segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Depois da volta do Plano Mental, algo novo (amor) começou por vários motivos (é complicado e não dá para resumir em poucas palavras)

Escrito em 14 de novembro de 2011 - 19:19
Revisado em 14 de novembro de 2011 - 20:01

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- Pós texto:

Um texto rápido, só detalhes, uma história, nenhum fato importante, só o relado de durante os fatos ou durante o começo.

Acho que é mais coisas pequenas mas importantes.

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- Antes

Com a morte de Kadafi, algumas coisas melhoraram. Achei que algumas coisas tinham parado, mas não era verdade e eu não percebi isso, ou percebia mas não era estimulado à falar/escrever.

Quando eu escrevi um texto em que voltei a falar depois de muito tempo, sobre coisas que (ainda) aconteciam comigo, e que continuavam a acontecer, eu vi uma notícia na internet em que falava que "o Irã não eliminou totalmente suas armas", uma metáfora com o Plano Mental, no caso em que meu texto mostrava que algumas coisas ainda ocorriam. Alguns já tinham percebido, mas o meu texto gerou algo. Talvês foi programado com o Plano Mental, ou seja, o Plano Mental decidiu que era hora de conversarmos sobre isso, dessa maneira faz sentido. Esse texto foi publicado em 8 de novembro de 2011, e o título atualmente é "Que horas são neste momento? Confusões sobre horário? Porque a confusão? Porque outros tambêm ficam confusos? Resposta: eu estou gordo, mas o que isto significa? Comentários "Racionais" e Realidade"

Então, começou algo. Depois de uma baguncinha aqui em casa (não me lembro direito), eu vi na internet uma foto de duas garotas de vermelho. Aconteceu tambêm outros casos parecidos.

- Religião

O pessoal sempre pegou no meu pé em relação à Religião. Eu fazia as coisas mas agora vi que era tudo meio que "controlado", ou seja, tinha hora para acontecer.

- Reflexão

No dia 13 de novembro de 2011, eu revi minha história. Está no texto cujo título atual é "Raciocínios sobre a Bíblia, Plano Mental agindo em mim o que leva à uma reflexão, mais sobre a minha história de vida".

Eu pensei que era de direita mas fui para a esquerda. Tambêm falei que era Religioso, mas que quando me fizeram ler a Bíblia a força, a Religião perdeu seu encanto.

Depois pensei na minha mãe, que só sofreu neste período.

Pensei que eu queria fazer algo por ela. O Brasil é mais tendencioso à ir para a esquerda. Minha mãe era de direita.

Eu, de tempos em tempos, me vem na cabeça algo irracional, de fora. Nesta última semana, veio várias vezes: pensei que o filho de uma ex-empregada do Casarão (nome carinhoso de nossa casa), tem problemas porque ele era filho de uma senhora (amiga minha) de direita. Eu sou filho de uma pessoa de direita. Nós dois tivemos problemas. Eu tambêm me lmebro que já escrevi uma história/texto sobre altismo e eu e falei da minha mãe e de uma conversa que tivemos à décadas atrás. Não tomo decisões baseadas em nervosismo, (quando não tem o Plano Mental no meio :-)), mas eu decidi ir em direção à minha mãe porque achava que faltava algo. Então, me tornei mais religioso.

- Caminhada/Cooper

Hoje, 14 de novembro de 2011, eu saí de casa e fui fazer caminhada/cooper.

No caminho, fiquei muito agitado. Mais do que o normal, mesmo em relação àos momentos em que fico agitado.

Pensei em um monte de coisas. Eu não queria deixar a Religião. Pensei que quem fazia isso (não o deixar a Religião, mas a agitação) eram meus amigos. Na boa, não sei se outras pessoas fariam algo. Então esqueci que não queria algo que já havia deixado claro que não queria que era atacar meus amigos, pensei em dar algo para o outro lado para pedir respeito e em protesto, etc.

Mas tinha sempre o "se eu fizer isto, estarei ajudando aquilo e vice versa".

Pensei em fazer algo em protesto aos meus amigos.

Mas sinceramente, na maioria do tempo eu fui em direção à Religião, pois queria preservar o fato que fiz ao refletir. Outra coisa, é que poucos dias atrás, eu senti algo Religioso e depois eu perdi, então, já sabia como era.

- De volta ao Casarão

Voltei para casa e entrei na internet.

Vi que já houve uma brincadeira, mas sabia que ela continuava, apesar de não entender nada, mas uma coisa é que eu sempre esqueço que pode ser um teste e que pode estar ligado à minha reação.

Decidi não atacar a Religião. Sabia que "se eu prejudicar ali, ajudaria aqui", mas não sei se foi esse o fator decisivo, só sabia que não conseguia decidir, talvês porque não queria cair na dos outros ou me prejudicar. Mas a verdade foi que eu pensava como que se tudo fosse normal na minha cabeça, para aquele momento, por causa do transe, por que se eu sentisse culpa, se eu sentisse algo de errado ou se eu acordasse, não teria falado/pensado nada disso.

Então, sem pensar muito, me levantei e fui até o quarto do meu pai e disse que "tanto entre 2005 e 2008, e 2009 e até hoje, o pessoal fez muitas intrigas comigo, e eu acho que enquanto nós não pararmos de fazer intrigas comigo, não seremos melhores que os anteriores". Agora não me lembro se a "intreiga" que eu falei, era comigo ou no geral. Quando eu lembro do quarto, eu penso em mim, mas quando lembro depois do quarto (o que eu queria dizer), eu penso no geral. Só sei que intriga não é bom, não recomendo mas sempre vai existir.

Depois percebi que estava sob o controle do Plano Mental.

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Entrei na internet e vi uns comentários citando as morais da corrupção e de outros. Não me lembro direito as palavras, mas me veio na cabeça a pedofilia.

Acho que algo começou.

Êta sorte.

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Eu só gostaria que começasse com valores bons ou pelo menos conhecendo o lado bom e verdadeiro. Para que nos conheçamos, etc.

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