sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Sobre vícios, comida, drogas, eu e o Plano Mental e sofrimento

Escrito em 16 de dezembro de 2011, 10:29
Fim da primeira revisão em 16 de dezembro de 2011, 10:59
Fim da segunda revisão e atualização em 16 de dezembro de 2011, 13:16
Fim da terceira atualização e da revisão da atualização em 16 de dezembro de 2011, 16:27

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- Pós texto

Hoje, de madrugada, aconteceu algo estranho comigo.

Apesar de ser sério, apesar de eu já ter escrito várias vezes, apesar de vivermos no Século vinte um, apesar de gerar fatos e consequências estranhas, apesar de eu tentar conversar, apesar de não sei quantas pessoas saberem disto tuso, apesar de tudo isto e muito mais, os problemas, o sofrimento, e as coisas estranhas tambêm.

Eu não sei se por causa de interferência externa, eu vou ter que revisar mais vezes este texto. Esse texto é sério, mas como em outros textos sérios, eu tenho que revisá-los, quando eu não deveria ter errado. Os meus erros e falta de atenção acontece quando eu sinto interferência externa, que me faz passar sem perceber, mesmo sendo um texto sério.

É assim eu as coisas são.

Eu estou "fú" aqui.

Eu havia escrito "vida do outro lado", nas "tags", ou "marcadores" mas não sei o que isto sigifica. "Tags" São as palavras que permitem os internautas acharem os textos nos buscadores. Por exemplo, se um texo possuir a palavra" abc" nos marcadores, e alguêm buscar por "abc", achará o texto com "abc" nos marcadores.

- Durante a segunda revisão

Eu senti necessidade de revisar este meu texto, pois sabia que não estava em estado de espírito normal quando eu o escrevi.

Mas o que eu descobri foi que eu não havia escrito sobre o motivo principal, que era sobre o Plano Mental. A única explicação para isto, é o Plano Mental. Pois eu não sei como eu não percebi a falta deste ítem ao revisar, em que eu leio o texto do zero, desde o começo, e tento me aproximar ao máximo do ponto de vista do leitor. Eu leio, e se falta algo, eu completo, quando consigo ou gostaria de fazer sempre (mas não consigo).

Uma das consequência do que ocorre, é que, por exemplo, o desgaste com as revisões (que leva um tempo ou que não me deixa fazer as coisas de maneira razoável), somado à outros fatores, como a lentidão no meu computador que tambêm me desgasta), uma das consequências é que eu tenho estudado e trabalhado, ao todo, apenas cerca de uma ou duas horas por dia no máximo (estou indo muito lentamente, apesar de que não fico contando o tempo, mas às vezes, sinto a consciência e a responsabilidade me fazendo perceber que no dia, não toquei ou mexi apenas uma hora nos meus estudos). E por causa disto, não sei se vou conseguir concluir o meu TCC (trabalho de conclusão de curso) dentro do prazo normal.

- Terceira atualização - Comentário sobre a segunda revisão

Mas eu sei que as pessoas compreendem que o mais importante, não é sobre eu esquecer e corrigir depois algo em meus textos. Na boa, eu sei que o mais importante é eu ficar calmo e não cometer erros depois destes fatos. Pois eu esquecer algo em meus textos acontecem várias vezes comigo, e com um número desconhecido de pessoas. Mas eu perder a calma e fazer algo errado ou mal educado, isso pode me prejudicar. Eu sei que eu e todos os outros somos seres humanos e podemos errar, mas eu quero deixar o mais claro que eu posso, que eu não quero perder a calma e nem cometer erros. Eu já havia deixado isso claro em pensamentos, e talvês em voz alta ou por escrito, mas não sobre este ângulo, e portanto, gostaria de deixar o mais claro que posso agora.

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- Definição de vício:

Uma condição estranha, que entra na mente da pessoa por interferência externa, que faz a pessoa usar, injetar, comer, beber, etc, com um sentimento estranho que a faz querer, e que ela sabe que gera sofrimento, mesmo que este fato gere fatos estranhos, não apenas para a pessoa, como para muitos ao seu redor. E mesmo assim, a pessoa entra nesta vida.

- Introdução

Na madrugada de 16 de dezembro de 2011, aconteceu algo estranho.

Na última vez que eu me pesei, acho que foi entre o dia treze e quatorze de dezembro de 2011. Estava com um quilo e duzentas gramas mais pesado do que na última vez. Estou com cento e cinco quilos e seissentas gramas de peso.

