quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Uma história. Tambêm sobre uma parte do Sistema que diz "cuidado, seja responsável"

Escrito em 7 de dezembro de 2011, 17:23
Revisado em 7 de dezembro de 2011, 19:57

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- Pós texto

A parte deste texto sobre as análises e o que acontece comigo, é uma história que já aconteceu comigo váris vezes, e que só agora e às percebi, pois estava sendo influênciado pelo Plano Mental, e que só agora eu às descobri e pude escrevê-las.

Percebi que é mais uma parte do sistema e que agora as pessoas podem conhecê-las.

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- Histórico

No dia 6 de dezembro de 2011, aconteceu algumas coisas agitadas.

- Antes da caminhada, inflomações

No dia 7 de dezembro de 2011, em um momento, eu me preparei para fazer exercícios. Antes de eu começar, eu olhei no computador do meu pai pra saber qual dia da semana era hoje, para saber se era dia de caminhada/cooper na cidade de Bananal (segunda-feira, quarta-feira, ou sexta-feira), ou dia de fazer aeróbica nos aparelhos públipos da praça (t erça-feira, ou quinta-feira). Percebi que hoje é quarta-feira, dia de caminhada.

Então, fui no dentista para marcar um dia para fazer algumas obturações (na boa, é o mesmo caso que quando eu mencionei, acho que foi em agosto ou setembro deste ano, no blogo Onda Future 2, e que só agora posso tratá-las por causa de falta de dinheiro). Foi tudo normal no dentista, apesar de umas agitações.

Então fui uma última vez no corredor de entrada do Casarão (nome carinhoso de nossa Casa, da casa de minha família), fui no corredor para dar uma olhada rápida no espelho para ver meu rosto (para ver se estava limpo), e fui fazer alongamentos e então, comecei a caminhada.

- Caminhada de 7 de dezembro de 2011, percebi algo

Durante a caminhada, eu me lembrei que no dia 6 de dezembro de 2011 eu falei com a Pâmela explicando para ela que "eu, às vezes tenho que escrever ou revisar um texto, e isto demora horas e mesmo que eu comece antes, às vezes o tempo estoura, etc". Eu esqueci de dizer que às veses, tambêm tenho que olhar algo na internet. E falei que "naquele dia eu queria fazer caminhada mas não deu tempo", mas era uma terça feira, dia de aeróbica.

Ao voltar da caminhada, eu vi a Pâmela chegar, enquanto eu fazia os alongamentos finais. Pensei em falar durante os alongamentos, mas senti algo estranho, como que se fosse algo estranho que poderia gerar algo estranho.

Eu decidi fazer uma experiência, o de primeiro ir para casa, e falar com o meu pai para explorar e entender este sentimento estranho e então ir falar com a Pâmela.

Eu fui até a Pâmela, comprimentei ela e o pessoal e fui para o Casarão, sem citar nada sobre o caso.

- Conversando no Casarão depois da caminhada, sobre o algo

Durante os segundos em que eu caminhei até o Casarão, e em que eu conversei com o meu pai,. eu pensei e disse que "A Pâmela é legal, que eu não quero dar mancada com ela, que eu queria primeiro conversar com o meu pai sobre o que não entendo para entender o que não entendo para resolver e poder lidar direito com o que eu queria entender e evitar desconfortos." Eu pensei nisto enquanto ia para o Casarão, e falei isto com o meu pai.

O meu pai começou a conversar sobre os fatos. Sinceramente, no início eu tentei descobrir o que o meu pai falava, a maneira que ele queria me ajudar pra que eu mesmo pudesse me ajudar, e o que aconteceu foi que eu vi em mim mesmo a resposta.

O que eu não entendia e que entendi foi que "óntem, algumas coisas agitadas aconteceram e eu não queria ir lá e falar de uma coisa que era uma mas eu pensava que era outra", da mesma maneira que aconteceu, em parte, no dia 6 de dezembro de 2011". Sinceramente, eu pensei só sobre a Pâmela, nesta frase.

- Falando com a Pâmela depois de entender

Eu fui até lá, e falei com ela. Ela tambêm falou algumas coisas e deu tudo certo.

- Análise e o que acontece comigo :-)

Eu já havia mencionado em um post, sobre meu relacionamento com as pessoas que trabalham em lugares que eu vou, como por exemplo, no restaurante Brasileirinho, em Bananal, onde tem uma banca de jornais, revistas, DVDs, quadrinhos, etc.

Eu havia mencionado algumas coisas, e tambêm teve outras que eu esqueci de mencionar, que são, que eu tenho enormes dificuldades em me comunicar por causa de influência externa. Tambêm tenho dificuldades em arrumar assunto, em organizar a gramática, em entender o que acontece na conversa, em arrumar o que falar, em prestar atenção, tenho dificuldades em me animar para conversar, etc.

O que acontece, então, é que eu não converso. Mas eu preciso ir nestes lugares. Tambêm tem alguns outros motivos, como consideração, etc.

