segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Sobre uma vista geral da religião Cristã, sobre as religiões, sobre o mundo, sobre coisas que faltam, sobre interferência externa

Escrito em 26 de dezembro de 2011, 19:14
Revisado em 26 de dezembro de 2011, 15:49
Reorganizado em 26 de dezembro de 2011, 23:20 (Estimativa)
Atualizado em 29 de dezembro de 2011, 16:37

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- Pré texto

Sobre a Igreja.

Esse é um texto sobre a Igreja, escrito com respeito e humildade.

Esses textos tem uma dificuldade razoável. Você imagina o ponto do começo e começa a caminhar. às vezes, se volta em um ponto em que já se passou e vai por outro caminho. :-)

- Durante o texto

Esse dia (25 de dezembro de 2011), eu vi a manchete sobre "problemas em relação ao trabalho pode prejudicar a crise". Essa manchete e as notícias, estava mais ou menos igual no www.uol.com.br e no www.estadao.com.br.

Então, eu senti que estavam me pedindo muita coisa, que eu tinha que fazer muita coisa (escrever muita coisa).

Pensei em descansar e o fiz.

Eu dialogava, senti o Plano Mental me fazendo sentir algo estranho (eu não entendia e nem percebia os pensamentos), pedia para me deixarem em paz.

Eu sabia que não havia só eu mas tambêm outros dependiam de mim (estamos conectados).

Mesmo sabendo que se eu me esforçasse (eu sabia que isto era importante e necessário), os resultados poderiam ser diferentes, eu optava por descansar.

Então, eu ouvi na churrasqueira do Casarão (nome carinhoso de nossa casa, da casa de nossa família), a música do Roberto Carlos "Como é Grande o Nosso Amor por Você". Era parecida com o clima que eu sentia no Plano Mental, o de "amizade", mas tambêm, eu tinha que tomar cuidado, o que não fiz por causa do Plano Mental. Mas eu não sei se a música tinha a ver com o que ocorria em minha cabeça (apesar de que esta dúvida era parecida com o sentimento do transe e da preguiça).

Eu cheguei a passar perto da porta de entrada do Casarão (nome carinhoso da casa de nossa Família), e ouvi um "Ho, ho, ho", de Papai Noel, parecido com o sentimeno de transe que eu tinha.

Então, fui dormir.

Eu pensava e dialogava. Eu sabia que havia o Plano Mental em mim, mas não percebia por causa do transe, da anestesia e da camuflagem.

Eu sabia que, por exemplo, mostrou a notícia de que falava sobre a Coréia do Norte e sobre resolver o assunto sobre artefatos nucleares, mas mesmo assim, mesmo sem entender e sem investigar, resolvi ir dormir.

Ao acordar, eu vi a manchete sobre "crise de confiança" nos dois portais de notícias (UOL e Estadão).

Percebi que o sentimento que dizia que eu tinha muita coisa para fazer (eu sentia esse sentimento de trabalho), e o sentimento de querer descansar, veio de intererência externa.

Eu ignorei minha consciência e resolvi ir dormir. Não desejo e nem recomendo isto para ninguêm.

O que me chamou atenção neste caso, foi que eu quase não percebi o transe. Eu percebia que estava agindo diferente, mas não em transe.

- Durante o texto - Conclusões até agora

Por muito tempo, nós prevíamos casos como estes, mas a situação é um pouco estranha, pois ninguêm sabe até quando vai ser assim. Eu sei que a democracia existe e que tem-se que aceitá-la, apesar de que sempre há detalhes e isto é opinião de cada um.

A maioria dos seres humanos tem capacidade mentais iguais.

E não sei se somos protegidos de maneira geral, da mesma maneira que os outros (não só em relação à Deus, à religião, etc). O que quero dizer é que um dia, as coisas serão diferentes, e nós só andamos sem nos expor e para fazer algumas coisas, como por exemplo, um dos ângulos de "ser defendido" desta maneira, é necessário se expor.

