Revisado em 18 de novembro de 2011 - 16:03
Revisado em 19 de novembro de 2011 - 15:46
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- Pós texto:
Esse texto estava nascendo há alguns meses, anos, ou etc.
Mas só agora eu escrevi.
E nasceu por acaso.
Na boa, sinceramente, não sei se gostei de escrever este texto. Talvês por causa do caminho deste texto, que eu não sei qual é (o caminho). Mas se alguêm tiver alguma sugestão, ou sobre algo que eu deva ficar consciente (é lógico que não dá para pensar em tudo, estou aí para ouvir :-), preciso ouvir).
Agora acho que o texto é legal.
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- Underground Espiritual
Eu nunca gostei de violência.
Eu sempre recusei o Nazismo.
Mas o Plano Mental me colocava, não dúvidas, mas fraquezas a respeito do Nazismo.
Hoje, pensei que (talvês tenha vindo de mim tambêm, mas não tenho certeza), hoje, pensei que a ditadura militar no Brasil tambêm foi meio Nazista, dependendo do ponto de vista (não é cem porcento, mas é grave tambêm), eu simplesmente pensei, por acaso (não sei da onde veio), que tem-se que enganar o Nazismo. Não existe Nazistas hoje, talvês apenas uns 200 ou 800 por aí. Eles não são uma ameaça, mas eu pensei assim, que deveríamos enganá-los. Mas é verdade que eu estava procurando algo para me livrar deste fantasma que o Plano Mental vivia me fazendo pensar com fraqueza, com dúvida. Mas que é a primeira vez que eu penso assim, e em paz, realmente, foi a primeira vez.
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Mas o que me fez pensar, é que, escrevendo no quadro geral, e mudando completamente de assunto, por causa do Plano Mental, em alguns assuntos, só dá para resolver com violência, com agressividade.
Há muitas coisas, e muitas outras pessoas, inclusive crianças, que não gostam de violência. E se for algo mais importante? Como lidaremos com isso? O Kadafi condenou todo mundo, ou fez alguma mudança. O Hitler fez pior. Não desejo o que aconteceu como Kadafi para ninguêm, e muito menos para nós (teoricamente, desejo o mesmo para todos, mas é complicado, não é em tudo, mas realmente, não desejo coisas ruins para ninguêm, o que é diferente de "necessário"). O mesmo server para Hitler. Aff, não estou comparando ninguêm à Hitler, e nem Kadafi, pois eu respeito as pessoas.
Mas só há um Deus, e o Plano Mental vivia me colocando Aventuras Religiosas (batalhas contra a Igreja Católica e contra Deus), o mesmo Plano Mental que me fazia resolver as coisas com agressividade. Mas eu já escrevi sobre as minhas Aventuras Religiosas, e elas eram muito mais agressivas que o Nazismo, lembrando que eu, pelo menos, nunca vi nenhum Nazista pessoalmente (e nem quero ver), e nem vivi nestá época.
Por que há essa impressão que talvês possa dizer que só eles podem agir com calma (na boa, e me expressando da melhor maneira que posso)? Por que há esse cenário, este quadro, a comparação entre: (1) eles e Deus; (2) nós e Deus, e (3) a comparação e consequências destas duas comparações. Lembrando que eu acredito em apenas um Deus, mas na boa, o que me passou pela cabeça, me expressando na melhor maneira que posso, não é uma crítica, é só algo que quero resolver, sou Cristão, a pergunta é "Deus olha por "todos" nós, mesmo?" (por favor, não façam conclusões ainda). Antes eu pensava que não havia Deus na Terra, mas sim representantes de Deus. Depois descobri que Deus não é uma entidade, mas sim um sistema. A democracia é necessária. Deus precisa sim, olhar por todos.
Eu acreditro em apenas um Deus, como diz na Bíblia, lembrando que eu tinha Aventuras Relgiosas, parei, voltei a ter e agora não sei como está (ao escrever este texto, me deu um vazio/branco sobre as Aventuras Religiosas atuais, no sentido de que não consegui a me lembrar, apesar de eu lembrar de que tive algumas recentemente, o que eu escrevi é tudo interferência de fora, eu tive aventuras Religiosas sim).
Até algumas semanas atrás, eu sentia desconforto ao ver material Religioso (propagandas, programas, etc) na TV, internet, etc. E eu percebia que o pessoal estava realmente muito animado.
- Difícil em encontrar um meio termo
Outra coisa, eu nunca me acostumei com o meio termo, na maioria das situações. Por ausa do Plano Mental, era sempre isto ou aquilo, e não dava para defender um ponto em comum entre os dois. Na boa, isso quando eu não tinha um íma me atraindo para o lado ruim. Por causa disto, era sempre o lado totalmente bom (o que não me fazia pensar que não pertencia a este lugar por causa do Plano Mental), ou lado ruim. E antes de descobrir o Plano Mental, eu não me lembro das minhas escolhas, sério, mas teóricamente, eu "não tinha muita escolha". Não sei como é com as outras pessoas.
Eu tambêm tenho o direito de ter paz. :-)
- Final
De uma vez por todas, enterrem o Nazismo de uma vez por todas e me deixem em paz e deixem as pessoas em paz (não quero nenhuma confusão, e, não sei como dizer, me expressando da melhor maneira possível, na boa, esse texto tem um significado, mas não sei qual é).
E se for necessário, esqueçam os meus textos anteriores sobre o Nazismo. Aff, nem sei porque escrevi esta frase.
Na boa, acho que tem mais ângulos para se basear pedidos, pedidos de nos deixarem em paz. :-)
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