quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Sobre a brincadeira da vez (a palavra "burro"), pensando nas crianças

Escrito em 23 de novembro de 2011 - (+-) 14:00
Revisado em 23 de novembro de 2011 - 15:23
Atualizado em 23 de novembro de 2011 - 17:50

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- Durante o texto:

Algo que eu percebi mais ou menos às 14:00 de 23 de novembro de 2011.

- Pós-texto:

Sobre a brincadeira "da vez" que ocorre agora.

Mas sinceramente, eu não acho que este texto não tenha muita utilidade, pois não creio que seja isso mesmo o que acontece, simplesmente porque estaria muito "na cara".

Mas uma coisa que eu acho que meusmtextos fazem é "orientar" o pessoal.

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- Início, palavra "burro"

Eu vi que na noite de 22 de novembro de 2011, eu tinha visto no site de relacionamentos Facebook, que o meu ex-professor da UBM, William Hisatugu, tinha colocado uma imagem. Em que dizia que era preciso saber dizer não para os filhos. Estava escrito "Campanha; Faça um favor para a humanidade; quando for preciso; diga não para seu filho; a sociedade agradece". Eu concordei com dois comentários. Um dizia alguns elogios, "Legal, show de bola, está certo" (e um, e outro foi mais lúcido, como "a favor do entendimento".

Achei tudo isto normal. Era isso uma das coisas que eu faço normalmente.

Então saí e não vi, não os "resultados", mas não dei proseguimento ao caso na hora.

Mas quando voltei, vi a palavra "burro" várias vezes

- Depois, palavra "burro" denovo.

No dia 23 de novembro de 2011, eu vi uma notícia no www.UOL.com.br, em que dizia que um cachorro enlouquecido corria atrás de veados nos EUA. O nome do cachorro era Benton, e havia a informação de que o vídeo virou hit na web.

Não sei se foi antes ou depois que eu vi comentários em outras notícias com a palavra "burro".

Mas eu vi um pedido para que eu colocasse um comentário e eu coloquei. Foi assim: "Ta bom. E para deixar os homossexuais em paz. Esse vídeo virou hit por causa disto. Em solidariedade. Na boa, eu não sei hoje o que o Papa diz à respeito do homossexualismo.

- Conclusões

O que eu percebi com tudo isso foi que acho que, depois que eu escrevi no blog Onda Future 3 (eu já era Religioso), depois que eu escrevi que iria me tornar mais Religioso por causa de minha mãe, e para resgatar um pouco de minhas raíses antes de 2003, e depois que vi palavras que não entendi que diziam que, alguns talvês possam ter se tornado mais totalitários, eu fui para o outro lado. Obs: eu não gosto de me rotular. :-)

Obs: ao escrever isto, vejo que as coisas são mais sérias do que pensei, pois não me lembrava da palavra "totalitária".

Acho que o que eu digo pode explodir algo. Por isto a palavra "burro".

Mas, sinceramente falando, tem algo mais aí tambêm, pois as coisas estão assim, mas se quisermos, podemos mudá-las. Outro ponto de vista é que está um pouco estranho e talvês algumas coisas ainda estão para acontecer, em termos de começar, pois, na boa, no résto, acho que algo vai acontecer sim. :-)

- Ex-goleiro Bruno e começo da palavra "burro" em um dos ângulos que permanesem até hoje.

Eu me lembro que a palavra "burro", dessa maneira que está até hoje em um dos ângulos, começou com uma conversa entre eu e meu pai no salão do Casarão, ao assistir um jogo de futebol.

Houve um acontecimento e eu falei algo. Depois, quando pensavam que eu iria falar besteira, como acontecia antes por causa do Plano Mental, ouvi a palavra "burro" da torcida. Mas sinceramente, na boa, eu já estava mais esclarecido e sabia na época e no caso o que eu não deveria falar. Não sei do que falávamos ou o que acontecia mas não sei o que aconteceria hoje se o episódio se repetisse, por causa dos vários Planos Mentais.

Agora me lembro, vi uma foto do ex-goleiro Bruno, do Flamengo, em que ele beijava uma pessoa. Depois disso tudo (do sumiço da ex-companheira), colocam uma foto dele assim. Quando, no começo do caso, todo mundo estava zangado com ele e uma multidão falou "burro" para ele, sem muito nexo, eu pelo menos não entendi o que ocorria.

Eu só acho, por conclusão, que ele não ajuda à solucionar o caso e todo mundo pega no pé dele, inclusive para deixá-lo "tantan" (humilde de inteligência).

- Finalizando

A única coisa que sei é que o professor William Hisatugo é legal, o Papa Bento XVI é legal, quero continuar amigo e quero paz.

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Atualização de 23 de novembro de 2011 - 17:50

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Hoje, durante a minha caminhada, eu percebi que durante os segundos em que eu escrevia os comentários da imagem do professor William, eu estava em transe. Estava certo o que eu havia escrito, apesar de eu estar em transe. Mas eu sentia que faltava algo. Eu só entendi o que acontecia ao escreverveste texto. O que estava faltando? Talvês, a imagem do professor estivesse faltando algo. Hoje, por exemplo, na caminhada na rua, eu nunca vi tanta criança chorando (umas três). Sobre isto, quero deixar bem claro que não me meto na educação de ninguêm. Isso é verdade. Mas olhem isso. Na última vez em que o meu tio Marcelo esteve aqui, o meu primo João Victor e Letícia estiveram aqui tambêm. Um dia, me pediram para eu ler a Bíblia. E deu problema. Mas eu percebi nos olhos dos meus primos, que mesmo sem entender muita coisa, eles dependiam de mim. Não foi bem assim, eu tambêm custei a entender tudo, mas aconteceu.

Na boa, eu ouvi uma criança perguntando para uma pessoa "por que você está colocando medo em mim?".

Eu sempre pensei nas crianças. Mas depois de ver os meus primos e essa criança de uns 6 ou 8 anos que fez essa pergunta, bem, não sei o qu isso significa.

Outra coisa, é que eu cheguei a pensar que algumas pessoas sabem que eu estava sob controle do Plano Mental ao escrever esse texto no Facebook, sobre a imagem da campanha do professor William.

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