domingo, 4 de dezembro de 2011

Sobre Sócrates, esporte e vida

Escrito em 4 de dezembro de 2011, mais ou menos às 17:00
Revisado em 4 de dezembro de 2011, mais ou menos às 17:40

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- Pós texto

Em outros momentos anteriores, me pediram para que eu escrevesse algo sobre um fato, um evento histórico, alguma opinião, algum pedido ou algum relato.

Eu senti automáticamente uma vontade, que veio de dentro de mim, de escrever algo sobre Sócrates.

Eu havia escrito um texto sobre uma estória para um jogo meu em que os personagens tentavam fazer uma nova verdade para a Religião (outros personagens viam o que ocorria), mas não sei por que senti uma euforia. Não sei de onde essa euforia veio. Essa euforia eu usei para escrever este texto.

Sobre arte, eu acho que assim como os jogos, esportes, etc, são um espelho, uma reflexo da vida real, no sentido de que o que acontece na vida aconteçe no esporte e vice-versa. Às vezes o aracante vai fazer um gol e o zagueiro faz pênalti, ás vezes é lateral, às vezes é tiro de meta, às vezes tem gol olímpico, às vezes tem um gol bonito, às vezes tem confusão, às vezes tem extra-campo, etc.

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- Vida

A vida é assim mesmo. Sempre será.

Uns nacem, outros morrem.

Só podemos rezar, nos alegrar, sonhar e ter esperança e saber que essa magia tambêm acontecerá conosco tambêm. Só sabemos que um dia iremos para o mesmo lugar, ou que teremos o mesmo destino, dependendo do que a pessoa acredita.

- Ídolo

Sinceramente, não vi o Sócrates jogar, mas o respeitava como ídolo do Brasil, que ao lado de várias outras figuras, ajudaram à fazer a história e cultura do Brasil, que eu, do fundo do coração, acho bonita, apesar de saber e sentir pelas dificuldades do povo naquela época. E respeito muito as pessoas. Na boa, todos conhecemos, tomamos conhecimento ou já limos de alguêm que sofreu naquela época.

Eu "quase" conheci Sócrates, através dos sentimentos que o meu pai me comunicava ao falar de seu tempo.

- Falando no geral

Respeito as pessoas, e sei que existem milhares de estados de espírito no mundo, na boa, inclusive diferentes de meu estado de espírito agora, mas desejo o que é bom para todos

Por isto, na minha opinião, o que vale é que algum dia saberemos o que há do outro lado.

Respeito os Religiosos e os que acreditam em Deus à sua maneira. Só peço responsabilidade.

:-)

sábado, 3 de dezembro de 2011

Um texto rápido sobre para onde vamos, sobre que chegamos até a consciência e confiança

Escrito em 3 de dezembro de 2011 - 22:34
Revisado em 3 de dezembro de 2011 - 22:56

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- Pós texto e pós revisão:

Eu pensei sobre o que acontece.

Um texto rápido. Mas fiz uma pausa para, na boa, entre a escrita e a revisão deste texto, para comer uma pizza. Meus páis estão fora e eu estou sozinho no Casarão (nome carinhoso de nossa casa).

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Agora pouco, minha mãe e meu pai foram até outra casa e eu estou seozinho aqui no Casarão (nome carinhoso da casa de nosa família).

Então recebi um telefonema. A pessoa não se identificou e eu senti um desconforto. Tive que perguntar duas vezes quem era. Era a tia Lú.

Então, a tia Márcia telefonou. Ela se identificou mas eu senti algo estranho. Acho que foi para ajudar.

Comecei a pensar, então, por causa do Plano Mental, o que acontecia. Na boa, escrevendo com todo o respeito e humildade do mundo, na boa, e me expressando da melhor maneira possível, eu senti alguma ligação entre estes telefonemas e estas perguntas sobre o que acontecia, apesar de saber que não é necessário esses telefonemas para eu começar a me perguntar o que acontece. Mas o que mais quero é a paz, fazer tudo na boa, sem confusão, etc.

Eu percebi/pensei que, por exemplo, li na internet fazer "toda a pressão" no dia da última rodada do Campeonato Brasileiro. Eu achei isto estranho. Pressão em um só dia? O fator tempo tambêm é importante. O que eu pensei foi que será por um período, não em um único dia, ou até dar em algo.


Tambêm já vi na internet, a frase "tudo deu errado". Antes desta vez, a última vez que vi esta frase foi na minha ditadura, em que eu o, escrevo com todo o respeito e humildade do mundo, na boa, e me expressando da melhor maneira possível, :-), a úlitma vez em que vi esta frase foi na minha ditadura, foi ao assistir TV, em que vi o William Waack dizer "o dia em que tudo deu errado", quando a oposição daquele tempo tentou algo e não deu certo. Acho que o pessoal se concientizou da importância das mudanças, não tenho provas de que seja sobre a pedofilia. Sinceramente, eu ainda não vi nada sólido ligando os fatos à pedofilia. Mas é possível que seja sobre a pedofilia. :-)

Sobre um fato entre eu e uma missa que eu vi na TV, tambêm fala de um fato estranho do Plano Mental sobre minhas lembranças mais importantes e que ainda tento entender e investigar, o que me levou a falar dos meus anos no Colégio São Luís e a finalmente entender om que me fez chutar o Víctor (procurando a bola) com toda a força. Tambêm escrevi sobre outros fatos

Escrito em 3 de dezembro de 2011 - 20:11
Primeira revisão em 3 de dezembro de 2011 - 22:06

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- Pós texto e durante a revisão:

Um texto que começou sem muita coisa na cabeça, sem muitos objetivos (na verdade, eu nunca sei como vai ser ou o tamanho do texto, e não tenho objetivos ao escrevê-los), sem muito assunto e que saiu legal. Principalmente por causa que eu entendi mais sobre o meu passado, sobre alguns fatos a mais, sobre como eu era em detalhes, sobre eu quando eu pensava que pensava, mas não pensava, sobre quando eu jogava vídeo-game e a coexção com alienação, etc. Outra coisa, eu finalmente entendi o caso de quando eu chutei a canela do Víctor. Tambêm entendi outras coisas.

