segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Depois da Morte do Kadafi, Continuando à Resolver as Coisas, Continuando e Aprendendo, Deixando o Passado no Passado

Escrito em 7 de novembro de 2011 - 10:40;
Revisado em 7 de novembro de 2011 - 12:43;
Parte adicionada revisada em 7 de outubro de 2011 - 13:31;
O primeiro título deste texto era "Eu, Kadafi, Bruno (CCAA), Guilherme Xavier, Pai, PM, Mãe, Bananal, CCAA, Mister Gula's, Médico, sua Secretária, Bara Mansa, Trabalhadores da Estrada, Farcs, Isadora; Morte de Kadafi; Alergia e Médico, Frase de pedestre, Smartphone no Consultório Pediram para Mim não Reclamar, Brincadeira da Secretária e de Outros; se eu Reclamo Outros Podem Reclamar, Frase de comentário que dizia que "Parente que era Pobre e Ficou Rico, se ele Fez Algo Errado, Alguêm Duvida?"; Agitação Visual e Auditiva mas não Mental; Morte do Líder das Farcs, Deixar a Vida Ensinar; Transe, Moral, Tempestade em Copo D'Água; Entender Manchete de Pessoa que se Machucou, Conversa Acalorada, Manchete de Deputado Estadual que Teve o Dobro de Recursos Permitidos Liberados, sem Tempo apra Comentar; Carona para Amigo, Conversas, Carro do meu Pai Beteu, Demora, Contar um Pouco da Miha Vida e Experiêncfia de Vida; me Aproximar de meu Pai, Episódio do Canal FX, Vou para Deus, não Vou; Conversa com a minha Mãe; Nazismo";
Atualizado em 7 de novembro de 2011 - 13:47 (Este PC);
Parte atualizada revisada em 7 de novembro de 2011 - 13:50 (Este PC)
Título anterior atualizado em 7 de novembro de 2011 - 14:03 (Este PC)
Parte adicionada em 7 de novembro de 2011 - 14:04 (Este PC)
Parte atualizada revisada em 7 de novembro de 2011 - 13:50 (Este PC)
Parte adicionada em 7 de novembro de 2011 - 16:33 (Este PC)
Parte atualizada revisada em 7 de novembro de 2011 - 16:48 (Este PC)

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- Pós texto:

Um texto novo.

Esses meus textos estão parecidos com os da Bíblia. Volto em assuntos passados com um outro assunto, um outro ponto de vista. Está legal, está épico. Agora preciso aterrisar.

Os "*" são coisas que percebi depois.

Um detalhe, é que uma das primeiras coisas que falei sobre a Igreja, desde o início do aventurismo (no início de 2009), que eu falei uma vez desde então, foi que não se fala nem age épicamente como era os seus textos na Bíblia. Agora percebo que é possível agir assim, com confiança.

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- Morte de kadafi

O ditador da Líbia, Kadafi foi morto, escrevo com toda a humildade e respeito do mundo sobre a Líbia e ao kadafi. Algo mudou no Brasil.

- Alergia e Antes de Ir ao Médico

Algumas semanas atrás, eu tive uma alergia.

Então, decidimos ir no médico.

Antes de sair de casa, no dia de ir ao médico, eu dei uma olhada na internet. Eu vi uma manchete (mas não a notícia) sobre algo como brincadeiras na rua "a última brincadeira nas ruas", mas não entendi na hora.

* Talvês esta história continue, pois eu já havia visto na internet, a frase "última brincadeira", antes de ir ao médico. Nunca vi uma manchete como esta. E o resultado foi o inverso, uma brincadeira nas ruas, apesar de que ela foi prejudicial para os que a fizeram. Sobre isto, tentaram Catequisar alguêm que já era Cristão. Pronto, deu nisso (na boa, tinha escrito "virou bagunça"). Não sei se tudo foi premeditado. Mas o outro lado tambêm não pode ficar fazendo brincadeiras deste tipo, na boa, sem querer mais confusão.

Então, fui no médico, com meu pai, de carro, em Barra Mansa.

No caminho, eu vi uma estória, com respeito às pessoas da estrada, eu vi umas pessoas na estrada trabalhando, mas não sei se tem algo à ver, mas o Plano Mental agiu em mim, e eu falei um monte de coisas.

- Ao Chegar em Barra Mansa para ir ao Médico

Chegamos em Barra Mansa.

