quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Mais coisas pela frente. Mas hoje, finalmente descobri o que fazer com os meus cabelos. Pensamentos agitados no meu quarto e ao conversar com o meu pai. Me tiram sentimentos na rua mas não tiraram os sentimentos que esburacavam minhas meias. Hora de encarar, há agitação e há momentos que não se pode ficar agitado. Mudanças. O que move o ser humano. Várias reflexões, no geral, no amor, pedofilia, conexção com ser obeso e meu peso

Escrito em 9 de novembro de 2011 - 18:50
Revisado em 9 de novembro de 2011 - 20:36
Atualizado em 9 de novembro de 2011 - 23:11
Parcialmente Revisado em 9 de novembro de 2011 - 23:13

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- Pós texto:

Hoje foi um dia mais ou menos (tristeza).

Depois pensei que vai vir mais coisas (era "só aquecimento", tentando me animar com bom humor, aff, esquece, desta vez eu acho que não foi o Plano Mental, mas eu diria que "pelo que li, não sei explicar". Respeito os sentimentos das pessoas).

Depois pensei que ja foi resolvido (não haverá mais problemas).

Depois, percebi que (aff, de novo "depois percebi/pensei que" XD) me enganei (que o que vão fazer é que vão dar mais liberdade para o povo, no sentido de facilitar eles lidarem com a situação, no sentido de dar mais compreensão. Ei, tambêm quero, tambêm preciso, hoje o bicho pegou (não falo que pegou "aquilo" XDDD).

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Eu queria ter cabelos longos ou lisos. Eles estavam enormes.

Então me fizeram cortá-los.

- Minha mãe descobre uma hidratação grátis

Minha mãe soube, já faz algumas semanas, que iria ter uma hidratação grátis de cabelos em uma farmácia. Eu topei em ir. Acho que a seção grátis era para promover o produto.

Iria ser no dia 9 de novembro de 2011, às 14:00 da minha mãe, e às 17:00 a minha vez.

- Nova filosofia "A Missão Primeiro"

Eu comecei a organizar os meus pensamento, com um novo detalhe: "A Missão Primeiro.". Primeiro eu decido o meu comportamento e decido o que quero, e depois começo a fazer.

- Bingo perto da Igreja Boa Morte

Eu me lembrei que na noite de 8 de novembro de 2011, eu e meu pai fomos buscar a minha mãe na Boa Morte, em Bananal.

Eu cheguei, e senti um monte de coisas estranhas.

Uma delas foi que eu "queria ficar ao lado dos meus pais". Mas "não queria ficar pois era criancisse". Tudo por causa do Plano Mental. Então eu ia para perdo deles e me afastavfa. Isso ocorreu umas 4 (quatro) vezes.

Depois, eu, com a nova filosofia "A Missão Primeiro", eu decidi que queria fazer companhia para os meus pais e pensei "me deixem ficar com a minha família em paz".

Então, eu vi que a tia Teresinha havia jogado fora uma cartela de bingo com o nome de um remédio escrito.

Começamos a procurar, em uma outra sala nas cestas de llixo.

Eu acho que as pessoas ficaram pensando na nossa humildade e quando o bingo acabou, eu senti um sentimento de que eu não estava sendo amigo. Não sei quando pensei que alguêm queria que eu aliviasse para eles, como fazia antes. Nem sei o que dizer.

Fomos para casa, normalmente.

- Perdi a força da "A Missão Primeiro"

Em casa, o meu pai me chamou para perto dele. Eu fui.

Ao chegar, ele me pediu algo. Eu aceitei. Então, eu senti o Plano Mental agindo em mim e eu perdi a sensação de "A Missão Primeiro". Ficou só a ciência, só a razão, mas eu perdi o sentimento, perdi a força, perdi a convicção e desde então, tenho cometido alguns erros, não é toda a hora.

- Segundo banho da semana e fotos com iPad 2

Ao meio dia de 9 de novembro de 2011, eu fui tomar um banho. Foi o meu segundo banho que eu tomei em uma semana, o segundo que tomo desde há muito tempo.