- Antes da conversa, fome

Eu já estava com uma latinha de leite moça na mão, que estava cerca de um terço cheia.

Por causa do Plano Mental, eu estava com fome. Então, eu fui até o quarto dos meus pais, que já estavam dormindo, e perguntei se havia chocolate. Eles disseram que não. Perguntei onde havia leite moça, e ele teve que perguntar para a minha mãe.

Então, ele se levantou e começou a ir para a cozinha.

- Conversa

No caminho, ele me perguntou por que eu estava com fome. Eu disse que era por causa do Plano Mental.

Ele me disse para mim parar de comer e ir dormir. Então, eu falei algo que eu não me lembro, mas eu sabia que eu estava exagerando, e mesmo assim, eu queria mais, mesmo com o meu pai conversando desta maneira comigo e eu apenas deixando a minha consiência de lado (tudo por causa do Plano Mental).

Então, ele me disse algo para mim.

Eu disse que "era sempre assim entre nós, que ele falava algo sobre ele mesmo (meu pai falava algo sobre ele mesmo, sobre seu mundo), e que ele não entrava no meu mundo, na minha cabeça. Era como tentar resolver um problema de outra pessoa, sem tentar eliminar os problemas, sem falar dos problemas. Era como tentar ajudar a resolver os problemas apenas com palavras bonitas, (talvês) com ideologias, sem coisas concretas ou sólidas.

Eu falei que "eu vivo falando do Plano Mental, mas o que ocorre é que meu pai me fala para deixar isto de lado, e eu falei que por causa disto, os meus problemas nunca são resolvidos.". Me passou pela cabeça que, o "único que parece normal, é o meu pai, quando fala que 'tenta me ajudar'".

Eu disse que "era por isto que eu nunca me sentia ajudado, por isto que eu nunca recebia ajuda, por isto que não adiantava nada as nossas conversas".

O meu pai falou que "estava tentando ajudar".

Eu falei "o Sr. poderia falar isto para o tio Fausto". Lembrando, o meu tio Fausto falesceu recentemente, por causa de problemas no coração. Ele usava drogas, e em seus últimos dias eu sentia em uma frequência maior a maresia, que vinha da casa vizinha, da casa de minha vó Marina, onde ele morava.

Em um momento, eu disse "e quanto os milhões, talvês bilhões de tios Faustos nos próximos dez anos no mundo"?

O meu pai falou umas duas ou três vezes "vai tomar seu leite".

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Depois, com o meu pai já no seu quarto e no computador, e eu já coma minha lata de leite condensado na mão e aberta, cheguei para o meu pai e citei uma música que ele gostava (na boa, era uma música da época dele), que eu pensava que era para conscientizar, e que era "abismo que cavastes com seus pés.".

Fui para o meu quarto mas não chupei toda a lata de leite condensado (eu estava um pouco mais consciente). Eu mal comecei e a deixei em uma estante (estava um pouco mais consciente). Estava com sono e por isto, não consegui ir até a cozinha e deixar a lata lá.

- Na manhã de 16 de dezembro de 2011

De manhã (do dia 16 de dezembro de 2011), a minha mãe me veio no meu quarto para me acordar. Senti que os meus vícios iriam continuar. Pensei nisto por que algumas coisas são assim, resolvem um outro problema, e o problema atual e mais sério continua.

- Conclusão

A minha triste conclusão, é que eu, com base na definição escrita no começo deste texto, é que esta é a minha condição, em relação à comida.

Não sei como vai ser as coisas de agora em diante.

Eu já havia pensado que se eu cometesse um crime por causa do Plano Mental, as pessoas para se defenderem, por que algumas pessoas e eu temos pontos parecidos, se algo acontecesse por causa do Plano Mental, o Plano Mental seria divulgado. O que eu pensei é que os problemas das drogas serão vistos de maneira diferente agora.

Mas sinceramente, o Plano Mental esta me colocando um sentimento de que já está tudo bem, mas eu tambêm já senti isto antes sobre outros assuntos, e os problemas recomeçaram apenas alguns dias depois.

Na boa, eu ficaria mais seguro se eu pudesse ouvido que tudo estrá bem, mas dos meus !próprios amigos! (todos são meus amigos, mas eu falo "próprios aigos", não são todos), pois eu não sei o que acontece, eu não sei como as coisas são, e quem lida com as coisas são eles.

Como não vejo nada razoável no horizonte, a única coisa que eu penso, é que eu estou "fú", desse jeito, hoje.

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