Revisado em 5 de dezembro de 2011, 19:33
Atualizado e revisado em 7 de dezembro de 2011, 12:21
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- Pós texto
Depois que escrevi um texto, "Sobre algo simples", de 26 de novembro de 2011, eu comecei a pensar mais. Por causa do Plano Mental, eu vivo confundindo que eu voltei a pensar mais por causa de que eu fui mais para o lado da Religião (sempre fui Religioso).
Este texto me surpreendeu. A única coisa que eu penso, foi que o que me fazia ter dificuldades para raciocinar, era o Plano Mental.
E eu já havia entendido que o que o meu primo Otávio precisa é de iniciativa. Alguem tem que chamá-lo, fazê-lo gostar de algo. Isto pode ajudar, mas uma coisa que é muito mais importante, é o Plano Mental deixá-lo em paz. Eu não sei se se o Otávio for para a Religião, ele vai pensar mais, pois no mundo, tambêm existe a sociedade, a política, etc. Na boa este parágrafo foi apenas um comentário. O texto é sobre um outro assunto, mas talvês, eu pensei depois da primeira revisão, que no futuro, talvês eu ou alguêm possa ajudar mais o Otávio.
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Eu venho pensado em algo, ultimamente.
A estrutura das coisas, dos fatos, é sempre a mesma.
- Resumo da história usada neste texto
Os filho tinham liberdade.
Eu havia defendido mais entendimento entre pais e fihos.
Na noite do dia 3 de dezembro de 2011, eu vi um homem torcendo o braço de alguma garota e ela chorou, mas acho que não foi de dor.
No dia 4 de dezembro de 2011, dia da última rodada do Campeonato Brasileiro, acho que aconteceu alguma mudança.
Na noite do dia 4 de dezembro de 2011. mesmo dia, eu tive um pensamento. por causa de interferência externa sutil, do Plano Mental, eu pensei que "as crianças tinham liberdade, eu havia defendido mais entendimento entre pais e filhos, vi um pai tentando levar a garota para mim tocendo seu braço, e ao mesmo tempo ficava mais próximo dela e quando eu cometer um erro, a garota iria para o pai e eu ficava sem nada.".
Começou algo estranho. Me senti muito estranho. Apesar de eu saber e falar que eu sabia que estava tudo bem comigo, e que eu não havia feito nada de errado, o Plano Mental não ia embora e eu continuava me sentindo mal.
No dia 5 de dezembro de 2011, antes de ir para o dentista, eu havia visto uma notícia que dizia que "dois em cada mil partos, as mulheres tem "psicose pós-parto". Esta notícia me deixou mais calmo, e apenas confirmou que eu já sabia, que era a minha inocência, mas o Plano Mental não me deixou em paz enquanto eu não a lesse. Por que isto? Por que era necessária esta notícia? Esse é o assunto deste texto.
Eu vi na notícia que eu não fiz nada errado e o que estava acontendo com o Plano Mental. Falava que quem tinha que salvar o Plano Mental era eu, deduzi isto por causa de um fato passado recente.
Depois eu desfiz o estigma mencionado na notícia.
Ainda não sei como ficou as coisas. Mas acho que isto reduziu as chances de sermos estigmatizados. Este desfecho é outro assunto deste texto.
- Eventos
Talvês alguns acreditem, penam, imaginem, etc, que nós estamos em uma busca de algo.
Então, por exemplo, houve a final do Campeonato Brasileiro 2011, no dia 4 de dezembro de 2011.
Alguma mudança ocorreu, ou algum fato aconteceu, apesar de que eu não sei qual foi, e não é que eu "ainda" não sei o que houve neste dia (como havia escrito de maneira distraída que não me lembro agora), mas eu não sei se algum dia saberei. Sei que todo ano tem última rodada do Campeonato Brasileiro. No passado eu me dava sempre mal. Então, o tempo passou e eu dei sorte. De vez em quando, alguns fatos menores ou diferentes acontecem tambêm.
Mas nem sempre é assim.
- Estrutura
Outra coisa, de vez em quando, acontece algo de estranho. O Plano Mental age em mim. Se acontecer algo estranho, falam quem fez foi o Plano Mental.
Então começa a estrutura.
Dizem que, por exemplo, o caso citado no início deste texto, uma marca (estigma), uma memória que durará por uma quantidade de rempo razoável (uma memória que durará muito tempo), dizem que um fato começou, e que durará muito tempo, por causa disto. Então, fazem uma conexão conosco, do tipo, se acontece algo com eles, tambêm pode acontecer conosco. Eu desfaço o que aconteceu com eles e isso reduz a probabilidade de acontecer conosco.
