terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Sobre uma metáfora entre vídeo-games, e os jogos em que a vida pode se transformar. Sobre aonde o Plano Mental, a agitação, o sofrimento podem levar a pessoa

Escrito em 20 de dezembro de 2011, 17:12
Fim da primeira revisão em 20 de dezembro de 2011, 18:48
Fim da segunda atualização e revisão em 20 de dezembro de 2011, 19:16

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- Pré texto:

Sobre o meu mapa de personalidade simples que eu tenho, e que tenho dificuldades em desenvolver seu outro lado por causa de interferência externa.

- Durante o texto:

Eu estudo, e pretendo fazer, como profissão, jogos para vídeo-game. Eu tambêm já estudei arte para vídeo-game (mais especificamente escrevendo, "Modelagem 3D para Jogos Eletrônicos", na Faculdade CCAA na cidade do Rio de Janeiro. Obs Existe o curso da CCAA e a Faculdade CCAA). Atualmente faço o meu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso).

Esse texto é para construir, para nos conhecermos, eu joguei muito vídeo game, e aprendi muito. Esse texto é para pensar, e eu sei que o pensar leva quase sempre à alguma coisa, seja uma melhora, mudança, etc, seja sobre um conceito, seja à novos valores ou parâmetros, etc. Se alguêm quiser, pode ver esse meu texto como uma crítica, pois esse texto é um "pensar construtivo".

Cada um vê da maneira que quiser, todos os meus textos, ou minha pessoa, em específico ou no geral, em separado (eu e meus textos) ou juntos, etc. Só peço, por favor, peguem leve, só peço um pouco de respeito, etc. :-)

Só quero ajudar.

Isso tambêm serve para todos os meus textos anteriores sobre vídeo-game, ou sobre os textos em que citei vídeo-game ou assuntos parecidos ou relacionados, incluíndo o meu primio Otávio.

Na boa, eu amo vídeo-games, e me maravilho com as artes que eu vejo na internet. A palavra vídeo-game, neste texto, é escrita com bons sentimentos, como bondade, solidariedade, etc.

- Pós texto:

Existem diversos mapas de personalidade. Mas o mapa mencionado neste texto, é sobre ser "guerreiro" ou "social".

Esse texto, eu ecsrevi a palavras vídeo game, como metáfora para algo que não sei descrever, mas a palvra vídeo-game foi uma maneira que eu escolhi, apesar de só querer melhorar as coisas (escrevo isto porque não sei se vio de fora, poips não sei como resultou meus textos antigos sobre o assunto), digo isto porque quero paz e por que escrevi a palavra vídeo-game com profundidade.

- Segunda atualização e revisão

Esse texto, não é somente sobre aqueles que não se encontram na vida (isso veio de fora). Eu não consigo me encontrar na vida (acho que sou parte dos 1% (um porcento do mundo) do mundo neste estado. Mas tambêm é um retrato de minha vida, e de outras vidas que poderiam seguir um caminho diferente. Mas este texto não é necessáriamente apenas dos 1% (um porcento do mundo).


Meu pai vivia me dizendo, "não liga não", mas eu não sei o que dizer disto. (isto veio de fora, mas é sobre isto o assunto do texto)


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- Introdução, sobre mim e sobre o que é este texto

Eu tenho dificuldades em me relacionar. Me passou pela cabeça que minha vida tem semelhanças com um "vídeo-game".

Eu não sei até que ponto isso ocorre com outras pessoas. A palavra que me fez escrever este texto é "cognição", e a notícia que me fez escrever este texto foi uma no www.UOL.com.br (Universo On-Line), em que eu li uma notícia que dizia que "jogos ou filmes violentos alteravam a "cognição" em crianças, etc".

- A história minha e que pode estar acontecendo com outras pessoas.

Sobre vídeo games, a história é mais ou menos assim, e na boa, não sei como é com outras crianças: antes, era normal, e se relacionava, era calma, amiga, social, inteligente, etc. Antes, não ficava pensando em ficar "alerta", em ficar "esperto", em ficar "pensando no Plano Mental", em "prever o futuro", a se sentir "estranho" (nesse caso, a áspas duplas é sobre a palavra estranho, pois a pessoa sente algo, mas não sei descrever), etc.

E então, a vida continuava, até então, a pessoa, (não sei se foi assim comigo pois não me lembro) começava a jogar video game (começava a lidar com coisas estranhas em sua vida).

