sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Sobre dois pensamentos que eu tive em minha mente e que eu contei para o meu pai

Escrito em 16 de dezembro de 2011, 19:48
Fim da primeira revisão em 16 de dezembro de 2011, 21:22

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- Pré texto:

Este texto é mais sobre duas conversas rápidas que eu tive com o meu pai no dia 16 de dezembro de 2011, á tarde.

São conversas normais e comuns.

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- Sobre um resumo rápido dos últimos fatos, e o que fazíamos antes

Nesta semana, a minha mãe recebeu dois frangos de presente. Na boa, não sei se foi da tia Gaída ou da vó Marina (eu vou colocar a resposta e atualizar).

Nós ainda não sabemos se é galinha carijó, frango, ou etc. Acho que meu pai já descartou algumas possibilidades.

Quando elas chegaram, eu pensei que elas davam um pouco de alegria.

Elas foram colocado na segunda parte do viveiro de pássaros que nós temos. O nosso viveiro tinha sido dividido em dois à anos atrás. Em uma parte, ficava os dois papagaios (tico e teco nomes tirados do desenho da Disney cujo personages que eram esquilos tem o mesmo nome), e no outro ficavam, antes, as áves (calopsitas passarinhos, etc). Mas então, as áves falesceram e agora, minha mãe colocou os dois frangos.

Eu estava no Casarão, e eu estava conversando com o Plano Mental.

Conversei e falei o que havia pensado (não exatamente "o que eu pensava", Na boa, pois as pessoas na minha cabeça ouvem tudo o que eu penso) e foi decidido que eu deveria falar com o meu pai sobre o assunto que conversamos.

Eu fui até a janela e conversei. No começo, eu tive que pedir para ele parar de usar a furadeira, pois eu achava que poderia prejudicar a comunicação do pessoal na minha mente (é só uma opinião, pois eu não sei como funciona, mas às vezes, acho que a voz que eu tenho em minha mente pode não ser ouvida se houver barulho de fora, mas eu não sei se isso acontece e não sei se isso ocorre). Agora acho que eu fui duro com o meu pai, mas eu tambêm senti algo do Plano Mental, eu estava um pouco agitado, e sei que os sentimentos, principalmente, os de agitação, não crescem em mim sem motivo. Eu tambêm costumo controlar meus ânimos, e por isto, sei que era interferência de fora.

Eu já havia falado com o pessoal de minha mente, que eu sou como os personagens de um ator de TV, em que os personagens são corretos demais, e por isto, o tempo não dá possibilidade para falarmos mais francamente, pois esses atos não são necessários e os personagens não merecem isto. Agora, pouco, eu havia pensado que eu era bom demais, e não sei de onde veio um sentimento de "invencibilidade", pois eu era "certinho" (veio de fora). Eu sou meio certinho e não há maneira de falarmos mais francamente. Eu acho que falta algo, pois se não conversarmos, algumas coisas (talvês problemas ou outros pontos de vista que eu não conheço), podem continuar. Com todo o respeito e hmildade que eu tenho com os EUA, sua população, sua cultura, seu Governo, etc, o ator que eu me refiro é Norte Americano.

Eu senti algo ao escrever isto, mas era algo como buscar o sentimento que eu havia perdido, que era a lembrança de que eunão tinha feito nada de errado.

Acho que esta grudento demais, podemos conversar mais francamente.

- Primeira conversa com meu pai, na janela do quintal

Sobre esta conversa, é difícil e complexa de escrever, pois eu não acho responsável colocar tudo na órdem cronológica tudo o que aconteceu, pois eu disse, por causa do Plano Mental, muita coisa estranha que depois foi corrigida, e o que eu penso, é que não posso misturar a conversa normal com o que me veio de fora, pois o que veio de fora é um pouco estranho. Peço compreenção, mas se alguêm tiver alguma idéias eu posso ouvir :-). Mas agora, eu só sinto pelo papo não poder ser colocado cronológicamente (ou seja, não pode ser colocado da maneira que aconteceu.).

