Revisado em 10 de novembro de 2011 - 14:!2
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- Pré texto:
Texto curto.
- Durante o texto:
Enquanto escrevia este texto, pensei: qual a diferença entre "história" (real) e "estoria" (fictícia)? No jogo, existe a "estória do jogo" que pode ser chamada de "história do jogo" ou é apenas "estória"?
- Pós texto:
Eu já havia decidido parar de falar toda hora no Nazismo. Agora só vou falar quando é necessário. Este texto, foi inevitável, para permitir que entendessem a mensagem.
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- Agitação Religiosa em alguns lugares
Eu percebi que havia uma certa agitação em relação ao conteúdo Religioso em alguns lugares na mídia.
- Histórico, dpois de Kadafi
Depois da morte de Kadafi, houve algumas mudanças.
Começamos à caminhar.
- Mudanças
Ficamos mais livres, obtemos mais liberdade de expressão. Eu comecei a colocar comentários na internet, em notícias. Tambêm comecei a questiona até onde vai, no sentido de até onde é necessáriho a minha educação, respeito, sinceridade extrema na internet (respeito, educação e honestidade sempre, mas eu falo que fazia isto em situações que não eram necessárias, tambêm fazia coisas que ninguêm mais fazia).
- Estória/história de meu jogo
Eu não sei se tem a ver, ou se foi uma tentativa de conexão, mas eu comecei a fazer a estória fictícia de um jogo meu. Eu tinha que falar de alguma coisa. Então, eu decidi mergulhar no meu próprio conhecimento. Falei de crenças, Religiões, história, como a história se move, crenças, vida, situações, etc. Sei bem que tudo o que existe na arte é baseado em alguma coisa da vida real.
- Interferência externa ao lidar com qualquer coisa relacionada à Religião
Então, começou outra coisa, mas não sei se foi antes ou depois de eu começar a fazer esta estória fictíia do meu jogo.
O que aconteceu foi que toda hora que eu escrevia, pensava, falava, decidia, etc, sobre algo Religioso, eu sentia um deconforto, como se sentisse uma fraqueza, "fraqueza" no sentido de que eu não tenho coragem de ir na direção certa e que eu só quero isto e pronto, em relação à pedofilia, à Religião, às drogas, ao álcool, ao cigarro, à moda infantil, à chamada sexualização das crianças, à violência, à paz, etc. Tudo vinha de fora.
Havia outras fraquezas e desconforto tambêm.
Toda vez que eu sentia amizade com a Igreja, com a Bíblia, eu sentia resistência (tambêm de fora de mim).
- Resultado do desconforto e sobre a Religião.
Acho que a situação deu uma "movida" nela mesmo (se "movimentou").
Eu comecei a tentar entender.
O que me veio na cabeça, nos últimos 2 (dois) ou 3 (três) dias atrás, tentando me expressar da melhor maneira possível, na boa, com todo o respeito e humildade do universo, etc, o que me veio na cabeça foi que existia algo no ar e esse algo estava deixando as pessoas nervosas.
Depois eu pensei (veio de fora), acho que foi enquanto via outro material Religioso, pensei que no futuro, isso poderia levar à um outro Nazismo e a população seria condenada. Falo isto porque ninguêm sabe como o Nazismo começou, por que ninguêm fala do Plano Mental. Só se sabe que o pessoal ficou bravo com os Judeus e deu nisso. Por isso o raciocínio.
- Escrevendo uma estória (que começou algumas semanas atrás) e resistência à livro bom
Coloquei isso em forma de estória na estória do meu jogo, de uma maneira um pouco mais leve e diferente. Isso foi na noite de 9 de novembro de 2011, ou na madrugada de 10 de novembro de 2011, provavelmente na madrugada.
Na manhã do dia 10 de novembro de 2011, eu vi na TV, em um canal Religioso, uma propaganda de um livro cujo título era "Respeito É Bom e Todo Mundo Gosta". Eu senti resistência em relação à isso. Eu sentia algo me paralisando, que não me deixava falar. Isso tudo veio de fora, e outra coisa que veio de fora e que eu senti foi a rivalidade com a pessoa e o livro. Depois eu percebi, algo que me deixou surpreso. Percebi que o livro era algo que eu deveria apoiar. Então concordei. Agora não sei se foi primeiro ou depois que eu concordei com o livro, ou se foi antes ou depois que eu percebi que o livro era legal.