Tirei fotos do meun cabelo com o meu iPad 2 para recordação.

- Agitação no caminho da hidratação, Imaginação daas crianças e entender errado

Fui de carro com o meu pai.

Na ida, fiquei agitado.

Eu via agitação na rua, mas não era agitação mental, mas sim auditiva e visual.

Pensei que as crianças tinham imaginação e elas poderia entender isso de maneira errada. Incluindo as nossas crianças, lembrando que sou a favor de igualdade de todos e de que não me meto na educação de ninguêm.

O meu primo Otávio entende muitas coisas erradas. Acho mas não posso afirmar com certeza que isso sobre ele começou entendendo algo errado.

- Na hidratação, tristeza

Ao chegar, pensei/percebi (lembrando de quando tirei fotos do meu rosto com o meu iPad 2) que o meu cabelo estava bom.

Comecei a ficar triste.

A minha mãe estava no local. Ela tinha perdido a hora e quando eu cheguei, ela estava acabando uma fase (ela se levantou mas tinha algo nos cabelos). Ela me disse que tinha guardado o meu lugar.

A minha mãe se levantou e me disseram que era a minha vez.

Eu me sentei na cadeira.

A moça começou a falar e eu senti o Plano Mental. Foi muito sutil, quase imperceptível de detectar, mas sobre os efeitos, isso eu senti sim. Comecei a ficar mais triste ainda.

Perguntei se eu poderia ver o meu cabelo.

Ela me disse algo que não tinha nada à ver com a minha pergunta.

Perguntei denovo se poderia ver o meu cabelo.

Ela disse outra coisa que não tinha nada à ver com a minha pergunta.

Então eu pedi um espelho.

Minha mãe interferiu.

Me levou à um banheiro. Vi o meu cabelo. Ele estava bom, mas ressecado. Quase lisos.

Decidi que não queria mais fazer a hidratação pois queria cuidar dos meus cabelos e fazer uma experiência. A experiência consistia em tomar banhos mais frequêntemente, mas tem que ser com shampoo e condicionador certos, (isso eu sempre fiz).

Não sei como não percebi isto antes. É óbvio que era mais uma do Plano Metnal, que não me fez/deixou perceber isto, que não me deixou perceber o que melhora o meu cabelo, neste caso, banho.

- Fui para casa sem hidratação e triste

Saí e fui para casa.

Estava triste.

Acho que foi nesta hora que eu pensei que nunca mais iria deixar alguêm mandar em mim. Há coisas que eu tenho que fazer, mas o que me fizeram com o meu cabelo é um absurdo.

- Internet, agitação e mais tristeza

Ao chegar, entrei na internet.

Fiquei mais triste e agitado ainda.

Então, comecei a pensar em um monte de coisas.

Pensei coisas do tipo "alguêm acha que em pleno Século XXI, isto que o Plano Mental faz é normal ou certo? Se acontecer algo e tiver o Plano Mental no meio, é lógico que dependendo do que ocorre, teríamos razão.".

Eu estava sendo agressivo. Pensava que era normal ou que estava tudo bem, mas não estava. Não percebi o que fazia.

- Bagunça no Plano Mental

Uma coisa que ocorria, foi que o Plano Mental me deixava agitado. Então eu começava a pensar sem responsabilidade, que foi retirada pelo Plano Mental e que não me deixava perceber. Às vezes eu percebia, mas o Plano Mental não me deixava perceber, ou reagir, ou pensar, ou fazer uma reflexção (aff, esse último estava longe, temos que mudar isso).

Eu nem pensava em pedir para me deixarem em paz. Não me lembrava disto por causa de interferência de fora.

Uma coisa que me passou pela cabeça ao escrever isto, sinceramente, foi que eu posso me defender, mas e quanto aos outros? Eu não estou me metendo em outras áreas, mas é só algo para pensar. Se fazem isto comigo, imagine com quem não pode se defender. Pensando em mais solidariedade.

