sábado, 10 de dezembro de 2011

Sobre o falescimento do meu tio Fausto, e conversando com meus familiares sobre a combinação tio Fausto, drogas e Plano Mental. Tambêm sobre o receio que havia ao conversar com meus tios Pedro e Marcelo

Escrito em 9 de dezembro de 2011, 23:24
Primeira revisão em 10 de dezembro de 2011, 12:20
Revisado e atualizado em 10 de dezembro de 2011, 12:20 (estimativa do PC O W7 Bn R)
Atualização de 10 de zezembro de 2011, 21:04

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- Pós texto

Texto agitado em torno do falesciento de meu tio Fausto.

Mas o que me fez escrever este texto foi a combinação entre o meu tio Fausto, as drogas e o Plano Mental.

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- Falando com o tio Fausto sobre drogas

Eu, à mais ou menos uma semana atrás, percebi que o meu tio Fausto estava usado drogas com uma frequência maior do que normalmente. Eu senti isto por que nós somos visinhos e o cheiro bate na janela da sala do Casarão. `Pensei que ele não conhecia o Plano Mental.

Então, resolvi ir falar com ele. Ele morava na casa da minha vó Marina. Eu falei as coisas através de minha experiência de vida. Eu falei que "Eu quero emagrecer, que eu sei que a fome é diferente da vontade de comer." Eu tambêm falei que sobre "a vontade de comer, eu peço para ela ir embora, mas mesmo assim, a vontade de comer permeanece em mim, e eu continuo pedindo para ela ir embora, eu então falo que eu sei que ela está aí e que quero que ela me deixem em paz, etc". Eu falei que era psicológico e que era tudo de fora. Então, uma hora ele me perguntou "e você consegue lidar com o Plano Mental?". Não me lembro do que eu respondi, mas era algo sobre a minha fome e a vontade do meu tio.

Então, comecei à ir para o Casarão (nome carinhoso de nossa casa, da casa de nossa família). No meio do caminho para o Casarão, me veio algo na cabeça. Depois de uma conversa na minha cabeça, eu dei meia volta e fui falar com o tio Fausto denovo.

Não sei quando foi que ele me disse que ele "queria morrer assim".

Comecei a ir para o Casarão denovo. Me veio outra coisa na cabeça, mas eu pensei que não poderia voltar lá denovo, pois isto seria insistente demais, e seria como que se eu tivesse sendo, talvês tivesse pegando mal, como que se eu tivesse desrespeitando sua opinião. Então eu não fui na casa da minha vó Marina, onde morava o tio Fausto, e fui para o Casarão

Na internet, eu vi a frase "ninguêm precisa me mudar", ou algo assim, não me lembro direito.

- Minha mãe me conta que meu tio Fausto falesceu

No dia 8 de dezembro de 2011, quinta-feira, eu acordei normalmente e fui para o computador fazer algo, talvês estudar.

Então, minha mãe veio até o meu quarto e começou a falar. Eu senti um desconforto, mas tive um sentimento que me fez ter paciência.

Então ela falou que o meu tio Fausto tinha falecido na manhã do dia 8 de dezembro de 2011.

Eu soube que ele tinha tido um infarte fulminante.

- Velório de meu tio Fausto

Depois, eu fui até a porta do Casarão, e vi o carro com o caixão. Eu ajudei o pessoal a carregar o caixão, mas o portão e o corredor da casa da minha vó Marina era muito estreito e eu não pude ir junto.

Dentro da casa da minha vó, eu ajudei a tirar um dos parafusos do caixão.

Não sei quando eu ouvi que ele que ele queria que o velório fosse na casa dele.

- Sentimento de fora no velório

Então comecei a sentir algo, que eu não percebi na hora e não pude me manifestar sobre o que senti, ou fazer qualquer outra coisa. O sentimento dizia sobre o Plano Mental, o tio Fausto e as drogas, e eu não consegui perceber isto ou me manifestar porque eu senti interferência externa.

- Eu conversando

Vieram muitas pessoas.

Eu tive um sentimento de que era para eu falar algo.

Eu não sabia o que falar, e então, fui até o meu pai no Casarão para pedir conselho. Ele me pediu para eu falar que,... não me lembro direito o que meu pai me falou, mas eu entendi que era apenas para mim falar que "eu sentia muito e que se a pessoa precisar de ajuda, nós estaríamos lá para ajudar". Eu pensava que era para dizer algo diferente, essas palavras me surpreenderam. Pensei "ainda bem que não falei outra coisa".

Depois, tinha muita gente ali na casa da minha vó.

- Eu não fui na cremação do corpo de meu tio

No dia seguinte, os meus pais levaram o caixão para ser cremado na cidade de São José dos Campos. Eu decidi não ir. Fiquei pensando em como seria e fiquei curioso sobre isto, pensei que era importante e que era a última vez que eu o veria, mas não fui. Quando decidi ir conversar, o carro já tinha partido.

- Eu percebi a vontade de falar sobre a combinação "tio Fausto, drgoas e Plano Mental" e falo com minha mãe pelo celular

Então, eu percebi a vontade de eu falar sobre o Plano Mental e o tio Fausto.

