domingo, 4 de dezembro de 2011

Sobre o dia da última rodada do Campeonato Brasileiro. Na boa não consigo seber o seu significado. Uma história sobre Religião, verdade e Plano Mental

Escrito em 4 de dezembro de 2011 - 19:58
Fim da revisão em 4 de dezembro de 2011 - 21:56

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- Pré texto:

Sobre os minutos ao redor e sobre a segunda etapa (segundo tempo) dos jogos da última rodada do Campeonato Brasileiro.

- Pós texto, antes da revisão

Este dia foi um pouco antecipado. Por isto, não sabia o que fazer, e eu sabia que era importante, apesar de eu ainda não entender ou saber seu significado.

Agora só gostaria de relaxar um pouco pois eu senti alguma coisa nas costas, apesar de não saber o que ia acontecer. Na boa, ainda sinto. Talvês eu relaxe depois de fazer tudo o que tenho que fazer, talvês na teoria as coisas aconteçam assim, mas na boa, eu não sei o que significou este dia, não sei o que ira acontecer, e não sei o que devo fazer para relaxar.

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- Antes

Antes de ir assistir o jogo do Corinthians e Palmeiras, e Flamengo e Vaso, na TV do salão do Casarão, eu estava normal (calmo, sosegado, tranquilo, etc) no meu quarto, esperando algo acontecer, procurando uma idéia sobre o que fazer, sobre o que eu devesse ou precisasse fazer.

- Bíblia e Plano Mental e estória de meu jogo no site e programa Evernote

Eu decidi ler a Bíblia, por minha vontade, acho, mas os meus pensamentos se misturavam com o fato de que eu sabia que eu deveria ler a Bíblia, pois eu sabia que eu preciso ler a Bíblia de tempos em tempos, uma ou duas vezes a cada dois dias. Não havia muito o que fazer, eu apenas sabia que no mundo, algumas coisas são mais ou menos assim mesmo. Está tudo bem.

Então, eu li a Bíblia. Senti uma sentimento novo. Eu estava lendo e pensei que a estória ou história (cada um tem a sua opinião sobre qual palavra usar mais, a minha é "estória", só estou sendo honesto e transparente) da Bíblia, eu senti como que se a estória fosse verdade, como que se o que estávamos vivendo fosse verdade, que a Bíblia iria voltar a ter uma verdade.

Eu registrei no meu cadastro no site do Evernote, com o programa Evernote no meu iPad. Sobre este programa, a atualização é automátia do programa com o site, no sentido de que tudo o que eu escrevo é automaticamente enviada e atualizada no site.

Na minha opinião, a arte, assim como o esporte, os jogos, etc, são um registro, reflexo, imagem, etc da realidade, da vida real, no sentido de que um reflete no outro, ou, o que acontece na vida, acontece na arte e vice-versa.

Na minha opinião todas as artes (filmes, músicas, pinturas, livros, esculturas, etc), todas as artes são baseadas em algo da realidade, aumentada, diminuída, baseada, inspirada, etc.

Na estória que por enquanto pretendo colocar nos meus jogos eletrônicos, de maneira separada da realidade, apenas como algo em outro mundo e que não tem nada a ver com o nosso (qualquer coisa vamos conversar, outros tambêm podem me dar idéias, ou eu posso deletar, etc), falava que "um dia, muitos começaram à sentir algo estranho ao ler a estória do Homem, uns ficavam felizes e maravilhados, e outros se sentiam estranhos. Alguns (na boa, não se sabem quantos), sabiam que esses sentimentos ao ler a estória do Homem, era porcausa dos poderes psíquicos das pessoas. Outros sabiam que algumas coisas aconteciam em círculos, que aconteciam de tempos em tempos. Sabiam tambêm que os poderes psíquicos e os sentimentos gerados por eles eram colocados por pessoas em pessoas. As pessoas entenderam que sobre os que colocavam pensamentos em outros, se algo grande acontecesse por causa dos que colocavam pensamentos em outros, se acontecesse da maneira que estava escrita no livro da estória do Homem, a estória do Homem póderia voltar a aser verdade, ou era assim que desejavam.

Essa foi a estória que eu escrevi e coloquei, através do meu iPad 2, no meu espaço disponível no site do programa Evernote. Coloquei mais por que eu estou querendo muito ter idéias para escrever para os meus jogos.

Então senti uma euforia.

- Sócrates.

