terça-feira, 8 de novembro de 2011

Horário neste momento. Confusões. Sobre a confusão em mim e em outros. Conexão com minha obesidade. Coentários "Racionais " e realidade

Escrito em 8 de novembro de 2011 - 12:33
Revisado em 8 de novemnro de 2011 - 12:57
O título original deste texto era "Que horas são? Confusões sobre horário? Porque a confusão? Porque outros tambêm ficam confusos? Resposta: eu estou gordo, mas o que isto significa?"
Atualizado em 8 de novembro de 2011 - 13:52
Atualização revisada em 8 de novembro de 2011 - 14:07
Atualizado em 8 de novembro de 2011 - 17:59
Atualziação acima revisada em 8 de novembro de 2011 - 18:54
O título anterior deste texto era "Que horas são neste momento? Confusões sobre horário? Porque a confusão? Porque outros tambêm ficam confusos? Resposta: eu estou gordo, mas o que isto significa? Comentários "Racionais" e Realidade", alterado em 24 de novembro de 2011 - 16:40 iPd 2

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- Pós texto

Um texto rápido, que fala do momento, não que "vivemos", mas atual. O que acontece não é vida. Acredito no futuro.

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- Horário de verão

Alguns Estados do Brasil, entram no horário de verão.

Na última vez, aconteceu algo estranho.

- Confusão aqui em casa

O Brasil entrou no horário de verão.

Então, começou uma confusão aqui em casa.

Foi sobre eu e a hora atual.

Um falava algo, depois falava o inverso, um relógio assim, outro relógio assado, frases confusas, relógios mudando de horas toda hora, relógio sendo reajustados, computadores, TV, internet, etc.

Mas um detalhe, foi que eu não perguntei o que ocorria, por causa de interferência de fora.

- Conclusões até agora

A primeira coisa que me veio na cabeça, foi que vários ficaram confusos por causa do meu sentimento de confusão sobre a hora certa. Ao me perguntarem mentalmente porque eu pensava isto, eu respondi "é aquele velho mecanismo, 'eu sofro, outros sofrem'". Sobre esta frase, eu já pensava nela antes. Então veio as confusões na minha cabeça e eu comecei a me firmar com energia. Procurei algo. A primeira coisa que eu dizia com força, era "eu sofro, outros sofrem". Toda vez que eu penava nisto eu sentia um mal estar, que ao mesmo tempo, não me deixava pensar em pensar em outra coisa (coisa do Plano Mental). Ao escrever este texto, decidi que de agora em diante vou falar "é para pedir paz", para me firmar. Obs: essa frase é melhor, mas é meio "distante" ("difícil") de entender a situação. Eu definitivamente não sei se vou lembrar dela...

Mas por que isto?

Eu estou gordo e quero emagrecer mas não consigo. O pessoal quer paz e eu tambêm, além de (eu querer) emagrecer.

A única coisa que eu penso é que o fato de eu aida estar gordo, e não estar emagrecendo, "talvês possa ter algum tipo de significado". (Eu havia escrito a frase "mostra que ainda existe atritos", escrevi por que não tinha controle sobre mim mesmo. Reescrevi outra no lugar.).

Eu havia escrito a frase "A conclusão triste que se tem, é que há a possibilidade de algo acontecer no futuro, se nós não resolvemos isto, se nós deixarmos isto para lá". Escrevi porque estava em transe, não tinha consciência, não estava em alerta, mas o que descreve melhor é a frase "não tinha controle sobre mim mesmo", outra vez o Plano Mental. Mas se eu tivesse controle sobre mim mesmo, eu diria que "com esse quadro, não se sabe o que poderia acontecer no futuro, pois ainda precisamos resolver algumas coisas".

Esta é a conclusão que eu tenho até agora.

- Mas, depois, continua...

Eu havia escrito pelas mesmas maneiras a frase "Mas eu não sei se iremos continuar com isto pela eternidade". Eu desconsiderei esta frase e agora escrevo. "É óbvio que está faltando algo, isso não está cverto, é toda hora.". Depois, continuando, eu havia escrito esta frase está normal, eu escrevi "Alguma coisa pode acontecer".

Eu posso cometer um erro, alguêm pode cometer um erro, algo pode cair do céu, alguem pode se machucar feio, ou os lados podem continuar fincando pé, sem falar nas consequências (que já aconteceram e ninguêm sabe o futuro).

Mas que as coisas continuam acontecendo com o outro lado, isso continua.

Por enquanto, a única coisa que acontece, é a vida ensinar. Mas não sei se o outro lado faz alguma coisa com o que "aprende". Eu havia escrito "aprende", agora escrevo, mais uma vez interferência de fora. Continuando o texto eu havia escrito algo entre parênteses, (não exatamente, é complicado, não sei o que acontece). "Não sei se faz algo diferente", opa, está estranho.

- Filosofia, revendo o passado para entender o futuro

Eu entendo o outro lado. Depois de tanta coisa...

Mas nós temos que nos defender tambêm.

Buscávamos democracia, paz, igualdade, concertar algumas coisas, conhecimanto, participação, etc.

Atualização de 8 de novembro de 2011 - 13:52

Falando com todo o respeito e humildade do mundo aos envolvidos. A situação abaixo é teórica e geral em todo o lugar, inclusive no Brasil. Não me meto em outro lugares. Não gosto de tirar margens de ninguêm e não quero tirar margens de ninguêm.

- Filosofia (cont.)

É verdade que eu li em um comentário, se não me engano no www.estadão.com.br, que um comentário dizia algo do tipo "não dá o poder não, saí mesmo", ou do tipo "não saí não, vaza logo". Não me lembro direito dos comentários, mas, eu havia escrito "os achei que serviam para aquele momento, adequados". Não sei como escrevi, estava sendo honesto demais, mas o Plano Mental me retirou as barreiras que me deixavam responsável. Continuando, é lógico que era brincadeira do cara.

Sobre isto, me veio até agora duas coisas:

Primeiro, não se pode mecher com o povo como o Kadafi fez.

Segundo, os líderes referidos estão à décadas no poder. Não saíram até agora. O que esperavam? Algo iria acontecer. Se os líderes não tivessem saído, iria dar em algo? Ou iria dar mais problemas e a situação continuaria?

Em um ponto de vista teórico de cenários: quem está no poder, tem mais recursos e informação. E tem acesso à buracracia. Se quem pede algo não for duro e firme, talvês os líderes peçam para eles esperarem, e aí, a oportunidade passa e pouca coisa ou nada muda. Os líderes tem a burocracia e leis (ou algo parecido, não importa se é grande ou pequena) e os papéis na frente deles e eles iriam ficar parados? Não ia dar certo, mas a situação geral é assim.

- Realidade.

Na verdade, quando alguêm quer algo, vai com tudo, parecido com a música "I want it all", do Queens. Obs: na boa, nunca ouvi ela inteira.

- Considerações finais, ou até agora

Eu desejo paz, calma, graça, Deus, Religião, paciência, que todos se entendam, que termine tudo bem, que respeitemos os outros e a sua maneira de ser, que "não fiquemos em alerta toda hora" (esse dia ainda vai chegar), que não coloquemos muitas exigências, que cobremos pouco, que "confiêmos" (isso é verdade, mas não sei como escrever), etc.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Depois da Morte do Kadafi, Continuando à Resolver as Coisas, Continuando e Aprendendo, Deixando o Passado no Passado