Então eu pensava e era agressivo. às vezes um pensamento agressivo de fora vinha e se encaixava nos meus pensamentos.

Uma hora, quando um pensamento agressivo vinha, eu parava e deixava um espaço para não sei quem notar, para me expressar.

Então eu percebi que eu parava de pensar e deixava um vazio e percebi/pensei que faltava algo, como eu ficava mais retraído. Então, eu esqueci da minha filosofia "A Missão Primeiro" e reafirmei tudo o que o Plano Mental tinha colocado em mim como se fosse meu, e pensei com força. O Plano Mental me fazia pensar que os pensamentos eram meus.

Eu havia decidido coisas, baseado na filosofia "A Missão Primeiro", que não iria ficar prolongando a bagunça, que iria parar as agressões, que iria ser verdadeiramente corasojo, no sentido de não ficar me metendo nestas briguinhas, que iria fincar pé nessas decisões, etc. Mas pelo visto, esqueci tudo isso. Um detalhe, é que não sinto que foi culpa minha (aff, me deixa em paz).

Eu já tambêm havia sido alertado e eu já tinha lembrado em outra ocasião de que não era para eu ficar entrando em baguncinhas toda hora e eu deveria me poupar para ocasiõe mais importantes, além de deixar as coisas baratas. Isso tudo eu esqueci por causa de interferência de fora, inclusive por causa dos transes. E eu senti, esse tempo todo que faltava lembrar de algo, que era isto que eu acabei de escrever neste parágrafo, e só percebi agora, às 23:50 de 9 de novembro de 2011, né Plano Mental :-).

- Eu e meu pai, novo raciocínio e pedir respeito ao meu Plano Mental, pelo menos entre nós

No dia 9 de novembro de 2011, eu falei com o meu pai, depois de chegar da rua, depois de chegar da hidratação não feita.

Falei duas vezes. Depois de escrever às duas primeiras, me veio uma terceira idéia. Como havia falado às duas primeiras, resolvi conversar a terceira, pois ele precisava saber. Precisávamos conversar. Depois relatei a terceira conversa.

Na primeira, eu disse que ele ficava nervoso quando nós tínhamos que sair de carro e eu ficava na internet demorando. Isso o deixava nervoso. Então eu expliquei para ele que eu senti o Plano Mental ontem depois do bingo e perguntei como seria se alguêm interferisse mentalmente nele por causa da agitação dele antes de sair de carro.

Uns 6 minutos depois, eu perguntei outra coisa. Perguntei, com o sentimento de pedir respeito, baseada na boa experiência da conversa anterior, como seria se o Plano Mental começasse a interferir nele. Eu falei que eu não faço nada de errado e não tenho o Plano Mental. Mas outros fazem um monte de coisas mas tem o Plano Mental. Não tenho certeza sobre as palavras exatas da minha segunda conversa.

Depois, às 18:55 (horário deste computador), eu conversei com o meu pai pela terceira vez. Eu comparei com ele que, por exemplo, eu, quando andava pelas ruas alguns dias atrás, uma porta se fechou ao meu lado enquato eu andava, e eu perdi um sentimento, um estado de espírito. Mas as minhas meias continuavam estragando. Há anos 100% (cem porcento) das minhas meias não tinham buracos. Então, 90% (noventa pocento) delas começaram a apresentar buracos enormes. Minhas meias continuavam a ter buracos e esses sentimentos que causavam os buracos ninguêm apagou (é difícil de explicar). Então, meu pai começou a conversar comigo. Ele me disse que era normal. Mas então eu entrei na conversa. Falei que a vida teria que ensinar. Falei tambêm que era por causa do dinheiro da aposentadoria. Tentei uma reflexão. Perguntei que se algo acontecer com a aposentadoria do meu pai, alguêm iria nos dar trabalho nas ruas por causa da bagunça que acontece aqui em casa? O meu pai disse algo do tipo que era a aposentadoria dele. E me perguntou por que eu me importava. Eu disse que era mais ou menos, não de maneira específica, que era algo do tipo, dinheiro grátis nas mãos de gente estranha. E eu me importava pois era o dinheiro dos meus impostos, que saíram dos meus bolsos. Meu pai falou que tem-se prendido muitos corruptos hoje em dia. Eu falei que as minhas meias foram/continuam (ja foram jogadas fora) esburacadas.

