sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Esclarecimentos sobre as razões da manifestação na USP, importância da indepêndencia da mídia e a relação com as completudes da informação, resquícios da ditadura militar. Detalhes técnicos em volta do Plano Mental

Escrito em 11 de novembro de 2011 - 10:19
Revisado em 11 de novembro de 2011 - 10:57
Atualizado em 12 de novembro de 2011 - 15:45
Revisado em 12 de novembro de 2011 - 15:59

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- Durante o texto:

Sobre algo que descobri. Era simples, mas descobri agora.

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Eu havia escrito que a greve na USP era para defender o uso das drogas.

Não era só isso, ou isso era só um detalhe muito pequeno, que nem era o principal.

Na verdade, tudo era para pedir mais democracia na USP.

Eu me lembro que ao lêr as notícias ou pesquisar na internet sobre o tema, eu encontrava justamente o problema das drogas e nada mais.

Os estudantes pediam mais democracia na USP. E tinham que agir em meio à regras feitas no período da ditadura militar no Brasil, incluído com regras como a de que "não era permitido manifestações de novas idéias políticas" no campus. Sobre isto, está "ruim de mais para ser verdade", pensamento meu, apesar de o texto em que li sobre isto me parecer muito sóbrio, mas se for verdade, tem que mudar. Mas o que acontece, uma coisa que percebe-se é o sitema na USP para se chegar aos postos internos que decidem as coisas, que se "protege e torna as coisas difíceis", na boa, me corrijam se eu estiver errado.

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Havia pistas sim, como alguns cartazes com a frase "Fora Rodas", mas não percebi.

Em uma primeira análise, foi meio que por causa de um comportamento que havia antes e foi repetido neste caso.

Em uma segunda análise, eu sempre quero pensar e descobrir o que acontece. Teoricamente, eu sempre quero saber algo mais. Já havia na minha cabeça o sentimento de que faltava algo nos meus textos sobre o caso da USP. Apesar de não ter percebido antes. Sobre isso, os pensamentos que eu não percebo estão cada vez mais sutis. Ou seja, não se percebe a ação do Plano Mental, mas se percebe que ele agiu pelo auto-conhecimento, ou se ja, pensando se o que ocorreu foi um ato que você faz normalmente, ou se você não costuma fazer o fato que ocorreu. E não são só fatos, mas tambêm sentimentos, ou seja, se a a pessoa costuma ter os sentimentos que sentiu.  Ou se você tinha controle sobre si mesmo. Isso ocorreu comigo.

Mas algo que não sei se esta certo ou se é verdade, acho o que houve foi algo para nós "crescermos", para fazer um marco, para fazer uma mudança. Não falo que foi de propósito. Não sei muitas coisas que acontecem. Mas que deu um bom resultado deu.

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Uma das coisas que acontecem, é o fato de que as vezes a mídia tem financiamento, e não pode ficar dizendo coisas aos 4 ventos por causa deste financiamento. Por isto, é importante a sua independênte, escrevo sem querer me meter nos assuntos de ninguêm.

Por isto o leitor tem tambêm que examinar mais a fundo o que ocorre e não ficar só nas palavras da notícia, etc, escrevo com muito respeito à mídia e à imprensa.

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Têm-se que dar mais voz e ouvir o lado dos estudantes e dos que são pouco ouvidos, no sentido deste texto, além de mostrar igualmente todos os lados e versões.

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Atualização de 12 de novembro de 2011 - 15:45

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Eu me lembro que quero de uma época que eu prestava atenção e analisava o que ocorreu. Hoje, eu, em vários assuntos, eu quero prestar atenção no que ocorre mas não preto atenção. Os fatos passam sem perceber e depois eu os percebo, decidindo prestar mais atenção na próxima vez, o que não ocorre, por causa de uma mudança que veio por influência externa.

Não se sente sentimentos do nada, às vezes, mesmo em situações extremas, pois se você quer raciocinar, você canalisa suas forças para a razão e fecha as portas para os sentimentos e não sente nada, a não ser o raciocínio, a não ser que hava influência externa.

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