Esse meu texto, é um pouco com alegria normal ou nem triste nem alegre, é o que eu estou sentindo agora, pois é técnico sobre como eu era e o que me fez errar, alêm de falar de meus erros, e do Plano Mental.

Caramba, demorei duas horas para escrever e revisar este texto, eu tambêm tenho outras atividades, e é sábado. Mas sei que eles são importantes e que algumas coisas não dá para evitar e que temos que fazer. (Escrevo por transparência).

Pelo menos, acho que estou entrando em um clima mais sábio, por causa de uns tutoriais de arte básica que comecei a ver, em que o instrutor é uma pessoa razoávelmente calma. Eu acho que é por isto. Não sei até quando isso vai durar, só espero melhorar até onde puder as minhas habilidades artísticas. Na boa, acho, sinto que escrevi este texto com mais calma.

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- Assistindo à missa

Na tarde de 3 de dezembro de 2011, eu dei um passada no quarto de meus pais, onde minha mãe assistia uma missa com meu pai ao seu lado, dormindo. Ambos estavam na cama. Acho que foi assim, como relatei neste parágrafo.

Então eu vi o Padre falando: "A pessoa perguntou para outra, 'Você acha que irá para o céu?' A oura pessoa respondeu: 'Não.'".

Eu havia pensado, não sei se foi antes ou depois destas palavras do Padre sobre a pergunta "se a pessoa iria para o céu", mas não sei se foi antes ou depois que eu pensei que deveria pensar e me concentrar no dia da decisão do Campeonato Brasileiro e que deveria deixar as coisas mais simples de lado (no sentido de não fazer intrigas ou confusões). Apesar de que eu sou um ser humano e que posso errar e esquecer disto, além de existir o Plano Mental. Mas eu não percebi isto.

Mas, eu imediatamente respondi em pensamento: "Vou para o céu sim. Deixem os usuários de drogas se curarem. Deixem o povo em paz, deixem as pessoas em paz.". Falei outras coisas tambêm, mas não me lembro. Vi que as pessoas na missa, na platéia me ouviram, pois vi algo estranho nelas, e o Padre se dirigiu até a mesa. Pensei e tive um pensamendo de desejo que elas se animassem. Não foi tudo isso pois eu tambêm percebo agora que pensei neste desejo delas se animarem no mesmo estado de espírito que eu já estava no momento.

Depóis eu, sem motivo saí do quarto e continuei normalmente.

- Revendo o que aconteceu

Eu finalmente pensei no que aconteceu. Comecei a buscar respostas.

Tive muita dificuldade, mesmo para lembrar coisas simples, como por exemplo, o fato de que eu não queria confusão. Tambêm tive dificuldades de lembrar de minha maneira de ser, do tipo que eu não gosto de ficar fazendo coisas inesperadas ou sem pensar, ou sem consciência. Por exemplo, foi a primeira conversa de pensamento deste tipo que eu tenho com um Padre ou como uma pessoa desde muito tempo atrás.

Tambêm me veio um sentimento de eu "desistir de analisar", na mesma maneira que todos os outros vieram, ou seja, "camuflados".

Uma coisa que me aconteceu, foi que eu tive um pensamento "esclarecedor", que poderia começar a me ajudar a entender o que ouve, mas os meus sentimentos, pela primeira vez desde que eu descobri o Plano Mental, foram para o outro lado. Por causa de interferência do Plano Mental, os meus sentimentos não aceitaram e nem quiseram ir na direção e nem quiseram investigar o que eu havia visto, o que eu havia sentido que era esclarecedor. Isto foi como que se eu desacreditasse mesmo sem investigar, como que se eu concluísse que não era nada, mesmo sem tentar ver o que era. Eu mal recebi o pensamento e já fui descartando-o. Foi como se eu fosse uma pessoa sem esperança e estranha que ao ver algo esperançoso, não o entende e o descarta, de forma desanimada.

Eu tive dificuldades em todas as etapas do tentar entender o que aconteceu, e as tenho até agora.

Eu percebi que era uma nova forma do Plano Mental, mais camuflada. O que eu penso é que para resolver, a pessoa deve saber como ela costuma ser na teoria e na prática, como ela costuma agir na teoria e na prática, etc. O que eu faço e que me ajuda, é que eu converso comigo mesmo, no sentido de eu me conhecer através de situações sem importância. A repetição dessas situações podem fortificar esses conhecimentos. Sinceramente, eu falo de mim e não peço para ninguêm fazer nada. Sobre o Plano Mental em outros textos, eu não posso não desejar mais paz para mim e para os envolvidos. Eu não consigo evitar isto, pois o Plano Mental me afeta e acontece comigo tambêm. Isso são apenas algumas idéias, mas outros tambêm podem desenvolvê-las.

- Sobre o quarto das meninas, um pensamento do Plano Mental, e sobre quando eu tinha a consciência e a alienação que eu sempre tive até o começo de 2009

Outra coisa que aconteceu, foi que, eu lembrei do fato de quando eu fui pela primeira vez no quarto das meninas e as toquei.

Me veio o fato de que na primeira vez que eu fui, que não me lembro se foi a primaira vez por que não pude investigar porque o Plano Mental apagou as minhas lembranças, apesar de sinceramente, eu já ter pensado que foi a primeira vez (naõ me lembro agora), eu tive uma suposta lembrança que no começo do caminho da primeira vez, eu estava consciente.

