sábado, 3 de dezembro de 2011

Sobre um fato entre eu e uma missa que eu vi na TV, tambêm fala de um fato estranho do Plano Mental sobre minhas lembranças mais importantes e que ainda tento entender e investigar, o que me levou a falar dos meus anos no Colégio São Luís e a finalmente entender om que me fez chutar o Víctor (procurando a bola) com toda a força. Tambêm escrevi sobre outros fatos

Escrito em 3 de dezembro de 2011 - 20:11
Primeira revisão em 3 de dezembro de 2011 - 22:06

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- Pós texto e durante a revisão:

Um texto que começou sem muita coisa na cabeça, sem muitos objetivos (na verdade, eu nunca sei como vai ser ou o tamanho do texto, e não tenho objetivos ao escrevê-los), sem muito assunto e que saiu legal. Principalmente por causa que eu entendi mais sobre o meu passado, sobre alguns fatos a mais, sobre como eu era em detalhes, sobre eu quando eu pensava que pensava, mas não pensava, sobre quando eu jogava vídeo-game e a coexção com alienação, etc. Outra coisa, eu finalmente entendi o caso de quando eu chutei a canela do Víctor. Tambêm entendi outras coisas.

Esse meu texto, é um pouco com alegria normal ou nem triste nem alegre, é o que eu estou sentindo agora, pois é técnico sobre como eu era e o que me fez errar, alêm de falar de meus erros, e do Plano Mental.

Caramba, demorei duas horas para escrever e revisar este texto, eu tambêm tenho outras atividades, e é sábado. Mas sei que eles são importantes e que algumas coisas não dá para evitar e que temos que fazer. (Escrevo por transparência).

Pelo menos, acho que estou entrando em um clima mais sábio, por causa de uns tutoriais de arte básica que comecei a ver, em que o instrutor é uma pessoa razoávelmente calma. Eu acho que é por isto. Não sei até quando isso vai durar, só espero melhorar até onde puder as minhas habilidades artísticas. Na boa, acho, sinto que escrevi este texto com mais calma.

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- Assistindo à missa

Na tarde de 3 de dezembro de 2011, eu dei um passada no quarto de meus pais, onde minha mãe assistia uma missa com meu pai ao seu lado, dormindo. Ambos estavam na cama. Acho que foi assim, como relatei neste parágrafo.

Então eu vi o Padre falando: "A pessoa perguntou para outra, 'Você acha que irá para o céu?' A oura pessoa respondeu: 'Não.'".

Eu havia pensado, não sei se foi antes ou depois destas palavras do Padre sobre a pergunta "se a pessoa iria para o céu", mas não sei se foi antes ou depois que eu pensei que deveria pensar e me concentrar no dia da decisão do Campeonato Brasileiro e que deveria deixar as coisas mais simples de lado (no sentido de não fazer intrigas ou confusões). Apesar de que eu sou um ser humano e que posso errar e esquecer disto, além de existir o Plano Mental. Mas eu não percebi isto.

Mas, eu imediatamente respondi em pensamento: "Vou para o céu sim. Deixem os usuários de drogas se curarem. Deixem o povo em paz, deixem as pessoas em paz.". Falei outras coisas tambêm, mas não me lembro. Vi que as pessoas na missa, na platéia me ouviram, pois vi algo estranho nelas, e o Padre se dirigiu até a mesa. Pensei e tive um pensamendo de desejo que elas se animassem. Não foi tudo isso pois eu tambêm percebo agora que pensei neste desejo delas se animarem no mesmo estado de espírito que eu já estava no momento.

Depóis eu, sem motivo saí do quarto e continuei normalmente.

- Revendo o que aconteceu

Eu finalmente pensei no que aconteceu. Comecei a buscar respostas.

Tive muita dificuldade, mesmo para lembrar coisas simples, como por exemplo, o fato de que eu não queria confusão. Tambêm tive dificuldades de lembrar de minha maneira de ser, do tipo que eu não gosto de ficar fazendo coisas inesperadas ou sem pensar, ou sem consciência. Por exemplo, foi a primeira conversa de pensamento deste tipo que eu tenho com um Padre ou como uma pessoa desde muito tempo atrás.

Tambêm me veio um sentimento de eu "desistir de analisar", na mesma maneira que todos os outros vieram, ou seja, "camuflados".

Uma coisa que me aconteceu, foi que eu tive um pensamento "esclarecedor", que poderia começar a me ajudar a entender o que ouve, mas os meus sentimentos, pela primeira vez desde que eu descobri o Plano Mental, foram para o outro lado. Por causa de interferência do Plano Mental, os meus sentimentos não aceitaram e nem quiseram ir na direção e nem quiseram investigar o que eu havia visto, o que eu havia sentido que era esclarecedor. Isto foi como que se eu desacreditasse mesmo sem investigar, como que se eu concluísse que não era nada, mesmo sem tentar ver o que era. Eu mal recebi o pensamento e já fui descartando-o. Foi como se eu fosse uma pessoa sem esperança e estranha que ao ver algo esperançoso, não o entende e o descarta, de forma desanimada.

