sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Eu, PM, Bíblia; Resistência em Ler a Bíblia; Esse Autor se Defende, mas e os Outros?; Religião, Volta das Aventuras Religiosas; Papa, Judeus, Negros, África; Perdão

Escrito em 14 de outubro de 2011 - 11:47
Revisado em 14 de outubro de 2011 - 11:47
Atualizado em 14 de outubro de 2011 - 15:02

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- Pós texto:

Sobre algo que decidi escrever. É um problema que se repete, então decidi escrever sobre ele. Sempre para ajudar, óbvio.

Esse autor escreve com todo o respeito do mundo à Igreja Católica, ao Papa, às Religiões, à África, à História, àos professores, à sua família, à Bíblia, à todas às Religiões, inclusive Católica, Evangélica, Cristão, Budista, Judaica e Mulçumana, etc.

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

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No passado, eu lia a Bíblia.

Mas era contra a minha vontade.

Então, eu um dia pensei e escrevi no blog Onda Future 2, que "Será que alguêm acha isso (me fazer ler a Bíblia) normal, ou correto. Se alguma coisa acontecer no futuro, talvês não haja maneira de lidar com os ptoblemas".

Parei de ler a Bíblia por um tempo, esquecendo que isto não era necessário (baseado em experiências pasadas, além de ser destrutivo), e que já tinha decidido ler a Bíblia incondicionalmente.

Depois o pessoal começou a querer que eu leia.

Nesse período, por causa de interferência de fora da minha mente, eu não pensava em muita coisa.

Apenas pensava o básico do básico sobre ler a Bíblia.

Entre os dias 14 e 13 de outubro de 2011, as coisas ficaram agitadas.

Passou pela cabeça desse autor ou esse autor pensou, que quem faz esse autor não ler a Bíblia é interferência de fora, mesmo assim, esse autor, por causa de interferência de fora não lia a Bíblia.

Esse autor já havia escrito antes que ele sabe que é um homem público, e por isto, algumas coisas não é ecolher ou não, mas sim fazer e pronto. Mesmo assim, sentiu resistência em ler a Bíblia.

Esse autor sabia que ao deixar de ler a Bíblia, coisas estranhas aconteciam, e mesmo assim não fez nada.

Tudo por causa de interferência externa.

Alguns outros pensamentos tambêm aconteceram.

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Por causa do que eu falei sobre "se era normal me fazer ler a Bíblia...", não vi muita agitação na frente desse autor sobre este episódio (apenas vi raras vezes no geral), pelo menos não vi agitação na outra turma, com excessão de algumas vezes.

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Esse autor, se expressando da melhor maneira possível, esse autor não sabe o que dizer dos que me pediam para ler a Bíblia, enquanto, eu, que não lia sou muito comportado.

O que passou pela cabeça deste autor, é que dessa maneira, ler a Bíblia parece um fato mais mecânico, pois esse autor não sabe do que dizer sobre quem lê a Bíblia (obs: esse autor tambêm lê a Bíblia, mas na boa, não está falando dele nesta frase).

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Por que tudo isto?

Esse autor tinha tido uma conversa com o bate papo em sua cabeça. O batepapo na cabeça deste autor queria que ele pedisse desculpas por uns pensamentos mais agitados sobre algumas pessoas. Esse autor, então perguntou se os que fizeram a bagunça na vida deste autor, entre os anos de 1997 e até esse ano pediriam desculpas. Então, esse autor pediu desculpas por estes pensamento agitados mencionados anteriormente, e esse autor pediu desculpas pelo o que aconteceu entre os anos de 2005 e 2008 e as pessoas com quem conversa no bete papo na sua cabeça pediram desculpas pelo que houve no período da bagunça na sua cabeça entre o ano de 1997 e até agora. A porta sempre esteve aberta para se o outro lado quisesse entrar na roda e se juntar a nós. Já estamos juntos, mas faltra algo.

Um sentimento começou a nascer, o de comunidade entre nós.

Um dos fatos que ocorreram e me deixaram agitados, foi sobre ler ou não a Bíblia. Por incrível que pareça, o Plano Mental me fez acreditar que quem estava me forçando a ler a Bíblia era os meus amigos.

