segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Sobre um dia que teve como tema a continuação dos fatos sobre a conversa do dia 18 de dezembro de 2011, sobre a internet, enquanto meu pai subia as escadas

Escrito em 19 de dezembro de 2011, 19:50
Fim da primeira revisão em 19 de dezembro de 2011, 22:28

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- Durante o texto

Só gostaria de ter lembrado mais sobre este dia, apenas para escrever, gosto de escrever, pois sinto que é como se fosse paralisando minhas memórias.

Mas gostaria de incluir alguns outros assuntos, como diversão, coisas que eu leio, etc, mas não posso, ou ás vezes acho que não tenho tempo.

Então, isto não é diversão. Eu vejo como algo normal. Mesmo por causa dos temas abordados, e os motivos que me fazem escrever.

Eu comecei a fazer diários na década passada. parei por uns tempos e depois continuei, aprei, continuei, etc.

- Pós texto

Eu só gostaria de ter lembrado mais a órdem dos fatos de hoje. Não sei se eu escrevi na órdem cronológica certa.

Gostaria de ter lembrado mais tambêm sobre o que eu pensei, sobre o que estava acontecendo, durante o tempo em que estive no dentista. Sobre isto, eu havia escrito e publicado um texto no dia 12 de dezembro de 2011, sobre algo que ocorreu na noite de 11 de dezembro de 2011, cujo endereço é http://ondafuture3.blogspot.com/2011/12/sobre-conversa-com-meu-pai-sobre.html. Mas alguns dias depois, eu vi uma notícia o www.UOL.com.br, em que pediam para eu ficar mais discreto sobre coisas das autridades. Mas eu estava sob infuência externa e publiquei uns comentários na notícia (fiz o inverso do que me pediam), sobre um avião dos EUA que foi capturado pelo Irã. Por causa de algumas coisas que ocorreram neste dia (11 de dezembro de 2011), eu não sei escrever o que penso. Falando do que ocorreu hoje, não sei se foi uma solução, não sei o que acontrece. Só sei que as pessoas querem ajudar. Não sei o que dizer sobre os comentários que eu fiz da notícia citado neste parágrafo. Posso falar o básico, que é "as pessoas querem ajudar", ou "cada um faz sua parte".

O texto citado no título está no dia 18 de dezembro de 2011, o nome do texto era "Sobre a final do Mundial de Futebol", e o endereço é http://ondafuture3.blogspot.com/2011/12/sobre-final-do-mundial-de-futebol-entre.html

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Pensei que hoje, eu havia visto na internet, a manchete de que "retiraram poderes de investigar", eu achei que era sobre mim, me retirando poderes para acalmar as coisas, e me me dando os deveres que eu posso fazer (eu não pensei muito, foi muito rápido, vou ler a notícia agora, não sei como pensei assim, talvês tenha vindo de fora).

Eu vi a notícia, e acho que era (na boa, tecnicamente, são metáforas e eu não posso afirmar com certeza) acho que o texto era sobre texto que escrevi cujo nome era "Sobre eu, os X-Men e o Plano Mental", publicado no dia 19. Eu me lembro por causa da palavra "originário" mencionada. Eu usei esta palavra, mas apaguei e coloquei outra (a palavra "primeiro"), para deixar o texto mais calmo. O endereço deste texto é http://ondafuture3.blogspot.com/2011/12/sobre-eu-os-x-men-e-o-plano-mental.html

A notícia falava que o que acontece, é sobre a estrutura sobre decidir permitir que alguêm tenha ou não o Plano Mental. Fala que a decisão será vista por mais de uma pessoa.

Eu percebi que nós não estamos destruindo nada, só estamos acrescentando. Por exemplo, ao invés de recriar algo, apenas adicionamos ao que já existia. Na boa, isso é responsável e eu achei legal, etc.

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- Eu e minha mãe

Conforme pulbicado em um texto do mesmo dia que este (19 de dezembro de 2011), a minha mãe chorou hoje.

Eu pensei e argumentei racionalmente com ela. Os meus argumentos estavam razoáveis, mas eu não sei o que escrever das coisas que eu falei por causa de interferência de fora.

Mas depois eu pensei e me perguntei se eu tinha feito algo de errado. E comecei a investigar.

