sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Sobre ser ouvido, dois lados da situação, mas o amor é sublime

Escrito em 16 de dezembro de 2011, 16:29
Fim da primeira revisão em 16 de dezembro de 2011, 18:11

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- Pós texto:

Eu perdi a linha de raciocínio ao escrever este texto por causa de interferência externa, antes de terminá-lo. Mas na boa, eu tive condições de escrever um pouco dela depois.

O resultado foi que eu escrevi duas linhas de raciocínio. Acho que foi por sorte que as coisas ficaram, assim, mas o Plano Mental tambêm contribuiu.

Eu cheguei a pensar em não publicar este texto, mas resolvi fazê-lo porque me pediram, e porque deste jeito (publicando,), é ser tranparente.

Mas gostaria de afirmar, como foi afirmado na partre sobre a observação inicial, que eu considero o amor sublime, e que as coisas devem ser feitas para o que é bom, para o bem, ou etc.

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- Uma observação inicial, sobre as coisas em geral, inclusive para mim. Essa observação inicial tambêm é minha opinião

Eu sei e apoio que o amor deva ser absoluto. Na boa, eu não estou falando somente do amor entre namorado e namorada, ou entre pais e filhos, ou etc. Falo que os problemas tem que ser resolvidos, e que a situação tem que ficar bem, ou deve-se tentar deixá-las bem.

Apenas quero dizer que não se pode fazer uma canção do tipo "dentro deste desafinado bate um coração...", e essa é minha opinião.

- Uma segunda observação

Esse texto, é sobre algo que existe hoje.

- 1.0 - Sobre algumas coisas que existem na vida, sobre ser ouvido

Muitas vezes, eu , ao conversar com o meu pai sobre um problema, o que acontece é que o meu pai fala algumas coisas, fala outras coisas, mas o problema continua.

Eu sei que isto existe, e que o sistema é em parte, assim, hoje.

Explicando, hoje, quem tem um problema, como o meu que é sobre interferências e perturbações (coisas de fora), pode ter os problemas por um motivo, como alguêm estar pedindo algo para esta pessoa (que tem um problema).

Mas o sistema permite que a pessoa que ouve os problemas, o sistema permite ao ouvinte à aceitar entendê-los e à ajudar a pessoa que tem problemas, da maneira que (a pessoa que ouve escolhe) quiser. Ou seja, o sistema permite que a pessoa que ouve os problemas possa ajudar da maneira que quiser, a pessoa que tem problemas.

É óbvio que não se pode obrigar uma pessoa á fazer qualquer coisa.

- 1.1.0 - Sobre eu e meu pai

Mas eu tenho um monte de problemas, e as coisas estão caminhando. O meu próprio pai age de uma maneira que não sei descrever.

- 1.1.1 - Sobre a begunça entre eu e meu pai, e o Mundo

Sobre isto, eu já havia escrito que eu havia desafiado meu pai (sem pensar nas consequência, mas eu não pensava muito na época por causa do Plano Mental. Vou conversar com meu pai sobre isto) na psicóloga Maria Alice, e eu assisti em um episódio da série "Heroes", que "quando um filho desafia o pai, no final, só sobra um".

No ano de 2004 (dois mil e quatro), o pior ano de minha vida, eu li que FHC (Fernando Henrique Cardoso), estava surgindo na à oposição ao presidente Lula (qaundo penso no assunto, penso que era sobre meu pai e eu).

- 1.1.2 - Sobre eu e meu pai, conclusão

Eu não sei como descrever meu pai, no contexto deste texto.

Eu só pçenso que não sei se, alguêm poderia melhorar a situação, pois o relacionamente entre eu e meu pai esta muito estranho à muito tempo.

- 1.2.0 - Sobre o que acontece fora de minha casa

Mudando completamente de assunto, eu sei que algumas coisas existem em vários lugares.

Eu não sei como o assunto de quem ouve aceita como ajudar existe fora de minha casa. Eu vi um pouco com o meu tio Fausto, que falesceu, e outas pessoas, como o filho de uma ex-empregada que trabalhou no Casarão (nome carinhoso de nossa casa), e que agora esta socialmente morto. Sobre o meu primo Otávio, ele nem pensa em reclamar ainda. Ele apenas aguenta tudo.

- 1.2.1


Às vezes, eu penso que as pessoas que tem problemas, são parecidas. Mas não falo das que estão com algo que precisa ser feito ou resolvido, mas dos que talvês sejam pessoas normais. É muito complicado, pois, dependendo do ãngulo, o que serve para um, serve para oi outro.

A Bíblia fala, no início o Segundo Testamento, que José e Maria foram para outro local, e esperaram até o falescimento de quem os perseguiam.

Por isso, me veio na cabeça fazer pelo menos uma análise, de um ponto de vista mais neutro (nós já fazemos isto, mas nada é perfeito e estamos caminhando, no sentido de que não sei quantos conheciam nesses ãngulos do sistema, há uns cinco anos.).

Ou talvês não haja nada à ser feito, ou talvês nada possa ser feito. Mas eu só escrevo isto porque eu não quero confusão. Se for melhor deixar as coisas como estão, então, vamos deixar as coisas como estão. A responsabilidade é muito mais importante. Se alguêm achar melhor que eu delete este texto, então tudo bem, eu deleto.


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