quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Eu, Pai, PM, Amiga e Seu Companheiro, Mãe, Médico, Barra Mansa, Volta Redonda, Bananal; Fato entre Pai e Eu e Consequências; Problema Psicológico, Coceira em minhas Mãos, Médico, Remédios, Creme Hidratante Injeção; Fato Sexual Desagradável com a Amiga; Agitado ao Falar com o Companheiro da Amiga; Decisão Antiga Minha, Eu sempre Deio para Lá mas não Muda Nada, Nova Decisão, Deixar a Vida Ensinar; Continuar a Escrever Sobre a Igreja


Escrito em 2 de novembro de 2011 - 10:53
Revisado em 2 de novembro de 2011 - 12:44
Revisado em 12 De Janeiro De 2013 - 18:37

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- Pré texto:

Algo sexual desagradável que aconteceu.

- Pós texto:

Sobre este texto, talvês eu esteja imaginando coisas, escrevo na boa, com respeito, com seriedade, sem querer detonar nada, sem querer confusão, me expressando da melhor maneira que posso, sem querer reclamar, sem querer que os problemas migrem para outro lugar, sem querer fazer bravatas, talvês este texto esteja incompleto ou impreciso, sem querer ir para este lugar, etc.

Eu, inicialmente não queria escrevereste texto, pois era sexual, mas depois decidi escrever, por que eu defendo não ficar em silêncio sobre casos sexuais. Agora percebo que sigilo é diferente, e tambêm percebo que tem o detalhe sobre considerar a pessoa da amiga, principalmente ao falar sobre este assunto mais sexual. Eu a respeito muito e a seu namorado.

Escrevo com todo o respeito do mundo à amiga, ao seu namorando, à minha mãe Maria Inês, ao Plano Mental eà todos os envolvidos.

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Alguns dias atrás, se não me engano em agosto ou setembro de 2011, aconteceu um fato aqui em casa, no Casarão.

Se não me engano o meu pai fez algo.

Então eu fiz algo (reagi, com responsabilidade, óbvio, mas não me lembro o que fiz, apenas sei que foi responsável).

Então algo aconteceu. Talvês uma decisão do meu pai comunicada pelo Plano Mental, que eu não soube.

Então, a amiga falou algo legal, conciliador, de valor.

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Eu estava com uma coceira nas mãos. Saía um líquido. Eu tinha esse problema à anos. Primeiro, meu estado psicológico mudava (às vezes quando eu ficava nervoso) e eu ficava de uma maneira que não sei descrever, então, saía uma secreção de um líquido transparente na minha mão, além de incomodar e de coçar.

Isso entre os meses de agosto e outubro de 2011, acho.

Então eu e o namorado da minha irmã, o Nino, fomos em um médico, em Volta Redonda, RJ.

Ele me receitou 2 pomadas (Diprogenta, e Bypantol), um creme hidratante (Cetaphil) e uma injeção (Duoflame).

Ainda em Barra Mansa e Volta Redonda, compramos as duas pomadas e a injeção (não me lembro deste detalhe direito, apenas acho que compramos 3 ou 4 ítens receitados).

Voltamos para Bananal.

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Em Bananal, eu mostrei o que compramos para a minha mãe e falei como foi a consulta no médico.

Eu pensei e comuniquei que queria ir tomar a injeção na Unidade (Unidade Mista de Saúde de Bananal). Mas minha mãe me falou para mim ir tomar a injeção na farmácia ao lado do Casarão (nome carinhoso de nossa casa), onde trabalha a nossa amiga, amiga, da idade parecida com a da minha irmã e que namorava. Ela era muito legal e de respeito. Eu tambêm constumo ficar agitado em alguns momentos quando estou com minha mãe.

Imediatamente fiquei agitado e não conseguia pensar direito. Entrei em transe. Não teminei de pensar e ja fui indo para a farmácia.

Fui lá e perguntei se "ela queria dar uma injeção em mim". Foram essas as palavra que eu proferi, e com a voz alterada. É óbvio que eu estava sobre influência do Plano Mental.