Sobre a Igreja, eu vi uma notícia no Estadão, em que dizia que, uma religião falou que as redes sociais, que tem à ver com os protestos e outras atividades, idéias, etc, podem ter algum ítem sobre a moral e outros. Sobre um outro assunto, eu sentia "aventuras religiosas" devaneios sobre destruir a Igreja, por causa do Plano Mental. Sobre (o assunto anterior) esse episódio das redes sociais, (em alguns ângulos, nem todos), (não há como se expressar sem que fique estranho, por isto farei o meu melhor), o que me veio na cabeça é o Plano Mental e a sabedoria "não olhe para onde não quer ir" (parece ficção científica).

Acho que talvês nós precisemos começar a ser mais coerentes em relação à esses assuntos, pois no futuro, nunca se sabe o que irá acontecer, nunca se sabe o que apenas um ou um grupo de nós poderá fazer. O Plano Mental existe, talvês seja necessário criar mecanismos para lidar com ele. Por exemplo, o Kadafi, que era apenas um, criou um problema razoável, de consequências razoáveis. Não desejo e nem recomendo isto para ninguêm. Mas as coisas acontecem e todos somos seres humanos, e se algo acontecer, depois, chorar ou espermear não irá adiantar em nada, e muita coisa ficará estranha (na boa, e me expressando da melhor maneira possível, no sentido de que o que aconteceu com Kadafi, pode acontecer com outras pessoas).

Outra coisa, não sei como é a vida sobre a possibilidade destes fatos acontecerem, por isto, acho que falta muita coisa (escrevo na boa e só querendo o que é bom para as pessoas e me expressando da melhor maneira que posso, lembrando que é importante não se meter na vida dos outros). Talvês, se esses fatos ligados à interferência externa fossem menos considerados, talvês as pessoas comecem à desconsiderá-los, pensando que isto não leva à nada. Mas eu recomendo tomar cuidado, pois, escrevendo por experiência própria, quando se vê algo otimista, eu fico mais relaxado, mas propício aos erros, menos "alerta" (me passou pela cabeça que esta palavra é estranha, que ela interfere no meu lado psicológico (atualmente, procuro me socialiszar) mas não há nada de diferente de outras palavras, o que me pasou pela cabeça foi que sofri interferência do Plano Mental), etc.

O que passou pela cabeça é que não sei se temos uma instituição, no geral, como a Igreja, que fale do nosso Plano Mental, (mas é claro, de uma maneira razoável, educada, honesta, sincera, e que use o Plano Mental para coisas construtivas, sem causar fatos estranhos, sem causar sentimentos estranhos, etc. Eu recomendo assim, mas até agora, eu não sei se temos uma instituição que nos proteja, e é lógico que nada é perfeito, e eu sei que haverá problemas se tivermos uma no futuro). Mas a Igreja nos protege, mas eu acho que falta algo.

No geral, na boa, eu não sei o que escrever ou pensar, de uma situação, em pleno Século vinte e um. Mas só sei que todos temos que evoluir de tempos em tempos e acompanhar o mundo. Mas muitas vezes, quem está lá em cima, acha estranho algumas novas idéias.

Mas as coisas estão sempre mudando. Vários estão mudando. Algumas vezes, alguns evoluem em alguns detalhes e o outros em outros detalhes. Isso acontece e faz parte da democracia, mas eu só espero que todos fiquem em paz.

- "Durante o texto" - observações sobre a parte "Durante o texto - Conclusões até agora"

Na parte "Durante o texto - Conclusões até agora", eu prefiro que este texto seja apenas um começo, uma informação, no sentido que não quero dar importância à este texto, no sentido de que se quisermos algo (que não faço idéia ou que não sei o que irá acontecer no futuro, mas tem certa legítimidade), é necessário agir de acordo e não ficarmos nos exibindo ou fazendo coisas estranhas (o objetivo sempre foi bom, sempre foi o da paz, sempre foi o de ser amigo, sempre foi o de trabalhar juntos, etc).