Não sei o que dizer disto, não sei o que escrever, só me vem palavras no sentido contrário, estou noventa e nove por cento certo destas afirmações contrárias à estes fatos que o Plano Mental colocou em mim.

Eu me lembrei que uma vez, quando tinha entre seis até oito (mais ou menos), anos ao jogar bola com uns amigos no Colégio São Luís, uma vez, eu "queria chutar muito a bola, então fui correndo com toda vontade em direção à ela e tentei chutá-la com todas as minhas forças, mas acertei a canela do Victor, que caiu chorando. Eu me senti mal e só queria me livrar deste pensamento, então perguntei se foi o Rodolfo e ele disse que sim. Depois disto, eu fui alieado por cerca de dez anos. Não me lembro de um único momento de lucidez ou consiência, desde que nasci, até mais ou menos o final de 2008 ou começo de 2009. Não sei como passava de ano, e carrego pouquíssimo conhecimento (de escola) desde esta época.

Na boa, eu senti como que se este fato foi uma tentativa de fazer algo estranho em relação às minhas lembranças e aos fatos. Agora, na primeira revisão, tive o pensamento de que houve uma mudança em outra área que eu não percebi, como nas frases sobre "foi ou não foi na 'primaira vez' em que eu fui no quarto das meninas." Não dá para saber direito, mas antes eu pensava que isto ocorreu nas primeiras vezes em que fui lá. Ainda penso assim mas há algo que eu não sei descrever. Talvês algo mude com o tempo.

- Finalmente uma luz (não sei se é verdade, mas faz todo o sentido) sobre o fato de eu ter chutado a canela do Victor com toda a força no Colégio São Luís (tentava acertar a bola)?

Não sei como eu tentei chutá-la com todas as minhas forças. Agora vejo que isto poderia ter sido o Plano Mental tambêm. Pois não havia ponte que me ligasse esta minha vontade ao fato de que ela surgiu de mim, por que não havia motivos para eu sair do nada querendo chutar esta bola com todas as minhas forças. Uma coisa que eu pensei, foi que eu não tinha vopntade, apenas fui e chutei.

Uma outra lembrança que eu tenho deste fatos, foram que segundos depois disto, eu vi todos "chocados". Na boa, eu tenho um pensamento, um conceito de que esta palavra é usada em casos do Plano Mental que saíram errados, ou é isto que eu lembro de ter visto e de ter sentido depois destre fato (de chutrar a canela do Víctor).

- Alienação e jogar vídeo-game

Eu era alienado, e os alienados são as maiores vítimas do Plano Mental, pois pensam que pensam, mas não pensam, e não sabem disto, como o meu primo Otávio. Sobre o meu caso, eu dava uma de "amarelão", pois os desafios que vinham na minha cabeça, eu simplesmente deixava para lá. Sinto que se isso não tivesse acontecido, eu teria outro caminho, eu teria mudado. Já cheguei a pensar em pedir para o meu psiquiatra, não me lembro se era na época do Dr. Luís Armando ou na do Dr. Antônio, me lembro do desejo de pedir algo, talvês uma saída ou remédio para ter estes desafios denovo. Só sei que eu já estou tendo casos demais. Acho que isto, estes casos, são parte de uma cultura em algum lugar do mundo, foi isto que me veio na cabeça.

Durante anos, eu passava jogando vídeo game durante horas diariamente, todos os dias da semana, e não dava prioridade para outras coisas.

Uma vez, o meu tio Pedro (eu era muito amigo dele e sabia que poderia confiar nele para tudo), não me lembro se ele me contou uma história, ou se ele falou de mim, a história era de "uma pessoa que jogava vídeo game toda hora e que saia na rua pensando que tudo era vídeo-game e agia como tal". Eu acabei pensando que "eu não era assim", mesmo jogando vídeo game toda a hora.

Mas esta alienação toda se foi depois do fim de 2008 ou começo de 2009, quando estava tudo destruído, na boa.

- Vídeo-Game, Coréia do Sul, Zagallo

Eu ia escrever que "por este ponto de vista, eu entendo os motivos do Governo da Coréia do Sul querer proibir menores de idade de jogar vídeo game na madrugada". Por favor, eu me lembro de um fato de que uma vez, eu, na psicóloga Maria Alice, disse que "Eu não quero que aconteça comigo o que aconteceu com o Zagallo". Depois, o Zagallo caiu em cima de mim. Eu gostaria de deixar o mais claro que posso que eu disse isso com todo o respeito e humildade do mundo com a Coréia do Sul, seus habitantes, cidadãos, Governo, Leis, jovens, etc, e com o Zagalo e com todos os envolvidos, que me expressei da melhor maneira que posso, e na boa, e que só citei estes fatos por transparência e por que estava nascendo um sentimento em mim que eu sabia que era para mim escrever. Outra coisa, eu não sei o que acontece na Coréia do Sul. Desejo para eles o que eu "desejo para o Brasil, ou o que eu desejo para todo mundo, que eles sigam bem", não sei como me expressar nisto ou se posso, pois não sei como as coisas funcionam. Sei que devo ser discreto. Aff, que novela longa.

Sobre o Zagalo, eu tive um sentimento de que não deveria dizer aquilo, mas não sei o que houve. Acho que foi por causa da alienação, ou eu não percebi isto. Eu tive uma idéia de que o Plano Mental era amigo de mim nesta época, na primeira revisão este texto. Talvês a situação mude um pouco, já que eu estou revisitando minhas raíses.

- Caso entre eu, o Juliano e uma amiga, na praça em frente ao Casarão

Um caso que eu tambêm acabei de entender, foi que eu, quando era criança, quando tinha entre cinco até oito anos de idade, eu estava na praça em frente ao Casarão (nome carinhoso de nossa casa), com o meu amigo Juliano (na época, era chamado de Bola-7, por causa de um personagem da novela Tieta, se não me engano) e com uma amiga nossa, além de outras pessoas que eu não me lembro.