Mas por causa disto, eu vou lá algumas vezes e não converso com as pessoas. Com todo o respeito e humildade do mundo com as pessoas que trabalham nestes lugares, como eu não consigo conversar, as pessoas dos lugares que eu vou não tem argumentos para conversar sobre mim com outras pessoas que vão nestes lugares que eu vou.

As consequências são que as pessoas que trabalham nos lugares que eu vou tem que ter um pensamento sobre mim, mas elas não tem, então, elas tem que fazer algo.

Não é só assim. Às vezes é mais complexo. Os rumos da história podem ser outros, mas o fator que mais deixa as coisas estranhas é o meu silêncio.

Algumas pessoas ficam em um estado de silêncio que eu não entendo, outras pessoas aderem à opiniões de outras pessoas, outras se afastam, mas como não podem, há confusão, etc. Na boa, me expressando da melhor maneira que posso, às vezes, acontece uma ou outras coisas estranhas depois de um tempo.

Foi assim com o Luís da loja Nova Casa Informática e com outras pessoas, possivelmente com a Pâmela.

- Análises e outras consequências mais estranhas, e o que acontece comigo :-)

Conversando com a Pâmela, eu descobri algo que tambêm pode ser o caso de outras pessoas. Por isto, escrevi este texto, além de ter um pedido do Plano Mental.

Eu pensei sobre o caso da Pâmela, mas eu não acho que é mais ou menos assim, pois eu acho que é mais sistêmico, e eu acho que ela teve que fazer isto. Eu recomendo calma e responsabilidade ao lidar comigo e com todos os outros para todos, e eu não desejo o que aconteceu comigo ou com outros para ninguêm tambêm.

O que acontece, mais ou menos, é que pode ser parte do sistema, e que por isto, talvês possa estar precisando de uns pequenos ajustes. Acontece é que há um sistema sobre as coisas que acontecem ao meu redor. Eu sou quieto, além de ter outras características. Mas apenas algumas pessoas são como eu. Existem pessoas de todos os tipos no Brassil. A idéia deste texto, é sobre o sistema atual, e sobre um futuro sistema que poderia incluir mais pessoas (mas eu não sei como seria, sou mais analítico do que criativo neste assuntos mais estruturais).

O que acontece é que eu vou até um lugar e não converso muito. Vou outras vezes e não converso tambêm. Então, o pessoal dos lugares que eu vou, precisam de alguma opinião sobre mim. às vezes, eles recorrem à outras opiniões, às vezes acontece algo estranho, etc. Então, se começa algo um pouco estranho nos lugares em que eu vou.

O clima vai esquentando, e então, algumas pessoas do lugar em que eu vou faz algo estranho.

A Bíblia diz que quando alguêm faz algo estranho com você, fique calmo, respeite, não mostre sentimentos ruins, etc. E então, você é bem visto, você é salvo, e a outra pessoa fica em uma situação estranha. Na boa, eu não me lembro das palvras exatas ou da localização, mas é mais ou menos assim. Sinceramente, há a possibilidade de isto não estar na Bíblia, apesar de eu achar que está.

Quando alguêm faz alguma coisa comigo, tem que pensar antes de fazer. Eu tenho responsabilidade e sei que a sociedade é razoável com os justos e pacíficos. Então, eu fico na minha, mas tem uma coisa que só se percebe depois. É sobre como o fato que fizeram comigo pode parecer. Se for estranho, algo acontece apenas uma vez, e depois, é difícil sair.

Foi assim com o Luís da loja Nova Casa Informática, com meus pais e com várias outras pessoas.

A dica, ao lidar comigo, por favor, é tente ficar calmo e ser responsável. Eu procuro ser legal. Mas o Plano Mental tambêm tem que ajudar. Eu sou eu mesmo, e tem coisas que eu tenho dificuldades de fazer.

- Histórias - Minha mãe

Por exemplo. Meses atrás, aconteceram coisas estranhas comigo e com minhas coisas. Eu sabia que elas exitiam, mas não havia muitos argumentos, como a localização de um objeto, o quanto algo está cheio, etc. Mas as coisas estranhas continuava.

Então, eu perguntei para a minha mãe onde estava a minha garrafa de beber líquido que eu usava nos exercícios físicos. Eu a havia procurado e não achava. Então eu perguntei para a minha mãe e ela falou que a tinha pego para lavar. Ela a pegou sem me avisar, etc. Então, eu pedi em tom choroso, e sem nervosismo para que ela não entrasse no meu quarto mais. Eu fiz sem nenhum nervosismo e fiquei calmo. Então, minha mãe ficou em uma situação estranha.

- Histórias - Meu pai

Após eu escrever este caso com minha mãe, o Plano Mental gostaria que eu escrevesse o que aconteceu com meu pai e eu senti um desconforto, apesar de que eu já havia escrito sobre isto antes.

