te incomodar. É científico”


“O que é legal, guarde, e o que não é, descarte”


31. Sobre como Funciona o Mundo do Sexo, Pedofilia e Criminalidade 


(Obs não sou cientista, nem especialista, nem psicólogo, nem psiquiatra. Esse é apenas uma sugestão de explicação para as coisas sobre como são)


Há pessoas que se dão bem na vida afetiva e sempre haverá os que não se acertaram na área.


Sexo é algo que não se esquece. A primeira pornografia, o primeiro beijo, a primeira vez com alguém, a primeira sozinho, as primeiras carícias, as primeiras experiências. etc. E também, os traumas, como exposição por nudes ou vídeos e fotos íntimas, cantadas, passar a mão, crimes como estupro, etc.


  • Sobre a mulher.


Quando alguém sofre um trauma, se ela for descoberta ela pode passar a sofrer pressão da sociedade. Ela não consegue parar de pensar no assunto. Ela quer resolver mas não consegue.


Isso é uma das causas da subnotificação, o medo da humilhação, nesse caso.


O criminoso ou culpado pelo que aconteceu também sofre, principalmente se for uma pessoa que não distingue entre o bem e o mal, o certo e o errado. As vezes ele esta na prisão, ou na internet em casa pensando em coisas que dão prazer e são erradas. E a vítima também sofre.


O culpado ou o criminoso pensam em coisas que ele já vivenciou, como a vítima.


A vítima, principalmente a mulher, e ainda mais crianças, tem um lado psicológico delicado, frágil. Então, o cara vai ser um pesadelo para ela enquanto viver. Ela pode estar em um palco, ou apresentando um trabalho, e as imagens começa a orbitar ao seu redor. E ela é culpada, dependendo do nível de informações da pessoa que a vê, da cultura, etc.


E o meliante sente prazer, mesmo assim não dá para piorar ainda mais, mas piora. A mulher também vai ficando louca. Ela sente prazer também, em algo que aconteceu com ela e que ela não gostou. Isso se chama “gostar de algo errado” e daí veio a frase “desculpa por gostar de algo errado”.


Muitas vezes, quando a cena do crime ocorre, a mulher pode se sentir em um ambiente de confiança, de amor pelo companheiro. Por isso que se diz erroneamente que mulher gosta de apanhar.


Aqui entra a Síndrome de Estocolmo. Estocolmo é uma cidade da Suécia. Lá houve um assalto em 1973. E as vítimas amaram seus algozes, mesmo depois que terminou o roubo.


A situação, então se transforma em uma montanha russa de prazer e raiva. Por isso que cantadas podem gerar consequências piores que gatilhos.


E a mulher não denuncia o criminoso. Ela continua vivendo com ele, muitas vezes porque depende dele, ama ele, acredita nele. Inclusive porque continua amando. Então, o tempo passa, ela continua sendo humilhada, agredida, confusa, sem denunciar o criminoso (o nome do ato de não denunciar é “subnotificação”) e o cara fica cada vez mais marginalizado e a violência aumenta e chega a hora em que ela pode até morrer.


  • Sobre o homem.


Homens também são vítimas dessa violência, do pai, de outras pessoas, violência física, sexual, etc.


As mulheres não gostam de alguns tipos de homem. Elas não querem simplesmente se relacionar com um cara assim.


Então, o cara, as vezes ficam décadas sem ter relações sexuais. Ele fica frustrado, com raiva de mulheres.


Alguns traumas carregam a maneira que foi o trauma. Por exemplo, como quando cometido por um parentes, o homem pode ter até se sentido bem. Então, por isso, o homem transfere para a sua situação criminosa atual.


Ele acaba criando desculpas durante o crime como “faço isso por você”, “ou não se preocupe, você vai gostar”. Na terapia na prisão, uma das missões do psicólogo é fazê-lo entrar na realidade, e entender o que fez. Com o tempo, o detentor lê na frente de outros detentos a realidade “quando eu fiz isso, ela se sentiu mal, quando eu tentei isto, ela sentiu triste, quando eu fiz outra coisa, ela sentiu raiva.”.


  • Pedofilia


Dizem que a Pedofilia destrói a Criança, que causa danos irreversíveis. E que ninguém quer que isso aconteça com sua filha, irmã, sobrinha, neta, amiga, mãe, tia, prima, cunhada, etc. Mas nem sempre há essa destruição.