A nossa amiga falou que estava com sede e eu queria ir ao banheiro

Eu não sei como aconteceu, mas eu simplesmente me levantei e falei para ela "chupa aqui que estou carregado".

Eu me lembro de uma conexção, eu liguei o fato da sede, da água ao xixi, mas não sei até que ponto foi eu. Eu não acredito que fui eu.

Eu só sei que não entendia nada de sexo naquele tempo. Não sei como falei esta frase. Mas sentia algo em mim, como se eu sentisse as coisas que outros sentiam, e que eu pensava que era eu (influência externa).

A única coisa que eu penso é que foi o Plano Mental. Mas penso e escrevo com cuidado. Eu tenho lembranças do passado de fatos envolvendo o Plano Mental, mas não sei o que dizer de fatos que ocorreram à mais de dez anos. Só sei que o Plano Mental sempre existiu, e que algumas coisas estranhas ocorreram nesta época comigo.

- Caso de eu fazer uma brincadeira com o Cassiano

Outro fato, foi que, uma vez, quando eu ainda tinha mais contato com meus amigos daqui de Bananal, quando eu tinha entre cinco até oito anos de idade, quando eu vivia jogando vídeo game, uma vez estávamos eu, o Cassiano (chamado de Pelanca na época), o Juliano e outros conversando na praça em frente ao Casarão.

Então eu me levantei e fui fazer algo em outro lugar.

Ao voltar, eu vi todos olhando para mim, imóveis, parados, com uma cara de Huuummmmm. Então, fui até o Cassiano que estava em um banco de costas para mim e comecei a fazer um movimento com o corpo, como que se eu estivesse  fazendo algo xxxxxx nele. Não o toquei, mas fiquei perto, fazendo isto.

Eu sei que eu não deveria ter feito isto, mas não sabia nada de nada.

Quando eu vi o pessoal antes de começar a fazer isto, eu senti esse comportamento mais xxxxxx em mim.

- Fazendo algo

Me veio na cabeça falar com o Cassiano. Sobre a amiga, não sei o nome dela, mas vou perguntar para o Juliano.

Eu sei que eles estarão acompanhados, mas vou fazer isto. Acho que devo, preciso fazê-lo.

Tambêm pensei em encontrar o Víctor e o Rodolfo na internet. Tenho vários livros anuais do Colégio São Luís.

Tambêm pensei em falar com as meninas, mas eu não sei se eu já falei com elas.

Tambêm falta alguêm vir falar comigo, mas isto independe de mim e de eu falar com outras pessoas.

Vou falar com elas mesmo assim.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Sobre a situação da Síria, falas sobre Totalitarismo com Figuras de Linguagem, e todos tentando ajudar.

Escrito em 2 de dezembro de 2011, 21:24 (O W7 Bn R)
Revisado em 2 de dezembro de 2011, 22:11 (O W7 Bn R)

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-Pós texto:

Depois do texto agitado sobre o "Sobre agitação e pedindo mais moderação e calma...", que eu escrevi no dia 2 de dezembro de 2011, sobre o dia 1º de dezembro de 2011, eu senti uma agitação no coração. Acho que era o pessoal pedindo para que eu escrevesse este texto como orientação para eles.

Por favor, sobre a orientação, algum dia as pessoas terão que aprender a viver sem mim, óbvio. Talvês alguns acham que isto está um pouco estranho. Obs: eu não posso afirmar nada pois não tenho provas, apesar de que isto não sai de minha cabeça, apesar de que parece mais um pensamento descontrolado que não vai embora. Eu sei que tenho que escrever mesmo.

Faz tempo que eu não escrevo quatro textos em um dia. Tenho que estudar, mas sinceramente, acho os textos tão ou mais importantes que os estudos.

Este texto meu foi um pouco difícil de escrever. Na verdade, sempre que eu faço algo legal, na próxima vez, eu tenho dificuldades em repetir. Acho que é por causa do Plano Mental. Neste caso, por exemplo, escrevi à algumsa horas atrás o texto "Sobre agitação e pedindo mais moderação e calma...".

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- Sobre algo que eu vi, mas ainda não percebi algo de concreto nos fatos.

Eu ouvi à algumas semanas atrás, algo sobre alguns ficarem totalitários. Eu não os pude seguí-los.

Agora, há uma certo, não "pegar-no-pé" de totalitário, mas sim maneirar as coisas. É lógico que o assunto é sério e que eu vi uns comentários agitados, mas não acho que alguêm queira fazer algo exagerado, pois se fosse assim, iria dar problemas.

Eu não acho que tenha a ver diretamente com o texto anterior, "sobre agitação e pedindo mais moderação e calma...", pois o texto veio depois de alguns comentários no www.Estadao.com.br. Apesar de que é óbvio que alguêm vai tentar se aproveitar do texto.

Eu não sei o que acontece, se há pessoas da nossa turma camuflados em outras cabeças da outra turma, mas eu recomendo não fazer isto. Talvês pelo pensamento de que existe de tudo no mundo, e que isto possa estar ocorrendo, é óbvio que pode estar ocorrendo em algum lugar. Mas na boa, não pode ser totalitário, e não sei se é um teste para a pessoa, mas não recomendo fazer isto.