- Agitação, minha estória, "Algo se quebrou"
Continuei agitado.
Baseado na experiência de óntem, eu pensei que o Plano Mental só ia parar quando algo se quebrasse. Só não me lembro se a pergunta/afirmação "só ia parar quando algo se quebrasse" veio ao ver a propaganda do livro ou quando eu pensei sobre a minha estória do meu jogo.
Só sei que ei pensei, depois de conversar e tentar debater/explicar/coversar mentalmente o meu jogo, citando um monte de argumentos desnecessários e talvês até irreais, argumentos que poderiam ter pegado estranho, eu pensei, "viu, se quebrou". Depois percebi que nada tinha se quebrado.
- Algo de errado com a minha estória? :-)
Depois eu pensei se tinha algo a ver com a minha estória do meu jogo.
Comecei a pensar em alterar algo para melhorar.
Percebi que era uma estória fictícia e era boa e que era legal, e por isso, não tem nada de errado com ela.
Na boa, uma pessoa no batepapo da minha cabeça "jurou" que não tinha a ver com a minha estória. Na boa, eu pedi para pararem de "jurar", acho estranho, é sério, é importante.
- Conversa com minha mãe
Em um minuto, minha mãe começou a falar comigo. Eu senti não um "desconforto", mas um "desconforto mínimo", além de uma influência de fora que me fez pensar que não era um desconforto, mas algo que prejudicava minha estrutura psicológica e mental, ou seja, era mais técnico.
Falei para a minha mãe depois da sua segunda ou terceira frase, "mãe, me deixe em paz".
Ela falou algo do tipo "ái, filho, não podemos mais conversar". Não me lembro direito as palavras exatas.
Comecei a falar, "mãe, toda vez que eu sentia amizade com a Bíblia, com a Igreja, eu sentia resistência. Isso vem de fora. Toda vez que eu penso, escrevo, falo, etc, algo sobre Religião ou pedofilia, eu sinto um desconforto. Não consigo nem mais fazer isso em paz".
Minha mãe falou em tom de voz elevado. "ááá, ta bom, ja entendi".
Depois eu falei, "viu mãe, como é desconfortável isso? me deixe em paz".
Ela me disse "me deixe em paz tambêm".
Eu falei outra coisa que não me lembro. Por um segundo, parei de conversar.
Depois, eu pensei..., está bem, na boa, eu não pensei quase nada, talvês tenha sido influenciado externemente, mas me veio na cabeça a necessidade de falar sobre a propaganda do livro. Foi estranho, eu falei para me deixar em paz e minha mãe tambêm, mas eu continuei. Então, depois eu voltei e falei "quando eu vim até aqui, a primeira coisa que vi na TV hoje, a propaganda na TV sobre o livro, eu senti resistência. A propaganda era legal, mas eu senti resistência".
Não sei quando falei "viu como as coisas são?".
- TV se acalma
Depois eu vi algo na TV, e as coisas estavam mais calmas. Na boa, só não sei se era um canal Religioso.
- Voltei para a estória do meu jogo
Depois eu me lembro de que tinha dado uma olhada na parte da estória que já fiz sobre o meu jogo.
Depois eu ouvi a minha mãe conversando calmamente com uma amiga. Ouvi da porta do meu quarto, enquanto eu escrevia este texto.
Depois senti, através de influencia externa, que havia alterado a estória do meu texto, e que essa alterar era a razão do porque elas estavam calmas.
Acabei de checar o meu texto (por causa de controle externo), e vi que tinha escrito uma frase, havia escrito de uma idéia que apareceu, mas não sei quando escrevi estas coisas. Escrevi porque pensei que era necessário na estória (estou sendo honesto e imparcial com ela, através da minha experiência). Mas eu senti que era contra mim o que eu escrevi e adicionei a parte da interferência de fora (que as pessoas tambêm lidam e sabem que os poderes psíquicos existem e se defendem).
- Depois
Na boa, me expressando da melhor maneira possível, com todo o respeito e humildade do universo, o que me veio na cabeça, enquanto escrevo esse texto é a frase "viu como são as coisas?". O Plano Mental colocou um sentimento de que eu estou fazendo tudo para pegar no pé dos outros. Mesmo depois de eu escrever "com todo o respeito e humildade do Universo", ele não me deixa em paz, na boa, colocando um sentimento estranho em mim, que não é meu, que eu não gosto, que eu não concordo, sem pedir minha permissão, etc.
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