Eu fui muito orgulhos e coloquei no estadão dois comentários, em tom de "conversa" com o pessoal que coloca comentários no Estadão:

1º Comentário:

"O Povo é soberano. O Povo tem Direitos e Deveres, mas quando o Governo vem e pede algo que não é dever, o Povo pode escolher entre fazer ou não. O Povo quer Paz. Tambêm quer Liberdade e ser Respeitado."

2º comentário

"O Povo tambêm quer líderes bons e respeitáveis. O Povo gosta do PT. Mas tambêm quer um motivo para seguir apoiando. De graça, assim, goela abaixo não dá em nada. Duvido que dê em algo produtivo."

O sentimento entre eu e meus amigos, que tinha nascido, morreu por causa do meu orgulho.

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Além de tudo isto acontecer, sobre eu não ter lido a Bíblia neste período, por causa de interferência de fora, somos culpados por isto.

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Muito obrigado Plano Mental, por tudo o que me fizeram mais uma vez. :-)

Por que existe tanta dificuldade em ter sentimentos bons? Deve ser por isto que antes, havia tanta resistência em relação às crianças e às pessoas ao nosso redor. Por que elas nos viam e não acontecia muita coisa.

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Um detalhe, é que já faz alguns meses que as minhas aventuras Religiosas voltaram (sonhos colocados por interferência externa que são sobre fazer acontecer algo estranho com a Igreja e com o Mundo).

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Mas é lógico que existem aqueles que são diferentes desse autor.

Mas sobre a resistência, sabedoria e recursos em relação às interferência de fora, é lógico que algo pode acontecer com as pessoas no mundo.

Sempre vai haver aqueles que não lêem a Bíblia, por vários motivos. E esses poderão prejudicar vários que estão ao seu redor.

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O Papa já falou que os que mataram Jesus não foi o Povo Judáico inteiro, e sim apenas alguns do Povo Judáico.  Concordo.

Mas e quanto aos negros?

Esse autor já pegou sua mãe (muito religiosa) falando a palavra "Preto" algumas vezes (duas vezes se não se engana), além de já ter falado pessoalmente para este autor que não se casaria com um negro. E Tambêm ouviu a sua Vó Marina (ex-professora de Religião) fazendo comentários sobre negros (uma vez no mínimo ou duas possivelmente). Quando este autor estudava no Colégio São Luís, em uma aula, possívelmente de Religião, uma aluna (sexo feminino se não se engana), perguntou, sobre uma pessoa que cometeu um crime horrível (assassinato) "onde ele foi morar?" A professora ou professor falou "na África". Uma vez, na internet, esse autor viu uma frase dizendo que um padre disse que "a África é um país de pecadores pois o seu antepassado cometeu um crime terrível". Não se lembra da frase exata. Mas a notícia tambêm falou que o padre, aparentemente agitado (esse autor escreve na boa), tentou corrigir e colocou um argumento tambêm estranho.

Não sei me expressar direito se os negros e Judeus cometeram um crime igual ou desproporconal, na boa :-), mas, por que não absolver os descendentes negros?

Eles que são os que mais precisam de ajuda no mundo, escrevo com todo o respeito do mundo à eles.

Temos que olhar pela África, escrevo com todo o respeito do mundo à eles e à Igreja.

E pelamordeDeus, que seja de maneira honesta. São seres humanos. Tenho certeza de que todos só queremos nos ajudar.

Vamos fazer direito.

Do mesmo jeito que peço para fazer direito, peço responsabilidade e honestidade para não prejudicar outros casos e só para ajudar.

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Atualização de 14 de outubro de 2011 - 15:02

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Agora, algo diferente aconteceu.

Enquanto eu sofria por causa de interferência de fora, eu, pensando, reclamei de como eram as coisas, e foi então que ouvi as pelavras em minha mente "É isso aí, bonitão". Tambêm ouvi aplausos e risadas. Não sei se foi antes ou depois que ouvi outra frase curta, como a anterior, depois de reclamar sobre o que acontecia em volta. E foi seguido de aplausos.

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Agora a internet me falou para ler a Bíblia com uma imagem do piloto de Fórmula 1 muito boa e bonita, mas não sei por que, só posso concluir que é por interferência externa,m vejo a Bíblia como um dever, não como algo necessário. Não consigo me apegar à Bíblia. Como que se houvesse rivalidade entre eu e a Igreja Cristã. É um sentimento de batalha, de tensão.

Pronto. Na boa, era interferência de fora. Foi só eu escrever isto que esse sentimento ruim acabou.