Mas por que?
- Raciocinando, investigando e analisando.
Eu sinto como que se outros tivessem um Deus e uma crença. Como que se estivessem com Deus. Por isto tem uma ideologia e acreditam nela e agem como autoridade, mas a história do início deste texto me fez escrever este texto. Por que somos tão passíveis assim?
Mas e nós. Nós não temos um Deus, tambêm? O sistema de Deus que eu acredito tambêm é o mesmo do deles, mas mesmo assim, continuo fazendo tudo passivamente por causa de outros, como por exemplo, os que colocam comentários no www.UOL.com.br, e no www.Estadao.com.br.
Nós tambêm podemos ter uma ideologia, nós tambêm temos um sitema Deus, ou uma crença, ou etc.
Eu sei que o que buscamos mais inteligência e menos ideologia, mas ideologia tambêm faz parte. Eu sou muito passível até agora. Uma crença nos fortalesse, nos dá certezas. Não precisa ser coisa velha, pode ser algo novo como uma crença em torno de uma inteligência e não de uma ideologia. Pode ser uma ciência, que possa mudar com o tempo (ciências mudam com o tempo).
Se houver algo que possamos fazer, não precisa entender este texto ao pé da letra, podemos usar a imaginação para fazer uma ideologia inteligente, ou pelo menos para entender o assunto. Pode ser à nossa maneira. O Conde Drácula e sua história, os vampiros, e a imaginação em torno deles (falo na boa e apenas das boas imaginações e filmes, etc), são legais.
Será que é por causa de tudo isto que no passado, eu via histórias ou estórias sobre o underground (o contrário da superfície)? Como que se nós fossemos associados com o underground?
Nós podemos ir sim para a superfície, com ou sem underground. Nós podemos sim ser, não confiantes demais. Eu defendo sim e muito fortemente a moderação, o fato de não ficarmos nos exibindo, o de sermos responsáveis, o fato de não ficarmos dizendo as coisas aos quatro ventos, eu defendo sim a inconfidência mineira, etc.
Eu defendo fortemente fazer as coisas com calma, com responsabilidade, nunca pela força, com diálogo, fazer com sabedoria para que nossos descendentes e filhos vivam bem, com alegria, com paz, com luz, com tranquilidade, etc, eu defendo que façamos as coisas para que durem, etc.
Eu sei, nós não precisamos mudar neste sentido, ou podemos mudar apenas um pouquínho. Ou só acho que poderíamos lembrar disto. Algumas coisas não acontecem da noite para o dia.
E tambêm sei que estamos em uma busca, e que nós precisamos de diálogo, pois o que nós fazemos o outro tambêm pode fazer, e se nós não dialogarmos, e se nós não fomos gentis e perdoarmos, se nós não deixarmos para lá, e então, o outro lado tambêm não precisará fazer isto. Mas isto faz parte do sistema. Não falo diretamente sobre isto, mas falo de algo que ainda talvês possa vir.
Mas eu acho que isto talvês não mude do dia para a noite, ou talvês mude d'aqui à décadas, com todo a situação (algumas coisas demoram gerações).
Por que toda vez que eu penso em Deus, eu sinto algo distante? Por que eu sinto o mesmo por alguns outros?
- Causas
Eu não sei tudo, e não entendo de tudo.
Mas eu me lembro que eu já tive várias Aventuras Religiosas (sonhos colocados em mim pelo Plano Mental, que consistia em destruir a Igreja Católica).
Será que nós não temos ideologia? É só um detalhe e eu não quero mudar nada sobre o detalhe de que a Igreja não admite outro Deus. Não quero mudar nada neste aspecto, mas isso existe e poderíamos pensar nisto.
- Conclusão
Poxa vida, falta algo.
Eu não sei o que acontece fora da minha casa, ou do meu quarto.
Nós tambêm queremos, peraí, eu falo apenas por mim. Eu quero um Deus, já tenho, mas sinto pelos que são um pouco diferente (não falo apenas dos que não tem Deus), sinto pelo pessoal que é diferente, que trabalha duro, que eu vejo por aí, sinto pelo fato de que eu faço todas as minhas orações sozinho no meu quarto, sinto que existam pessoas que só tem a vida e os amigos e os desafios mas que não tem um conforto, no sentido de que se algo acontecer, não dá para recuperar, sinto pelas pessoas que tem que viver assim. Sinto pelças pessoas que não sentem o que eu sinto, e sinto por nós nãom podermos fazer algumas coisas em união, e sentirmos algo mágico e bom.