O texto sobre a ONU "Sobre o antigo, sobre a ONU", publicado no dia 25 de dezembro, tambêm se aplica à este texto.

- Pós texto

Lembrando que eu sou Cristão e leio a Bíblia.

Neste texto, eu fui sincero.

Eu comecei à escrever óntem (25 de dezembro de 2011), mas como aconteceu alguns fatos (com transes e Plano Mental), eu tive dificuldades em escrevê-lo, por causa de intererência externa. Então uma pessoa em minha mente me disse que era porque estavam querendo preservar a Bíblia ou outros, por causa do fato mencionado (neste parágrafo) que aconteceu óntem (no sentido de que tem-se que deixar as pessoas respirarem). Percebi depois que tambêm servia para fazer um pouco de moderação na siuação, sinceramente e na boa. Então, resolvi escrevê-lo hoje, conforme decidido ou combinado, ou etc.

- Pós texto, sobre a reorganização deste texto

Este texto teve uma parte separada e publicada em outro texto no dia 26 de dezembro de 2011, para diminuir o tamanho deste texto e porque o texto separado continha um tema um pouco diferente do anterior.

Demoraria muito tempo para descobrir (além de não se ter certeza de que é possível, através dos backups do arquivo do programa em que eu digito meus textos) de que se o novo texto ou o primeiro texto continham partes das atualizações de 26 de dezembro de 2011, 18:18, e de 26 de dezembro de 2011, 19:01.

O novo texto é "Sobre algo novo no Plano Mental. Nova estrutura", publicado em 26 de dezembro de 2011.

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Atualização de 29 de dezembro de 2011, 16:37

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Esse texto, eu comecei à escrever no dia 25 de dezembro de 2011. Mas senti interferência externa e não conseguia uma linguagem razoável. Eu escrevi poucas frases.

Eu e as pessoas em minha cabeça pensamos que era para não sufocar a Bíblia (não tenho certeza se era isto), no sentido de que eu faço um monte de coisas positivas (a Bíblia tambêm é positiva),... não sei como explicar, então vou fazer o meu melhor. O que eu queria dizer era que se eu faço coisas boas em sequência, algo estranho acontece com a Bíblia (isso esta confuso demais, não entendo esta inteligência, deve haver algo que eu estou esquecendo, deve haver algo a mais, não faz sentido).

Então, continuei no dia seguinte (26 de dezembro de 2011), mas o que eu já tinha escrito era válido. Eu havia pensado em concertar ou deixar as palavras melhores, mas um sentimento parecido com o dia 25 de dezembro de 2011, veio até mim (veio de fora), e eu, meio que não percebi direito. Acho que eu pensei, ou concluí, etc, mas sem perceber, que eu deveria escrever de alguma maneira.

Mas eu estava querendo fazer igual sobre Igreja o que eu tinha feito por nós (ou introduzir, ou apresentar, etc, não sei me expressar direito aqui). Eu estava tentando ser o melhor que eu podia fazer, mas os sentimentos estavam um pouco estranhos por causa do Plano Mental. O resultado foi um texto de liguagem racional e neutra.

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- Introdução, minha opinião

A Igreja é uma das instituições mais antigas do mundo. Esse autor não sabe como ela começou (sobre isto, sobre este assunto cada um tem sua própria opinião).

Mas ela tem uma importãncia enorme na vida das pessoas, e indiscutivelmente, contribuiu para a história do mundo.

Existem vários ângulos de se escrever um texto (sempre com respeito e humildade, e incluindo neste). Um dos ângulos é o seguinte: como todas as instituições que já existiram, ela tem os assuntos em relação ao geral, e tem assuntos em relação à si. Em outras palavras, ela prega o bem, mas tambêm tem que se defender.

A primeira lembrança mais real da Igreja foi uma do ano de 2004 (o pior ano de minha vida). Eu vi o Padre Marcelo Rossi na TV. Então, ele estava sério, eu falei algo estranho, e ele ficou normal. Foi quando eu senti que o mundo era real.