Eu tive dificuldades em todas as etapas do tentar entender o que aconteceu, e as tenho até agora.

Eu percebi que era uma nova forma do Plano Mental, mais camuflada. O que eu penso é que para resolver, a pessoa deve saber como ela costuma ser na teoria e na prática, como ela costuma agir na teoria e na prática, etc. O que eu faço e que me ajuda, é que eu converso comigo mesmo, no sentido de eu me conhecer através de situações sem importância. A repetição dessas situações podem fortificar esses conhecimentos. Sinceramente, eu falo de mim e não peço para ninguêm fazer nada. Sobre o Plano Mental em outros textos, eu não posso não desejar mais paz para mim e para os envolvidos. Eu não consigo evitar isto, pois o Plano Mental me afeta e acontece comigo tambêm. Isso são apenas algumas idéias, mas outros tambêm podem desenvolvê-las.

- Sobre o quarto das meninas, um pensamento do Plano Mental, e sobre quando eu tinha a consciência e a alienação que eu sempre tive até o começo de 2009

Outra coisa que aconteceu, foi que, eu lembrei do fato de quando eu fui pela primeira vez no quarto das meninas e as toquei.

Me veio o fato de que na primeira vez que eu fui, que não me lembro se foi a primaira vez por que não pude investigar porque o Plano Mental apagou as minhas lembranças, apesar de sinceramente, eu já ter pensado que foi a primeira vez (naõ me lembro agora), eu tive uma suposta lembrança que no começo do caminho da primeira vez, eu estava consciente.

Não sei o que dizer disto, não sei o que escrever, só me vem palavras no sentido contrário, estou noventa e nove por cento certo destas afirmações contrárias à estes fatos que o Plano Mental colocou em mim.

Eu me lembrei que uma vez, quando tinha entre seis até oito (mais ou menos), anos ao jogar bola com uns amigos no Colégio São Luís, uma vez, eu "queria chutar muito a bola, então fui correndo com toda vontade em direção à ela e tentei chutá-la com todas as minhas forças, mas acertei a canela do Victor, que caiu chorando. Eu me senti mal e só queria me livrar deste pensamento, então perguntei se foi o Rodolfo e ele disse que sim. Depois disto, eu fui alieado por cerca de dez anos. Não me lembro de um único momento de lucidez ou consiência, desde que nasci, até mais ou menos o final de 2008 ou começo de 2009. Não sei como passava de ano, e carrego pouquíssimo conhecimento (de escola) desde esta época.

Na boa, eu senti como que se este fato foi uma tentativa de fazer algo estranho em relação às minhas lembranças e aos fatos. Agora, na primeira revisão, tive o pensamento de que houve uma mudança em outra área que eu não percebi, como nas frases sobre "foi ou não foi na 'primaira vez' em que eu fui no quarto das meninas." Não dá para saber direito, mas antes eu pensava que isto ocorreu nas primeiras vezes em que fui lá. Ainda penso assim mas há algo que eu não sei descrever. Talvês algo mude com o tempo.

- Finalmente uma luz (não sei se é verdade, mas faz todo o sentido) sobre o fato de eu ter chutado a canela do Victor com toda a força no Colégio São Luís (tentava acertar a bola)?

Não sei como eu tentei chutá-la com todas as minhas forças. Agora vejo que isto poderia ter sido o Plano Mental tambêm. Pois não havia ponte que me ligasse esta minha vontade ao fato de que ela surgiu de mim, por que não havia motivos para eu sair do nada querendo chutar esta bola com todas as minhas forças. Uma coisa que eu pensei, foi que eu não tinha vopntade, apenas fui e chutei.

Uma outra lembrança que eu tenho deste fatos, foram que segundos depois disto, eu vi todos "chocados". Na boa, eu tenho um pensamento, um conceito de que esta palavra é usada em casos do Plano Mental que saíram errados, ou é isto que eu lembro de ter visto e de ter sentido depois destre fato (de chutrar a canela do Víctor).

- Alienação e jogar vídeo-game

Eu era alienado, e os alienados são as maiores vítimas do Plano Mental, pois pensam que pensam, mas não pensam, e não sabem disto, como o meu primo Otávio. Sobre o meu caso, eu dava uma de "amarelão", pois os desafios que vinham na minha cabeça, eu simplesmente deixava para lá. Sinto que se isso não tivesse acontecido, eu teria outro caminho, eu teria mudado. Já cheguei a pensar em pedir para o meu psiquiatra, não me lembro se era na época do Dr. Luís Armando ou na do Dr. Antônio, me lembro do desejo de pedir algo, talvês uma saída ou remédio para ter estes desafios denovo. Só sei que eu já estou tendo casos demais. Acho que isto, estes casos, são parte de uma cultura em algum lugar do mundo, foi isto que me veio na cabeça.

Durante anos, eu passava jogando vídeo game durante horas diariamente, todos os dias da semana, e não dava prioridade para outras coisas.