No meu caso, eu me tornei bom, me tornei calmo, me tornei consciente, e comecei a viver e à criar estruturas que poderia ajudar as pessoas, que poderiam servir para algo, comecei a viver, comecei a criar a minha casa, o meu mundo, etc.

Mas eu ainda jogava vídeo-game e eu acabava desenvolvendo uma cultura em volta disto. Ou seja, eu era bom, calmo, conversava, etc, mas tambêm era guerreiro, tinha um radar, sabia como as coisas funcionavam, sabia o que não deveria fazer, etc.

O resultado, é que eu era fortão, mas não era delicado. Não sei se sei o que é ter um lado social, ou uma vida social. Eu perdi a delicadeza que eu tinha. Fiz minha mãe chorar várias vezes. Minha família está em um estado muito estranho.

O assunto é sério, e basta olhar para a minha família, que está em estado realmente muitíssimo estranho. Poucos aguentam pacificamente um guerreiro todos os dias, que não conversa mais socialmente, que não dá argumentos para os outros falarem dele, que não sabe direito quem é, e que não foi ainda apresentado na sociedade, e que além disso, a família tem que falar socialmente por ele para defendê-lo e mas precisam aguentar os que os criticaram. Poucos aguentam um guerreiro que não pensa para falar, que fica pedindo explicações para todos (mesmo sem perceber), que faz perguntas toda hora, que não aprende lições, que repete os mesmo erros, etc.

Não sei aonde minha vida vai parar assim, mas preciso de ajuda, minha família precisa de ajuda. Mas não sei até onde vou poder recuperar minha família.

Eu sabia, e tentei várias vezes me controlar, ou tentar uma mudança, mas toda vez que eu tentava, vinha o Plano Mental e colocava mais jogos de vídeo-game em mim.

Por falar nisso, o meu primo Otávio, ele ainda não fez uma decisão. Mas se acontecer algo no futuro, eu não sei no que poderá resultar. Ele dá flores para sua mãe, com eu fazia. Mas tambêm, já fez coisas estranhas, como eu fazia. Acho que tem-se que, por enquanto, afastar qualquer polêmica dele, pois aí que poderá começar os jogos de vídeo-game da vida real, e não se sabe qual a sua decisão (a minha decisão, que eu tomei sem pensar, foi ser guerreiro, pois é a única maneira de lidar com esses sentimentos de vídeo-game, ou seja, ficar "forte". Mas eu tambêm não conhecia o que era social na minha época, e então, me tornei forte).

No começo, a pessoa, fica guerreira, talvês terá um radar (ainda não pensa em ter um, pois ainda não começou á reagir, acha tudo normal, acha que as pessoas são boas, acha que não existe coisas estranhas na vida, apesar de ainda não ter conectado com as coisas estranhas que acontecem com ele, escrevo por experiência própria, comigo foi assim), mas não tem estrutura (a pessoa tem amigos, mas não tem proteção como eu. Na cabeça da pessoa, eu não sei o que acontece, acho que tem vídeo-game. Mas não sei se ele sabe que os pensamentos das pessoas são um livro aberto e não sei se as pessoas pensam sobre o livro das pessoas que jogam vídeo-game (na boa, é só uma metáfora, existem vários jogadores normais, recomendo deixá-los em paz).

Mas sobre eu, eu sou um grão de areia no mundo, eu sou uma gota no oceano, eu sou um átomo no universo, e tenho essa consciência, mas o meu primo Otávio, só sofre, e é muito custoso tentar ajudá-lo, pois,na boa, eu imagino que há procedimentos ou estruturas, e o meu primo ainda não se encontrou ou ainda não tem um mínimo de direção, e então, ninguêm o encontra ainda. Outra coisa, é que não se sabe como ele vai reagir quando os jogos da vida chegarem, pois pode ficar frágil e se alguêm começar a ajudá-lo antes e as coisas derem errado, os que ajudaram tambêm podem ter dificuldades. Não sei como funciona as coisas, não entendo, e não sei se é assim, mas eu já comecei a torcer por ele precocemente, e muitos, como o meu primo Otávio, algum dia atingem a maioridade e tem responsabilidades).

- Sobre o relacionamento entre jogardor e vídeo game, não nos jogos da vida

Os vídeo games são assim:

Os jogadores jogam o jogo, mas o jogo não reage, ou reage sempre da mesma forma.

Então, o jogador aprende e se acostuma a não receber estímulos de volta. O jogo é calado.

