Primeira revisão em 9 de dezembro de 2011, 18:46
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- Pós texto
Depois do texto do dia 5 de dezembro de 2011, algo aconteceu.
Mas eu não entendi muita coisa por que não sei como esta estrutura funciona.
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- Dia 5 de dezembro de 2011, segunda-feira
No dia 5 de dezembro de 2011, eu escrevi um texto cujo nome era "Sobre a importância e um ângulo ou ponto de vista sobre a Religião...".
Acho que algo mudou. Eu li na internet, em uma notícia que o iPhone começaria a ser fabricado no Brasil, um comentário que dizia "Finalmente vamos poder usufruir da mesma qualidade do primeiro mundo".
Mais ou menos no mesmo dia, eu vi uma notícia cujo título era "Manual do Estilo Desconfiado", da revista Piauí.
- Então
Comecei a ver algo estranho, ao sair na rua. Vi algo ue não entendia, mas não dei muita bola.
- Continua
Continuei minha vida normalmente
- Dia 9 de dezembro de 2011, sexta-feira - Almoço
Na hora do almoço do dia 9 de dezembro de 2011, meus pais não estavam em casa para fazer o almoço, por que eles tiveram que levar o corpo no meu tio Fausto paa ser cremado em São José dos Campos. Então, na hora do almoço deste dia, eu tive que almoçar fora.
Eu dei uma olhada normal na internet, e vi as coisas normais, mas eu senti uma influência externa e não prestei muita atenção. Então, eu peguei um guarda chuva e saí para almoçar com a minha irmã Mônica.
Pretendíamos ir de táxi, mas não achamos o motorista. Então, pegamos um outro guarda chuva com a nossa tia Lú e fomos à pé. Ao chegar na loja do Nino, companheiro de minha irmã, conforme decidido antes (minha irmã me falou isto, mas não sei como foi combinado), a Mônica tomou conta da loja e eu e o Nino fomos almoçar.
No caminho do almoço e durante o almoço, eu senti algo estranho, e eu senti o fato de eu não ter prestado atenção ao olhar na internet, para saber se faltava algo.
Antes (dias trás), eu estava muito passivo. Então eu li uma reportagem que escrevia sobre assédio moral, que resultou em um texto, escrito no dia 8 de dezembro de 2011, e publicado no dia 9 de dezembro de 2011 no texto "Sobre o começo do Plano Mental..." O texto não era apenas sobre assédio moral ou o começo do Plano Mental.
No almoço, eu senti que eu deveria fazer algo, mas a razão me veio e eu pensei racionalmente, e segurei as coisas. Eu tambêm pensei que não precisava fazer isto por causa do texto de assédio moral que eu tinha lido. Então, eu tomei minha deicisão e tudo ficou normal. Eu pensei que não dava para relaxar e fazer certas coisas que poderia levar à confusão e desarmonia. Eu não cheguei a pensar em uma frase de meu pai que dizia que "a igualdade consiste em tratar desigualmente os desiguais" (sinceramente, não sei por que lembrei disto), mas eu pensei que eu podia ser mais racional.
Eu não encerrei o assunto naquela hora. Eu e o Nino fomos para a loja do Nino, e então, eu voltei para o Casarão (nome carinhoso de nossa casa, da casa de nossa família).
- Dia 9 de dezembro de 2011, sexta-feira - Tentando entender o que acontece
Neste dia, eu fiz uma caminhada. Durante a caminhada, eu fiquei agitado, mas a agitação tambêm me levou a pensar no que acontecia, à tentar entender o que acontecia.
Eu cheguei a pensar que não havia nada ocorrendo.
Eu cheguei a pensar se algo ocorria, ou que se algo poderia acontecer no futuro.
Eu pensei que "deste jeito, o nosso sentimento de liberdade poderia ficar estranho". Pensei nisto por que essa situação começou na segunda-feira, mais ou menos no dia em que eu li a notícia "Manual do Estilo Desconfiado", da revista Piauí.
Lembrei de uma notícia na internet que dizia que pela primeira vez em mais de meio século, a Coca-Cola muda o lugar da sua receita. Dizia que o cofre da receita iria para um museu da Coca-Cola. Achei estranho pois pensava que a receita iria junto. Então, li que a receita iria para outro lugar não divulgado. Nos comentários, dizia que não tinha nada a ver com os comentaristas, etc. Pensei que "eu concordo, que não é assunto nosso se estiverem fazendo algo". Agora que eu escrevi isto, percebo, ou que não me lembro direito do que aconteceu, ou eu não raciocinei direito. As vezes, as coisas que eu costumo esquecer, eu esqueço as sentir uma influência externa.
Então, eu me lembrei de um fato no início deste ano, que ocorreu ou no Carnaval, ou no ano novo.
Eu e outros estávamos vivendo normalmente, então houve um fato. Muitos ficaram distraídos, por motivos que eu desconheço mas eu pensei que as coisas tinham terminado, mas depois, as pessoas recobraram a consciência. Não sei quantos pensaram que poderia ser influência do Plano Mental.
Escrevendo com toda a humildade e respeito que tenho, na boa, e me expresssando da melhor maneira que posso, no dia seguinte, eu vi algumas notícias cujas manchetes diziam, "Agência ameaça mudar algo sobre os EUA", e em outra dia "Não é bom fazer isto com os Norte Americanos". Não foram essas as palavras exatas (eu fiz uma alterações para deixá-las um pouco mais calmas, responsáveis, respeitáveis, humildes e na boa)). Foi um fato nosso para deixar as coisas calmas, honestas, responsáveis, etc. Mais realisticamente, foi algo para deixar as coisas no caminho certo (escrevi isto por acusa de influência externa), para nos defendermos.
Por causa deste fato, o que eu pensei foi que "algo aconteceu no caso do início do ano, e não é bom ficarmos fazendo isto entre nós".
- Dia 9 de dezembro de 2011, sexta-feira - Ao escrever este texto
Neste dia, eu já estava preocupado com a demora de meus pais, que tinham ido levar o corpo de meu tio Fausto, que falesceu na manhã do dia 8 de dezembro de 2011.
Como eu, de vez em quando, eu não escrevo e reviso os meus textos de uma só vez, eu decidi dar uma volta. Mas foi a primeira vez que eu saí do Casarão.
Ao sair do Casarão, eu vi o pessoal na rua de maneira estranha. Eu fui na casa da minha tia Lú, para ver algo, mas ela não estava lá. A casa da minha vó estava trancada. Então, eu fui até a casa da tia Gaída.
Lá estava a tia Lú, a tia Maria Elisa (mãe do meu primo Renan) e tia Elisinha (mãe da mãe do meu primo Renan.
Eu cheguei a falar que eu "estava escrevendo um texto, e que não costumava sair do Casarão desta maneira", mas por causa de interferência externa, eu me embolei um pouco.
Ao voltar para o Casarão, eu vi a rua diferente.
Ao continuar à escrever este texto, eu pensei em algo, com o objetivo de melhorar ou ajudar a situação, que era mais ou menos "o que poderia ser melhor pensar? Pensar que acabou ou que não acabou?". Eu já tenho esses pensame tos de tempos em tempos. Se "acabou", poderíamos ter um pouco de paz. Se eu pensava "não acabou", seríamos mais realistas e encararíamos as coisas com "verdade" (na boa, esta palavra veio de interferência externa), de frente, etc.
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