- Sobre me preparar para ir no cabelereiro

Mas depois, eu lembrei de ir ao cabelereiro. Fiquei pensando, será que eu vou cuidar da minha aparência mesmo com minha mãe assim? Isso me incomodava, decidi parar e pensar um pouco.

Eu fiquei pensando. Então, entrei na internet. Vi algo sobre viagens do Santos, (não me lembro :-)) ou outra manchete com a palavra "viagem". Então, o meu mal estar se desfez, mas não sei quando eu percebi que foi o Plano Mental, mas seu eu tivesse lembrado de pensar anquele momento, estaria quase certo de que foi o Plano Mental (mas eu não posso falar que estava certo de que era o Plano Mental pois eu não me lembro de como foi).

Não sei se a idéia de pegar o telefone e telefonar primeiro foi do meu pai ou minha. Mas eu pedi com a minha vó o telefone da cabelereira Alice (onde e com a pessoa que eu fui cortar cabelo na última vez). A minha vó estava caminhando na calçada, e ela entrou na casa da tia Lú, e me deu o telefone da cabelereira. Eu liguei umas três vezes mas ninguêm atendeu (eu liguei com os números normais e com os números com DDD). Depois, me veio na cabeça de que o telefone poderia estar errado, e troquei um oito por um seis. Depois me veio na cabeça a pergunta sobre se o telefone era o mesmo, então, eu procurei alguêm que pudesse me responder a pergunta, mas não encontrei. Eu havia encontrado o Juan, mas não sei se ele poderia ter me ajudado. Mas eu não perguntei (não consegui pensar por que estava tendo intererência externa).

- Sobre a internet e vendo no meu smartphone

Nós não tínhamos conexão de internet. A internet havia caído, então, passamos alguns minutos ou algumas horas (no dia 19 de dezembro de 2011) sem conexão com mundo pela intrernet normal (de computador).

Eu senti uma curiosidade normal de entrar na internet para ver se estava tudo bem, para ver se tinha alguma coisa que eu poderia me ajudar. Eu fiz isto com o meu smartphone da Palm. Eu estava sentindo uma falta da internet (sobre isto, se alguêm quiser conversar, tudo bem.).

Então, eu demorei um pouco mais para ir ao cabelereiro, e então, não me lembro como, eu percebi olhando para o ícone de internet no monitor do computrador, eu vi que a internet havia voltado. Eu aproveitei para ver os comentários das duas notícias que eu havia visto hoje no smartphone.

Eu vi na internet que o ditador da Coreia do Norte havia falescido no dia 19 de dezembro de 2011, e que o seu filho seria o seu sucessor. Eu senti (na boa, não me lembro agora de onde vieram) algumas metáforas comigo e com meu pai. Às vezes sobre mim, e outras veses sobre meu pai. Não sei se foi agora que eu percebi uma ligação entre esta notícia e o fato que ocorreu óntem, quando estávemos tentando arrumar a conexão com a internet, e o meu pai subiu na escada e então, nós conversamos. (Conforme escrito no texto do dia 18 de dezembro de 2011, o nome do texto era "Sobre a final do Mundial de Futebol...")

Tambêm vi uma notícia sobre um alemão que foi condenado por ter feito sexo com a filha por décadas. Ou foi uma notícia sobre indenização. Acho que foi a primeira citada. Essa notícia, me deixou seguro, pois eu percebi que eu não tinha feito nada de errado. Na boa, agora que eu escrevo isto, me veio na cabeça (veio de mim), que o sentimento que me fez me perguntar se eu "tinha feito algo de errado?" veio de fora.

- Depois da notícia sobre o falescimento do ditador da Coréia do Norte, e algo novo em minha mente

Depois de quando eu vi a notícia sobre o falescimento do ditador da Coréia do Norte, me veio uma percepção, me veio de fora de mim. Me veio um algo sobre o meu pai. Então, eu comecei a sentir o Plano Mental em mim, em várias ocasiões. Eu entrava na internet por curiosidade, ou sem motivo, ou em transe, e quando a página da web era mostrada, eu ficava curioso em procurar pistas sobre o estado das coisas (sobre como as coisas iam). Eu tive que parar de ver a internet por que eu não queria mais sentir isto. Depois eu pensei, que, como se eu sentisse necessidade de ler notícas sem esse sentimento estranho em relação ao meu pai (isso foi normal acho que foi de mim), e ao mesmo tempo, notícias normais (as notícias dos sites que eu frequento, são normais), eu pensei em "dar uma olhada no www.G1.com.br". O G1 é legal, e eu pensei nisto, mas pensei com calma.