Não sei com é com outras pessoas. Eu posso me defender. Mas não sei como as outras pessoas lidam com esse problema. Rezo por elas.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Eu, PM; Pacificar o Diálogo entre Eu, PM e os Amigos, e Evolução; Música "Unwritten" de Natasha Bedingfield; Tirar da Minha Vida, Recuperar Algumas Coisas, Agradecimento; Batepapo na Minha Cabeça, Interferência de Fora, Desentendimentos

Escrito em 12 de outubro de 2011 - 21:01
Revisado em 12 de outubro de 2011 - 21:24
Atualizado em 13 de outubro de 2011 - 12:44
Atualizado em 14 de outubro de 2011 - 16:12

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- Pós texto:

Sobre detalhes de como é a vida entre eu, meus amigos e o Plano Mental, e como o tempo vai mudando a todos ao nosso redor.

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

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Ja faz um tempo que venho tentando acabar com a agitação, e transformar o que posso da bagunça, em diálogo.

Eu cheguei a perceber que quando converso com meu pai, converso com outras pessoas tambêm.

Na nossa turma, eu venho tentando atuar, e sei que posso fazê-lo mais sinceramente. Eu converso mais com eles, mas a bagunça tambêm acontece.

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Sobre a nossa turma, a liberdade do espaço está aumentando, hoje somos muito mais abertos do que antigamente. Mas tambêm mais e mais coisas deixam de funcionar. Hoje, eu decidi cantar mentalmente uma música que ouvi recentemente, uma das melhores que já conheci, "Unwritten", de Natasha Bedingfield.

Cantei como protesto aos meus amigos. Agora que escrevo isto, me veio a palavra "conspiração" na cabeça, mas na verdade, não sei quantos sabiam o que acontecia, ou entendia. Essa palavra veio de fora. Tudo foi honesto e na boa. Eu cantei trocando os versos por vários, não palavrões, mas provocações mentalmente, sobre a outra turma, como forma de pedir para que eles parassem.

Depois pedi desculpas, óbvio.

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Sobre a música "Unwritten", de Natasha Bedingfield, a primeira vez que a ouvi, recentemente, fiquei encantado.

Mas eu já havia pensado e sabia que o Plano Mental iria destruír esse sentimento. E destruiu mesmo :-). O que eu não contava era com a reconstrução do sentimento, ou não sei se fui eu, ou não sei o que houve.

Mas as coisas são assim mesmo, coisas boas eu não posso ter ou nem tenho tempo de ter, a não ser uns fimlminhos de comédia que não acrescentam em nada, e as ruins eu sinto toda hora.

Obrigado Plano Mental, mas há certas coisas, como não sei quantos sabem :-), que eu não poderei agradecer nunca, mesmo se eu viver uns mil anos.

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Algumas coisas não mudaram desde há muito tempo atrás, mas por causa do Plano Mental, fico muito mais agitado, nervoso e irritado do que antigamente. Os meus amigos do bate-papo da minha cabeça tambêm já me falaram algo deste tipo. Já tivemos alguns desentendimentos sem razão nenhuma, a não ser "por causa de interferência de fora".


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Atualização de 14 de outubro de 2011 - 16:12

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Eu, mais ou menos no dia 12 de outubro, cheguei a deixar de atender o telefone, que fica ao lado da mesa do meu computador, duas vezes, se não me engano.

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Sobre o modo que eu e meus amigos usamos para nos comunicar, foi uma ilusão total tentar resolver as coisas assim. Acho que além de não resolver, só atrapalha e destrói.

Agora vejo que a única função de cantar a música Unwritten, é me "descarregar".

Agora, dentro deste raciocínio, vejo que o que eu quero descarregar vem de interferência de fora.

Eu, PM; Ler a Bíblia, Meus Cabelos, Emagrecer; Greve Minha e dos Correios; Não Obrigar o Outro a Fazer o que Não Quer, Lição, Mecanismo de Defesa; Jesus Cristo

Escrito em 12 de outubro de 2011 - 17:29
Revisado em 12 de outubro de 2011  20:32

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- Pré texto:

Um texto com detalhes da saga "Sinto Muito, Quero Paz, pois assim já É Demais". Talvês para pedir um pouco de paz, pelo menos aos meus amigos.

Desculpa qualquer coisa.