Sobre os criminosos, a verdade é que nem todos os pedófilos são abusadores, muitos sentem atração mas não cometem crimes. E muitos estupradores de crianças não sentem atração por crianças.


Sobre as crianças, muitos pedófilos querem ter um relacionamento normal com a criança. Mas então, por que elas são destruídas?


Muitas vezes, quem destrói é a pessoa que não gosta do sentimento de amor e sexo entre adulto e criança. Mas quem? O pai, a mãe, os professores, os colegas da escola, etc.


  • Casamento Infantil 


O casamento infantil deve ser combatido.


Muitas vezes, a criança não tem condições intelectuais, não tem experiência de vida, não tem capacidade de entender o problema. O mundo não é tão bonito. Quando a realidade bate, como nesses casos, pode ser tarde demais.


Em um casamento com uma pessoa muito jovem, muitas vezes ela para de estudar e tem que começar a ajudar em casa, inclusive limpando a casa, lavando a louça e passando roupas. Ou seja, ela não tem tempo para mais nada e perde a infância.


O aborto, se cometer, além de ser condenados por muitos na sociedade, será lembrado pela mãe para sempre. Sem falar que é crime pela lei do homem não só do Brasil e sempre será crime pelas leis de Deus.


Se ela tiver filhos, vai ter que ter maturidade, responsabilidade e forças para ficar acordada muitas noites quando queria dormir dando mama para a criança, tem que trocar as fraldas, tem que ter tempo e dinheiro para levar ao médico, pediatra e escola.


Se se separar, quem é que vai ganhar o dinheiro para colocar comida na mesa da mãe e da criança. A mãe corre o risco de perder a parte final da idade em que deveria estar viajando e se divertindo com os amigos, sem falar na faculdade, que vai com certeza sentir (muita) falta.


A saúde é prejudicada, pode não ter conforto na casa que conseguir para morar. Talvez tenha que pedir dinheiro na rua ou para parentes.


32. Eu e a Igreja Sagrada - Nossa História 


Uma coisa me veio na cabeça ao ler sobre as “Necessidades Masculinas”