A amiga imediatamente balançou negativamente a cabeça para mim.

Eu já tinha aprendido com a minha amiga 2 que não se conversa sobre sexo dessa mneira e que tem hora e eu fiz isso com a amiga. Pronto. Outra cicratiz. Outra amizade prejudicada.

Depois eu voltei para a minha casa. Depois eu fui até a Unidade e tomei a injeção.

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Semanas depois, em uma festa aqui no Casarão, eu estrava em meu quarto, no computador. O namorado da amiga, apareceu na frente da geladeira, que fica em frente do meu quarto. Ele me perguntou como que se tira gelo da geladeira. Eu respondi. Ele falou que não entendeu e perguntou denovo. Eu ouvi algo estranho tambêm. E eu senti um desconforto no Plano Mental.

Então eu falei "vê lá como que fala comigo".

Depois eu vi as pessoas passando em frente do meu quarto, como que se fossem embora.

Excelente. Agora o Plano Mental colocou na minha cabeça que "eu sou o culpado".

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Uma coisa que eu já havia decidido, é que certas coisas continuam acontecendo. Eu já tentei dialogar, eu já tentei conversar, mas as coisas não muda. E mais, eu sempre perdôo, eu sempre falo para deixar para lá.

Recentemente, entre agosto e outubro de 2011 (mais ou menos), se não me engano, eu mudei de atitude. Eu decidi que se eu não consegui conversar, eu vou parar de conversar em alguns assuntos, como o de falar para "deixar para lá", e decidi deixar a vida ensinar. É a única maneira e minha decisão.

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Eu tenho que escrever este texto e o Plano Mental fica colocando coisas na minha cabeça. Fica colocando rivalidade entre eu e meus amigos, fica colocando na minha cabeça que tem coisa aí, mas que eu sei que está tudo bem, como que se colocasse na minha cabeça que os meus amigos querem que eu escreva (mas aqui me veio o sentimento, quando penso sobre isto (enquanto escrevia esse texto, que era "sem motivo").

Outra coisa, o Plano Mental está me deixando agitado. A palavra que me passou pela cabeça e que eu tinha escrito e apagado e reescrito agora era que "o Plano Mental está tentando me fazer xingár o namorado da amiga", escrevo por transparência e por que me pediram, ato (o de xingar) que nunca farei.

Obs: sou um ser humanos e o Plano Mental existe, mas quero deixar o mais claro que posso que não quero, e não gosto de xingar ninguêm. Pelo contrário, só gosto de respeito.

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Outra coisa que me passou pela cabeça é que, eu escrevia textos sobre a Igreja. Depois, com o tempo algo (que pode ou não ter a ver, o texto sobre a Igreja e esse algo, normalmente), algo aconteceu. Eu fiquei alguns dias sem escrever textos sobre a Igreja. As coisas ficaram estranhas por causa dos meus textos. Falei com a minha mãe sobre o algo estranho. As coisas ficaram normais. Eu escrevi algo sobre a Igreja denovo. As coisas ficaram estranhas denovo. Eu estou escrevendo este texto. Sinto que as coisas podem melhorar.

Na boa, eu vou continuar escrevendo textos sobre a Igreja :-). É para melhorar, para construir.

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Um detalhe, é que o transe do Plano Mental, que começou no assunto da injeção, só foi embora depois de um tempo depois de quando eu tive a discussão com o namorado da amiga. Mais precisamente, o transe só foi embora na noite de 1 de novembro de 2011, e esses fatos aconteceram semanas, talvês meses atrás.

Agora percebo que o transe é uma opinião ou sentimentos em relação à um fato, assunto, etc, que (essa opinião) pode ser falsa e que pode não ser sua (ou minha, neste caso, falando de mim).

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Outro fato que eu sinto, é que o Plano Mental está me fazendo explorar todos os ângulos deste assunto para fazer algo, de acordo com o pensamento de fora que me veio.

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