Eu fiquei pensando.

Então, eu fui até o quarto da Mônica e falei com minha mãe pelo celular do Nino.

Ela falou que o tio fausto já tinha operado o coração, já teve operação de hemoróidas, e outras coisas que eu não me lembro. Então ela falou que ela não conseguia me ouvir, e desligou, Um detalhe foi que eu a ouvia. Eu conversei muito naturalmente, e eu fui razoávelmente profundo e ideológico.

Eu me lembro que uma das oicas que eu falei foi "mãe, ele era seu irmão".

- Começou uma agitação

Comecei a esperar pela minha mãe.

Vi o tio Marcelo, que tambêm era irmão do tio Fausto chegar. Ele olhou para mim, e eu perdi parte da minha inspiração de falar sobre o tio fausto, mas eu a recuperei logo depois. Eu falei para ele "Sinceramente, se o senhor precisar de alguma coisa, estaremos aí.". Então o tio Marcelo foi embora.

Eu já havia pensado em falar com alguêm sobre o assunto. Por sorte ou algum outro motivo que eu não me lembro, eu vi na internet "FHC vê Lula como 'marco histórico', defende aborto e se diz 'careta'". Pensei que estava tudo bem em conversar sobre drogas, tio Fausto e Plano Mental.

Acho que eu olhei já considerava a possibilidade de sentir o Plano Mental, mesmo sem perceber muito isto.

Eu não sabia quando ela ia chegar, então, eu fiz uma aposta com a minha irmã Mônica. Eu perguntei se ela "gostaria de  apostar que minha mãe só iria chegar depois que minha inspiração de falar sobre drogas, sobre o tio Fausto e o Plano Mental, acabasse?" isso aconteceu na porta do Casarão, do lado de dentro do Casarão. A minha irmã me falou que não havia modo de saber onde meus pais estavam no caminho ou quadno eles iriam chegar. Eu concordei mas eu só pensava na aposta, pois estava agitado.

Então, vi o tio Pedro, o tio Marcelo, e o Nino conversando e fui até eles. Minha inspiração acabou, por causa do plano Mental, ao chegar perto deles e ao começar a falar.

Eu comecei a conversar ideológicamente. Mas logo depois, fiquei mais sem sentimentos por causa do Plano Mental.

As respostas que eu ouvia eram curtas e então não havia prosseguimento nas conversas, e então, eu tinha que recomeçar toda hora, e na maioria das vezes era com perguntas. Não deu em nada, apenas tive uma sensação de silêncio. Eu cheguei a falar da conversa que eu tive com o tio Fausto mencionada no começo deste texto, cheguei a perguntar se eles "achavam que o tio fausto queria largar as drogas", cheguei a perguntar se "o tio fausto gostaria de saber como era a vida fora das drogas, e se ele soubesse, se ele gostaria de largar as drogas", se ele "quereria se curar", etc. Fiz outras perguntas tambêm. Mas por causa do Plano Mental, a conversa não foi como foi com a minha mãe ao telefone, foi mais sem sentimentos, etc.

Minha irmã Mônica e a minha tia Débora (esposa do tio Marcelo) chegaram, e eu falei para a Mônica que por causa da "força que meche com o coração" (ouvi isso nas conversas que eu tive na casa da minha vó marina, na última vez que o tio marcelo esteve com a gente), eu falei que por causa dessa força, eu perdi a inspiração e minha irmã falou algo e foi fazer outra coisa.

Não deu muito certo e eu voltei para o Casarão.

- Falando com meus pais sobre o tio Fausto

Meus pais chegaram. Eu queria conversar com eles juntos, pois eu não gosto de falar a mesma coisa para eles duas vezes (uma para cada um), e então, tive que esperar minha mãe sair do banho.

Depois conversamos na cozinha. Eu fiz as mesmas perguntas que tinha feito para os meus tios, com excessão da pergunta da "força que meche no coração".

Tambêm falei que "as drogas destroem todo o físico e a mente da pessoa".

Conversamos muito, mas eu tive a sensação de que meus pais tinham o ponto de vista deles, tudo bem.

Eu ouvia que "o tio Fausto quis assim", que "ele não queria mudar", etc. Então eu falei que "eu ajudei o tio Fausto a acordar para a vida, e ele ficou meio estranho comigo porcausa dos textos que eu escrevia na internet sobre Religião e que ele gostava e dfendia a minha mãe e que a única coisa que eu estava ouvindo era que 'Ele queria assim', 'ele não se importava', etc.".

Então, conversamos mais. Chegamos a parar a conversa para fazer outra coisa.

Ao continuar, em um momento, eu lembrei de uma frase na conversa que eu tive com o tio Fausto, descrita no começo deste texto, em que ele disse "e você consegue superar o Plano Mental?". Foi uma pergunta entre minha fome e os ítens do tio.

Então, imediatamente os meus pais falaram que ele morreu por problemas do coração. Outras coisas rápidas ocorreram e a conversa terminou, não me lembro como.