E as crianças aprendem a não se relacionar muito. Apenas se acostumam com o prazer e acham que o prazer é tudo e esquecem da vida. Acho que é isto que acontece na cracolândia.

Outro ponto, é que os jogos são fantásticos, e o jogador pode se aconstumar à ficar tão maravilhados com os jogos, que esquecem de prestar atenção nas coisas pequenas da vida, por isto que o meu primo Otávio não nos dá tanta atenção.

Mas no caso do meu primo Otávio, tem o Plano Mental tambêm, mas não como em mim (não desejo à ninguêm à passar pelo que eu passei na vida).

- TV Cultura e TV Futura

A TV Cultura é muito boa (por curiosidade, eu a assistia muito quando criança, como Tin-Tin, Casatelo Rá-Tim-Bum, X-Tudo, etc).

Eu torço para a TV Futura, mas acho que sabem que as TVs tem que gerar lucro, senão, pode dar prejuízo, por isto, a TV Futura é de um jeito que não sei descrever.

Ela é legal, mas na boa, eu não consigo entender a TV Futura, na boa denovo, e sinceramente, acho que tem á ver com o meu estado de cognição (foi isto o que senti).

A TV Futura veio depois da TV Cultura, e me lembro que diziam que a TV Cultura tinha um ibope difícil.

Eu gostaria de entender a TV Futura, eu gostaria de conhecê-la.

Tambêm torço pela TV Cultura.

Não sei se a TV Futura é da Globo, mas se for legal, se não for, tambêm.

- Sobre fatos recentes

Hoje, mesmo tendo feito minha mãe chorar no dia anterior (dia 19 de dezembro de 2011), hoje eu pensei em coisas guerreiras e pouco delicadas com ela por perto.

Depois, nos exercícios na praça em frente ao Casarão (nome carinhoso da casa de nossa família), eu percebi que estava em transe ao pensar de maneira guerreira e pouco delicada com minha mãe por perto no dia de hoje.

Mas eu tambêm vi algumas coisas á mais: as pessoas estavam sérias, algumas estavam estranhas.

Hoje, eu vi na minha casa, os móveis arrumados como se fossem uma empresa.

Acho que tudo isso é para pedir para que me deixem em paz, e para pedir para que deixem as pessoas em paz.

- No geral e sobre escolher com quem as crianças devem se relacionar

Mas é muito complicado.

Nós já nascemos calmos, serenos, etc.

O Plano Mental, é algo que vem de fora.

Então, não dá para ficar recebendo jogos de vídeo-game todas as horas e ficar aguentando tudo.

Mesmo porque, para enteder os jogos, é necessário jogá-los, e quando isto acontece, a "cognição" da pessoa muda.

Acho que é por isto que alguns acham que não se deve deixar as criança conversarem com pessoas estranhas no contexto deste texto, pois, a criança pode sentir curiosiodade e, pode chegar a pensar na pessoa que é tão estranha para ela.

- Sobre as garotas que vêm aqui em casa, e eu e uma conversa que eu tive com a Pâmela

Eu comecei a fazer exercícios na praça em frente ao Casarão à alguns meses atrás. Eu conheci a Pâmela, mas como todas as pessoas que eu conheço, os jogos de vídeo-game vieram até ela. Acho que é por isto que não consigo me relacionar com pessoas de fora de minha família ou de amigos de pessoas de minha família.

Eu já cheguei a pensar, só nao afirmo porque não à como provar, que as garotas que trazem até aqui em casa são muito calmas, e os amigos gostariam que elas se relacionassem mais. Aff, nem adianta criar sentimentos por elas que não é nada disto. Agora me veio na cabeça que talvês seja outra coisa, talvês algo mais solidário em relação as coisas que começaram por minha causa. De qualquer maneira, eu não posso me relacionar com outras pessoas agora, é complicado, mas não acho que posso de falar sobre isto aos quatro ventos, em respeito à ela. Por enquanto, preciso melhorar em alguns ítens antes de começar, mas para isto, preciso de paz com o Plano Mental. Na boa, eu não penso mais no tempo que perdi, pois já me acostumei, ou é a idade que já nem pensa mais no tempo que passou, sinceramente.

Recentemente, eu tive uma conversa mais guerreira com a Pâmela, a personal-trainer que fica na praça em frente ao Casarão.

Me arrependi (apesar de não saber no que isso ia dar, apenas tento não prejudicar as pessoas ao meu redor), mas foi a primeira que eu tive e não sabia não que ia dar.

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