Agora que a cabeça clareou, sobre uma notícia que eu vi, sobre a situação na Síria. O Governo da Síria causou milhares de fatalidades, e... é óbvio que não estão falando que ele(s) (opositores da Síria) é/são aquilo(s) isso ou outra coisa. Está bem, estão falando coisas estranhas sobre isso, mas acho que é metáfora ou ironia (ou Figuras de Linguagem), no sentido de que os isso ou aquilo são os outros. É óbvio que tem sempre alguêm que acha algo de alguêm, e que por isto, muitos são ligados a muitas coisas por causa de pelo menos algumas milhares de pessoas, mas como eu já havia pensado/conversado antes no batepapo na minha cabeça, eu não sei o que acontece, com o tempo vou atualizando este texto.

Eu não posso concordar com quem faz essas informações sobre os opositores da Síria, apesar de não saber se é Figuras de Linguagem.

Sobre as palavras estranhas, acho que s'ao Figuras de Linguagem. Falo isto sinceramente, pois nós, nos casos em que vimos, não tentamos apoiar os opositores dos que achávamos estranhos. Com o tempo, apoiámos e tentamos ajuda-los, mesmo por que assim é mais barato, calmo, fácil, etc.

- Depois de re-lêr a notícia

Acabei de re-ler a notícia (tinha me concentrado nos comentários), para não escrever besteira (ainda bem que lembrei disto). Estamos do lado da ONU, EUA, Europa, etc (óbvio só não citei antes para não colocá-los o meio das outras afirmações). Os outros estão prejudicando tudo.

Sobre isto, peço ao governo da Síria para que aprendam com Kadafi e para que sejam responsáveis.

Tema novo, sobre animais, Plano Mental. Outro assunto, etapas de meus textos, falar a sequência de pensamentos, "uma hora é isso e na outra não"

Escrito e revisado no Onda Future 3 (Google), em 2 de dezembro de 2011, 19:51 (O W7 Bn R)

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Pós texto:

Este texto eu havia escrito colado em outro. Mas decidi separá-los pois não combinavam muito, ficava estranho.

Agora não sei se outros convivem com isso, com essa situação que eu convivo.

Na boa, eu já vi animais agindo estranhos e dois casos perto de donos de condições sociais normais. Não sei como é a realção entre o Plano Mental, animais, e mals-tratos à animais.

Esses fatos entre o Plano Mental, meus papagaios e eu, acontece já faz um número razoável de meses. Mas só agora resolvi escrevê-los, pois como eram criaturas simples deixáva para lá. Agora vejo que não era muito assim, mas não sei se isso foi interferência de fora, mas muitas coisas que aconteciam na minha frente e que eu percebia de maneira tardia tinham a ver com o Plano Mental.

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- Sobre os dois papagaios no viveiro do Casarão

Temos dois papagaios no viveiro do Casarão.

Eles se chamam Tico e Teco, como no desenho da Disney com os esquilos de mesmo nome.

Um deles minha família tem desde antes de 1998, quando nós morávamos no bairro Casa Verde, na cidade de São Paulo. Mas eu, descendo as escadas, sem querer, passei por ele, sentindo algo no meu pé levantado. Depois olhei para trás e percebi que ele estava lá. Acho que havia chutado ele sem querer :-(.

Os papagaios são animais inteligentes. Eu sei disto.

Eu sei que o Plano Mental age neles. Às vezes, eu acho que os meus papagaios são o Plano Mental em minha própria casa.

O Plano Mental não me deixa olhar de maneira normal para eles. Toda vez que eu olho, sinto algo estranho. Na boa, tenho que organizar se é com, os "papagaios" ou com o "Plano Mental". Tenho que organizar isto. É algo estranho, e é lógico que é com o Plano Mental, mas tenho dificuldades edm fazê-lo por causa do Plano Mental.

Os papagaios, cada vez que eu vou e olho para eles, eles estão em uma pose diferente. Quando eu tenho que fazer algo, eles ficam me olhando. Quando eu faço algo legal, eles ficam de costas. Não é bem assim tambêm e não é sempre assim, mas só estou exemplificando.

A localização do viverio deles é assim: tem o meu quarto, a sala de almoçar simples em frente ao meu quarto, e no lado oposto da sala de almoçar simples ao meu quarto, tem parte do quintal com o viveiro deles. Tem duas janelas enormes entre essa parte do quintal e essa sala de almoçar simples. A porta do meu quarto tambêm é enorme, mas eu não posso ver os papagaios enquanto estiver no computador, mas da minha cama posso.

Se eu for comprar um animal para mim, escolheria um cachorro, pois sente o Plano Mental, mas não morde, pois eu não vou deixar. Em todo os caninos que eu já convivi na nossa casa desde que copmecei a fazer carinho neles, eles ficaram meus amigos, pois eu sinto amor por eles, e eles sentem isso. Fora que eu adoro agradá-los e fazer carinho neles. E eu sei que quando se faz carinho em um cachorro da maneira que faço, eles mudam, eles nunca mais voltam a ser o que eram, é como descobrir o carinho.

Já que eu falei isso, papagaio morde, e se alguêm fizer algo para eles, eles ficam nervosos e aí, é difícil ficar amigo deles denovo. Tambêm tem o Plano Mental e a vida e o modo selvagem pensar dos papagaios. Mas eu já fiquei amigos deles. Mas como eles se acostumaram de eu levar comida para eles, e às vezes eu não ia levar comida, pois eu tinha outras coisas para fazer, como um "pouca coisa" (isso foi à muito tempo atrás), um dia eles avançaram em mim e eu fiquei receioso e espantei eles, e então, deu zebra. Foi um choque para mim,  não sei para eles, talvês. Sinceramente, eu não era o responsável por levar comida para eles, era todos nós, mas, por um lado, as coisas aqui eram difíceis, por outro lado, eu poderia cuidar mais dos nossos papagaios, mas nem sei oque dizer, pois ninguêm nunca me estimulou à isso.