Na minha opinião, os assuntos que se passou nestes últimos dois anos, mostraram vários ângulos da instituição, que tambêm poderia ter acontecido com qualquer instituição no mundo. Mostrou um lado mais humano, mais real, mais de perto. Mostrou um outro ângulo .

Sobre um dos primeiros acontecimentos (não me lembro se foi o começo), foi um fato entre eu e minha mãe, ao armar a árvore de natal do ano de 2009. Eu tinha jogado fora um monte de pornografia, e fizeram algo em relação ao amor (uma festa, ou uma celebração, ou etc, para me fazer penar que tinha outras coisas melhores, para me fazer pensar que havia um outro lado). Então, ao armar a nossa árvore no Natal, minha mãe mostrou um galho de árvore (levantado, como uma parte do corpo do homem), mas o que eu senti por causa de intererência externa, foi que como que se eu estivesse querendo algo, desejando algo, como que se eu tivesse gostando do amor (uma pbservação, na boa, por causa de alguns acontecimentos e do Plano Mental, o que hvia era um desapego em rlação às coisas materiais. Foi uma das primeiras vezes em que eu senti isso desta maneira (naquele tempo eu queria ficar em paz, eu esperava que fosse melhorar mas não melhorou). Hoje eu tenho certeza de que foi o Plano Mental. Ma sobre este fato, eu percebi que eu estava direito e com juíso, mas isto aconteceu comigo.

- Sobre atualmente e sobre as palavras "Máxima Culpa"

Tudo bem, que a Igreja tenha suas próprias opinões, mas eu não recomendo falar as palavras "Máxima Culpa". Sobre isto, é impossível falar sem que fique estranho. Agora eu não me lembro dos acontecimantos exatos, pois meus sentimentos sofreram inteferência externa (sobre quem disse e sobre a quem se referia). Mas todos tem a liberdade de expressão (não sei como isso se encaixava nesta parte, mas essa parte passou por revisão, outra coisa, é que eu não recomendo e nem desejo o Plano Mental para ninguêm, escrevo isto porcausa da ligação entre as frases liberdade de expressão com o fato de eu ter sofrido interferência externa). Só recomendo que seja para todos. Outra coisa, recomendo que a liberdade de expressão seja com responsabilidade, etc.

Eu só espero trabalhar em conjunto no futuro. Isso me fez lembrar de meus textos, em que eu escrevia sobre a nossa época e a Igreja, mas eu pegava leve, ou tentava (não me lembro de uma vez em que não fiz isto sem ter a influência do Plano Mental). Acho que cada um tem um jeito, apesar de que eu não sei o que dizer da palavra "Máxima Culpa".

Na minha opinião, eu acho que em uma paz e democracia razoável (apesar de que todos passamos por dificuldades de tempos em tempos e de que todos somos seres humanos e cometemos erros). Mas na boa, com o Plano Mental (que interfere nas nossas ações), e com coisas estranhas acontecendo, a minha opinião é que não é não sou a favor de falar em "Máxima Culpa". Eu só recomendo ir com calma. As coisas estão indo bem, mas, na verdade, eu e algumas pessoas não passaram pelas dificuldades (recentes, algumas coisas se esquecem com o tempo ou por causa de intererência externa) que alguns passam quando estão em situação difícil, mas algumas vezes, só se percebe as necessidades quando as dificuldades acontecem, ou seja, quando já é tarde demais (falando com respeito ao leitor, eu escrevo para todos, e aqui falo para conscientizar sobre dificuldades).