Eu falei que "eu havia visto na internet, sobre pessoas e animais de estimação, que havia muitos casos de atos muito estranhos no Brasil. Eu falei que se deve se referir à Religiosos de maneira respeitosa normal ("nós já fazemos isto", não sei de onde veio isto, mas eu escrevi por responsabilidade e para deixar as coisas calmas. Agora me parece tempestade em copo d'água). Eu falei que não se deve tratar animais de estimação (gato, cachorro, etc) de maneira cruel. Eu não me lembro (acho que sim) se eu falei sobre o fato de que havia muitos fatos estranhos envolvendo animais de estimação, muito problemas e dificuldades que passam alguns animais de estimação.

Foi muito rápido e eu tive influência do Plano Mental. Esse parágrafo contém as parte estranhas que eu não pude colocar na conversa normal, pois eu não considero isto normal, ou não posso lidar normalmente com isto nunca. Por isto, eu escrevo com todo o respeito e humildade que tenho, na boa, e me expressando da melhor maneira que posso. Eu cheguei a falar que "Cristãos e Religiosos estavam sendo chamados de animais" (da onde veio isto?), mas depois eu disse sinceramente que "não tinha visto nada disto" (legal, era isto que eu queria ter pensado desde o início); eu cheguei a falar que "nós não fazemos por mal" (parece estória (na boa, não é história, é isso que eu acho) de algo que não entendo, mas na boa, isto veio de fora), mas depois eu disse com sinceridade que "não sabia de onde isto tinha vindo" (Plano Mental, na boa, pega leve); eu cheguei a falar que Cristão e Religiosos estavam fazendo coisas estranhas com animais" (não sei de onde veio isto, eu não compreendo, não é verdade, parece que veio de algo que eu não entendo), mas então, eu disse que "não fazia idéia de onde tinha vindo isto, pois eu não vi nenhuma prova, apenas um comentário que nem me lembro direito agora (e tambêm naquela hora da conversa), eu não tinha prova de que eram Religiosos que faziam isto com animais." (ufa, Plano Mental, por favor, manera aí).

Não sei se isto foi tudo o que aconteceu, mas se eu lembrar, adiciono.

- Depois, entre a primeira e a segunda conversa

Eu saída da janela e fui até ao quintal, onde estava o meu pai.

Eu, enquanto meu pai fazia o puleiro delas, eu fui até lá perto ficar perto dele (fazer companhia, ficar ao seu lado, sinceramente, e com boas intenções).

Eu havia reparado que as duas galinhas eram jovens e bonitas.

Então, começou um papo em minha mente em que eu falei o que eu pensava, sobre isto, e foi decidido que eu deveria falar sobre o que ocorreu.

Ao revisar o texto, percebi que, técnicamente, a segunda conversa foi diferente da outra. Por exemplo, eu consegui fazer tudo em um único parágrafo.

Mas ao tentar escrever, me deu um branco imenso, mas, na boa, eu fui lembrando com o tempo. Só não sei se lembrei de tudo. Se lembrar de outras coisas, adiciono e atualizo.

- Segunda conversa, no quintal

Eu falei que "me veio na cabeça algo estranho, sobre as "galinhas e pessoas jovens", mas eu não poderia falar sobre isto pois era desrespeito, então eu lembrei de um fato em um rodeio aqui em bananal. Eu tinha passado em frente à algumas garotas e me veio na cabeça (veio de fora), me veio de fora uma palavra estranha (veio de fora), e eu, então, por sorte, pensei que 'depois dizem que quem tem idéias estranhas sobre aquilo sou eu' e senti que dei sorte, pois eu chamei o outro lado para perto e lidei com a situação com humore e calma (além de ser inteligente, no sentido de responsável), pois não havia outra maneira de lidar, dei sorte. Pensei no mesmo raciocínio sobre a situação estranha entre eu e meu pai e os animais selvagens no viveiro, mas não queria pensar sobre a mesma frase de humor desta vez, pois eu sei que dois raios não caem no mesmo lugar duas vezes, e que por isto, era melhor ser responsável. Mas continuando, eu pensei que não poderia deixar de falar pois eu não queria causar um problema e envolver outras pessoas, além de ser um pouco sexual (por causa da gramática. Sobre isto, eu sei que tem a liberdade de expressão, mas eu tenho que tomar cuidado, e eu já falo atualmente de um monte de coisas, muitas sem ter provas ou apenas por dedução), mas eu pensei que eu não queria causar problemas por causa e, envolvendo de maneira estranha outras pessoas, e resolvi então, falar com o meu pai e foi isto neste parágrafo o que eu disse para meu pai.".

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