Escrito em 7 de novembro de 2011 - 10:40;
Revisado em 7 de novembro de 2011 - 12:43;
Parte adicionada revisada em 7 de outubro de 2011 - 13:31;
O primeiro título deste texto era "Eu, Kadafi, Bruno (CCAA), Guilherme Xavier, Pai, PM, Mãe, Bananal, CCAA, Mister Gula's, Médico, sua Secretária, Bara Mansa, Trabalhadores da Estrada, Farcs, Isadora; Morte de Kadafi; Alergia e Médico, Frase de pedestre, Smartphone no Consultório Pediram para Mim não Reclamar, Brincadeira da Secretária e de Outros; se eu Reclamo Outros Podem Reclamar, Frase de comentário que dizia que "Parente que era Pobre e Ficou Rico, se ele Fez Algo Errado, Alguêm Duvida?"; Agitação Visual e Auditiva mas não Mental; Morte do Líder das Farcs, Deixar a Vida Ensinar; Transe, Moral, Tempestade em Copo D'Água; Entender Manchete de Pessoa que se Machucou, Conversa Acalorada, Manchete de Deputado Estadual que Teve o Dobro de Recursos Permitidos Liberados, sem Tempo apra Comentar; Carona para Amigo, Conversas, Carro do meu Pai Beteu, Demora, Contar um Pouco da Miha Vida e Experiêncfia de Vida; me Aproximar de meu Pai, Episódio do Canal FX, Vou para Deus, não Vou; Conversa com a minha Mãe; Nazismo";
Atualizado em 7 de novembro de 2011 - 13:47 (Este PC);
Parte atualizada revisada em 7 de novembro de 2011 - 13:50 (Este PC)
Título anterior atualizado em 7 de novembro de 2011 - 14:03 (Este PC)
Parte adicionada em 7 de novembro de 2011 - 14:04 (Este PC)
Parte atualizada revisada em 7 de novembro de 2011 - 13:50 (Este PC)
Parte adicionada em 7 de novembro de 2011 - 16:33 (Este PC)
Parte atualizada revisada em 7 de novembro de 2011 - 16:48 (Este PC)

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- Pós texto:

Um texto novo.

Esses meus textos estão parecidos com os da Bíblia. Volto em assuntos passados com um outro assunto, um outro ponto de vista. Está legal, está épico. Agora preciso aterrisar.

Os "*" são coisas que percebi depois.

Um detalhe, é que uma das primeiras coisas que falei sobre a Igreja, desde o início do aventurismo (no início de 2009), que eu falei uma vez desde então, foi que não se fala nem age épicamente como era os seus textos na Bíblia. Agora percebo que é possível agir assim, com confiança.

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- Morte de kadafi

O ditador da Líbia, Kadafi foi morto, escrevo com toda a humildade e respeito do mundo sobre a Líbia e ao kadafi. Algo mudou no Brasil.

- Alergia e Antes de Ir ao Médico

Algumas semanas atrás, eu tive uma alergia.

Então, decidimos ir no médico.

Antes de sair de casa, no dia de ir ao médico, eu dei uma olhada na internet. Eu vi uma manchete (mas não a notícia) sobre algo como brincadeiras na rua "a última brincadeira nas ruas", mas não entendi na hora.

* Talvês esta história continue, pois eu já havia visto na internet, a frase "última brincadeira", antes de ir ao médico. Nunca vi uma manchete como esta. E o resultado foi o inverso, uma brincadeira nas ruas, apesar de que ela foi prejudicial para os que a fizeram. Sobre isto, tentaram Catequisar alguêm que já era Cristão. Pronto, deu nisso (na boa, tinha escrito "virou bagunça"). Não sei se tudo foi premeditado. Mas o outro lado tambêm não pode ficar fazendo brincadeiras deste tipo, na boa, sem querer mais confusão.

Então, fui no médico, com meu pai, de carro, em Barra Mansa.

No caminho, eu vi uma estória, com respeito às pessoas da estrada, eu vi umas pessoas na estrada trabalhando, mas não sei se tem algo à ver, mas o Plano Mental agiu em mim, e eu falei um monte de coisas.

- Ao Chegar em Barra Mansa para ir ao Médico

Chegamos em Barra Mansa.

Antes de chegar no local, já na calçada, à pé, eu vi uma pessoa falando "nunca as coisaas estiveram tão bem". Não gosto de ficar analisando nesta direção, mas o que me veio na cabeça agora, é "não sei de qual lado ele era". Se ele fosse do nosso lado, estaria desnecessáriamente agitado (portanto ele.. aff, não era do nosso lado). Se fosse do outro, era uma brincadeira. Falando com toda ahumildade e respeito do mundo sobre esse rapaz, eu desejo sim e se já for, legal, sobre ele ser do nosso lado (quero luz).

- No Consultório

No consultório, vi algo na internet no meu smartphone, mas não me lembro os detalhes desta parte. Acho que vi que não era para mim reclamar, mas não entendi direito, pois no programa do meu smartphone não mostra comentários, e por causa da falta de comentários, não entendi direito (é psicológico, e aliás, o Plano Mental sempre me faz perceber as coisas com atraso).

E eu não tenho tempo nem consegui achar um outro programa, aliás, já tentei, mas esse celular já me deu muitas alegrias :-).

Me consultei.

Depois da consulta, ainda no consultório, eu ouvi algo da secretária, que tinha a ver com o que eu conversei com o meu pai no carro, antes de vir pára cá. O problema, foi que os detalhes foram negativos (estranhos, etc). Obs: no dia, outros tambêm fizeram os mesmo tipo de brincadeiras.

- Depois do consultório.

Depois, fomos embora. Não me lembro de ter feito outras coisas.

No caminho, eu vi outros trabalhadores nas estradas de Bananal. Na boa, alguns usavam óculos pretos. Lembrei da pessoa que disse "nunca as coisas saíram tão bem". Mas quero luz e só fazer amigos, quero deixar eisso bem claro. É óbvio que temos que nos defender, de nos cuidar, etc.

Tambêm falei um monte de reclamações mais uma vez, tudo porcausa do Plano Metnal, porque eu, mesmo quando eu estava no meu estado normal, não constumava falar daquela maneira.

- De volta à Bananal

Ao chegar, entrei na internet no meu computador. Percebi o que acontecia.

Nos comentários,  eu vi algo engraçado, "nossa, eu tenho um parente, ele era meio pobrezinho, então, ficou rico em pouco tempo, alguêm duvida que ele fez algo de errado?". Eu não me lembro direito as palavras, mas é lógico que o cara estava brincando.

Sobre o que eu entendi: a batalha foi longa, e depois da morte do Kadafi, algumas pessoas aqui no Brasil, queriam reclamar sobre o nosso lado. Existe uma sabedoria usada em alguns tempos de bagunça, para equilibrar as coisas, que diz que o que um faz o outro tambêm pode fazer.

Então, se eu reclamasse, outros poderia reclamar. O que eu deveria ter feito na estrada era ter ficado de boca calada, né Plano Mental?

- Continua

Algumas semanas se passaram.

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No dia 5 de novembro de 2011, eu estava na Faculdade CCAA na cidade do Rio de Janeiro.

Na aula, eu não fiquei agitado mentalmente, mas vi agitação visual e ouvi agitação auditiva.

Entrei na internet e vi que o líder das Farcs tinha sido morto em um bombardeio, mas não entendi na hora. Senti algo estranho na aparência do líder das Farcs.

Eu não consegui prestar atenção na aula. Tive que fazer algumas perguntas. Fui perguntar duas vezes. Em uma delas perguntei se o professor, poderia poderia me explicar, e ele disse que iria explicar, e eu perguntei se poderia ser "agora". Em uma outra pergunta perguntei se ele poderia explicar "para mim". É óbvio que tem a ver com o Plano Mental.

Vi algo estranho nos gestos do professor, depois da minha segunda pergunta. É óbvio que aconteceu algo.

Decidimos ir para a lanchonete

-

Na lanchonete, o pessoal conversava, mas me chamou um pouco de atenção, que o pessoal conversava com o professor, que era quase uma estrela (ele dá palestras, fez um jogo de Capoeira chamado "Capoeira Legends - Capítulo 1", que é um jogo de placa de vídeo, etc).

Eu percebi que, nada tinha a ver com o professor, tinha a ver com as Farcs.

Pensei que oque eu deveria fazer era deixar a vida ensinar. Não sei o que aconteceu direito, mas nós não fazemos loucuras ou coisas irresponsáveis.

O clima ficou mais calmo. Percebi tambêm que outras pessoas ao meu redor (que eu não conhecia) ficaram mais calmas. Preferia que tivessem ficado animados.

*Mas agora me lembro, na boa, falando com muito respeito e humildade sobre o professor Guilherme Xavier, que o que eu pensei era que me tinha vindo naquela hora, que o líder das Farcs e o professor tinham barba, cabelo comprido e bigode escuros. Pensei de maneira superficial, mais depois me veio um pensamento de fora, que dizia que era para..., olha só, para matar (neste caso "mudar"), o meu professor. Aff.