Acabei de pesquisar na internet, sobre as palavras "Máxima Culpa". Não conseguim descobrir quem disse e à quem se referia, diferente do que eu pensava. Uma coisa que eu pensei, foi que tive intererência do Plano Mental. Sobre isto, na boa, eu acho que não é necessário apagar o que eu havia escrito (na boa, eu apaguei depois de escrever esta parte). Outra coisa, já faz um tempo em que eu senti necessidade de deixar as coisas registradas, para não cometermos os mesmos erros do passado, lembrando que até agora, eu sou o único que escreve textos assim (espero que as coisas melhorem com o tempo). Eu fiz algo que eu procuro não fazer (que acontece quando tem intererência do Plano Mental), que é escrever ou fazer as coisas sem procurar saber o que houve. Mas na boa, na minha opinião, a palavra "Máxima Culpa", é sobre fatos estranhos que são cometidos. Isso todos fazem. Então, na boa, acho que podemos deixar as palavras "Máxima Culpa" mais de lado. Na boa, me passou pela cabeça que assim é melhor.

- Sobre atualmente e mais um pouco

Nenhuma mudança ocorre do nada (eu não peço mudanças, pois sou responsável, na boa, mas acho que falta algo)

Por exemplo, eu comecei a assistir a Missa de Natal na Rede Globo. Então, alguêm falou algo, e o Plano Mental, me fez ficar distraído, e me colocou um sentimento estranho, e então, eu falei "Estamos encrencados." (eu dei uma melhorada na frase, para ficar mais educada). Então, o narrador falou "em alto e bom som" (não sei o que aconteceu, não sei o que significa, não entendi direito, no sentido de que não sei explicar, não quero dizer nada, estou apenas relatando). Mas o que eu fiz depois, ainda em transe, foi falar que "em transe, muita coisa acontece". Não sei quando eu pensei que o narrador tambêm poderia estara em transe, mas eu disse sozinho e em voz alta que o "importante é eu não cometer erros" (isso eu penso à muito tempo). Outra coisa que eu penso à muito tempo é sobre não entrar em uma espiral estranha do tipo "um fala, piora, o outro responde, piora ainda mais, o primeiro volta à falar, piora mais uma vez, o segundo fala denovo, piora denovo.".

Somos todos humanos.

Depois, na missa do dia 24 de dezembro de 2011, o Papa falou de "Máxima Culpa", na missa de 24 de dezembro de 2011 (eu assisti na Rede Globo). Eu tambêm já ouvi o Silvio Santos dizendo "Pai, não fale para mim pois eu sou um pecador". Mas e quanto à nós? Eu não sei o que a Igreja diz sobre o nosso futuro, ou sobre o "meu" futuro. Eu não fiz nada de errdo. O que eu vejo que eu fiz até agora, foi melhorar a vida de muitos, o de democratizar o Brasil, o de levar informações para as pessoas, o de pedir melhores condições de vida para algumas minorias (as minorias que eu conheço até agora, como usuários de drogas, homossexuais, etc) e pessoas que não são minorias, como os negros, etc. Eu sei que a Igreja concorda com isto de maneira geral (escrevo isto pois eu não sei o que ela diz sobre estes assuntos, por enquanto, eu só ouvi palavras sobre outros assuntos). A Igreja é soberana, mas só acho que falta algo, talvês mais coerência (ela é corerente, mas nada é perfeito, outro motivo sobre resolver os assuntos levantados neste texto), ou outras coisas.

Mas em relação ao Plano Mental (de maneira geral), eu não sei o que dizer como era antes. Nesses últimos dias, eu entrei em transe, comi e engordei mais uma vez.

A Igreja é feita por homens. Os homens podem cometer erros, e com o Plano Mental, o erro não precisa ser necessáriamente do homem em questão. Mas falta considerar isto. Mas não é tão simples ou difícil asssim. Pode-se usar a imaginação para resolver, se houver algo para resolver.

- Sobre a Igreja

No passado, havia problemas no mundo, diferentemente da maneira que é hoje. Por exemplo, se uma pessoa saísse de sua casa e começasse a cometer crimes, as investigações seriam difíceis sem tanta tecnologia e comunicação.

Então, a Igreja, cultivou o ser humano por dentro. Ela lhe deu moral, valores, ética, e meios e regras para viver em prosperidade e em harmonia uns com os outros.