Eu sei que é difícil. Sei que temos que ser sábios, inteligentes e não ficar declarando amor uns pelos outros,. ou nos comunicando diretamente. Mas isto tambêm faz parte, no sentido de que isto existe e no sentido de que podemos pensar nisto, nseta situação, neste sistema.
Nós demoramos séculos para acordar, e agora estamos nesta situação, que ninguêm sabe como será no futuro. Mas uma ideologia, uma crença (alguns já tem), mas algo deste texto falta em nós. Eu, por exemplo, só vejo as mesmas pessoas nas Igrejas. Mas e nós? Mas o sistema é assim.
Sobre um outro assunto, nem sempre será assim. Nem sempre seremos tão fortes. Algumas coisas já são assim, como são hoje. Será que se algo acontecer, teremos mais dificuldades? E por causa desta situação ficaremos paralisados? E no futuro? D'áqui a um ano, ou cem anos, é lógico que algo irá acontecer. Mas, uma opinião minha é que, eu pelo menos, me importo com as pessoas que viverão, pois faço tudo com amor. É complicado, eu não gosto de ficar me metendo na vida das pessoas, mas eu não gosto de deixár as pessoas para lá, pelo menos por que a minha condição me pede para pensar nelas, mas faço da melhor maneira possível. Mas isto não deixa de ser vazio (ou técnico), pois tem um significado, um motivo, pensar no futuro existe. Muitos gostam de beber e acham que essa vida é só deles, mas existem leis para reduzir e conscientizar a sobre a bebida. Não gosto de me rotular, e peço para que não me rotulem.
- Outro assunto
Por favor, eu gostaria de deixar o mais claro possível, que eu não me meto no pedaço de ninguêm (falo dos vampiros e de todos as outras pessoas, locais, ideologias, grupos, culturas, Religiões, países, etc, ja citados em todos os meus textos), e não quero laços irresponsáveis ou que possam causar problemas no futuro, no sentido de que eu sou humano e posso errar, e aí, muitos que estiverem no meu barco podem se afogar mesmo, comigo junto.
Peço que pensem muito neste assunto e sejam responsáveis.
Por que as coisas acontecem. Por exemplo, eu me lembro, se sei por experiência própria, por exemplo, sobre o Muamar Kadafi e a Primavera Árabe, eu não me lembro direito mas vi um comentário na internet dizendo "não pede para sair não, vaza mesmo", eu sei que as coisas estavam agitadas naqueles lugares, mas o pessoal não queria que os governantes dessem que estavam saindo, mas sim, os manifestantes queriam tirar o governante do lugar, do mesmo jeito que no futuro, alguêm possa querer tirar os grupos, as pessoas citadas nestes meus textos. Por isto, eu peço para que tomem cuidado e sejam inteligentes.
- Sobre mim
Eu estou em um estado que quero mudar mas não posso, oui pelo menos nãom consigo.
Eu sou ideológico e quero ser mais inteligente.
Quando eu coloco alguns comentário nos site da internet, se eu não lembro de abandonar a ideologia e cair na realidade da inteligência, não sei o que pode acontecer. Mas isto tambêm tem a ver com o Plano Mental.
Não sei quantos existem do outro lado, mas eu esqueço o ritual de entrar no clima das pessoas dos comentários, e esqueço de ser mais realista, e vivo colocando comentário muito ideológicos. Eu respeito os cidadãos que derrubaram a antiga ditadura (sei que isto acabou à muito tempo), mas eu quero muito entrar no clima que os respeite (ou que preserve as lições do Brasil). Preciso pelo menos aprender a defender ideológicamente da maneira que seja construtiva (ou que seja de acordo com os outros comentários), que me deixe pensar além da minha ideologia (que às vezes causa confusões nos comentários), preciso considerar o que está acontecendo de maneira realista e no espírito inteligente, e uma coisa que eu preciso é parar de imaginar tudo da minha própria cabeça e começar a lembrar o pessoal que coloca comentários, e eu preciso lembrar da realidade ao escrever comentários. Essas coisas estão ocorrendo desde há muito tempo. Isto tambêm tem a ver com o Plano Mental.
Sobre um outro lado meu, eu, como pessoa ideológica e sistémica, entendo a Igreja e outros sistemas e ideologias. E isso me permite entendê-las e escrever estes textos, como por exemplo, este que as pessoas podem ler.
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