  1. A primeira coisa que aconteceu, foi que eu comecei a escrever
  2. O Lula reclamou.
  3. Eu disse que eu tenho que ouvir o Lula ou algo assim.
  4. O Papa Bento reclamou.
  5. Como os espíritos, na época, nunca me deixavam fazer bem duas coisas iguais seguidas, me fez eu fazer algo estranho com o Papa Bento (não me lembro das palavras ou o que aconteceu).
  6. A Igreja deu um prazo para me redimir e ficar de boa.
  7. Eu sabia que não tinha dito nada de errado e não me deixaram ajudar.
  8. O prazo acabou. Imediatamente fui para o salão do Casarão e falei para a minha mãe “Mãe, não sei o que está acontecendo porque eu não disse nada”.
  9. Imediatamente apareceu na tela da TV do salão em um canal religioso a palavra “Tolerância”.
  10. Tentei ajudar a Igreja várias vezes mas em todas os espíritos colocavam em mim que eu queria o mal para a Igreja.
  11. Os espíritos colocavam coisas estranhas contra a Igreja na minha cabeça e os próprios espíritos me faziam escrever sobre isso.
  12. Colocaram um bagulho, uma história, uma sequência de sentimentos e raciocínios na minha cabeça, e colocaram muitos sentimentos ruins e estragados, para que os espíritos me proibissem de escrever. 
    1. Ao escrever, uma das coisa que acontecia era que eu afirmava para mim as coisas.
    2. Ao parar de escrever, eu parei de afirmar para mim as coisas e a Igreja entrou em mim.
  13. Colocaram outros bagulhos, histórias, sequências de sentimentos e raciocínios na minha cabeça, e muitos outros sentimentos ruins estragados, para que os espíritos me proibissem de escrever sobre a Igreja.
    1. Era como que se a Igreja tivesse poder sobre mim. Não falo da Igreja Santa e Sagrada, mas os homens da Terra.
    2. Foi a partir desse momento, se não me falha a memória, que começou a entrar mais em mim que eu persigo a Igreja
  14. Coisas aconteceram, jogos ocorreram, estranhos, complexos, sequenciais, vários, entre uns três até seis, e eu me dei muito mal, eu caí, eu perdi e a Igreja ficou em ótima situação. Só que no final, o www.UOL.com.br me salvou e tudo ficou bem.
  15. >>> Agora leio que enquanto não entender os sentimentos da Igreja, que travaram meus sentimentos, vou continuar sentindo dor e sentimentos estragados <<<
  16. >>> Tudo bem. Acabei de ler o próximo parágrafo. A Igreja quer levar ao mundo inteiro os ensinamentos de Deus, querem que todos sejam Cristãos, catequizados, etc.<<<
    1. Não sei o que fazer. Alguém ajuda. É sério. Eu preciso entender, aprender, … quer dizer … isso já sei … preciso de uma ajuda extra. <<<
  17. >>> O mundo é o mundo. Eu não sei como serão as coisas. No mundo há problemas que a Igreja pode resolver. Enquanto houver problemas, haverá pessoas se inspirando na Igreja. Uma coisa que me deixa preocupado, são as pancadarias que ocorrem … não sei aonde (não me meto em outros países, e não quero tirar ou a minha responsabilidade ou a responsabilidade da esquerda ou a responsabilidade dos brigões … mas que eu vejo no Twitter e na internet, e não sei se é isso que denominam a luta entre classes), os assaltos que ocorrem por aí e que pelo que entendi, os criminosos estão se tornando cada vez mais ousados (não sei se estão aumentando ou reduzindo), as depredações (pessoas destruindo coisas, pegando e jogando no chão), e o bully aparenta estar aumentando no outro lado.
    1. Não defendo isso, e roubar não é profissão, roubar é crime. Sei que não sou ninguém para impedir alguém de roubar, mas não pode sistematizar.
    2. Sobre os brigões, não sei o que ocorre, mas eu já briguei com o meu pai. E no instante exato que começa, os espíritos colocam em automático e da no que dá.
    3. Sobre as depredações, são pessoas em surto, em sofrimento extremo. Não está certo fazer a pessoa passar por isso, sem falar no prejuízo em dinheiro, multa, prisão, estigma e mais problemas que virão.
    4. O bully não está certo. Tanta coisa para falar, a dor as vezes existe por um motivo, pode levar a depressão e ao suicídio, esse autor recebe trotes com a mensagem “Liga e desliga na cara”, talves seja isso o que o outro lado queria que passássemos, eu já morri socialmente por causa disso antes, pode vir de pessoas que deveriam ser seus amigos e protetores e direcionadoroes e etc, um objetivo errado é querer destruir o outro lado, as vezes o outro lado está cego, tem que pensar na vida antes de entrar em uma aventura e antes de fazer bully, as vezes a pessoa só quer se dar bem e só quer uma quantidade pequena de dinheiro (uns dez reais por exemplo) para comprar algo como um celular roubado por exemplo, quem é esse autor para impedir o bully, as vezes a pessoa vive de bully ou está presa a ter que fazer Bully para viver por força maior ou para colocar dinheiro na mesa da esposa e do filho
      1. O Bully dos pais e das pessoas na rua que esse autor sofre é insignificante. O que preocupa esse autor (o problema é o desconhecido) é o relacionamento que existe com a Igreja. Qualquer coisa que acontece de estranho durante a semana na Missa do próximo domingo é cantado “Senhor perdoe nossos pecados e nos conduza a vida eterna, Amém!” e o pesadelo recomeça.
      2. Tem que entrar em um acordo, mas não sei o que fazer. Quem tem que conversar é o www.UOL.com.br, o povo e A Igreja.
  18. As vezes penso até em rebeliões contra nós, decepções, agitação, etc.
    1. Não gosto de decepcionar as pessoas. As vezes sinto vergonha.
  19. Os espíritos nunca me deixaram ajudar a Igreja, sempre travaram meus pensamentos.
    1. O que ajuda nesse travamento, é a consciência de que o que pode acontecer com meu pescoço e com as crianças.
    2. Quero ajudar, mas não sei como.
      1. Eu não deixo-mo são as coisas, não sei quem são as pessoas, não sei o que já aconteceu (só sei o que da para ver nos jornais), e os espíritos não me deixam saber nada.
        1. Essa situação é a consequência e continuação do que fizeram comigo entre mil novecentos e noventa e oito até dois mil e oito. Algumas coisas foram herdadas.
          1. Tinham que controlar, então não me contavam nada.
          2. Tinham que saber tudo, então tenho liberdade para escrever, inclusive sobre o que colocavam em mim.
          3. Tinham que me impulsionar, então, colocavam recompensas se eu fizesse isso ou outra coisa.
            1. Não se importavam comigo, então as recompensas eram estranhas. Com o tempo, haviam suposições de que eu queria que a Igreja sofresse, mas na verdade, eram os objetivos de outros.
          4. Uma recompensa invertida era que quando eu liberava o outro lado, ou tinha o efeito inverso ou nós ganhava,os algo.