Houveram problemas que foram vencidos pelo bem e por Deus. Então, a Igreja se consolidou.

Depois, começou-se a estudar o que aconteceu e não o que poderia ter acontecido (todos fazem isto), e a idéia de viver sem a Igreja, ou de se unir aos estranhos, era estranha.

Muitos sonhavam com outros caminhos, mas ninguêm os ouviam pois havia mais do que filosofia. Erros terríveis foram cometidos no passado, coisas que não eram brincadeiras e a vida é só uma. Eram sérios e tambêm haviam interesses.

Hoje, uma coisa que não se sabe, é sobre como seria a vida de maneira mais racional (na boa, estamos caminhando :-)). Mas uma coisa que acontece, é que a Igreja estava vivendo de maneira razoável, e alguns chvam que não havia necessidade para mudanças.

Mas o mundo é mundo e nele, existe de tudo.

Sempre vai existir aqueles que apoiam uma idéia e outros que não apoiam, pois todos temos vidas diferentes, e as opções que um faz são as diferentes de outras. Então, se um apoia uma coisa (que pode ser qualquer coisa), e outros apoiam essa pessoa, a situação pode virar, dependendo do ponto de vista, algo entre este ou aquele, direita ou esquerda, sim ou não, dentro ou fora, etc.

Então, é lógico que há divergências em tudo, nada é perfeito, nada é cem porcento.

A Igreja foi criada em uma época em que não havia tanta democracia, era uma época de pessoas que pensavam diferente, em uma época em que os objetos eram diferentes, em uma época em que a história era muito mais simples do que hoje. Por exemplo, no Século vinte, houve o "Surrealismo", em que as pessoas pararam de contar os fatos e começaram a falar de si, de seus problemas, construindo a partir de seu conhecimento, da sua experiência, de forma mais prática, sem interferir na vida de outros (isto já acontecia antes). Isso foi definido pois a maneira que existia antes do surrealismo, levou à alguns fatos estranhos de diversos tamanhos. A Bíblia foi escrita antes do Surrealismo (tudo bem, nada é perfeito). Tambêm havia pouca informação, pouca investigação, etc. O mundo estava no seu começo (não havia época certa para o seu começo, pois isto depende de assunto, de ponto de vista, etc), e então, o mundo em que a Igreja foi criada, é diferente do mundo de hoje, e acho que é por isto que há outras opiniões, apesar de que algumas coisas sempre existirão e serão as mesmas por muito tempo.

Obs: já que falei em surrealismo, tenho que dizer (não sei de onde veio isto), que a Bíblia já previa alguns fatos estranhos entre Cristãos e as pessoas. Na boa, sinceramente, é que neste caso, nada é perfeito (apesar de que há ângulos que permitam que algo seja gvisto como perfeito).

Obs 2: Na boa, me veio algo na cabeça algo. Não sei por que escrevi sobre "surrealismo" (eu percebi um transe do Plano Mental em mim, ao lembrar e analisar), pois não sei qual a relação de meus textos em relação ao surrealismo, apesar de que tento deixá-los o mais educado que posso. Eu não sei sobre quantas vezes não se segue o surrealismo (teóricamente, isso acontece em todos os lugares, incluíndo sobre nós e em meus textos). Só recomendo responsabilidade, respeito, harmonia, etc.

Mas tem tambêm o mundo dos homens. Somos todos iguais, e os membros da Igreja tambêm são iguais aos outros. Então, de tempos em tempos, eles tem que se defender, e aí, o lado humano das pessoas aparece. Isto acontece com todos.

Mas com a comunicação em alta velocidade, era esperado que o mundo pudesse ter que incluir novos grupos. E o que acontece hoje, era algo que estava no coração de muitos. Antes, só havia o Plano Mental, então, começaram a se comunicar tambêm pela internet. Com a descoberta do Plano Metnal, as coisas ficaram mais iguais.

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