Antes de chegar no local, já na calçada, à pé, eu vi uma pessoa falando "nunca as coisaas estiveram tão bem". Não gosto de ficar analisando nesta direção, mas o que me veio na cabeça agora, é "não sei de qual lado ele era". Se ele fosse do nosso lado, estaria desnecessáriamente agitado (portanto ele.. aff, não era do nosso lado). Se fosse do outro, era uma brincadeira. Falando com toda ahumildade e respeito do mundo sobre esse rapaz, eu desejo sim e se já for, legal, sobre ele ser do nosso lado (quero luz).

- No Consultório

No consultório, vi algo na internet no meu smartphone, mas não me lembro os detalhes desta parte. Acho que vi que não era para mim reclamar, mas não entendi direito, pois no programa do meu smartphone não mostra comentários, e por causa da falta de comentários, não entendi direito (é psicológico, e aliás, o Plano Mental sempre me faz perceber as coisas com atraso).

E eu não tenho tempo nem consegui achar um outro programa, aliás, já tentei, mas esse celular já me deu muitas alegrias :-).

Me consultei.

Depois da consulta, ainda no consultório, eu ouvi algo da secretária, que tinha a ver com o que eu conversei com o meu pai no carro, antes de vir pára cá. O problema, foi que os detalhes foram negativos (estranhos, etc). Obs: no dia, outros tambêm fizeram os mesmo tipo de brincadeiras.

- Depois do consultório.

Depois, fomos embora. Não me lembro de ter feito outras coisas.

No caminho, eu vi outros trabalhadores nas estradas de Bananal. Na boa, alguns usavam óculos pretos. Lembrei da pessoa que disse "nunca as coisas saíram tão bem". Mas quero luz e só fazer amigos, quero deixar eisso bem claro. É óbvio que temos que nos defender, de nos cuidar, etc.

Tambêm falei um monte de reclamações mais uma vez, tudo porcausa do Plano Metnal, porque eu, mesmo quando eu estava no meu estado normal, não constumava falar daquela maneira.

- De volta à Bananal

Ao chegar, entrei na internet no meu computador. Percebi o que acontecia.

Nos comentários,  eu vi algo engraçado, "nossa, eu tenho um parente, ele era meio pobrezinho, então, ficou rico em pouco tempo, alguêm duvida que ele fez algo de errado?". Eu não me lembro direito as palavras, mas é lógico que o cara estava brincando.

Sobre o que eu entendi: a batalha foi longa, e depois da morte do Kadafi, algumas pessoas aqui no Brasil, queriam reclamar sobre o nosso lado. Existe uma sabedoria usada em alguns tempos de bagunça, para equilibrar as coisas, que diz que o que um faz o outro tambêm pode fazer.

Então, se eu reclamasse, outros poderia reclamar. O que eu deveria ter feito na estrada era ter ficado de boca calada, né Plano Mental?

- Continua

Algumas semanas se passaram.

-

No dia 5 de novembro de 2011, eu estava na Faculdade CCAA na cidade do Rio de Janeiro.

Na aula, eu não fiquei agitado mentalmente, mas vi agitação visual e ouvi agitação auditiva.

Entrei na internet e vi que o líder das Farcs tinha sido morto em um bombardeio, mas não entendi na hora. Senti algo estranho na aparência do líder das Farcs.

Eu não consegui prestar atenção na aula. Tive que fazer algumas perguntas. Fui perguntar duas vezes. Em uma delas perguntei se o professor, poderia poderia me explicar, e ele disse que iria explicar, e eu perguntei se poderia ser "agora". Em uma outra pergunta perguntei se ele poderia explicar "para mim". É óbvio que tem a ver com o Plano Mental.

Vi algo estranho nos gestos do professor, depois da minha segunda pergunta. É óbvio que aconteceu algo.

Decidimos ir para a lanchonete

-

Na lanchonete, o pessoal conversava, mas me chamou um pouco de atenção, que o pessoal conversava com o professor, que era quase uma estrela (ele dá palestras, fez um jogo de Capoeira chamado "Capoeira Legends - Capítulo 1", que é um jogo de placa de vídeo, etc).

Eu percebi que, nada tinha a ver com o professor, tinha a ver com as Farcs.

Pensei que oque eu deveria fazer era deixar a vida ensinar. Não sei o que aconteceu direito, mas nós não fazemos loucuras ou coisas irresponsáveis.

O clima ficou mais calmo. Percebi tambêm que outras pessoas ao meu redor (que eu não conhecia) ficaram mais calmas. Preferia que tivessem ficado animados.