Mas o Plano Mental me coloca um monte de sofrimento na cabeça, mas me dar uma direção, não.

- Pós texto:

Tambêm era sobre fatos que aconteceram.

Sobre o "Desculpa qualquer coisa", eu já estava percebendo que dialogar não estava funcionando, então, escrevi algumas palavras baixas e apaguei logo depois.

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

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Dias atrás, eu pensei em algumas coisas que aconteciam comigo, como o fato de haver gente querendo se meter nos assuntos do meu cabelo, sobre o pessoal querer que eu leia a Bíblia, e sobre o fato de que o diálogo e as concessões que eu dou me faziam ficar com 100 kg (cem quilos) de peso. Antes dessas concesões, estava com 88 kg (oitenta e outro quilos).

Então resolvi fazer greve.

Só que como algumas coisas não tinha a ver comigo tambêm, o pessoal falou que quem fez greve foram os outros. E então, alguns decidiram agir nesse período.

A minha greve foi metaforizada com a greve dos correios.

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Dias atrás, eu estava sossegado na minha, então, o Plano Mental começou a me deixar agitado.

Começou o caso do Shopping Center Norte, em que ele foi interditado. Foi resolvido.

Então, começou o caso do Singapura, em que seus moradores estavam para serem removidos. Uma metáfora com algumas pessoas. Eu sempre tive a impressão..., porque não podemos ser convictos? Por causa desse receio de perder algo? Por causa de interferência de fora? Por causa, por exemplo, do fato, de que nós temos que nos controlar, mas não se sabe sobre eles (não sei explicar direito)? Mas por excemplo, hoje, antes de eu escrever isto, o Plano Mental me fez sofrer. Eu dialogava, pedia para eles parar, e eles continuavam, além de eu ter ouvido aplausos continuas e várias vezes, depois que eu pensava em coisas ruins, porcausa da agitação e do nervosismo. Eu não sei se eles tentariam tirar nossas casas, quando eles tivessem a chance. Em uma primeira análise, eu acho que não. Em uma segunda análise, quando alguêm quer algo, vai até o fim. Na boa, não sei como Jesus foi tão convicto no meio de tanta bagunça em sua época, do mesmo jeito que não sei como alguêm consegue caminhar sobre as águas. Talvês possa estar faltando algo. Filósofos sofreram.

Eu vi que eles estavam para serem removidos.

Eu estava agitado, mas mesmo assim, cheguei a concordar, mas no final, pensei que não era necessário. O batepapo na minha cabeça falou que não era necessário falar sobre isto, apenas pensar em não removê-los.

Fui para a praça fazer alongamentos. Fiquei agitado. Não sei como, pensei que era melhor eu falar em voz alta que não era necessário remover.

Eu fiquei muito nervoso com eles e falei que não era necessário remover.

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Durante a caminhada, eu passei na loja do Nino e falei com a minha mãe.

Conversei com a minha mãe sobre emagrecer. Eu falei que apesar de estar fazendo muitos exercícios e dieta rigorosa, em 1 semana, eu só perdi 200 gramas. Ela falou que era normal. Eu não sei explicar o que concluí, mas era algo do tipo sobre se ela estava me ajudando nisso. Falei isso, na hora falei sobre cinco dias e 200 gramas. Saí e fui para continuar a caminhada.

O Plano Mental agiu em mim. Fiquei desatento, em transe, com os caminhos abertos para o meu erro.

Voltei e falei que se ela quiser negar, que ela negue, mas me ajuda.

Continuei a caminhada  e as pessoas estavam estranhas.

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Ao voltar, vi na internet que uma pessoa não precisa fazer aquilo que ela não quer fazer. E que agora, se as pessoas do Singapura forem removidos, seja o que Deus quiser. Eu concordei com isto. Eu concordei com esta lição, em dar esta lição

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Logo depois eu vi a manchete, "Moradores dizem que não sairão". Acho que isso não é uma lição, mas sim, um mecanismo de defesa se alguêm tentar fazer algo conosco, no sentido se fizerem algo conosco, seja o que Deus quiser.

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Depois, não seio quando, vin na internet em técnicas para fazer uma pessoa perder 2 kg em 1 mês. Nunca vi isso na minha vida, agora que voltei a fazer dieta e sei que na fase inicial (nos primeiros dias), perde-se muito peso. Não tem jeitio, tem a ver com o Plano Mental. Não descarto outra greve algum dia.