- Conclusão

Onda quero chegar com este texto?

O Plano Mental nos deixa o caminho aberto para os erros.

Mesmo não querendo cometer erros, mesmo sabendo o que não devemos fazer, o Plano Mental nos coloca em transe, como que estivéssemos anestesiados, e sem sentir nada, nos abre o caminho para o erro.

Ao escrever este texto percebi que ele nos conduz ao erro, quase que literalmente. É a única explicação que tenho. É um transe qua não nos deixa perceber o que ocorre.

Coisas tem que ser feitas, temos que pedir e buscar direitos, e ao mesmo tempo, há situações que não podemos ficar estressados, há situações importantes, etc.

A situação é essa.

- Abrindo a mente. Reflexões

Quando eu penso sobre isto, eu sei que a vida é justa, e que a vida tem que ser justa, no sentido de que a vida justa deve servir à população, e não o contrário.

Sei que algo vai ter que mudar, acontecer, ser criado, ser eliminado ou etc. Acho que já aconteceu, mas não tenho certeza :-). Vi uma notícia, se não me engano no www.Estadão.com.br, que dizia que foi aprovado uma lei que dava anistia para 1 milhão de comerciantes em SP, para dar um tempo em algumas exigências por 4 (quatro) anos, exigências como as de possuir uma saída de emergência nos estabelecimentos.

Mas eu sei que o que move o ser humano não é a guerra, mas sim o sofrimento. Se há uma confusão, de que lado ficamos? Dos que continuam a confusão ou dos que sofrem? Esse é o caminho da humanidade, do mais simples, da paz.

Eu percebi, com a filofia "A Missão Primeiro", que os filminhos, estórias e devaneios acordados que o Plano Mental coloca em mim, resultam talvês em prejuizo à minha filosofia "A Missão Primeito", além de em outros assuntos, tudo psicológico. Mas porque fazem isto? Pensando bem, acho que há coisas que não estão sendo ditas. Acho que há algo estranho. Acho que falta algo. Por que fazer isto comigo? Acho que há algo que ainda não foi dito. Mas não acho que seja algo sem explicação.

- Mais reflexões

Existem coisas neste mundo que não há razões para existir, coisas inexplicáveis. Na boa, me expressando da melhor maneira possível, com todo o respeito e humildade do universo, talvês exista algo favorecendo alguêm, e talvês alguêm esteja sendo prejudicado.

O amor e a pedofilia despertam.

O fato de eu não poder emagrecer, talvês teria a ver com o amor, e a pedofilia.

Algumas vítimas sexuais são gordinhas (não sei os números, mas é óbvio que eu às respeito). Quando eu senti uma suposta coisa errada no amor mas me sentia muito mal, eu pensava que enquanto não resolvesse o que eu supostamente tinha que resolver, a única coisa que poderia reduzir o meu sofrimento era a comida, de acordo com o que eu sentia quando comia, e pensava em comida. O vocalista da banda Guns And Roses é gordinho (escrevendo com todo o respeito e humildade do universo sobre o autor da música "Sweet Child Of Mine").

No geral, por que há tanta bagunça no Plano Mental? Por que tanta resistência? Por que tanto sofrimento?

Não quero dizer que não querem que nos relacionemos bem, óbvio, eu só não sei o que pensar, na boa :-).

Nós ainda vamos conseguir viver em paz.

Na boa, me veio na cabeça em forma de pensamento agressivo, mas que eu pacifiquei, as crianças serão bem educadas pelos professores com o tempo (e recomendo que tenham uma boa educação :-), lógico, sendo honesto, na boa, lembrando que eu só oriento e recomendo e não me meto na vida de ninguêm).

Eu confio no futuro :-). Falando sinceramente.

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