- Conversando com o meu pai

Fui por acaso no quarto de meus pais.

Eu fui falar com o meu pai. Ele estava calmo. Então, eu percebi que eu dveria ser calmo tambêm, por causa da situação, e por que eu lembrei das palavras sobre o falescimento do ditador da Coréia do Norte, em que dizia que muitos prestavam homenagens e solidariedades com a pessoa. Então, eu me acalmei um pouco, (na boa, uma observação, eu já estava normal), então, eu acho que pensei se eu deveria ser honesto e ser normal, ou algo assim, mas depois de um tempo, eu fui fazer outra coisa, normalmente.

O assunto desta nossa primeira conversa era sobre a internet. O meu pai pensava em colocar o novo roteador wireless no teto do Casarão (nome carinhoso da casa de nossa família). Eu falei algo que pensava à muito tempo, em colocar uma conexão ligando os fios que ficavam no telhado com o modem, que seria colocado onde poderíamos mecher nele, no andar (piso) normal do Casarão. Hoje, para mexer no modem, é necessário pegar uma escada e ir até o telhado. Nós já colocamos um fio que liga ou desligfa o modem no quarto de meus pais. O meu pai falava que a minha idéia colocaria mais fios, e me meostrou um desenho com algo que não tinha percebido (senti algo estranho), que era a quantidade maior de fios. Eu falei que já há fios e canos pela casa inteira. Falei tambêm que é interessante a minha idéia, lembrando que ele já instalou energia solar aqui no Casarão, para economizar energia.

Depois eu fui fazer outras coisa e voltei ao quarto de meu pai.

Eu vim com outro espírito (na primeira vez eu já estva normal). E conversei com o meu pai sobre os mesmos motivos. Eu pensei que ia dar na mesma. Eu queria ficar sereno. Então, eu mostrei na TV, uma cena do filme "O Retorno da Múmia 2", em que os pequenos esqueletos brigavam pela banana de dinamite que estava prestes explodir, um a agarra, começa a correr com todos os outros atrás, e a banana de dinamite explode.

Depois eu fui fazer outra coisa.

- Fui na cabelereira

Fui na cabelereira, ela não etstava lá.

Na volta, vi outro local de cortar cabelo na Praça do Rosário. Liguei para casa e pedi conselho. Meu pai me falou que se era a minha preferência, então tudo bem. Mas eu falei na boa, que eu não tinha preferência, que aqui em Bananal é tudo normal, etc. Então, me falaram que havia um horário às 17:30 (cinco e meia da tarde) mas eu falei que já tinha compromisso, e qu enão ia dar. Então, marquei ás 11:00 (onze da manhã) no dia seguinte (20 de dezembro de 2011).

- Dentista

Voltei para casa e chegou a hora de ir ao dentista.

Eu fui, e me falaram que era às 17:00 (cinco horas da tarde). Então nós rimos e me disseram que poderia haver, se tudo desse certo, uma hora depóis de um paciente. Então eu concordei. Me falaram que teriam resposta em vinte minutos. Então eu aceitei. Me falaram que eu podia ir para casa e me pediram para voltar em 20 minutos.

Eu conversei com as pessoas na minha cabeça, e me pediram, que virou um algo como um "nós decidimos" para eu procurar o bilhete no meu quarto, no lixo que eu tinha em meu quarto.

Eu fui para casa e procurei no meu lixo o bilhete com o horário do dentista. Achei. Voltei no dentista. Desta vez, levei o meu caderno quadriculado de desenho. Isso foi mais ou menos ás 18:30 (seis e meia da tarde).

Eu conversei com as pessoas na minha cabeça e, não que "ficou decidido" (a conversa foi calma), mas me pediram para eu mostrar o bilhete e eu mostrei.

Nós conversamos, eu mostrei o bilhete com o horário que a moça havia me dado. Nem sei com quem ficou o bilhete.

Eu pensei que este gesto meu de falar e agir como que se estivesse tudo bem sobr o horário, foi algo solidário, e então, eu lembrei do meu pai. E me veio na cabeça que se ele está assim, e da mesma maneira que eu agi sobre este caso de troca de horários, eu deveria ser solidário com o meu pai. Então, me falaram na minha mente "Salva ele", então, eu pensei "Já está salvo".