*Mas agora me lembro, na boa, falando com muito respeito e humildade sobre o professor Guilherme Xavier, que o que eu pensei era que me tinha vindo naquela hora, que o líder das Farcs e o professor tinham barba, cabelo comprido e bigode escuros. Pensei de maneira superficial, mais depois me veio um pensamento de fora, que dizia que era para..., olha só, para matar (neste caso "mudar"), o meu professor. Aff.

- Continua

Voltamos para a aula

Vi na internet, que "uma pessoa se machucou" (obs, não me lembro das palavras exatas), em uma manchete.

Eu havia pedido para o Bruno vir mais para as aulas, pois ele tem faltado nas últimas (aulas). Conversei sobre isso com ele na sala de aula e no caminho para o "Mister Gula", local onde almoçamos normalmente.

- Almoço

Na saída, eu estava em transe, muito inocente, irresponsável e com as defesas abertas (desligadas).

Eu comentei a lista do Bruno, que tinha três ítens para pagar. É óbvio que isso acontece com todo mundo de tempos em tempos (apesar de não me lembrar disto na hora), mas eu comentei mesmo assim (Obs: não sei se dá para falar do Plano Mental para não estragar a alegria, pois acabei de escrever que o tempo passou, na parte das coisas que percebi depois, mas na boa, já falando, eu estava em transe sim). Ele falou algo simples, mas que por causa do Plano Mental, eu senti muito. O Bruno perguntou se eu estava regulando ele.

Eu não vi muita importãncia na hora.

*Percebi que o que aconteceu no almoço entre o Bruno e eu foi um tipo de "Tempestade em copo d'água". E que o Plano Mental exagerou.

- Detalhe sobre a imprensa.

Agora que eu escrevo isto, percebo que de uma forma ou de outra, incluindo por ilustrações, às vezes a imprensa noticia algumas coisas que acontecem no Plano Mental, pelo menos em relação à mim. Falando com muita humildade e respeito, acho que tambêm falaram sobre o Plano Mental no caso recente da Vera Fisher, quando ela foi internada por causa de drogas.

- Na sala de aula

Na internet, acho que foi nesta hora ou mais tarde que eu entendi a manchete que dizia que uma pessoa se machucou.

O pessoal começou a conversar acaloradamente.

Eu entrei na conversa sem reclamar, apesar não pensar explícitadamente em batalhas ou reclamar.

Depois da minha primeira frase, eu pensei em não reclamar e conversei simplesmente normalemente, e o que me fez conversar foi o fato de eu sempre agir de modo à não me isolar.

Depois , na internet mais uma vez, vi uma manchete que dizia que um deputado Estadual de São Paulo, tinha recebido o dobro de verbas permitidas. Me pediram para eu comentar. Mas eu tambêm vi uma semelhança que dizia que era parecido com o caso do comentário do parente que ficou rico.

* Depois percebi que a manchete sobre uma pessoa se machucar poderia, não ter sido, mas ter pegado no pé dos meus amigos da CCAA, ao voltar do almoço, na conversa acalorada. Na boa, quero continuar amigos deles. É estranho, nós cuidamos uns dos outros. Amigo é importante. É óbvio que eui posso ficar amigo do pessoal da CCAA. Por isso que eu acredito que, sinceramente, em uma primeira análise, não sei o que acontece. Em uma segunda análise, não sei nem se não sei o que acontece, no sentido de que por respeito aos meus amigos, digo que falta algo. Aff, quem se machucou não fui eu, mas tambÇem não sei se alguÊm se machucou.

Mas não havia muito tempo.

Eu comecei o processo. Tentei entrar com a minha senha e não deu. Procurei a senha do Fórum UOL no meu iPad 2 mas ela não funcionou. Pensei em fazer uma nova senha mas já estava quase na hora da saída.

*Depois percebi que iria demorar muito e poderia estourar o tempo se tentasse fazer uma nova senha, ao tentar comentar o texto do deputado na Faculdade CCAA.

- Comentário da manchete do deputado Estadual do PSDB

Eu vi, um dos últimos comentários que eu vi era a pergunta se eu "iria defender o PSDB?" Ás vezes, falamos por figuras de linguagens.

Eu queria postar o comentário, e já fui pensando nele, torcendo para que eu não o esquecesse. Uma preocupação inútil, pois se algo acontecer, tem um motivo.