Ja nos aconteceram várias coisas. Comigo e com meus amigos e aliados. E não sei como dizer em alguns pontos sobre atualmente. Vamos  ver até onde vai isso.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Corrupção, Preconceito; Leis, Sistema; Consequências e Significados; História

Publicado em 7 de outubro de 2011 - 14:10
Escrito em 7 de outubro de 2011 - 12:33
Revisto em 7 de outubro de 2011 - 13:56

Republicado no Onda Future 3 em 10 de outubro de 2011 - 9:50


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- Pós texto:

Sobre corrupção e preconceito

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

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- Corrupção

A corrupção, tira investimentos em programas sociais, educativos, de infra-estrutura, hospitalares, etc. Ao longo prazo, a população do país cresce. Mas a preparação do país em frente às dificuldades permanece prejudicada.

No quadro geral, a corrupção aumentou razoávelmente nesses últimos tempos, ou foi a fiscalização que aumentou.

A corrupção sempre vai existir, tanto na base aliada, quanto na oposição. Mas quem está no topo governa para o povo pois o povo o elegeu. Se for detectado algo, tem que investigar e talvês possa não ser representante do povo. E os outros que estiverem ao redor precisam dar o exemplo e investigar, doa a quem doer, pois esse é um caminho de governar.

A corrupção é um crime sem rosto, pois ele só retira, e a pessoa que retirou não mostra o rosto. Daí a revolta em relação à má administração (os que estiverer no topo, podem ser considerados culpados). Investigar corruptos tambêm é importante e faz parte do governo.

Mas a corrupção, tem siginficado histórico, pois ela enfraquece o governo. Nesse caso, quem está no topo, é a maioria, que pode mudar de opinião, ou talvês seja isto que se espera com a corrupção.

- Preconceito

O preconceito é um quadro triste da humanidade que precisa ser eliminado.

A palavra, "pré-conceito", já sugere a função. Julgar sem conhecer. Neste caso, a única coisa que se conhece, é a parte exterior da pessoa, como a pele, a religião, a classe social, a orientação sexual, etc. Por isto, é, não é nem "generalizado", pois quem fala em generalizado fala em um conceito. Quem faz o preconceito, às vezes não fala sobre isto ou não admite que o tem. Por isto, fica meio silencioso.

A pessoa sofre e não pode exerer direitos básicos humanos, como por exemplo, até o ir atrás de direitos fica difícil.

- Corrupção e preconceito

Ambos são crimes silenciosos e invisíveis, um atentado ao povo que está no poder, ou às minorias.

Na busca para parar estes dois crimes, a corrupção e o preconceito, pode gerar um sacrifícil sofrido, que é o levar a uma sociedade mais rígida. E então, quanto mais crimes, mais sofrimento para todos.

A solução, para manter a liberdade, talvês seria a devoção à algo que deixe a pessoa lúcida como a Religião, o Amor, a Música, aos diversos grupos que existem na sociedade ou no mundo. Daí, o intercâmbio de informações, conhecimentos e sabedoria pode ajudar.

Uma observação, é que o que deixa a pessoa pouco lúcida, tambêm pode prejudicar, como os transes do Plano Mental.

As drogras deixam a pessoa lúcida pór pouquíssimo tempo, mas tambêm gera um efeito negativo desgastante que é o vício. Como esse autor já relatou, o vício não depende apenas da pessoa que usa drogas. Ela tambêm depende do Plano Mental. Quem usa drogas conhece o vício e então fica exposto à ter esse vício ativado mais uma vez pelo Plano Mental.

Mas a sociedade tambêm é diversificada, por isto, deve-se ser verdadeiramente democrático e sábio para as coisas darem certo (desde que seja com bons, ou legítimos valores). A própria diversidade faz a pessoa, ou a acreditar em si (em tempos agitados), ou à negociação (em tempos normais). Por isto é bom fazer as coisas em brigas, além de termos que conviver com as diferenças, apesar de todos sermos seres humanos.

Um detalhe, é que leis mais rígidas podem significar um termômetro para saber se há agitação.

Por um lado, poucos partidos com pessoas diferentes juntas pode ser um começo. Por outro lado, vários partidos com pessoas convictas, pode ser representativo.

Por isto existe a democracia e a decisão de pessoas capacitadas e democráticas.