Eu voltei a ficar amigo deles, mas por sorte e preguiça (que deu certo), e agora entendo essas coisas, eu fiquei mais racional e cuidadoso ao dar comida para eles. Dou de fora do viveiro e tudo está indo razoávelmente bem.

Eu gosto de papagaios e sinto por eles viverem assim. Sobre peixes, eles vivem em um aquário e, na boa, ás vezes eu penso que muitos pensam que eles se sentem bem porque eles não "reclamam" :-).

Os felinos são amigos, mas não sentem o Plano Mental.

Aff, esqueçam o que eu disse, compraia um felino.

- Idas e voltas nos meus textos

Essas idas e voltas, falar isto mas ao invés de apagar, eu escrevo outra coisa, serve para a sinceridade e para conversar, acho que, mas estou disponível para outras opiniões sobre o assunto. :-)

Uma história que ocorreu comigo durante e depois de exercícios físicos. Outro assunto, sobre agitação e pedindo mais moderação e calma. Outro assunto, sobre algo entre o Plano Mental e eu, nestes dias agitados antes dos fatos que ocorrerão no dia da última rodada do Campeonato Brasileiro.

Escrito em 2 de dezembro de 2011 - 17:21
Revisado em 2 de dezembro de 2011 - 18:19
Atualizado e revisado pela 2ª vez em 2 de de zembro de 2011, 19:45 (O W7 Bn R)

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- Pós texto

Um texto sobre algo que aconteceu ontem, mas que por causa que eu esqueci de contá-los várias vezes, só estou escrevendo agora.

Na boa, não sei como esqueci de contá-lo até agora. A lembrança vinha, e quando vinha, depois ia embora. Me veio na cabeça, veio de fora, que era porque o outro lado queria atrasar algo. Aff, não acredito nisto. Mas eu não sei se algo irá acontecer, farei o que tem que fazer. Escrevo com todo o respeito e humildade do mundo, na boa e me expressando da melhor maneira que posso.

Eu, como em vários outros textos em que digito algo que aconteceu entre eu e o Plano Mental, o Plano Mental me deixou agitado durante o tempo em que escrevia o texto. Por favor, se tiver algo que eu deva consertar, peguem leve. Mas antes, quem me lembrava isso era o próprio Plano Mental, e vinha como algo estranho. Na boa, tudo bem, mas ele poderia me deixar pensar tambêm em outros assuntos que evitam confusão, através de me deixar lembrar/pensar do que preciso. Na Seção "Sobre novo fato entre eu e o Plano Mental", eu escrevi mais sobre algo novo no Plano Mental (esse "novo" é algo normal, uma nova maneira de ser deles, da maneira deles, na boa, que talvês seria interessante ler, na boa :-)).

Eu havia escrito uma seção sobre meus papagaios mais como não combinavam com este texto, coloquei em outro texto. Na boa, não sei como escrevi isto. A única cois em comum era o Plano Mental, mas decorria em outras histórias tambêm.

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- dia 1º de dezembro de 2011 - Alongamentos e exercícios

No dia 1º de dezembro de 2011, eu saí para fazer exercícios na praça em frente ao Casarão (nome carinhoso de nossa casa).

Estávamos na véspera de algo que ainda não entendo direito, mas que possa mudar ou influênciar nossas vidas ou algo. Eu fiquei agitado por causa do Plano Mental.

Eu tinha um conceito de que a pedofilia poderia talvês ter algo à ver com o Plano Mental, e pensei que "deve-se dar anistia para os que eram contra a pedofilia, caso tinha cometido algum fato grave", pois é lógico que isso tinha acontecido em algum lugar (penso como uma precaução racional). Na sugunda revisão, pensei em crimes bárbaros, mas eu acho que não existe isso, não faz parte do conceito do Plano Mental, ele não faz de maneira violenta, na boa, o Plano Mental faz tudo administrativamente, oui na ciência humana, acho, não tenho certeza.

Eu estava agitado, apesar de na hora que eu escrevi este texto, não me lembrava de quando exatamente estava agitado.

Depois pensei "se a pedofilia tiver algo à ver com o Plano Mental, devemos fazer de tudo para evitar que isso se repita denovo.". Sobre isto, eu tambêm tinha visto no filme "X-Men - First Class" mais tarde no dia 1 de dezembro de 2011, que havia algum tipo de "catalisador" que aumentava os poderes dos mutantes mentais do professor Xavier, neste caso, a famosa máquina "cerebro" ("cérebro" em Espanhol e em Português, mas, na boa, a palavra "Espanhol", me deixou ligado em me expandir mais, não pensava na possibilidade de ser em Espanhol, mesmo quando era adolescente, hoje, tenho vinte e nove anos). Tambêm vi algo parecido no episódio "Kids" do anime "Serial Experiments Lain", em que um doutor tinha criado uma máquina catalizadora que quando usada em vários garotos, influenciava o Plano Mental de maneira mais ampla ou intensa. Depois o doutor esqueceu este projeto (o jogou no lixo), mas outros o resgataram e repetiram tudo sem a máquina catalizadora. Neste capítulo, trambêm mostrava garotos olhando para o céu e com os braços estendidos. Na boa, um detalhe da pedofilia, talvês a pedofilia influêncie o Plano Mental e os catalisadores.

Eu pensei que estava tudo bem. A própria internet tinha dito que o governo tinha transferido mais dinheiro para as pessoas (neste caso, significa mais margem para lidar com os casos engraçados, brincadeiras, sacanagens, etc). Eu tambêm pensei que tinha à ver comigo.

Comecei a pensar.

Pensei que "nós já cansamos de falar e de conversar, eu cansei de falar e de tentar conversar, e se déssemos anistia, como seria no futuro? Eles reverteriam tudo quando tivesse a oportunidade" (essa frase foi parecida com a que eu escrevi e que era "Eles tirariam as nossas casas quando tivessem a chance?". Eu a escrevi por que não encontrei maneira mais calma, educada e respeitosa de escrever, sinceramente escrevendo). Então, eu pensei "antes de dar a anistia, tem-se que certificar que isso não aconteça denovo".