Eu pensava que "eu sou do PT, e portanto sinceramente, tenho que ter mais cuidado e respeito, algo que tenho sempre. Se algo está acontecendo de errado, tem-se que esclarecer e se for o caso, tem-se que investigar, pois além de estar desrespeitando o meu dinheiro que eu dei como imposto, tem-se que respeitar os partidos que votamos.".

* Agora percebo porque não falaram que o PT estava sendo citado. Era para não bagunçar e para manter a pureza das investigações. Não acho que foi por isto que mudaram os comentáios, quando cheguei em casa (Casarão, nome carinhoso de nossa casa), vi o pessoal dizendo que isto (corrupção) sempre acontece e sempre vai existir e que não se pode culpar um sistema inteiro quando acontece algo.

* Agora vejo que não sei se o argumento de "não citar o PT para manter a pureza do caso" é válido, pois tambêm tem outros partidos. Mas tambêm tem apenas dois lados, governo e oposição.

- Antes de ir para o carro

Eu vi o meu pai demorar.

Começamos a conversar.

Nos pediram uma carona, eu falei que tudo bem.

Meu pai demorava. Telefonei para a tia Regina, pois meu pai estava em sua casa. Soube que houve um acidente de automóvei e eles estavam fazendo a ocorrência.

O meu pai demorou um pouco. Então acho que a pessoa que me pediu a carona teve que ir.

Conversei com algumas pessoas.

Depois, ficou eu e outra pessoa. Falei um pouco da minha experiência de vida. Depois falei de algumas coisas a mais, talvês da minha história.

- No carro

No carro, o meu pai conversava comigo. E eu com ele

Eu procurei prestar atenção por causa do episódio sobre o Natal no canal "FX" da "Sky" (na boa, esqueci o nome da série). Procurei dar mais atenção à ele, para tentar melhorar nosso relacionamento.

O episódio tambêm falava que o garoto ficou decepcionado com o espírito de Natal porque o pai adotivo dele revelou uma mentira, a de que o pai verdadeiro não era um agente do FBI, mas sim um bêbado, e o pai adotivo que fez essa besteira, decidiu ir atrás do pai verdadeiro para restaurar o espírito de Natal no garoto e o seu relacionamento com outras pessoas, já que tinha ficado decepcionado com a mentira.

Pensei que o que meu pai esperava era que eu fosse para Deus (aff), então ele melhoraria comigo.

Na estrada de volta para Bananal, meu pai me disse algo sobre "eu estar esquecendo de algo".

* Percebi que eu tenho dificuldades em prestar atenção nas conversas com o meu pai, mas presto mais atenção em conversas com outras pessoas. Isso tem que parar. Não tenho tanta dificuldade em convrsar com outras pessoas.
Eu me "afastei" de Deus (mais uma do Plano Mental). Pensei em me afastar. Então, como eu estava escrevendo algo no meu iPad 2, o meu primeiro texto grande, o meu pai falou que eu poderia ficar enjoado.

* Depois percebi que o episódio do canal FX, meu pai e eu, não tinha nada a ver com Deus.

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Pensei em comentar a reportagem.

Mas eu vi que os comentários haviam mudado. Eu até agora não comentei. Mas falei com minha mãe sobre o que eu pensava.

Não sei se é necesssário comentar a reportagem. Ela esta nos históricos da internet.

- Em casa

Eu conversei todo esse texto com a minha mãe (antes de escrever), por causa de motivos errados (mais uma vez a Religião, que o Plano Mental me disse, usando os mesmos sentimentos, mas sem eu perceber, me disse que faltava algo. Usou a confusão de dois sentimentos, o da Religião, e o de que deveria falar algo, já que o meu pai, na estrada daquele dia, na volta da Faculdade, me disse algo sobre "estar esquecendo algo").

Depois, pouco tempo depois de o Bruno me perguntar se eu estava regulando ele, vi uma manchete no UOL que falava que quadno a moral esta abalada, o adversário cresce sobre nós, em uma notícia de futebol.

- Nazismo.

Eu tambêm, na hora de falar com minha mãe, disse algo a mais que não havia pensado antes de falar com a minha mãe.

Hitler, poderia ser intelectual. Eu soube que ele não mandava os Judeus diretamente para campos de concentração. Havia antes, todo um processo.

O cara desafiou o mundo todo.

O Nazismo estava fadado ao fracaço.

Ele era intelectual? Como então ele queimou livros?

Há muitas pessoas inteligentes que não sabiam do Plano Mental.

Como ele recusou a sabedoria, como ele queimou livros e desafiou o mundo?