- Continua

Voltamos para a aula

Vi na internet, que "uma pessoa se machucou" (obs, não me lembro das palavras exatas), em uma manchete.

Eu havia pedido para o Bruno vir mais para as aulas, pois ele tem faltado nas últimas (aulas). Conversei sobre isso com ele na sala de aula e no caminho para o "Mister Gula", local onde almoçamos normalmente.

- Almoço

Na saída, eu estava em transe, muito inocente, irresponsável e com as defesas abertas (desligadas).

Eu comentei a lista do Bruno, que tinha três ítens para pagar. É óbvio que isso acontece com todo mundo de tempos em tempos (apesar de não me lembrar disto na hora), mas eu comentei mesmo assim (Obs: não sei se dá para falar do Plano Mental para não estragar a alegria, pois acabei de escrever que o tempo passou, na parte das coisas que percebi depois, mas na boa, já falando, eu estava em transe sim). Ele falou algo simples, mas que por causa do Plano Mental, eu senti muito. O Bruno perguntou se eu estava regulando ele.

Eu não vi muita importãncia na hora.

*Percebi que o que aconteceu no almoço entre o Bruno e eu foi um tipo de "Tempestade em copo d'água". E que o Plano Mental exagerou.

- Detalhe sobre a imprensa.

Agora que eu escrevo isto, percebo que de uma forma ou de outra, incluindo por ilustrações, às vezes a imprensa noticia algumas coisas que acontecem no Plano Mental, pelo menos em relação à mim. Falando com muita humildade e respeito, acho que tambêm falaram sobre o Plano Mental no caso recente da Vera Fisher, quando ela foi internada por causa de drogas.

- Na sala de aula

Na internet, acho que foi nesta hora ou mais tarde que eu entendi a manchete que dizia que uma pessoa se machucou.

O pessoal começou a conversar acaloradamente.

Eu entrei na conversa sem reclamar, apesar não pensar explícitadamente em batalhas ou reclamar.

Depois da minha primeira frase, eu pensei em não reclamar e conversei simplesmente normalemente, e o que me fez conversar foi o fato de eu sempre agir de modo à não me isolar.

Depois , na internet mais uma vez, vi uma manchete que dizia que um deputado Estadual de São Paulo, tinha recebido o dobro de verbas permitidas. Me pediram para eu comentar. Mas eu tambêm vi uma semelhança que dizia que era parecido com o caso do comentário do parente que ficou rico.

* Depois percebi que a manchete sobre uma pessoa se machucar poderia, não ter sido, mas ter pegado no pé dos meus amigos da CCAA, ao voltar do almoço, na conversa acalorada. Na boa, quero continuar amigos deles. É estranho, nós cuidamos uns dos outros. Amigo é importante. É óbvio que eui posso ficar amigo do pessoal da CCAA. Por isso que eu acredito que, sinceramente, em uma primeira análise, não sei o que acontece. Em uma segunda análise, não sei nem se não sei o que acontece, no sentido de que por respeito aos meus amigos, digo que falta algo. Aff, quem se machucou não fui eu, mas tambÇem não sei se alguÊm se machucou.

Mas não havia muito tempo.

Eu comecei o processo. Tentei entrar com a minha senha e não deu. Procurei a senha do Fórum UOL no meu iPad 2 mas ela não funcionou. Pensei em fazer uma nova senha mas já estava quase na hora da saída.

*Depois percebi que iria demorar muito e poderia estourar o tempo se tentasse fazer uma nova senha, ao tentar comentar o texto do deputado na Faculdade CCAA.

- Comentário da manchete do deputado Estadual do PSDB

Eu vi, um dos últimos comentários que eu vi era a pergunta se eu "iria defender o PSDB?" Ás vezes, falamos por figuras de linguagens.

Eu queria postar o comentário, e já fui pensando nele, torcendo para que eu não o esquecesse. Uma preocupação inútil, pois se algo acontecer, tem um motivo.

Eu pensava que "eu sou do PT, e portanto sinceramente, tenho que ter mais cuidado e respeito, algo que tenho sempre. Se algo está acontecendo de errado, tem-se que esclarecer e se for o caso, tem-se que investigar, pois além de estar desrespeitando o meu dinheiro que eu dei como imposto, tem-se que respeitar os partidos que votamos.".

* Agora percebo porque não falaram que o PT estava sendo citado. Era para não bagunçar e para manter a pureza das investigações. Não acho que foi por isto que mudaram os comentáios, quando cheguei em casa (Casarão, nome carinhoso de nossa casa), vi o pessoal dizendo que isto (corrupção) sempre acontece e sempre vai existir e que não se pode culpar um sistema inteiro quando acontece algo.

* Agora vejo que não sei se o argumento de "não citar o PT para manter a pureza do caso" é válido, pois tambêm tem outros partidos. Mas tambêm tem apenas dois lados, governo e oposição.

- Antes de ir para o carro

Eu vi o meu pai demorar.

Começamos a conversar.

Nos pediram uma carona, eu falei que tudo bem.

Meu pai demorava. Telefonei para a tia Regina, pois meu pai estava em sua casa. Soube que houve um acidente de automóvei e eles estavam fazendo a ocorrência.

O meu pai demorou um pouco. Então acho que a pessoa que me pediu a carona teve que ir.

Conversei com algumas pessoas.

Depois, ficou eu e outra pessoa. Falei um pouco da minha experiência de vida. Depois falei de algumas coisas a mais, talvês da minha história.

- No carro

No carro, o meu pai conversava comigo. E eu com ele

Eu procurei prestar atenção por causa do episódio sobre o Natal no canal "FX" da "Sky" (na boa, esqueci o nome da série). Procurei dar mais atenção à ele, para tentar melhorar nosso relacionamento.

O episódio tambêm falava que o garoto ficou decepcionado com o espírito de Natal porque o pai adotivo dele revelou uma mentira, a de que o pai verdadeiro não era um agente do FBI, mas sim um bêbado, e o pai adotivo que fez essa besteira, decidiu ir atrás do pai verdadeiro para restaurar o espírito de Natal no garoto e o seu relacionamento com outras pessoas, já que tinha ficado decepcionado com a mentira.

Pensei que o que meu pai esperava era que eu fosse para Deus (aff), então ele melhoraria comigo.

Na estrada de volta para Bananal, meu pai me disse algo sobre "eu estar esquecendo de algo".

* Percebi que eu tenho dificuldades em prestar atenção nas conversas com o meu pai, mas presto mais atenção em conversas com outras pessoas. Isso tem que parar. Não tenho tanta dificuldade em convrsar com outras pessoas.
Eu me "afastei" de Deus (mais uma do Plano Mental). Pensei em me afastar. Então, como eu estava escrevendo algo no meu iPad 2, o meu primeiro texto grande, o meu pai falou que eu poderia ficar enjoado.

* Depois percebi que o episódio do canal FX, meu pai e eu, não tinha nada a ver com Deus.

-

Pensei em comentar a reportagem.

Mas eu vi que os comentários haviam mudado. Eu até agora não comentei. Mas falei com minha mãe sobre o que eu pensava.

Não sei se é necesssário comentar a reportagem. Ela esta nos históricos da internet.

- Em casa

Eu conversei todo esse texto com a minha mãe (antes de escrever), por causa de motivos errados (mais uma vez a Religião, que o Plano Mental me disse, usando os mesmos sentimentos, mas sem eu perceber, me disse que faltava algo. Usou a confusão de dois sentimentos, o da Religião, e o de que deveria falar algo, já que o meu pai, na estrada daquele dia, na volta da Faculdade, me disse algo sobre "estar esquecendo algo").

Depois, pouco tempo depois de o Bruno me perguntar se eu estava regulando ele, vi uma manchete no UOL que falava que quadno a moral esta abalada, o adversário cresce sobre nós, em uma notícia de futebol.

- Eu, Deus, Mãe, Isadora

Eu havia pensado que não era necessário ir para Deus pois ja estava com Deus.

Então, o Plano Mental me fez pensar que faltava algo. Que eu não era de Deus.