Existem problemas no mundo todo e no Brasil. Esse autor acha que o Brasil tem uma estrutura política forte, mas sabe que pode melhorar, incluíndo nesses dois assuntos (corrupção e préconceito).

A política agindo com bons princípios pode ajudar e inspirar outros.

Novo Blog

Escrito em 10 de outubro de 2011 - 9:25
Revisado em 10 de outubro de 2011 - 9:27

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- Pós texto:

Sobre este novo Blog

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Olá.

Estou escrevendo nessa nova página porque o que aconteceu foi que eu ocupei todo o espaço permitido no Blog do UOL.

De agora em diante, as novas mensagens serão postadas aqui.

O UOL foi legal. Acho que é uma oportunidade de experimentar algo novo.

Quem sabe se eu possa voltar a blogar no UOL?

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Agora, o meu blog antiga era o http://ondafuture2.zip.net/


:-)

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

URSS, Rússia; 1ª e 2ª Guerras Mundiais, Guerra Fria; Queima de Livros, Tortura, Morte, Prazer, Capitalismo

Escrito em 7 de outubro de 2011 - 11:10
Revisado em 7 de outubro de 2011 - 12:09
Atualizado em 7 de outubro de 2011 - 14:58
Última atualização revisada em 7 de outubro de 2011 - 15:50
Atualizado em 10 de outubro de 2011 - 8:27
Última atualização revisada em 10 de outubro de 2011 - 8:31
Retirado do UOL por falta de espaço em 10 de outubro de 2011 - 9:12
Publicado no Blogger em 10 de outubro de 2011 - 9:21
Retirado em 29 de Janeiro de 2012, 13:34
Republicado em 29 de janeiro de 2012, 13:37

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Sobre o Nazismo

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

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Ta certo que apenas uma parecela da população aderiu ao Nazismo. Mas então, porque falam da Alemanha inteira? Quando esse autor ouve falar do Nazismo, ouve falar da Alemanha. Isso está meio generalizado.

Esse autor não vê fotos da antiga Alemanha da época do Nazismo, que não sejam do Nazismo.

Esse autor quer deixar bem claro e o mais claro possível que o Nazismo é um lixo que nunca mais pode se repetir, e assim ele pensa.

Pensamento: "A Alemanha é um país como todos os outros. Mas a mídia, só mostrava a parte Nazista dela. Então, só apareciam a aliança lutando contra os Nazistas, enquanto a imagem mundial condenava os Nazistas, e ninguêm falava de outros assuntos internos, que depois do Nazismo, falavam que foi um erro terrível da história da Alemanha, mas nunca falava de qual parte da Alemanha, e o resultado disto, foi que a muitos foram condenados.".

Outro texto com uma base um pouco alterada, "O comunismo era um sistema como todos os outros. Mas a mídia, só mostrava fotos da parte que caía. enquanto o país caía, por explicações que este autor desconhece, já que na época não havia tanta tecnologia e as chances eram mais iguais. Na boa, em livros de história, só via os a disposição geográfica de países capitalistas em relação à atiga URSS." :-)

A Rússia, escrevo com todo o respeito do mundo à ela, tambêm lutou contra os Nazistas, apesar de entender porque houve a Guerra Fria, e de ter dúvidas em relação à outros detalhes.

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Esse autor tem um sentimento anti-Nazista.

Esse autor rejeita o Nazismo.

Esse sentimento é único, imperante e real. Não é como qualquer pensamento ou sentimento ou estórias. Ele é real e decisões são tomadas com base nisso.

Ele sente que este sentimento existe até hoje, e que mesmo depois de tanto tempo, ainda rejeita qualquer coisa a favor do Nazismo, baseado nesse sentimento. Refere-se sobre o Nazismo, um movimento que ja está extinto há décadas e que mesmo assim, esse sentimento ainda existe. E esse autor pensa nele até hoje, e toma suas decisões baseadas em parte no anti-Nazismo.

Esse autor não sabe como esse sentimento existe, ou se existe, não sabe como age em outras pessoas.

Mas o que esse autor quer agora, falando sobre ele, é agir mais racionalmente, no sentido de parar de agir com base nesse sentimento. Aprender com ele, lógico,  sempre é bom aprender, mesmo que seja para evitar seus erros, mas quer esquecer esse sentimento anti-Nazista, no sentido de que quer olhar para o futuro.