Depois eu vi o nosso pessoal agitado, (escrevo com respeito e humildade , na boa, e me expressando da melhor maneira possíval), mas não sabia o que acontecia.

Eu já vi algo de errado, mas pensei que precisava de pelo menos um argumento para fazer algo, pois pensava que se eu desfizesse a frase do nada, eu poderia fazer a mesma coisa só que em outros assuntos, como "desfazer algo sem necessidade", como já fiz antes, como pedir desculpas sem necessidade, por causa do Plano Mental, que me deixou em transe e me fez pedir desculpas para o meu tio Ricardo anteriormente. Eu sei que se algo acontecer, estaríamos protegidos pela justiça e pela razão, mas eu não recomendo para mim e nem para ninguêm o "deixar para lá". Na última vez que deixei algo para lá foi sobre a minha dieta. Eu pensei que não emagrecer naquele momento e pensei que poderia "aproveitar o momento". Acabei engordando cinco quilos. Hoje tenho cem quilos. Um ano atrás estava com oitenta e nove ou noventa, mais ou menos. Mas não é sempre assim, então, se for para melhorar algo, deixem para lá.

No caminho, vi algumas pessoas do outro lado e senti preocupação (aff, não gosto de julgar e nem de analisar ninguêm, mas estou me expressando da melhor maneira que posso, na boa, com todo o respeito e humildade possível).

Depois de terminar os exercícios, fui para casa (para o Casarão).

- De volta ao Casarão

O meu pai foi uma das primeiras pessoas que eu vi ao chegar. Ele me disse "muito dinheiro para gastar". Mas ao escrever este texto, eu lembrei que "um raio nunca cái no mesmo lugar duas vezes" (eu já havia falado ou  feito algo parecido como o que pensei durantes os excercícios). Ou então, eu estava realmente gastando dinheiro demais. Na boa, me veio na cabeça, que se não tivermos esse dinheiro social (o que conseguimos ao não fazer coisas estranhas, por isto esse é o "dinheiro da responsabilidade"), depois falta o dinheiro que temos no banco, e nós estamos sofrendo com dívidas no cartão de crédito. Ou então tem aquela sabedoria "não faça com o outro o que não quer que faça com você mesmo". Acho que esa é a mais importante razão. Ou então era a de ser responsável e deixar tudo calmo para o dia da última rodada do Campeonato Brasileiro. "Obrigado pai, mais uma vez" (obs, eu não quero deixar algo estranho no texto, pensei em apagar este comentário, mas o pessoal me pediu para deixar, e como não vi nada demais, só estava sendo rígido comigo mesmo, deixei para lá). É óbvio que eu estava com o Plano Mental ativo em mim, pois não consegui ter nenhum lampejo de luz na minha cabeça. Eu estava precisando e querendo pensar e entender o que acontecia, mas parecia que eu estava preguiçoso para fazê-lo, pois não vinha nada que me fizesse perceber o que eu tinha que perceber.

Entrei na internet, e não vi nenhum argumento claro. Eu já sabia, mas precisava de algo que me fizesse "perceber mais".

Depois de horas, já denoite, mesmo sem o argumetno que eu precisava, desfiz a frase.

Cheguei a pensar que "o que eu tinha pensado era válido, mas precisávamos acabar com o que eu pensei para que algo nascese e que isto que nasceu fosse mais forte".

- Como seria com eles no governo e nós como oposição? :-)

Mas uma coisa que eu pensei entre estes fatos e o dia em que eu escrevi este texto (dias 1º e 2º de dezembro de 2011), foi que o Plano Mental não me dá paz em dias normais, como esse (tudo bem que tem o fato que vai acontecer no dia da decisão do Campeonato Brasileiro), mas não foi sempre tudo calmo. Então, na boa,  e depois? É lógico que somos democrátas e que algum dia o outro lado estará em nosso lugar. Eu realmente fico pensando em como será este dia, em que o outro lado estará nos governando. Se conosco já é assim, como será com eles no poder? O Plano Mental invade a minha cabeça e me deixa agitado enquanto escrevo alguns textos, como este, em minha própria casa, por exemplo, e enquanto caminho. E depois? Como será?

Sobre isto, a única coisa que eu penso é a pergunta "nós faremos tudo o que conseguirmos durante o nosso governo e eles farão o mesmo no governo deles?" Por isto que temos que pacificar as coisas, ou talvês mudar algo (não sei como funcionam as coisas). Por isto que eu vivo pedindo para o pessoal maneirar na internet, para maneirar este comportamento, este modo de ser mais estranho.

Gente, temos argumentos para fazer isto pois isto não é vida.


Eu ainda não acredito que fizeram isto comigo sobre o assunto sobre o Plano Mental tentar usar catalisadores nas pessoas. Por que isto? Eu imagino que há uma razão, ou algo sobre responsabilidade, como não fazer com o outro o que não se quer que faça comsigo mesmo. Não quero confusão. Se for melhor maneirar e deixar esse pensamentos para lá, então vamos fazê-lo.


Mas a única coisa que eu tenho em mente é isto não é vida.

- Seção "Sobre novo fato entre eu e o Plano Mental"

Eu comecei, nestas últimas semanas, à ter preguiça de fazer certas coisas. Tambêm comecei a querer deixar para lá elas.

Por exemplo, no dia 2 de dezembro de 2011, ao escrever comentários no meu iPad 2 para colocar no www.Estadao.com.br, eu vi que um ou dois tinham algo estranho, mas pensei que como estaria poublicado, não haveria como revisar/alterar/consertar. Então, simplemente publiquei/comentei. Fiz isso com dificuldades de pensar, e dando pouca importância para estas coisas, por causa do Plano Mental.