Antes, minha mãe era contra eu ir visitar a Isadora.

Pensei que, olha só, pensei que eu nem tudo era perfeito e que eu deveria eir para Deus (pensando que ainda não era de Deus).

"Fui para Deus", em 6 de novembro de 2011.

Depois, no dia 6 de novembro de 2011, em decidi ir visitar a Isadora.

Antes minha mãe era contra, pois ela dizia que isso era ruim, escrevo com respeito á Isadora. A minha mãe lembrava da pedofilia, etc. Depois que eu "decidi ir para Deus", minha mãe não foi contra eu ir na casa da Isadora.

- No caminho da casa da Isadora.

Eu pensei que tinha algo de errado, e fiquei na minha maneira de adorar a Deus.

Eu fiquei agitado. Pensei que iria escrever o dobro de textos sobre Religião.

Vi uma pessoa fechando calmamente e com um sorriso humilde, o portão de sua casa enquanto eu passava por ele.

Foi uma visita rápida.

Na volta, percebi que os Cristãos estavam calmos demais. Percebi que havia algo de errado.

Na volta, pensei que eles não estavam com essa bola toda não. Eles ficara menos estimulados e essa história acabou.

- Depois

Na boa, pensei "vamos ver as consequências".

Já me passou pela cabeça a frase "Virou bagunça" :-).

- Percebi depois

Depois eu pensei que não havia semelhanças sólidas entre o caso do comentário do parente que ficou rico e sobre o Deputado que recebeu o dobro de verbas permitidas.

Ao revisar este texto e falar no Mister Gula's, percebi algo. Sempre almoçamos no Mister Gula's, com excessão de uma vez em que almoçamos em outro lugar, e da primeira vez, primeiro dia de aula, em que almocei sozinho no primeiro lugar que vi. Percebi que o tempo passou. Foi um ano e meio, e sempre almoçamos no mesmo lugar. Foi histórico. O tempo passou. Me lembro como que se fosse ontem o dia em que entrei na Faculdade CCAA. Passou muito rápido o tempo. Pensei que a vida é curta.

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Atualização de 7 de novembro de 2011 - 16:33 (Este PC)

Esse texto, escrevi sob influência do Plano Mental.

- Me deixem em paz


Eu acabei de ver uma notícia no UOL, sobre o acidente de avião que ia do Brasil até a França.

Percebi um argumento, a de deixar as feridas em paz. A de deixar as pessoas em paz.

Não sei como não percebi isso ao falar das consequências. Quando eu penso nisso, percebo uma camada que me impedia de pensar que a conclusão que eu deveria ter tirado, mas que não consegui por causa do Plano Mental. Essa cnclusão é a de me deixar em paz, nos deixar em paz, etc.

Eu via, de tempos em tempos, as pessoas falando para deixar o passado no passado.

- Por enquanto

Sou responsável, e ao mesmo tempo, vou esperar alguma definição. Talvês já tenha sido feita.

Vou fazer o que é melhor.

domingo, 6 de novembro de 2011

Eu, Cristãos, Bíblia, PM, Estadão, UOL; Frase (Atualizada sobre o PM) "quando for Levado aos Homens da Lei, Fale sem Pensar Previamente o que Vai Falar"; Cristão: Eu e Estadão e UOL, Eu e Outros, Estórias na Rua; Brincadeiras ou Coisa Séria?, Estórias na Rua, Mudar Algo; Conversa com meu Pai, sobre as Conseqeuências que Aconteceriam se as Brincadeiras dessem Certo, a Vida É Justa; PM me Faz Esquecer que sou Cristão, Ir, Vir, Ir, Vir; Alguns Judeus Mataram Jesus e Igreja Catequizava Judeus à Força, Eu ainda Estou Vivo mas já Tentaram Mudar a História e Ainda Tentam (?); Garoto que não Para de me Xingar, Ex-Bem-Comportados Aplaudem meu Sofrimento; Aventuras Religiosas Continuam, Sofrer quando Vejo Qualquer Coisa Religiosa, não Pensar, Falar, Fazer, Escrever nada Religioso sem Interferência de Fora; Toda a Amizade Religiosa Vem com Resistência, Nada é Definitivo (sempre Indo e Vindo); Frase que me Fez Sair Desta Bagunça, mas e se não Houvesse Frase?, e Outras Pessoas?

Escrito em 6 de novembro de 2011 - 15:49
Revisado em 6 de novembro de 2011 - 20:27
O título original deste texto, atualizado em 8 de novembro de 2011, era "Eu, Cristãos, Bíblia, PM, Estadão, UOL; Frase (Atualizada sobre o PM) "quando for Levado aos Homens da Lei, Fale sem Pensar Previamente o que Vai Falar"; Cristão: Eu e Estadão e UOL, Eu e Outros, Estórias na Rua; Brincadeiras ou Coisa Séria?, Estórias na Rua, Mudar Algo; Conversa com meu Pai, sobre as Conseqeuências que Aconteceriam se as Brincadeiras dessem Certo, a Vida É Justa; PM me Faz Esquecer que sou Cristão, Ir, Vir, Ir, Vir; Alguns Judeus Mataram Jesus e Igreja Catequizava Judeus à Força, Eu ainda Estou Vivo mas já Tentaram Mudar a História e Ainda Tentam (?); Moleque que não Para de me Xingar, Ex-Bem-Comportados Aplaudem meu Sofrimento; Aventuras Religiosas Continuam, Sofrer quando Vejo Qualquer Coisa Religiosa, não Pensar, Falar, Fazer, Escrever nada Religioso sem Interferência de Fora; Toda a Amizade Religiosa Vem com Resistência, Nada é Definitivo (sempre Indo e Vindo); Frase que me Fez Sair Desta Bagunça, mas e se não Houvesse Frase?, e Outras Pessoas?"
Atualizado em 9 de novembro de 2011 - 14:12

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- Pré texto:

Sobre eu ser Cristão.

- Durante este texto:

Está difícil escrever este texto. Não estou no meu estado de espírito normal. As idéias não se encaixam como antes. Tudo é por causa do Plano Mental.

Um retrato atual.

- Pós texto:

Ao revisar este texto, horas depois de escrevê-lo, pensei em outra coisa.

Eu estava com um estado de espírito que poderia ser prejudicial para nós. Falo da gramática, que foi influenciada pelo Plano Mental. E eu ainda sei que na Bíblia tem uma parte em que alguêm fala "quando for levado aos homens da lei, simplesmente fale, sem pensar previamente o que vai falar".

Caramba, os tempos mudaram. Ou é mais um mecanismo de defesa da Religião que deve ser revisto.

Eu decidi parar de colocar nos meus textos, a introdução, "Sobre este texto, na boa, me expressando da melhor maneira que posso, etc.". Aff, cgora tenho que lembrar disto, mas quem duvida que vai acontecer?

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Tem algo que acontece.

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Eu sou, Cristão, etc. E eu vejo o pessoal pegar no meu pé.

Eu leio a Bíblia.

Então, vem o UOL e o Estadão com essa suposta história de eu ler a Bíblia. Eu sei que é só para apoiar, ou para me pedir pára ler.

Então, o resto do pessoal copia de maneira errada e eles pensam erradamente que falta algo em mim. Resultado: todos me pedem não somente para ler a Bíblia, mas para "ir para o lado deles", aí entra a pegada, pois eu já sou Cristão.

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Eu havia dito que essas estórias que aparecem na rua são tudo coisas sem pedir nada. Sem importância. É apenas um tacar verde para colher maduro. Algo do tipo criar uma ilusão. Mas que tentam mudar algo isso tentam. Então, vamos com calma.

Sobre isto, eu ja havia dito ao meu pai em uma situação passada, sobre a situação atual (de 6 de nnovembro de 2011). Na nossa conversa (no passado, citada) tambêm serve em outros casos. Na nossa conversa que aconteceu no passado, eu havia dito "ainda bem que eu não deu certo pois se tivesse dado certo , o que significa que as pessoas entenderam errado, o que significa que um assunto estranho sobre nós foi entendido errado, ninguêm sabe o que poderia ter acontecido, ninguêm sabe quais poderiam ser as consequências, falo do Plano Mental". Não foram essas as palavras exatas. Nessa situação passada, foi um "quase", mas desta vez (hoje), ja aconteceu por um momento, apesar de depois a razão me veio e eu recuei, mostrando que o Plano Mental tambêm continuava agindo, mas não sei quais foram as consequências.