33. Reprimir, controlar a mente e proteção 


Muitas crianças já ouviram “se quiser aparecer, coloque uma melancia na cabeça”. Há muitas regrinhas na sociedade como lutar contra o aborto, dormir cedo, chegar na escola ou no trabalho na hora certa, respeitar os mais velhos, proibir a pedofilia, proibir o homossexualismo, etc. (São regras importantes.). Mas por que?


Alguns acham que é necessário criar um sentimento na sociedade de “tomar cuidado” de “se auto controlar”, de “exercitar o auto controle”, e de outros valores como “respeitar os mais velhos”, “ser religioso”, “ser casto”, “se comportar”, etc. (São valores importantes.).


Alguns filmes como “Abril Despedaçado”, representam esse estilo de vida. Alguns defendem alguma coisa na vida. O problema começa quando ela quer impor isso.


(Obs: por outro lado, essas regrinhas tem seus motivos, além de representar um cuidado e um bom estilo de vida e ser responsável, mas essa parte do texto não é por esse ponto de vista aqui, é de manter a consciência, do estilo de vida, da sociedade e não do indivíduo, é do ambiente. E não é uma crítica, sem ironias.).


A pressão vem com expressões de desapontamento como os olhares das mães ao ver a filha fazendo algo estranho, a mulher que fala para a criança “volta para o seu lugar, garoto!”. As vezes é a dor insuportável nos hospitais (que as vezes é a tortura inconfessavel, que está na Bíblia)


A pressão vem com expressões de desapontamento como os olhares das mães ao ver a filha fazendo algo estranho, a mulher que fala para a criança “volta para o seu lugar, garoto!”. As vezes é a dor insuportável nos hospitais (que as vezes é a tortura inconfessavel, que está na Bíblia)


https://cristianismoativo.org/o-que-significa-sofrer-na-carne


1

1 Pedro 4:1-2;

Filipenses 2:7; Hebreus 2:14; Hebreus 4:15;

Filipenses 2:8; Hebreus 5:8;

Lucas 22:41-44; Hebreus 5:7;

Mateus 6:10;

Hebreus 10:7.

2

Lucas 9:23-24; Lucas 14:26-27;

Tiago 1:14; Gálatas 5:24;

Hebreus 2:17-18;

Hebreus 4:16.

3

Gálatas 5: 16-25;

2 Pedro 1: 4;

Hebreus 2:10-11;

2 Coríntios 4:17-18;

Romanos 8:17-18;

1 Pedro 4:12.


Quando uma criança acorda, percebe isso, ou se envolve com coisas que as vezes não tem volta como sexo (e ser muito jovem), é quando entra os filmes sobre jovens com superpoderes e sobre enviá-los para campos de concentração, debaixo da desculpa de que é para o bem delas, e que as crianças devem ser protegidas.


Aqui entra a realidade, o choque de realidade, a inocência, a ingenuidade. As crianças pensam que serão ou que sempre serão bem cuidados, até esse ponto. Nesses campos de concentração, muitas vezes há muito sofrimento. Sobre a situação, a criança não tem saída: ela não pode ganhar o próprio dinheiro, não sabe nada da vida, não tem outra casa, não tem outro lugar para dormir, etc.


Fora desses filmes, na realidade, na vida real, há a violência contra as crianças, os estupros corretivos, espancamentos, cantadas contra as mulheres, o forçar uma mulher a fazer o que ela não quer fazer (beijar, transar, etc).


Para combater isso e proteger as crianças, foi feito a “Lei da Palmada” (proibir de bater em crianças), “Lei Maria da Penha” (protege a mulher), a sociedade se posicionou contra a violência contra as crianças e mulheres, há grupos de valorização da vida, a campanhas contra o bully e suicídio, etc.



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