Revisado em 16 de novembro de 2011 - 18:38
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- Durante o texto:
Um texto sincero.
Histórias recentes que se cruzam.
As consequências são mais coisas em relação ao Plano Mental.
- Pós texto:
Escrevo com todo o respeito e humildade do Universo à todos.
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- Início/introdução
Acho que uma filosofia importante aplicada nesta história, é "Um trovão nunca cái no mesmo lugar".
Essa sabedoria é válida.
- Sobre este texto, a história recente, até agora
Começou o movimento ocupy wall-street.
Eu já havia escrito, já faz um tempo que o fato de o Plano Mental ainda colocar um monte de coisas na minha cabeça, não sei como é nas outras cabeças, pode "significar alguma coisa", me expressando da melhora maneira que posso, na boa, na paz, com respeito, querendo paz e harmonia, etc. E ainda há interferência na minha cabeça sobre o Plano Mental.
Já faz um tempo, em que eu observo, em algumas rodas de amigos, incluindo entre meus familiares (aff, amo todos eles), uma crescente negação da razão e aumento da força (no sentido de músculos).
Então, comecei a ficar preocupado com o futuro. É lógico que era tudo coisa do Plano Mental (apesar de acreditar, de tempos em tempos, que teriam sido meus próprios amigos). Eu já vi alguns números e raciocínios que me diziam que estava tudo bem.
Em um dia, por causa do Plano Mental, escrevi um texto sobre a USP, em que falava de maneira superficial sobre o que acontecia lá. E tambêm não falava da parte dos estudantes, que eu achei legítima. Caí no conto da mídia. Mas tambêm houve uma influência do Plano Mental.
Então, escrevi, em uma noite um texto falando que havia entendido a vida, a pedofilia, o naturismo, etc. O publiquei com o comentário (não muito estimulado à escrevê-lo), de que poderia estar faltando algo nele.
Na manhã seguinte ao texto em que eu disse que havia entendido a vida, vi que o movimento Occupy Wall Street tinha terminado. Vi tambêm que as manchetes era "chega o fim o movimento Occupy Wall Street", e um comentário mais ou menos do tipo "agora os governos terão que dar atenção à oposição".
Eu havia comentado com o meu pai, sobre influência do Plano Mental, eu falei que "entre 2005 e 2008, vários pegaram no meu pé e fizeram outras coisas. E tambêm entre 2009 e até hoje, vários fazem o mesmo denovo. Deste jeito, não poderemos dizer que somos melhores que os outros.". Pronto, eu sabia que algo iria acontecer. Talvês um a mudança, talvês outra coisa. Pensei na possibilidade de que não aconteceria nada, mas, eu sei que em alguns momentos, quando a vida chama, tem-se que fazer algo.
Uma vez, vi um texto, no UOL, em que dizia que a equipe Red Bull, do campeão atual da Fórmula 1, Sebastian Vettel, admitia que Vettel só ficaria na equipe se tivesse carro vencedor. Vi um conselho em relação à mim. Liguei de uma maneira já esquecida essa notícia com a minha preocupação com o futuro.
Então depois ao ler um texto sobre o totalitarismo no www.Estadão.com.br, fiquei preocupado com o que o pessoal pensava (nada contra pensamentos mas não recomendaria "aqueles" pensamentos), e escrevi um texto conscientizando sobre o totalitarismo. Foi claro que eu estava sobre influência do Plano Mental, pois, por exemplo, não sei como no final, escrevi "uma crítica construtiva", ao invés de "uma crítica para conscientizar". Mas o resultado foi que depois, vi um comentário que dizia que "depois de falar da USP, o blogueiro vem falar de totalitarismo". Não me lembro direito das palavaras. Mas foi o Plano Mental se prejudicando e as consequências, ou seja, uma oportunidade para os meus ex/futuros companheiros resolverem problemas.
Eu, depois de ver a mudança nos comentários sobre o totalitarismo, minhas defesas em relação à eles foram por água à baixo. Eu sabia que eles não iriam fazer coisas erradas.
- Conclusões, consequências, etc.
Hoje, no Casarão (nome carinhosos de nossa casa), tive um pensamento infeliz que dizia que "olha só o que o Plano Mental faz. Infelismente, muitos acham que o totalitarismo tem razão, nesta situação. Eu não concordo com isso.".
Hoje, ao fazer cooper nas ruas de Bananal, vi o pessoal calmo, era o antigo pessoal que saía nas ruas, antes de começar o aventurismo.
Pensei que era perigoso eu ficar no lado do totalitarismo. Pensei em não me unir à isso. Nessa caminhada, me veio essa consciência.
Pensei em um monte de coisas que já haviam acontecendo e que levaram à isso. Como por exemplo, "parar o totalitarismo contra nós" (?). Uai, isso acabei de pensar, agora. Foi muito recentemente que comecei a ter um pensamento, não sei de onde veio, talvês de mim, talvês de fora, comecei a me perguntar, na boa, me expressando da melhor maneira possível, já queria apagar, mas sou 100% transparente e o pessoal me aconselha a escrever, é sobre a pergunta "O nazismo foi de direita?". Eu já havia falado que não quero mais pensar no Nazismo, e só quero paz.
No final, pensei que não poderia ficar no lado do totalitarismo. Um problema não resolve outro. Mas eu sei que é só por um tempo, é temporário.
Pensei que se eu fosse totalitário, meu pai poderia ir para o lado Obscuro da Força e ficar contra mim denovo, e o pior, ele poderia ficar forte. Por favor, papai, não faça nada de errado XDDD. Quero deixar bem claro que sou contra o totalitarismo.
Eu sei que o objetivo não tem nada à ver com o totalitarismo, apesar de que não sei quais são. É nisso que acredito.
Meu pai já sabe o que é bom e o que não é. Na boa, todos tratam dele bem aqui em casa. Está tudo bem, meu pai não ficará contra mim. Nem quero pensar nisto.
Me veio na cabeça a frase/raciocínio "Eu sei que não posso me unir à isso por causa do texto que eu escrevi, senão iria tudo por água abaixo.".
Não sei se tudo tem a ver com as metáforas e figuras de linguagem em relação ao que acontece na Síria para explicar o que acontece no Brasil. Mas sei que desta vez, talvês possa ser diferente em relação ao que aconteceu no começo deste ano ou final do ano passado (sobre a Religião, Amor, Força dos outros, etc), ou seja, eu não posso embarcar junto nessa. Peraí, já estou imaginando coisas agora.
Antes de começar a escrever este texto, pensei em várias possibilidades sobre o que estava por vir. Quando pensei que era para conhecer outros, me veio na cabeça que eu estava agitado por causa do Plano Mental.
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