Mas eu sei que a vida é justa. Se tivesse dado certo esta ilusão, com o Plano Mental divulgado dessa maneira, o que poderia acontecer? Mas o que acontece, é que o transe da ilusão continua. O que acontece é que eu os absolvos, e então, nós evitamos um confronto mais acalorado, e outra coisa acontece, que eu não sei qual é a estrutura ou detalhes, já que quem a faz não é eu.

Hoje percebi que me fizeram esquecer dese argumento, que estas estórias que eu vejo ao sair na rua são todas psíquicas.

Quando lembrei (que era tudo ilusão), todos ficaram mais calmos.

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Mas o que eles querem?

Porque me pedem algo que, primeiro, que é pessoal meu. Segundo, que não muda nada. Catequisar um Cristão?

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O que tem me vindo na cabeça, de tempos em tempos, é que a Igreja de tempos em tempos, catequizava os Judeus à força. Tanto que até tem a regra dos Judeus convertidos, que eles usam para voltarem a serem Judeus com o argumento de que não abraçaram o Cristianismo por livre e espontênea vontade.

Sobre nós, antes da morte de Kadafi, não havia democracia. Hoje, quem sofre sou eu, (não sei sobre os outros), eu sofro como Jesus sofreu nas mãos de outros antes de morrer. Mas o que me passou na cabeça, é a frase, "catequizar, ou converter os outros". Na boa, não existe mais bem e mal, existrem apenas pessoas. Obs: o que o Hitler fez foi o mal, mas não sei quem ele era.

Na boa, não vou morrer (ser assassinado, espero que não), para o bem da humanidade e para o próprio bem dos outros.

Tambêm sou a favor de não fazer com o outro o que não se quer que faça conosco. Agora que escrevo isto, vejo que tambêm existe a reciprocidade, que cujo umas das funções é pedir para que o outro nos respeite. Mas eu sou responsável, óbvio. Talvês não termine em conversão, já que eu falei assim, mas não se sabe o que pode acontecer no futoro. A única coisa que me vêm na cabeça, é que "talvês não aja argumentos para lidar com os problemas se algo acontecer". Mas uma coisa é certa, isso tudo que acontece é sim, muito sério. Pois eu sou diferente, (somos semelhantes porém diferentes), e eu já percebi que o que acontece comigo tem consequências. Obs: o que eu escrevo é na boa, e é óbvio que eu respeito a todos, e se alguêm me pedir algo, eu ajudo, se puder, e é óbvio que tem coisas que eu tenho que fazer.

- Abaixo, uma história para fazer o boi dormir (não sei o que isso significa) XD

Tem um cara na minha cabeça, ele vive me xingando e falando palavrão. E quase todos os dias, outras pessoas, que tem cara de que eram comportados no passado (pelo menos é isso que eu sinto, que tem cara calma, limpa, de paz e paciencia), qualquer coisa que acontece de errado ou estranho, qualquer intriga, eles aplaudem o meu sofrimento.

Sobre o cara que me xinga, não sei o que pensar. Eu não sinto desconforto e muito menos nervosismo. Ele simplesmente me xinga. Eu havia escrito "como que se não tivesse outra coisa para fazer, como que se fosse a única coisa que pudesse fazer, como se ele tivesse nascindo para isto, como se fosse a única coisa que ele faz", mas é melhor deixar esta parte para lá. Ás vezes eu rio e acho ele engraçado. Eu já pedi para ele parar, eu havia escrito "para se internar num hospício (na brincadeira, lógico)", mas é melhor deixar para lá, mas antes, tentei conversar. Argumentei que o que ele faz é sério, para ele pode parecer normal, mas para outras pessoas é sério e pedi para que ele parasse antes que algo ruim aconteça, como alguêm descobrí-lo. Agora que eu escrevo isto, seria bem melhor se ele se entregasse, se é que o que ele cometeu é crime, apesar de que eu não sei como funciona as leis no Plano Mental, mas na vida física é crime. Mas a situação está piorando, pois ele começou a me ameaçar de morte já faz umas semanas.

Mas as aventuras Religiosas continuam. Eu sou Cristão, mas o Plano Mental me faz esquecer isto e me faz ficar indo e vindo, "vou para a Igreja, pensando bem, não vou, vou para a igreja, mas pensando bem, não".

Por que que toda hora que eu vejo uma notícia na internet, uma propaganda ou reportagem na TV, de amigos, inimigos, aliados, adversários, neutros, pessoas que não tem nada a ver comigo, por que toda vez que eu vejo algo religioso, eu sofro?

Por que eu não consigo fazer nem pensar nem falar nada Religioso sem sofrer um desconforto?

Não consigo nem apoiar a Igreja sem sentir resistência contra ela (tudo vem do Plano Mental). Sobre isto, já aconteceu umas quatro ou 7 vezes, de eu sentir muita amizade com a Igreja, mas senti tambêm resistência, e o resultado meu foi um "não" à Igreja, antes de me lembrar que já era Cristão.

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Um coisa é certa, isso acontece há semanas ou meses (xingamenos, estórias na rua, sofrimento ou desconforto ao ver material religioso, aplausos quando sofro), e não sei mais o que fazer, apenas acho que se algo acontecer, vou ter que deixar a vida ensinar, se algo acontecer, não vou poder fazer muita coisa. Talvês não de para fazer nada.

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Mas o que me fez sair dessa agitação foi uma frase que eu pensei mentalmente: "eles não estão com toda essa bola não", ou "as coisas não estão tão a favor deles dessa maneira não". Não me lembro da frase que pensei, mas e se eu não tivesse pensado? Eles teriam parado? Eu havia pedido e argumentado para que eles parassem há séculos e eles continuaram. E as outras pessoas? Elas podem se defenderem? Como são as coisas com elas?

Eu, CCAA, Religião, Bíblia, PM, UOL, Estadão, Guilherme Xavier; Diferenças ao Lidar com Religião e Outros Assuntos, Abordagens, Durante os Fatos; Novo Tipo de Agitação, sem PM, mas com Agitação Visual e Auditiva; Dificuldades em Prestar Atenão na Aula e Insistência do PM, Eu e Outras Pessoas, Continua a Acontecer mesmo depois de Resolver o Caso do Garoto da Blockbuster e o Caso das Meninas e Eu aos 14 Anos, Sentimentos de Humilhação e Constrangimento; PM, Eu e professor Guilherme Xavier, Farcs, Lanchonete, Morte do Líder das Farcs, Agitação Desvendada, Deixar a Vida Ensinar; Frase "O Nazismo Ensinou o Mundo à Odiar" Atualizada; Frase "Posso Tudo Naquele que me Fortalece", Comprir Acordos, Nazismo, Consequências; Dar Carona para um Amigo, Conversa, Perceber Semelhanças entre eu e Jesus Cristo; Decisão de Me juntar aos Outros (aff), Recuar para "me Aliar" (Aff denovo), Adotar a Frase "Sereis Perseguidos por Causa de Mim" (ainda Precisa de Tradução)

Escrito em 5 de novembro de 2011 - 17:42 (iPad 2)
Revisado em 6 de novembro de 2011 - 20:20

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Na noite do dia 4 de novembro de 2011, eu estava me sentindo mal por motivos religiosos. Então comecei a investigar. Eu não havia feito nada de errado. Tudo estava bem. É lógico que algumas coisas saíram de maneira estranha ou mesmo erradas. Mas sobre isso, é aquela velha história, "desde que eu descobri o Plano Mental, "eu não fiz nada de errado", e "tudo o que aconteceu de errado ou estranho tem a ver com o Plano Mental". E não é só isso: tudo o que penso, sinto ou faço de estranho ou errado em relação à Religião tem a ver com o Plano Mental.