Eu pensei que, como eu já havia escrito muitas coisas sobre outros assuntos, fatos, pedidos de opiniões, de declrações, de mensagens, etc, eu pensei que deveria escrever sobre Sócrates, mas essa idéia veio de dentro de mim, sinceramente escrevendo.

Então eu escrevi e publiquei no dia 4 de dezembro de 2011, no Onda Future 3, no texto de nome "Sobre Sócrates, Esporte, e Vida".

- Então entrei na internet e vi algumas notícias, por curiosidade.

Vi em uns comentários que, não que eu ainda tinha que fazer algo ou que as coisas já estavam decididas, mas que ainda não tinha acontecido ou acabado. Eu fiquei confuso, sem saber o que fazer.

Então eu lembrei das vezes passadas, em que eu fui para o salão assistir os jogos de futebol com o meu pai, e decidi fazer o mesmo outra vez. Sinceramente, fiquei com uma porta aberta na minha cabeça, muito sutil, como que se houvesse algo mais sobre ir para o salão, no sentido da pergunta, "Por que tem que ser assim?".

- Agitado com o meu querido iPad 2

Em um momento, na boa, eu não me lembro se foi ao lidar com a mensagem sobre Sócrates, ou se foi ao lidar com a estória que coloquei no Evernote, eu fiquei agitado e disse algo nervoso. Foi um "Maldito iPad", mas olhando agora para mim, eu não sou de fazer isto. Eu acho que eu estava em transe. Não vejo como eu, em meu estado de espírito normal, poderia entrar de maneira normal em um estado que me fizesse dizer isto.

Eu quero muito apagar este pensamento agitado que eu pensei, principalmente por todo o respeito e humildade do mundo que eu tenho pela Apple, além da vontade de alar na boa, e me expressando da melhor maneira possível. Falo isto com todo o respeito e humildade do mundo sobre a Apple, na boa e me expressando da melhor maneira possível. Mas o pessoal na minha cabeça me pediu para não apagar. Seja lá o que o sistema Deus quiser.

Foi ao mudar de página da internet pois eu perdi o conteúdo que havia digitado para colocar no blog Onda Future 3, ou foi quando eu apaguei algo e não pude recuperar.

Sobre isto, eu já perdi um arquivo importante no bloco de notas que vem com o aparelho, e que me dixou estrahno (triste, etc). Eu tambêm acho que já perdi um ótimo tutorial básico de arte. "Acho", porque eu tenho lembranças de algumas imagens que não combinam com os que eu já vi ao tentar procurar repetidas vezes no meu computador.

Escrevo sinceramente, e sem pretenções.

Estou aberto à opiniões. O que eu tiver que fazer, eu faço.

- Sobre pensar em ir assitir o jogo

Eu pensei que era estranho, mas era um pedido deles, então, eu não tinha muito o que fazer. Não sei se haveria outro jeito. Achei estranho. Não queria fazê-lo. Uma coisa que eu senti foi que, a diferença desta vez para outras vezes, era o meu sentimento de descontração. Nas outras vezes eu estava descontraído e natural. Desta vez, eu estava atendendo um pedido (como fiz inúmeras outras vezes), e, sinceramente, o Plano Mental me colocou, desde os segundos que pretendi chamar meu pai, mas vi que ele não estava em seu quarto e estava no salão, até o momento em que me sentei no sofá, um sentimento de "realmente não pensar muito e simplesmente fazê-lo", sentei no sofá com este sentimento, sem controle sobre mim mesmo, e eu tive um sentimento estranho enquanto sentava no sofá, que depois eu dei uma percebida nisto.

- Eu e meu pai assistindo o jogo no salão

Então, comecei a conversar, naturalmente.

Uma coisa que eu pensei, foi algo baseado em minha experiência própria, dos anos entre 2005 e 2007, anos de minha ditadura. Teve uma época entre estes dias, em que eu tive um sentimento ou algo assim em que havia muita informação desencontrada sobre os fatos, e talvês até sobre mim. Então comecei a fazer um blog, o "Onda Future I". Mas eu não tinha assunto, não sabia o que escrever. Isso foi o que me fez pensar que havia alguma ou muita coisa estranha na minha vida, póis eu fazia muita coisa estranha. Mas não percebi isto, não é que eu não fiz nada, mas não percebi isto, talvês por causa do Plano Mental.

Na boa, eu não me lembro direito deste período, a não ser do momento em que acordei, em que as coisas estavam difíceis, no final de 2008, ou início de 2009. Falo isto para ajudar, mas se alguem me pedir, eu deleto ou altero isto ou outra parte do texto, só peço calma, por favor.