Eu cheguei a ouvir a palavra "culpa" ou "culpado", mas não havia sido eu quem às tinha dito e falei isto para os meus pais, mas e eu deixei para lá, pensando estar enganado, pois me dissera que eles não haviam dito a palavra. Então, depois da conversa, eu cheguei a falar que eu tinha ouvido a palavra "culpado" em relação ao meu tio Fausto, e eu ouvi de meu pai que "meu pai tinha dito em termos de..." Não me lembro da palavra. Eu falei outras coisas, sobre que eu tinha ouvido esta palavra, mas não me lembro do que falei.

- Ao ir para um lugar

Então, eu fui tomar banho. No caminho, eu vi os meus pais conversando e eu tive uma idéia de que como que se nós tinhamos tido uma discussão mais técnica e política.

No banho, me perguntei como a conversa tinha terminado (pois foi derrepente), pensei que a minha conversa era ideológica e não política e que esse era o motivo de eu não ter me importado muito com os meus deslises, que foram mais ou menos entre quatro até oito e eu fiquei sentido por isto, e outras coisas.

Ao sair do banho, eu fui falar com os meus pais, e falei (acho que foi apenas para o meu pai), que "eu queria uma discussão mais ideológica do que política, e muitos destas pessoas qeu usam drogas nem tinham capital" (pensei nestas frases no banho). falei tambêm outras coisas.

- Depois, procurando saber o que houve, e entendendo o que houve

Não sei quando eu entrei na internet e vi a frase "Se eu estou apaixonado o problema é meu. Ninguêm tem a ver com isso.", frase de Fernando Henrique Cardoso.

- Sobre ao escrever este texto

Pensei em escrever o que houve, mas eu pensei em deixar para o dia dez de dezembro de 2011 (dia seguite a este), pois eu senti uma interferência externa me dando sono. Então eu fiquei na cama por uns trinta ou quarenta minutos, acordei e escrevi este texto, mas não tive tempo de revisar.

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Atualização de 10 de dezembro de 2011, 12:20 (estimativa do PC O W7 Bn R)

- Antes

Na primeira vez que eu falei com o meu tio Marcelo e o meu tio Pedro, o Plano Mental me tirou algo.

- o que aconteceu no dia 9 de dezembro de 2011

Eu tentei falar com meus tios, mas o Plano Mental encurtou meu cérebro.

Nós estávamos falando sobre o meu tio, mas não consegui falar direito por que o Plano Mental não me deixou pensar, e então, minhas respostas eram mais técnicas. E o resultado, foi que eu n;ao consegui pensar direito e eu perdi minha inspiração. E eu tambêm perdi minha inspiração antes de falar com a minha mãe.

A sensação que eu tive foi de que "eu tenho que falar, de tempos em tempos com o meu tio Marcelo e o tio Pedro e outras pessoas, sobre assuntos importantes, mas então, eu sinto o Plano Mental, e que por causa disto, eu esqueço o que eu estava pensando e não consigo defender meu ponto de vista".

Não sei se isso acontece com outras pessoas (não sei se chega à isso, pois isso seria estranho, apesar de que muitas coisas que antes eu não sabia que tambêm existiam).

Mas o assunto tem a ver sobre nós, sobre coisas importantes, e nós precisamos conversar e precisamos parar de usar o Plano Mental desta maneira.

Mas outra coisa, foi que o Plano Mental me colocou um sentimento de "receio" ao pensar neste assunto, e ao escrever sobre meu tio Marecelo, meu tio Pedro e sobre pessoas como eles.

Eu sinto o Plano Mental ao falar sobre o assunto. E eu senti "receio" (por interferência de fora) ao falar ou sobre pensar que eu senti o Plano Mental e sobre as estruturas desta parte do sistema. Eu tenho dificuldades em defender o meu ponto de vista, e se eu falar disto, eu sinto por interferência de fora, um "receio", de que algo mais sistêmico e ao mesmo tempo sério, possa ocorrer e tambêm sinto como que se os assunto e os meus tios fossem firmes sobre este ponto de vista (sobre ocorrer algo mais sistêmico). E então, uma coisa que me passou pela cabeça, é que eu não consigo defender meu ponto de vista e o problema continua e eu não posso questionar sobre este lado das coisas que acontecem.

Eu acho que as coisas talvês possam melhorar um pouco depos deste texto. Sei no nosso sistema, sei que não há pessoas acima de pessoas (e eu estou nesta parte do sistema mencionada tambêm). E tambêm sou a favor do amor e não do medo, inclusive sobre mim e em relação á mim.

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Atualização de 10 de zezembro de 2011, 21:04

- Lembranças do momento em que eu estava indo tomar banho

Me expressando na melhor maneira que posso, na boa, com todo o respeito e humildade que tenho, durante o caminho em que eu fui tomar banho, eu ouvi, talvês por acidente, ou sorte, ou azar, ou sem querer, eu ouvi meus pais e algumas pessoas (na boa denovo, não me lembro quem) conversando, e o meu pai dizia "foi crescendo, crescendo, e algo aconteceu". Não me lembro direito o que falavam.

Eu lembrei destes fatos, e o Plano Mental me pediu para conversar/escrever.

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