E ainda tem o Plano Mental colocando brincadeiras em relação à fatos entre eu e o UOL e suas liberdade de expressão (havia escrito "brincadeiras", dependendo do ângulo, pode ser). Em relação à isso, esta teóricamente óbvio de que o UOL e cia mudam de estratégia em relação à mim quando o assunto é Religião, em comparação com outros assuntos: quando é Religião, eu sofro as críticas e convivo com elas, e as leio. Quando é outros assuntos, O UOL barra logo no início.

Mas eu já percebi que o UOL e o Estadão barram sim alguns dos meus comentários sobre Religião.

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Na CCAA, no sábado de hoje (5 de novembro de 2011), eu não senti agitação mental ou psíquica antes do almoço na CCAA, mas vi agitação visual e auditiva (vi e ouvi conversas agitadas) no pessoal. Interpretei que foi com respeito e liberdade de expressão, por que foi sem Plano Mental.

Uma observação é que, isso acontece (sem Plano Mental), apesar de saber que nem sempre é assim, no sentido de que é óbvio que existe mais pessoas no mundo e às vezes tem Plano Mental. Sobre isto, eu digo o de sempre, eu posso me defender, mas acho que todos tem o direito de se defender do Plano Mental.

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Então eu fiquei calmo. Mas eu não conseguia prestar atenção na aula. Esse é outro problema à ser resolvido sobre o Plano Mental. Eu tive cerca de trinta a setenta aulas na CCAA, fora os tutoriais que vejo no meu computador, e eu sempre tive dificuldades em prestar atenção.

Então vamos aos dois casos.

Sobre eu ter dificuldades em prestar atenção nas aulas. Eu já sei que tem à ver com o Plano Mental. Eu presto atenção na aula e o Plano Mental me faz perder a atenção. Eu volto a prestar atenção e o Plano Mental me faz perder atenção. A minha única saída seria perguntar ao professor.

Um detalhe é que antes de eu esclarecer o caso do garoto da Blockbuster e de quando eu fui no quarto das menina quando tinha 13 anos, os professores se sentiam ofendidos quando eu pedia para repetir. E muitas vezes foi que eu, no final, ficava sem aprender. E era por causa dos dois casos (das meninas e da Blockbuster), e eu era inocente, ou seja, sofri para nada.

Então eu perguntava ao professor e não dava em nada.

Mas e as outras crianças? No passado eu me sentia constrangido e até humilhado por causa do Plano Mental. E as nossas crianças. O professor faz algo com elas? Elas conseguem aprender? Elas fizeram algo de errado ou "ainda" estão de consciência limpa? (Vai acontecer algo no futuro?).

Um detalhe, é que eu ainda tenho dificuldades em prestar atenção nas aulas, mesmo depois de ter esclarecido os casos da Blockbustyer e até onde pude no caso das meninas, pois o Plano Mental me apagou a memória).

Sobre o caso de assistir vídeos de tuturiais, é um absurdo. Um vídeo que normalmente teria 8 (oito) minutos de duração, eu levo de 15 (quinze) até 30 (trinta), minutos para assistir, ou seja meia hora para assistir por causa do problema de atenção (eu volto enquanto não entender a mensagem).

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Então, eu estava tendo aula com o professor Guilherme Xavier, e a falta de atenção estava braba.

Obs: é óbvio que nem sempre tem a ver como professor, ou seja, pode ser qualquer um do Plano Mental que me faz perder a concentração.

Então, mais uma cicatriz do Plano Mental (escrita abaixo).

Eu perguntei se ele (professor Guilherme Xavier), falo com todo o respeito do mundo à ele, na boa, me expressando da melhor maneira que posso, ele que era uma pessoa que me parece que nunca havia passado por uma situação dessas, perguntei se ele poderia explicar denovo "pra mim". Essas palavras foi do Plano Mental. Em uma outra pergunta, ele disse que iria me explicar depois e eu, não insisti, mas pedi com calma se poderia ser "agora".

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Eu já havia lido na internet sobre a morte do líder das Farc, na Faculdade, naquele dia (5 de novembro de 2011). Então fomos todos para um lanche.

La, o pessoal conversava com o professor.

Então eu percebi que tinha à ver com a morte do líder das Farc. Eu pensei que eu tinha que deixar a vida ensinar, além de pensar, que a vida é preciosa. Não da mais no nosso tempo, permitir um grupo armado fazendo reféns inocentes sem julgameno e isolados da própria família e da civilização em uma prisão. A Ingrid Bitencourt, escrevo com todo o respeito à ela, passou anos e anos em poder das Farc, sem ver os filho, o marido e a família. Esse autor mais de dez anos, nessa bagunça, além de tentarem mudar os rumos da história com a bagunça que acontecia. Decidi que não ía fazer nada e que não estava do lado das Farc. Mas o que mais quero, em respeito ao governo, às autoridades, população, cidadãos, etc da Colômbia, é dar margem para eles. Escrevo com todo o respeito do mundo à eles.

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Depois pensei, ainda na lanchonete, sobre o nazismo.

Esse autor ja ouviu pelo menos uma vez e proferiu várias outras vezes a frase "o Nazismo ensinou o mundo à odiar".

É, agora o bicho pegou.

Nesse momento, esse autor não consegue pensar em nada, a não ser que ninguêm sabe como começou o Nazismo.

A frase já é chocante. O conceito do Plano Mental, talvês possa levar alguns a achar um estudo honesto do passado seja necessário  e importante.

Esse autor, de tempos em tempos, lê a frase "posso tudo naquele que me fortalece". Acho que falta algo, como por exemplo, meses atrás, vários acordos feitos entre nós (nós e eles) não foram cumpridos. Isso nos afetou tambêm. Assim fica difícil. Pois as consequências podem ser muitas. Sem falar da dúvidas em relação ào Nazismo. Obs: Nazismo, Religião, Plano Mental podem ou não estar conectados, cada caso é um caso e há mais a considerar.

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Na hora de ir embora, esperei meu pai por uns dez minutos. Então liguei para a tia Regina pelo celular. Ela me disse que houve um acidente com o carro do meu pai e que ía demorar um pouco.

Então, um amigo meu na CCAA, veio e conversamos. Nós já havíamos conversado antes. Ele me perguntou se poderia lhe dar uma carona e eu disse tudo bem.

Uma conversa começou com outras pessoas.

Mas meu pai demorou e a pessoa teve que ir.

Continuei conversando com um outro amigo. Falei um pouco sobre o que tinha aprendido e sobre um pouco de minha experiência de vida.

Depois meu pai chegou e fui embora.

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A conversa com o amigo, antes de eu ir embora, me deu um pensamento.

Eu havia pensado em me juntar à Religião Católica "da maneira que o UOL queria" (caramba, de onde saíu essa frase). Percebi que tenho semelhanças com Jesus, na frase "sereis perseguidos por causa de mim". Ou talvês seja algo que possa ser consertado (já percebi que algumas coisas são possíveis).

Depois de começar à escrever esse texto, decidi ser aliado. Agora decidi ser Católico à minha maneira e, com o adicional de que vou adotar um dos discursos de Jesus: "Sereis perseguidos por minha causa, mas no fim, quem for bom, perseverá". Faço com toda a humildade e respeito do mundo à Igreja Católica, ao UOL, ao Sistema "Deus" e apenas e com o único motivo "técnico".

Eu ainda vou traduzir a frase ou tentar consertar o problema de algum modo, talvês com textos ou com o tempo.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Eu, PM, Pedofilia; Li a Bíblia, Sentimentos de Euforia, frase "O Coto de Fadas Acabou", Experiência de Vida; Porque Sou Gordo, Detalhe sobre como São as Coisas com o Plano Mental, como São as Coisas, Verdade?, Realidade, Vida, Opinião do Plano Mental?

Escrito em 2 de novembro de 2011 - 22:29
Revisado em 2 de novembro de 2011 - 22:59

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- Pós texto

Sobre um sentimento que eu tive, uma experiência.

Decidi escrever e depois de escrito senti pelo que não escrevi antes e vou escrever sempre que puder, mas com o Plano Mental, lembrar disto é complicado.

Sobre a frase "O Contos de Fadas Acabou".

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

Escrevo com muito respeito ao Plano Mental, à Aline, as pessoas envolvidas aos leitores, àos Católicos, Cristãos, Evangélicos, Religiosos, a todos, etc.

