sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Sobre eu pegar dinheiro alheio nas nossas casas em São Paulo e em Bananal. Eu era inocente e estava sob influência do Plano Mental

Escrito em 9 de dezembro de 2011, 14:09
Fim da primeira revisão em 9 de dezembro de 2011, 14:43

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- Pos texto

Dois textos rápidos.

O que me veio na cabeça ao terminar de escrever estes dois textos, é que eu não sei quantas vezes o Plano Mental entrou em minha vida quando era jovem. Escrevo isto pois eu vivo escrevendo sobre fatos repetitivos que ocorreram décadas atrás.

Sobre isto, eu era alienado, e tudo o que eu fazia não era eu quem fazia.

De qualquer jeito, tenho que escrever mesmo.

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- Pegando dinheiro em São Paulo, sem motivo algum.

Eu me lembro, que em um dia quando eu tinha entre cinco e oito anos, em uma época em que eu e minha família morávamos no bairro Casa Verde na cidade de São Paulo, eu fui até o quarto de meus pais, e peguei dinheiro deles.

Eu fui entre três e seis vezes, em cada vez eu pegava um pouquinho, e depois sentia um sentimento de que como que se queresse mais, e então eu voltava ao quarto de meus pais e pegava mais.

O que eu senti e percebi, ao lembrar deste fato, foi que eu senti muita vontede de ter dinheiro. Em uma época em que eu nem sabia o que isto era. Eu não sei o que é ganância, nunca soube, mas sinceramente, não sei se o que eu senti foi ganância, mas eu senti muita vontade de ter o dinheiro que estava no quarto de meus pais, e os peguei.

Eu tenho certeza de que foi o Plano Mental que me fez fazer isto, pois o sentimento de querer ter o dinheiro era muito forte.

Eu não tinha iniciativa nenhuma na época, à não ser as minhas vontades.

Eu tambêm não sei como eu tive a idéia de pegar o dinheiro. E não sabia como ia ser no futuro, não sabia como lidar com dinheiro, não sabia o que fazer, etc. Essa minha vontade, foi mecânica. Era apenas esta vontade e nada mais. Eu não acredito que essa vontade foi minha por que eu... esqueci... eu não tinha vontades nenhumas na época. Essa vontade que eu tive foi, lembrando o que aconteceu, eu sentia como que se não fosse minha. Pois quando eu tenho uma vontade, o corpo todo rpecisa ter a vontade. Porque se apenas uma parte do corpo não tema vontade, esta parte do corpo que não teve a vontade pode ficar diferente das outras partes quando o transe acabar, quando a consciência vier, e aí, a pessoa compara a parte que não tinha entrado em transe e a compara com a lembrança de quando entrou em transe. A minha vontade não era minha. Então, eu sentia interferência de fora, e não era em todo o meu corpo.

Sobre vontades, por exemplo, sobre a idéia para comprar jogos para jogar no meu vídeo game. Eu, em algumas vezes, nem era eu que escolhia os jogos que eu tinha. Isso não era sempre que ocorria. Mas eu tinha o mesmo sentimento por todos os meus jogos. Eu era desligado e avoado sempre naquela época. E em uma época que eu não distinguia  as coisas e nem sabia oque tinha por trás dos jogos. Eu simplesmente aceitava o que vinha na minha frente, inclusive o Plano Mental.

Depois, semanas depois, eu cheguei em casa e vi a minha mãe e a tia Lú no meu quarto conversando e comentando que a tia Gaída deu dinehiro demais para mim (a tia Gaída, de vez em quando, me dava um dinheiro). Mas eu senti que elas sabiam o que tinha ocorrido. Sobre este sentimento, eu tinha acostumado a fazer nada com este sentimento e tinha me acostumado à apenas me livrar dele. Nenhuma criança deve se acostumar com isso.

- Pegando dinheio alheio em Bananal para ir no fliperama

Eu tambêm já peguei, entre três e cinco vezes, quando eu era pequeno, eu peguei dinheiro dos meus pais para ir jogar fliperama em Bananal.

Eu tinha entre cinco e nove anos, quando isto ocorreu.

Sobre isto, foi parecido com o caso em São Paulo. Eu não sei de onde eu tive a idéia de pegar este dinheiro.

Eu apenas o pegava e me sentia normal, como sempre, apesar de sentir algo estranho (uma brisa fresca) que vinha de fora. Não me lembro de ter sentido isto ao pegar dinheiro em São Paulo.

Mas, eu não tinha muita iniciativa para fazer isto.

Fazia as coisas com muita naturalidade. Inclusive, eu agia com nauralidade ao contar sobre o que eu fiz na rua para quem me perguntava e quando o Plano Mental me pedia. E sentia aquela "brisa fresca" na alma ao falar disto com as pessoas que vinham falar comigo. Mas agora, eu não sei mais se essa brisa fresca existiu ou se foi imaginação, pois ao lembrar desta "brisa fresca" no caso de dinheiro em Bananal, eu tive a informação de que foi como se eu não tivesse sentido isto. Eu tenho o sentimento de que existiu a brisa fresca, mas a informação de que não existiu.

Outra coisa que eu pensei, foi que eu não tinha consciência (eu era totalmente alienado e sem controle sobre mim mesmo), e então, eu não sei como eu peguei o dinheiro em Bananal. Tudo o que eu fazia não era eu quem fazia.

Na minha opinião, foi o Plano Mental.

Depois, minha mãe me perguntou se eu tinha pegado dinehrio e depois de mais uma palavra dela eu falei que sim. Ela me pediu algo (acho que foi para que eu não fizese mais isto), e falou que eu a tinha prejudicado.

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