Mas deu tudo bem, e deu para ser atendido, e foi tudo bem.

- Raciocínio sobre o bilhete

Sobre o bilhete, eu espero que tudo fique bem. Eu acho que o pessoal de Bananal é normal. Acontecem coisas estranhas como essa com todo mundo. Só para pensar, existe a frase "atire a primeira pedra quem nunca errou", nada a ver com atirar pedras, mas é um ponto de vista. Tambêm é sobre o futuro, que ninguêm sabe o que pode acontecer. Mas podemos viver bem. As pessoas são razoáveis, e só querem viver em paz, e não ficar com esta tensão no dia-a-dia. Eu desejo o bem para todo mundo, e não sei o que dizer deste estado de espírito.

- Sobre o dentista

Eu percebi que o dentista sabe lidar com detalhes, como por exemplo, ele fez obturações sem anestesia e saiu tudo bem, etc (na boa, eu recomendo anestesia para todos).

- Durante o atendimento, eu pensava em meu pai

Na hora do atendimento. Eu pensava no meu pai.

Eu lembrei que ele um dia, no trãnsito de São Paulo, me levando para o Colégio São Luís, quando eu estava entre a tercerira até a sexta série, mais ou menos, ele me disse que "a pena completa não é boa, mas diminui a criminalidade".

Eu pensei em várias outras coisas, mas não consigo me lembrar agora.

No final, eu pensei e falei para o pessoal, e para as pessoas que, "eu iria deixar a vida ensinar".

Então, foi tudo bem no dentista, e eu fui embora.

- Depois do atendimento, uma conversa com o dentista

Depois, eu conversei com o dentista.

Falamos sobre o Natal, sobre a família, etc.

Nós desejamos um Feliz Natal para cada um e para as pessoas ao nosso redor e para nossos amigos, e etc, e então, eu fui embora

- Depois, na casa da tia Gaída

Eu estava indo para o Casarão, quando vi a "Vovó", (nome carinhoso de uma amiga nossa, mas na boa, foi depois que eu descobri o nome dela). Eu vi a Vovó na janela da casa da tia Gaída. Eu entrei e a comprimentei.

Eu comprimentei a tia Patrícia e duas amigas.

Então, eu fui conversar com a tia Gaída, em seu quarto.

Eu percebi que a tia Gaída estava melhor.

Então a Chica chegou e começou a conversar com a tia Gaída.

Eu senti algo me fazendo me sentir como que se eu já estivesse ali à mais tempo do que estive. E senti como que se fosse a hora de ir. Então, eu fui (eram sentimentos, em parte, como uma fome. Mas eu não sei o que me fez ir, eu estava distraído, e sem controle sobre mimm mesmo, como quando eu sentia fome. Quando eu tinha fome , eu ia até a comida e comia, sem vontade, como que se meus movimentos estivessem sem controle, mas eu estava sossegado na minha, pensando que tinha controle).

Eu ouvi algo sobre tomar um café na mesa. Me levantei e chamei elas para virem comigo. Mas não me lembro do que ouvi.

Então, eu voltei para a cozinha.

Vi a tia Patrícia, e duas amigas.

Eu senti uma fome por causa do Plano Mental e comi dois pâes e meio com manteiga. Depois a fome se foi. Tomei um café, me despedi de todos comecei meu caminho para o Casarão.

Ainda na casa da tia Gaída, vi a amiga ainda na janela.

Eu voltei para a cozinha e perguntei para a tia patrícia qual o nome da amiga, e ela disse que elas a chamavam de "Vovó" (foi neste momento em que eu descobri o nome dela, tinha citado antes para situar o leitor).

Eu pedi para que ela fosse se juntar aos outros.

Não sei em qual momento em que estava de partida, que eu ouvi que ela gosta de ficar ali na janela.

Voltei para o Casarão.

- Algo que eu percebi

Uma coisa que eu percebi, duas vezes em uma semana, foi que em uma missa, o locutor estava com o rosto animado no começo, algo aconteceu, e eu fiquei estranho, e o narrador ficou normal.

Outra coisa, hoje, a tia Patrícia estava animada, eu senti fome, comi, e vi o rosto da tia Patrícia normal.

Isso tambêm já aconteceu antes. Temos tanto futuro, vida e calma pela frente e fico pensando nas coisas.

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