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Hoje li a Bíblia.

Achei uma estória legal.

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Depois, senti um sentimento de euforia. Como muitas outras vezes que tive, mas não lembrei que depois esse sentimento acabou, não sei porque nunca me lembro disto, né, Plano Mental. Mas tambêm não lembrei de outra coisa. Quando me vem um sentimento de euforia como esse, tambêm outra coisa acontece, um sentimento meu me é tirado permanentemente. Parece cirurgia (retirada do sentimento) com anestesia (a euforia), só que o que foi removido era bom, sem me consultar, sem me perguntar, sem minha permissão, etc.

Eu estava vendo umas fotos de David Hamilton e outros que estou baixando da internet.

Ao olhar para as fotos destas garotas nuas, percebi algo. Me veio um sentimento.

Me veio na cabeça a frase "O Contos de Fadas Acabou". Percebi que não posso mais curtir elas da maneira que curtia. Pois não posso mais me divertir entre elas da maneira que sonhava fazer.

O tempo passou para mim. E eu não curti nada. Não faço sexo à mais de dez anos. Não beijo na boca à mais de dez anos. Não tenho uma namorada há muito tempo. em respeito à Aline, não posso, não quero rotular, dar nome ao que houve entre nós, ainda mais sem a permissão dela.

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Mas na minha opinião, tudo existe no Plano Mental. Eu sei que esse sentimento pode me ser devolvido. Eu sei que ele existe no Plano Mental.

Tambêm sei que esse sentimento, como já havia entendido mentalemente, esse sentimento de eufortia, além de não ficar permanentemente, ele é outro sentimento que existe e está ao nosso alcance, mas até agora, por exemplo, não sei a alegria de ser magro, etc.

Isso me faz perguntar, quem fez essas regras? Por que é assim?

Aff.

Que inocência a minha.

Na boa, lembrei de algo que é verdade. Me expressando da melhor maneira que posso, na boa, sem querer que pegue mal, sem querer ir nesta direção, etc, o que eu queria escrever, era o Plano Mental não quer diálogo comigo Ele simplesmente m,e faz coker e não me deixa emagrecer. Eu dialógo, tento conversar, mas isso não dá em nada. Eu nunca sei de nada sobre o assunto do meu peso, ele simplesmente está lá, não muda , eu simplesmente sou gordo. As coisas são assim mesmo (não falo de tudo pois quero ir em uma direção de mudança :-)).

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Por que o sentimento de euforia?

Depois de tanta ciência, tantos textos escritos, o Plano Mental coloca um sentimento de euforia em mim e me tira algo permanentemente.

E me vêm na cabeça a frase "O Conto de Fadas Acabou?". É essa a opinião do Plano Mental, de que era um conto de fadas?

Para mim poderia ser real. Por acaso é por isto que não vai para frente? Por que não há diálogo? Os caras deixam eu falando e nunca falam nada, e eu tenho que aceitar o fato de que as coisas não mudam e tudo fica da memsma maneira, com eu gordo.

Eu sou gordo mas a opinião do Plano Mental é que eu tenho que ser gordo? Essa é a democracia? Essa é a idéia de convivermos respeitando uns aos outros? Essa é a idéia de convivermos em paz e harmonia?

ME DEIXEM EM PAZ!!!

Eu, Kadafi, PM; Mudanças com o Tempo, Limitações, liberdade, Honestidade, Responsabilidade; Quero Emagrecer, Oportunidade, Agitação, Esquecer quem São meus Amigos, Ir Contra meus Amigos; Me deixam me Defender?; Plano Metnal Espera que Algo Caia do Céu?, Tem Coisas que Eu jamais Esquecerei, "para Ter um Futuro, É Necessário Ficar em Paz com o Passado", PM e Eu Tentando Melhorar e Ajudar; Eu Continuo Gordo, Consequências à Longo Prazo; História, como o PM Quer Ser Lembrado?, Não Entendo o PM

Escrito em 2 de novembro de 2011 - 14:17
Revisado em 2 de novembro de 2011 - 14:58

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- Pós texto:

Esqueci várias frase e argumentos enquanto escrevia este texto. As frases "Existe certas coisas que nunca irei esquecer" e "Para ter um Futuro, É Necessário Ficar em Paz com o Passado.", eu não esqueci, mas uma coisa que eu não consegui, foi que queria que fosse diferente, esperava uma luz de algo, uma idéia para escrever.

Esse texto não tem muita coisa nova, sobre mim ou sobre as coisas que acontecem fora da minha casa. Apenas é sobre a situação atual. Com excessão da parte sobre "se o Plano Mental espera que algo caia do céu".

Só sei que perdi uma hora inteira de estudos escrevendo este texto. Fazer o que.

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

Obs: tive dificuldades em escrever este texto. Senti algo estranho. Por isto pode haver um ou outro erro.

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As maneiras de agir estão mudando. Por causa disto, estamos cada vez mais fazendo as coisas de maneira normal.

Depois da queda de kadafi, somos o governo.

Temos que fazer as coisas honestamente. É claro que tambêm temos que nos defender.

Há mais limitações e liberdade (as coisas mudam), por isto, temos que buscar maneiras.

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Temos que ser responsáveis. Por isto, temos que evitar confusão.

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Eu quero emagrecer.

Quando surge uma oportunidade de fazer algo, inclusive sobre eu emagrecer, vamos atrás dela. Ou então, elas já surgiram e estamos apenas seguindo a linha do tempo (não entendo direito o que acontece :-)).

Então começa uma agitação, agitação quando começamos a nos defender, a buscar algo, ou no meu caso,... bem, ainda preciso conquistar algo que já deveria ser meu, que é eliminar barreiras para emagrecer (mas se é sobre um ou outro, nunca sei o que está acontecendo, só descubro no final).

Então o Plano Mental começa a se movimentar, sinceramente, fico agitado, nervoso, etc. Antes, as coisas iam naturalmente, então, começou a agitação, e hoje (2 de novembro de 2011), fico realmente agitado.

Eu só quero paz, e emagrecer, por enquanto, neste caso.

O Plano Mental me coloca contra meus amigos, me faz esquecer não só quem quer ajudar, mas tambêm me faz esquecer quem são meus amigos (caso contrário, eu ainda teria controle sobre mim mesmo).

Então eu esqueço o que acontece, esqueço meus amigos, esqueço quem são meus amigos.

O que me fez querer escrever este texto foi a transparência, mas um dos motivos e assuntos, foi um outro argumento, a pergunta "me deixam me defender?".

Me deixam me expressar? Me deixam buscar a paz? Me deixam ter algo que já deveria ser meu?

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O que me fez pensar, enquanto essas coisas sobre o Plano Mental ficam acontecendo, que só destrói a todos, mas que destrói mais o Plano Mental e nós nos recuperamos depois, é esse fato de emagrecer, enquanto o Plano Mental poderia mover as energias para algo mais produtivo. Obs: não me meto na vida de ninguêm, é só um detalhe, é para construir, para conversar e para ajudar.

Na boa, não sei o que mais fica acontecendo.

E o pior, isso só aumenta as dívidas o Plano Mental. Mais ou menos no dia 2 de novembro de 2011, li uma notícia no UOL sobre as dívidas e situação da Grécia, e entendi uma metáfora com o Plano Mental.

A única coisa que eu posso pensar é que, me expressando da melhor maneira que posso, na boa, etc, o Plano Mental espera que uma ajuda caia do céu e mude o jogo completamente. Na boa, sinceramente, me expressando da melhor maneira que posso, talvês isso possa ter significados, significados que temos que tomar cuidado (obs: não gosto de criar tensão, apenas de olhar para o futuro, apesar de, sobre este ítem de olhar para om futuro, haver certas coisas que jamais irei esquecer, nada a ver com viver do passado ou de mágoas, etc). Eu sou um serhumano, todos somos e cometemos erros e fazemos coisas que podem mudar o rumo das coisas :-).

Eu havia escrito a frase "Para ter um Futuro, É Necessário Ficar em Paz com o Passado.". (não apaguei esta frase)

A vida é assim, às vezes, tem-se que ser responsável. Mas não existe só eu no mundo.