Então conversamos, na boa. Sobre mim, o sentimento que eu mais uso normalmente, e que eu tentei lembrar mais durante os momentos em que assisti o jogo, era o de ficar calmo, acho que eu tive um papo normal, e foi assim, assistirmos o jogo.

Acho que a uma mudança, ou algo aconteceu, na boa, ainda não sei o que houve, sinceramente, não tenho argumentos ou não vi nada sólido para afirmar isto, mas é isso que eu penso, até agora.

- Sobre o que conversamos durante os minutos em que assisti o jogo

Não sei a sequência exata de assuntos que tivermos. Eu usei a história do Youtube para explicar os sonhos que entram na minha cabeça, e eu falei que eu tive um pensamento de que algo sério poderia acontecer, e falei que (njão exatamente, não queria que fosse assim, mas pensei nisto) falei que eu estava esperando um momento, ou me preparando (não preparando o terreno, como havia escrito anteriormente) para explicar que eu tive um pensamento de que algo poderia acontecer e que o pensamento se encaixava no jogo. Usei o caso do Ricardo Melaré para falar do que pode acontecer no jogo, em algum caso, caso algo acontecesse.

Alguns dos assuntos, foram

. Que quando eu estudava no Colégio São Luís, em uma época, havia compeonatos de esporte no recreio, nos intervalos, entre as turmas das séries. Um período do ano era futebol de salão, outro de futebol de campo, voley, basquete, etc, e que um dia, em um jogo de campeonato de futebol de campo, um amigo nosso chamado de Eduardo Mesquita entrou de chuteira e acabou acertando o Ricardo Melaré. Houve um buraco na perna do Ricardo e tivemos que chamar ambulância. Ele levou alguns pontos e foram descartadas as chuteiras no ano seguinte, não sei se isso (o fato de descartar as chuteiras) já foi acordado no mesmo ano. Eu falei que achava que não havia regras, mas sim acordos, pois era tudo campeonato, por motivos que eu não me lembro. Agora vejo que poderia haver regras, pois os garotos eram aplicados e levavam com uma certa seriedade, não com capricho, mas com sentimento de jovem (cada um tem uma prioridade, ou meta, sonhos, etc). O meu pai falou que poderiam ser regras, mas eu dicordei. Só espero que isto não gerou nada errado ou confuso. Se gerou, vamos concertar e dar a cada um o que é de cada um (escrevo respeitando uma passagem da Bíblia que li esta semana, acho, em Segundo Testamento, Lucas, Capítulo 20, Versículo 25).

. Eu falei que os jogadores poderiam dar uma maneirada pois o jogo estava agitado. Falei que algo sério poderia acontecer se não tomar cuidado.

. Eu falei que o www.youtube.com, tem milhões de vídeos que milhões de internautas colocaram no site (no site www.youtube.com). São brincadeiras, músicas (não sei se falei este), trailer de filmes, etc. E não sei se falei que o pessoal do www.youtube é legal e gosta de brincar (não tenho certeza se falei isto). Eu falei que alguns que entram na minha cabeça são legais, brincalhões, às vezes ele s fazem uma brincadeira ou sacanagem, etc, e que eles, às vezes, fazem uma estória ou fato e colocam na minha cabeça e a publicam como no www.youtube.com. E na ba, eu tambêm disse que às vezes, o sentimento ou estória era repasasdo várias vezes. Não é assim que acontece, não sei de onde tirei esta história. Essa história foi parecida com a em que eu comparei a minha cabeça com a Apple, em que há rumores, boatos, espectativas, etc. (se quiserem que eu apague isto, tudo bem :-)) Essa estória do youtube na minha cabeça eu contei por que achava uma analogia interessante. "Analogia" é um termo que eu aprendi ao estudar informática, em que as pessoas usavam fatos do mundo real para explicar fatos do mundo da informática, como estruturas envolvendo computadores. O caso em que eu comparei a Apple com a minha cabeça tambêm foi uma analogia.

Percebi que agora, ao conversar, tem o tom de voz, que pode ajudar, mas quem lê um texto, talvês não perceba o tom de voz do autor, e por isto, algo que se fala, pode ser difícil de escrever, do mesmo jeito que o que se escreve, tem que saber encontrar uma maneira adequada para conversar sobre o assunto.

- Depois

Se eu lembrar de algo, eu escreverei, só peço calma para mim perceber, etc :-).

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