O meu pai estava na cozinha enquanto eu sentia o desconforto. O meu pai havia feito algo e eu cedi, fui humilde e o ajudei ou concordei. Não me lembro do que foi.

Então, mais tarde, eu fui até a cozinha, o meu pai me pediu para que eu colocasse os ovos na geladeira. Mas o que aconteceu foi que eu senti algo estranho quando ele me pediu para colocar os ovos na geladeira. O pessoal na minha cabeça me pediu para que eu não os colocasse, mas eu reduzi a velocidade de mecher com os ovos e raciocinei. Eu pensei que ele é o meu pai e que estava tudo bem. Coloquei os ovos na geladeira.

Então, uma situação estranha começou ao redor do meu pai. Ele me pediu para ir com ele, de carro, buscar a minha mãe na Igreja. Nós fomos. Ele parou o carro na praça. Senti algo estranho. Então, pedi para que ele me levasse embora.

No caminho, ele me falou algo e eu falei "poxavida, outra vez o Plano Mental...". A frase continuava. Não sei se falei outra coisa a mais. Então, o meu pai me deixou em casa e ele ficou em uma situação estranha.

- Histórias - Luís, da loja Nova Casa Informática de Barra Mansa e hackers

Sobre o Luís da loja Nova Casa Informática da cidade de Barra Mansa, bem, na boa, o que me passou pela cabeça, foi que desta vez, eu não senti um desconforto no Plano Mental. Mas eu tenho que dizer uma coisa, que o Plano Mental me pede, foi sobre a ligação entre os fatos de meu pai não estar perto de mim, e o fato de eu não senti um desconforto. A resposta "honesta" é que "eu não sei se há ligação entre estes fatos. A resposta "responsável" é que "não há ligação entre estes fatos". Um fato foi que meu pai foi buscar minha mãe na Igreja.

Sobre o Luís, eu havia levado o computador na Nova Casa Informática por que ele reiniciava muitas vezes. Quando é formato um disco rígido em sua loja, há uma cobrança. Eu levei o computador várias vezes (entre três até cinco vezes) e o problema não foi resolvido. O rapaz que arrumava os computadores só me recomendava para eu não fazer backup, por motivos que eu ainda não conheço, mesmo depois de tanto tempo. Não sabia o que fazer.

Eu via na internet que as mensagens não comentavam sobre o problema. Algumas falavam sobre comprar o Windows 7 original, outras tinham um link para a Microsoft ou outra coisa. Cheguei a ver na internet, um vídeo que dizia as palavras "no more cracks", que traduzido significava "sem mais pirataria".

Cheguei a comprar a versão mais completa e original do sistema operacional Windows 7, veio os DVDs da versão de 32 bits e a de 64 bits. Mas ao instalar a versão completa, eu percebi que o computador continuava reiniciando, e eu não sabia o que fazer.

Falei com o meu pai em um tom de voz normal e calmo.

Depois, eu percebi que o computador reiniciava quando eu usava os tocadores de vídeo. Lembrei que eu tinha tentado instalar o sistema operacional da Apple na minha máquina mas não conseguia, o Hackintosh. Vi uma mensagem que memorizei involuntáriamente. Depois, ao usar o tocador de vídeo, apareceu uma mesma mensagem de quanto eu havia tentado instalar o Hackintosh. (((O Hackintosh não funciona no computador que roda o Windows, e vice-versa)))

Fui na nova casa informática e pedi para trocarem a Placa de Vídeo.

O problema foi resolvido, e como eu fiquei calmo o tempo todo, o Luís ficou em uma situação estranha. O que eu perebi agora, foi que os hackers tambêm ficaram em situação estranha.

- Histórias - liberdade para todos

Na boa, me expressando da melhor maneira possível, o Plano Mental quer que eu escreva para libertar todo mundo. Está tudo bem. Eu não sei para que tudo isto. Eu não sei para que tanto desconforto. Por que isto?

Eu gostaria de pedir para que libertem os que ficaram nesta situação estranha.

- Depois

No passado, eu falei sobre como me enganar, na minha ditadura, e pensei se o meu texto era parecido. então eu olhei na internet para saber se eu deveria escrever sobre o assunto. Eu já sabia que o sistema poderia mudar.

Na internet, eu li uma manchete que dizia que "os usuários de crack poderão ser internados involuntáriamente em campanha do Ministério da Saúde.".

Não sei por que fazem isto comigo. Primeiro eu pensei que era para evitar outra situação estranha. Depois eu pensei que o sistema mudou. Então porque? Eu iria escrever algo (não gosto de fazer bravatas, etc), mas não vejo nenhum motivo para me fazerem isto.

Eu não quero prejudicar nada. Eu sei que de tempos em tempos, eu devo dar uma amaciada (fazer algo estranho) para acalmar as coisas (pois outros teriam algo para falar de mim), pois assim, nós talvês poderíamos arumentar/falar que as coisas empataram e teríamos mais paz e por causa das divisões de algums coisas que não entendo, divisões que ocorrem com as amaciadas.

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