Mas o Plano Mental não faz nada para melhorar e eu tenho dificuldades para pelo menos tentar ajudar em algo (eu tive um pensamento mas ele se foi), e tudo o que eu vejo sobre o Plano Mental vem da internet, me dizem que (sem querer ir nesta direção e me expressando da melhor maneira que posso e na boa) ainda há dificuldades que nos leve à uma direção comum.

Eu continuo sofrendo com o Plano Mental, deste jeito, fica difícil para todo mundo.

Mas talvês, essas ações do Plano Mental tenham consequências no longo prazo, mas não sei como essas pessoas querem ser lembradas. Por este ponto de vista, não entendo o Plano Mental.

Eu, Pai, PM, Amiga e Seu Companheiro, Mãe, Médico, Barra Mansa, Volta Redonda, Bananal; Fato entre Pai e Eu e Consequências; Problema Psicológico, Coceira em minhas Mãos, Médico, Remédios, Creme Hidratante Injeção; Fato Sexual Desagradável com a Amiga; Agitado ao Falar com o Companheiro da Amiga; Decisão Antiga Minha, Eu sempre Deio para Lá mas não Muda Nada, Nova Decisão, Deixar a Vida Ensinar; Continuar a Escrever Sobre a Igreja


Escrito em 2 de novembro de 2011 - 10:53
Revisado em 2 de novembro de 2011 - 12:44
Revisado em 12 De Janeiro De 2013 - 18:37

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- Pré texto:

Algo sexual desagradável que aconteceu.

- Pós texto:

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

Eu, inicialmente não queria escrevereste texto, pois era sexual, mas depois decidi escrever, por que eu defendo não ficar em silêncio sobre casos sexuais. Agora percebo que sigilo é diferente, e tambêm percebo que tem o detalhe sobre considerar a pessoa da amiga, principalmente ao falar sobre este assunto mais sexual. Eu a respeito muito e a seu namorado.

Escrevo com todo o respeito do mundo à amiga, ao seu namorando, à minha mãe Maria Inês, ao Plano Mental eà todos os envolvidos.

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Alguns dias atrás, se não me engano em agosto ou setembro de 2011, aconteceu um fato aqui em casa, no Casarão.

Se não me engano o meu pai fez algo.

Então eu fiz algo (reagi, com responsabilidade, óbvio, mas não me lembro o que fiz, apenas sei que foi responsável).

Então algo aconteceu. Talvês uma decisão do meu pai comunicada pelo Plano Mental, que eu não soube.

Então, a amiga falou algo legal, conciliador, de valor.

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Eu estava com uma coceira nas mãos. Saía um líquido. Eu tinha esse problema à anos. Primeiro, meu estado psicológico mudava (às vezes quando eu ficava nervoso) e eu ficava de uma maneira que não sei descrever, então, saía uma secreção de um líquido transparente na minha mão, além de incomodar e de coçar.

Isso entre os meses de agosto e outubro de 2011, acho.

Então eu e o namorado da minha irmã, o Nino, fomos em um médico, em Volta Redonda, RJ.

Ele me receitou 2 pomadas (Diprogenta, e Bypantol), um creme hidratante (Cetaphil) e uma injeção (Duoflame).

Ainda em Barra Mansa e Volta Redonda, compramos as duas pomadas e a injeção (não me lembro deste detalhe direito, apenas acho que compramos 3 ou 4 ítens receitados).

Voltamos para Bananal.

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Em Bananal, eu mostrei o que compramos para a minha mãe e falei como foi a consulta no médico.

Eu pensei e comuniquei que queria ir tomar a injeção na Unidade (Unidade Mista de Saúde de Bananal). Mas minha mãe me falou para mim ir tomar a injeção na farmácia ao lado do Casarão (nome carinhoso de nossa casa), onde trabalha a nossa amiga, amiga, da idade parecida com a da minha irmã e que namorava. Ela era muito legal e de respeito. Eu tambêm constumo ficar agitado em alguns momentos quando estou com minha mãe.

Imediatamente fiquei agitado e não conseguia pensar direito. Entrei em transe. Não teminei de pensar e ja fui indo para a farmácia.

Fui lá e perguntei se "ela queria dar uma injeção em mim". Foram essas as palavra que eu proferi, e com a voz alterada. É óbvio que eu estava sobre influência do Plano Mental.

A amiga imediatamente balançou negativamente a cabeça para mim.

Eu já tinha aprendido com a minha amiga 2 que não se conversa sobre sexo dessa mneira e que tem hora e eu fiz isso com a amiga. Pronto. Outra cicratiz. Outra amizade prejudicada.

Depois eu voltei para a minha casa. Depois eu fui até a Unidade e tomei a injeção.

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Semanas depois, em uma festa aqui no Casarão, eu estrava em meu quarto, no computador. O namorado da amiga, apareceu na frente da geladeira, que fica em frente do meu quarto. Ele me perguntou como que se tira gelo da geladeira. Eu respondi. Ele falou que não entendeu e perguntou denovo. Eu ouvi algo estranho tambêm. E eu senti um desconforto no Plano Mental.

Então eu falei "vê lá como que fala comigo".

Depois eu vi as pessoas passando em frente do meu quarto, como que se fossem embora.

Excelente. Agora o Plano Mental colocou na minha cabeça que "eu sou o culpado".

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Uma coisa que eu já havia decidido, é que certas coisas continuam acontecendo. Eu já tentei dialogar, eu já tentei conversar, mas as coisas não muda. E mais, eu sempre perdôo, eu sempre falo para deixar para lá.

Recentemente, entre agosto e outubro de 2011 (mais ou menos), se não me engano, eu mudei de atitude. Eu decidi que se eu não consegui conversar, eu vou parar de conversar em alguns assuntos, como o de falar para "deixar para lá", e decidi deixar a vida ensinar. É a única maneira e minha decisão.

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Eu tenho que escrever este texto e o Plano Mental fica colocando coisas na minha cabeça. Fica colocando rivalidade entre eu e meus amigos, fica colocando na minha cabeça que tem coisa aí, mas que eu sei que está tudo bem, como que se colocasse na minha cabeça que os meus amigos querem que eu escreva (mas aqui me veio o sentimento, quando penso sobre isto (enquanto escrevia esse texto, que era "sem motivo").

Outra coisa, o Plano Mental está me deixando agitado. A palavra que me passou pela cabeça e que eu tinha escrito e apagado e reescrito agora era que "o Plano Mental está tentando me fazer xingár o namorado da amiga", escrevo por transparência e por que me pediram, ato (o de xingar) que nunca farei.

Obs: sou um ser humanos e o Plano Mental existe, mas quero deixar o mais claro que posso que não quero, e não gosto de xingar ninguêm. Pelo contrário, só gosto de respeito.

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Outra coisa que me passou pela cabeça é que, eu escrevia textos sobre a Igreja. Depois, com o tempo algo (que pode ou não ter a ver, o texto sobre a Igreja e esse algo, normalmente), algo aconteceu. Eu fiquei alguns dias sem escrever textos sobre a Igreja. As coisas ficaram estranhas por causa dos meus textos. Falei com a minha mãe sobre o algo estranho. As coisas ficaram normais. Eu escrevi algo sobre a Igreja denovo. As coisas ficaram estranhas denovo. Eu estou escrevendo este texto. Sinto que as coisas podem melhorar.

Na boa, eu vou continuar escrevendo textos sobre a Igreja :-). É para melhorar, para construir.

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Um detalhe, é que o transe do Plano Mental, que começou no assunto da injeção, só foi embora depois de um tempo depois de quando eu tive a discussão com o namorado da amiga. Mais precisamente, o transe só foi embora na noite de 1 de novembro de 2011, e esses fatos aconteceram semanas, talvês meses atrás.

Agora percebo que o transe é uma opinião ou sentimentos em relação à um fato, assunto, etc, que (essa opinião) pode ser falsa e que pode não ser sua (ou minha, neste caso, falando de mim).

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Outro fato que eu sinto, é que o Plano Mental está me fazendo explorar todos os ângulos deste assunto para fazer algo, de acordo com o pensamento de fora que me veio.