Em uma primiera análise, não se sabe se tinha a ver com o Plano Mental.

Em uma segunda análise, o Plano Mental existe desde a época de Cristo. Além de que quando alguêm quer algo, usa tudo o que tem e vai até o fim.

Só sei que eu, de tempos em tempos, viam notícias sobre os últimos veteranos das Guerras Mundias vivos. Tambêm via palavras que literalmente demonizavam o Nazismo.

- Eu, Deus, Mãe, Isadora

Eu havia pensado que não era necessário ir para Deus pois ja estava com Deus.

Então, o Plano Mental me fez pensar que faltava algo. Que eu não era de Deus.

Antes, minha mãe era contra eu ir visitar a Isadora.

Pensei que, olha só, pensei que eu nem tudo era perfeito e que eu deveria eir para Deus (pensando que ainda não era de Deus).

"Fui para Deus", em 6 de novembro de 2011.

Depois, no dia 6 de novembro de 2011, em decidi ir visitar a Isadora.

Antes minha mãe era contra, pois ela dizia que isso era ruim, escrevo com respeito á Isadora. A minha mãe lembrava da pedofilia, etc. Depois que eu "decidi ir para Deus", minha mãe não foi contra eu ir na casa da Isadora.

- No caminho da casa da Isadora.

Eu pensei que tinha algo de errado, e fiquei na minha maneira de adorar a Deus.

Eu fiquei agitado. Pensei que iria escrever o dobro de textos sobre Religião.

Vi uma pessoa fechando calmamente e com um sorriso humilde, o portão de sua casa enquanto eu passava por ele.

Foi uma visita rápida.

Na volta, percebi que os Cristãos estavam calmos demais. Percebi que havia algo de errado.

Na volta, pensei que eles não estavam com essa bola toda não. Eles ficara menos estimulados e essa história acabou.

- Depois

Na boa, pensei "vamos ver as consequências".

Já me passou pela cabeça a frase "Virou bagunça" :-).

- Percebi depois

Depois eu pensei que não havia semelhanças sólidas entre o caso do comentário do parente que ficou rico e sobre o Deputado que recebeu o dobro de verbas permitidas.

Ao revisar este texto e falar no Mister Gula's, percebi algo. Sempre almoçamos no Mister Gula's, com excessão de uma vez em que almoçamos em outro lugar, e da primeira vez, primeiro dia de aula, em que almocei sozinho no primeiro lugar que vi. Percebi que o tempo passou. Foi um ano e meio, e sempre almoçamos no mesmo lugar. Foi histórico. O tempo passou. Me lembro como que se fosse ontem o dia em que entrei na Faculdade CCAA. Passou muito rápido o tempo. Pensei que a vida é curta.

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Atualização de 7 de novembro de 2011 - 16:33 (Este PC)

Esse texto, escrevi sob influência do Plano Mental.

- Me deixem em paz


Eu acabei de ver uma notícia no UOL, sobre o acidente de avião que ia do Brasil até a França.

Percebi um argumento, a de deixar as feridas em paz. A de deixar as pessoas em paz.

Não sei como não percebi isso ao falar das consequências. Quando eu penso nisso, percebo uma camada que me impedia de pensar que a conclusão que eu deveria ter tirado, mas que não consegui por causa do Plano Mental. Essa cnclusão é a de me deixar em paz, nos deixar em paz, etc.

Eu via, de tempos em tempos, as pessoas falando para deixar o passado no passado.

- Nazismo e agora

Isso me lembrou do Nazismo.

O pessoal me fala para deixar o passado em paz. Na boa, não sei para quem falam, se é para mim ou para alguêm.

Só sei que sobre o Nazismo, ninguêm sabe o como começou. Nós já somos mais pacíficos, por este ponto de vista. Aff, nada a ver conosco.

Um pensamento que me ocorreu hoje, 7 denovembro de 2011, é a de que nós somos contra o Nazismo. Pois somos governo e não precisamos disto, é só um detalhe, oposição nehuma é ligada ao Nazismo. Hoje em dia, não há mais Nazismo.

Sinto que falta algo. O Nazismo condenou a humanidade e niguêm fala nada. Eu entendo isso, e respeito, lógico. Um detalhe que me passou pela cabeça, é que nós, nem sempre deixamos as coisas para lá.

- Por enquanto

Sou responsável, e ao mesmo tempo, vou esperar alguma definição. Talvês já tenha sido feita.

Vou fazer o que é melhor.

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