quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Sobre a segunda conversa sobre drogas com meu tio Pedro

Escrito em 14 de dezembro de 2011, 9:58
Fim da primeira revisão em 14 de dezembro de 2011, 11:25

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- Pós texto

Este texto, é sobre a segunda conversa sobre drogas, meu tio Fausto, e as consequências das dorgas.

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- Situando o leitor

Um dia depois do falescimento de meu tio Fausto, queria conversar com meus pais. Então, conversei pelo telefone com minha mãe, mas minha mãe falou que não conseguia me ouvir e teve que desligar (eu a ouvia bem).

Então, comprimeitei o meu tio Marcelo no Casarão (nome carinhoso de nossa casa, de nossa família). Falei o básico (nada técnico sobre drogas), e ofereci suporte e ajuda, caso precisasse. Eu fiz isto por educação, pois eu já havia feito com outras pessoas, e porcausa da sabedoria "somos semelhantes porém diferentes", ou seja, eu tinha que fazer isto. Escrevi isto por que ele é uma pessoa razoável e que eu achava que ele saberia lidar com problemas. Agora vejo que todos, e eu tambêm, poderemos ter situações difíceis. Eu cheguei a sentir um pouco do Plano Mental, mas depois, melhorou.

Depois eu conversei com minha irmã Mônica, sobre a demora dos meus pais. Cheguei a fazer a aposta sobr quando eles iriam chegar. Eu fiz isto para me expressar, pois com o tempo, em outras situaçãoes eu sentia interferência externa e eu esquecia as coisas.

Então, enquanto eles não chegavam, eu conversei com meus tios Pedro, Marcelo e Débora, e com om Nino, na calçada do Casarão. Conversei mais com o tio Pedro. Eu senti interferência externa, que não me deixou pensar. Por isto, acho que a conversa foi mais técnica.

Então, enquanto eu esperava a chegada de meus pais, que haviam ido para São José dos Campos para cremar o corpo de meu tio, eu pensei algo mais ou menos do tipo "Talvês assim fosse melhor, pois há uma segunda conversa e eles (meus pais) tem mais tempo para pensar à respeito".

Depois, o meu tio Marcelo, mais normal, foi até om meu quarto, em outro dia, e falamos rapidamente, mas eu esqueci sobre o que era.

Então, eu escrevi um texto em que dizia que porcausa do Plano Mental, eu não consegui me expressar direito na conversa com meus tios.

Um ou dois dias depois, o tio Pedro vei nos visitar no Casarão. Eu senti que poderia haver menos interferência do Plano Mental nas conversas.

Então ficou faltando a segunda conversa com o meu tio Pedro, descrita aqui. Pensei agora sobre uma seguda conversa com o meu tio Marcelo, mas não sei o que será decidido.

- Sobre as duas primeiras conversas.

As duas conversas com meus pais e a primeira conversa com meus tio sestão retratadas no texto "Sobre o falescimento de meu tio Fausto...", publicado o dia 10 de dezembro de 2011, e que o link é http://ondafuture3.blogspot.com/2011/12/sobre-o-falescimento-do-meu-tio-fausto.html

- Antes da conversa

Antes da segunda conversa com meu tio Pedro, eu havia pensado, alguns dias antes, que eu não sabia se isto era necessário, pois eu pensei se eu era a única pessoa que fazia isto. Achei que ele poderia falar com outra pessoa.

Então, o meu tio chegou, e eu comecei a sentir interferência do Plano Mental. Eu fui para a rede e naveguei na intenet no meu iPad 2. Eu tambêm ouvi na Rede Globo do quarto de minha irmã, falar de se defender com todas as suas forças, tambêm ouvi outra parte (que agora não me lembro), antes de pedir para a minha irmã mudar de canal, pois estava sentindo algo estranho. Eu tambêm li no meu iPad 2, na rede do Casarão (nome carinhoso da casa de nossa família), uma notícia sobre o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (uma metáfora com a situação que iria se desenrolar sobre a conversa com meu tio naquele momento), em que dizia que havia problemas, que poderia continuar por mais fases, além de que eu li outras coisas. Eu cheguei a sentir que eu não iria ter interferência externa, pois eu havia resolvido isto antes. mas não sabia sobre meu tio Tambêm pensei nisto por que, eu não acho que a situação estava tão balanceada assim (pois eu tinha argumentos). Agora não sei por que a interferência externa. Acho que temos que nos acalmar, para que tudo fique melhor apra ambos. Não desejo interferência externa para ninguêm. Agora vejo que a manchete sobre Kassab, poderia ser  sobre outras pessoas que nos ouviam naquele momento.

- Sobre a conversa

Eu procurei pensar e falar coisas legais e racionais.

Eu cheguei a pensar, ao escrever este texto, que meu tio estivesse pensando em outra coisa.

- A conversa

Eu perguntei se ele "achava que o tio Fausto gostaria de largar o vívio?". Ele falou que sim.

Eu pergutei se ele "achava que a Igreja ajudava?". Ele falou que sim, falou que dentro da Igreja existe os alcólatras anônmos, mas não me lembro se ele falou dos narcóticos anônimos. Eu então, falei que "existe de tudo na Igreja e em todos os outros lugares, e que existe pessoas boas e estranhas. Falei que noventa e nove porcento das pessoas são boas mas é necessário apenas uma para  fazer a pessoa beber, fumar um cigarro, usar drogas, etc.".

Eu ouvi algo mais ou menos de que as coisas são simples. Eu cheguei a pensar que as drogas não são simples, mas não falei sobre isto pois eu procurava falar com argumentos, apesar de que eu sei que nem tudo é assim.

Quando eu falei que "havia pessoas que não usam drogas e que tem infarto.", ele concordou.

Então, eu falei que "a morte é séria, e que o sistema serve para ajudar. Falei que se o sistema não inclui algo que leva à morte, então, não que o sistema está errado pois eu não posso falar algumas coisas, mas falta algo no sistema, ou algo precisa ser mudado, etc.".

Falei que "ouvir que uma pessoa sofre, é uma coisa. E que estar na pele da pessoa, é totalmente diferente.". Então meu tio Pedro falou que "a palavra sofrer, é relativa". Eu acho que falei algo no sentido de que algumas coisas são relativas, mas eu não me lembro do que falei, se falei, e não me lembro do que falei depois.

Eu falei que "uma vez eu ouvi, sem querer, quando eu fui na casa da minha vó Marina, quando eu tinha uns 14 anos, que eu vi o tio Fausto querendo que a Ariana fosse morar na casa dele em um lugar. Falei que existe muitas pessoas em volta das pessoas que usam drogas, e que muita coisa não é simples.".

Eu falei que "existe dois pontos de vista diferentes, primeiro que alguns pais, professores, pessoas em geral, etc, às vezes, podem escolher não deixar seus filhos conviverem com pessoas que usam drogas. Outro ponto de vista, é que as pessoas que usam drogas, às vezes, podem se sentir isolados.".

- Depois ao escrever este texto.

Depois eu pensei que nem todos podem ou querem falar sobre problemas psicológicos e do Plano Mental assim. Acho que foi assim que começou esta situação no geral. Pois se a pessoa não gosta de falar do Plano Mental, então, ela tambêm pode não gostar de falar de drogas da maneira que eu conversei com meus tios e pais, e retratadas em textos aqui.

Eu respeito isto, na boa.

Ma só acho que podemos deixar os usuários de drogas sem interferência externa.

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