Este texto, eu tambêm sabia que iria ter que revisar (tenho noventa e nove porcento de certeza de que há algo errado neste texto), pois eu estava agitado ao redigí-lo, como estive agitado em vários outros textos que retratavam casos entre eu e o Plano Mental. E ao ir na cozinha, querendo um tempo e pensando que eu poderia revisá-lo depois, meu pai pegou no meu pé e ainda eu senti um desconforto.

Vejam só como as coisas são. Prestem atenção nisto.

Sobre a Legislação da Internet no Brasil e Hackers. Propriedade e informação. E pirataria, empresas e meio ambiente. Não cumprir as Leis e saídas

Escrito em 2 de dezembro de 2011 - mais ou menos ao meio dia
Revisado em 2 de dezembro de 2011 - mais ou menos às 15:27

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- Pré texto

Sobre a Lei Azevedo e o Marco Civíl da Internet.

- Durante o texto

Não sei o que falar deste texto.

Eu já falei uma vez que não há legislação na internet, mas não sei os detalhes.

Hoje, tive dúvidas sobre como escrever este texto.

Talvês por causa do Plano Mental.

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- A legislação da internet no Brasil.

A Legislação da internet no Brasil, ainda está sendo feita.

Na minha opinião, os Hackers poderiam aproveitar esse momento (que está à favor deles, mas para isso, eles tem que ajudar tambêm, para que as pessoas percebam seus bons valores, de maneira honesta, lógico), e apoiar o Marco Civil da Internet. Porque depois, quando o tempo mudar (o mundo está em constante mudanças), vão pensar em outros tipos de leis.

Os Hackers tambêm tem o direito de se expressar e atuar.

Sobre isto, ainda não há muita Legislação feita.

Se existir uma legislação, talvês eles ganhem mais legitmidade.

É como eu escrevi, depois, talvês façam outro tipo de lei.

Na boa, por que é lógico que algum dia, haverá uma legislação.

- Mas, olha só a situação atual, sobre os atos que envolvem prejuízo e que lidam com informação

Primeiro gostaria de escrever/comunicar que os hacker não são somente prejuízo e informação. Existem aqueles que peagm os dados que, por exemplo, sites de instituições publicam para o público em seus próprios sites (das instituições), e organizam e disponibilizam para todos os internautas. Esses sites tambêm podem ser atualizados automaticamente com os sites das instituições.

Há uma diferença entre os mundos normais e os dos hackers.

Quando eu ia concertar o meu computador, no passado e era problema com hackers, quando eu sabia que era, não apenas vírus, mas tambêm problemas de segurança, o que inclui hackers, só me falavam que o problema estava resolvido ou o cuidado que eu tinha que tomar. E a situação, era que ninguêm queria ouvir algumas coisas, pois a pessoa não sabe como lidar, como funciona, ou o que fazer e não fazer, ou prefere não piorar as coisas, como na sabedoria "não olhe para onde não quer ir".

Mas esses hackers entram com uma frequência que desconheço, em relação à dos outros tipos de gente que cometem atos estranhos, aff, tudo bem, a palavra é "meliante". E tambêm são anônimos.

É frequente, mas muitos não conhecem direito este mundo, que é importante e muitos dependem dele.

Pronto, estamos falando como que se esse assunto fosse normal. Não é normal.

Isso é um alívio, pois antes, que aliás me pesou na consciênacia e me fez escrever e desbravar esta seção, foi o fato de que eu já sabia que iria ter problemas com hackers no futuro. Mas ao pensar nos meus amigos e familiares, a consciência pesa e muito.

Ninguêm é obrigado à entender algo.

:-)

- "Mas", ou seria um "e"?

Talvês não haja muita saída.

Estamos lidando com informação e propriedade, dois assuntos sensíveis e que já existe idéias muito mais conhecidas e amplamente aceitas.

Mas o computador é informações e propriedade.

Talvês seja como eu disse, talvês não haja muita saída.

- Sobre pirataria e meio ambiente

Existem muitos produtos piratas, e outros problemas.

Existem tambêm existem matérias como o meio ambiente.

É óbvio que há resistências. Mas eu acredito que há aqueles que entendem disso.

Em uma primeira análise, acho que querem ajudar, sem se "enfraquecer", ou sem "ceder", ou sem abrir mão de algumas coisas, que poderiam serem usados em outros assuntos.

Em uma segunda análise, indo nesta direção, não sei se vai dar para fazer algo.


- Outro lado

Mas eu entendo quando dizem que, se houver abuso, algo ultrapassado, injustiça, ou etc, então neste caso, as leis podem ser desrespeitadas. Não acredito que seja o caso de isto acontecer por causa de "busca por direitos" (pois será que darão direitos para quem faz isto? Mas, se uma busca pose ser em relação à algo ultrapado, eu acho que não há muita mistura entre "ultrapassado" ou "busca". É complicado. Sobre desrespeito por parte de autoridades, cuidado com o povo. Há outros casos tambêm, que não me lembro.

Casos como este, é difícil ou mais difícil a lei defender por escrito. O cidadão tem que saber quando tomar alguma atitude. À não ser que ja haja mais avanço e que seja mais desenvolvido o sistema em questão.

Mas para isto que serve a anistia, tambêm. Não sei se estou esquecendo de algo.

Neste caso tambêm não tem muita saída

- Depois de escrever este rexto

Depois de escrever este texto, me veio (de fora) na minha cabeça, que em alguns casos, primeiro se cria uma lei opressiva ou estranha em cima de outra lei (para reforçar a anterior), e ela é desacreditada e então desfazem as duas e criam outra.