Uma vez, o meu tio Pedro (eu era muito amigo dele e sabia que poderia confiar nele para tudo), não me lembro se ele me contou uma história, ou se ele falou de mim, a história era de "uma pessoa que jogava vídeo game toda hora e que saia na rua pensando que tudo era vídeo-game e agia como tal". Eu acabei pensando que "eu não era assim", mesmo jogando vídeo game toda a hora.

Mas esta alienação toda se foi depois do fim de 2008 ou começo de 2009, quando estava tudo destruído, na boa.

- Vídeo-Game, Coréia do Sul, Zagallo

Eu ia escrever que "por este ponto de vista, eu entendo os motivos do Governo da Coréia do Sul querer proibir menores de idade de jogar vídeo game na madrugada". Por favor, eu me lembro de um fato de que uma vez, eu, na psicóloga Maria Alice, disse que "Eu não quero que aconteça comigo o que aconteceu com o Zagallo". Depois, o Zagallo caiu em cima de mim. Eu gostaria de deixar o mais claro que posso que eu disse isso com todo o respeito e humildade do mundo com a Coréia do Sul, seus habitantes, cidadãos, Governo, Leis, jovens, etc, e com o Zagalo e com todos os envolvidos, que me expressei da melhor maneira que posso, e na boa, e que só citei estes fatos por transparência e por que estava nascendo um sentimento em mim que eu sabia que era para mim escrever. Outra coisa, eu não sei o que acontece na Coréia do Sul. Desejo para eles o que eu "desejo para o Brasil, ou o que eu desejo para todo mundo, que eles sigam bem", não sei como me expressar nisto ou se posso, pois não sei como as coisas funcionam. Sei que devo ser discreto. Aff, que novela longa.

Sobre o Zagalo, eu tive um sentimento de que não deveria dizer aquilo, mas não sei o que houve. Acho que foi por causa da alienação, ou eu não percebi isto. Eu tive uma idéia de que o Plano Mental era amigo de mim nesta época, na primeira revisão este texto. Talvês a situação mude um pouco, já que eu estou revisitando minhas raíses.

- Caso entre eu, o Juliano e uma amiga, na praça em frente ao Casarão

Um caso que eu tambêm acabei de entender, foi que eu, quando era criança, quando tinha entre cinco até oito anos de idade, eu estava na praça em frente ao Casarão (nome carinhoso de nossa casa), com o meu amigo Juliano (na época, era chamado de Bola-7, por causa de um personagem da novela Tieta, se não me engano) e com uma amiga nossa, além de outras pessoas que eu não me lembro.

A nossa amiga falou que estava com sede e eu queria ir ao banheiro

Eu não sei como aconteceu, mas eu simplesmente me levantei e falei para ela "chupa aqui que estou carregado".

Eu me lembro de uma conexção, eu liguei o fato da sede, da água ao xixi, mas não sei até que ponto foi eu. Eu não acredito que fui eu.

Eu só sei que não entendia nada de sexo naquele tempo. Não sei como falei esta frase. Mas sentia algo em mim, como se eu sentisse as coisas que outros sentiam, e que eu pensava que era eu (influência externa).

A única coisa que eu penso é que foi o Plano Mental. Mas penso e escrevo com cuidado. Eu tenho lembranças do passado de fatos envolvendo o Plano Mental, mas não sei o que dizer de fatos que ocorreram à mais de dez anos. Só sei que o Plano Mental sempre existiu, e que algumas coisas estranhas ocorreram nesta época comigo.

- Caso de eu fazer uma brincadeira com o Cassiano

Outro fato, foi que, uma vez, quando eu ainda tinha mais contato com meus amigos daqui de Bananal, quando eu tinha entre cinco até oito anos de idade, quando eu vivia jogando vídeo game, uma vez estávamos eu, o Cassiano (chamado de Pelanca na época), o Juliano e outros conversando na praça em frente ao Casarão.

Então eu me levantei e fui fazer algo em outro lugar.

Ao voltar, eu vi todos olhando para mim, imóveis, parados, com uma cara de Huuummmmm. Então, fui até o Cassiano que estava em um banco de costas para mim e comecei a fazer um movimento com o corpo, como que se eu estivesse  fazendo algo xxxxxx nele. Não o toquei, mas fiquei perto, fazendo isto.

Eu sei que eu não deveria ter feito isto, mas não sabia nada de nada.

Quando eu vi o pessoal antes de começar a fazer isto, eu senti esse comportamento mais xxxxxx em mim.

- Fazendo algo

Me veio na cabeça falar com o Cassiano. Sobre a amiga, não sei o nome dela, mas vou perguntar para o Juliano.

Eu sei que eles estarão acompanhados, mas vou fazer isto. Acho que devo, preciso fazê-lo.

Tambêm pensei em encontrar o Víctor e o Rodolfo na internet. Tenho vários livros anuais do Colégio São Luís.

Tambêm pensei em falar com as meninas, mas eu não sei se eu já falei com elas.

Tambêm falta alguêm vir falar comigo, mas isto independe de mim e de eu falar com outras pessoas.

Vou falar com elas mesmo assim.

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