quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Sobre meu sofrimento em me relacionar. Me lembro de pessoas me falando que eu preciso, deveria, etc, conversar, mas o Plano Mental nunca me permitiu de forma permanente

Escrito em 15 de dezembro de 2011, 18:46
Primeira revisão em 15 de dezembro de 2011,  19:58

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Outro detalhe, sobre eu, e o Plano Mental.

Sobre algo que acontece comigo.

Uma coisa que eu pensei hoje, percebi mais conscientemente (do que nas outras vezes), e resolvi escrever.

- Pós texto

Na boa, me passou pela cabeça que eu, por causa de interferência externa, vou "lembrar de coisas á corrigir neste texto, mas não vou progredir na resolução de meus problemas.".

Isto já acontece há muito tempo.

No título, me veio na cabeça a palavra "O Plano Mental, nunca me deu chance", mas eu não preciso de chance, eu preciso de paz permanente (eu senti que uma chance era temporário, ou foi isto que me veio na cabeça).

No final, na parte "Realidade", não sei como pensei nisto tudo. Só sei que saiu diferente do resto do texto.

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- Introdução

Eu, de tempos em tempos (mais ou menos entre diáriamente até um ou dois dias de intervalo), entro em transe, e tenho, ou ataques de riso, ou entro tenho um devaneio razoávelmente intenso acordado.

Sobre os ataques de riso, é um sentimento que o Plano Mental coloca em mim, e que me faz imaginar algo totalmente engraçado, mas sem realidade. É algo que nunca aconteceu e que nunca acontecerá. Um pensamento que se repete neste intervalo de tempo.

Sobre os devaneios intensos acordados, é uma história que surgiu ao ler, ouvir, ou ver algo. Então, porcausa de interferência de fora, eu entro na pele das pessoas envolvidas, e me imagino contando algo para, por exemplo, um policial. Eu imagino contando uma estória com todos me olhando.

- Algo que precebi uma vez.

Uma vez, percebi que durante um ataque de riso, eu perdia, esquecia, etc, o que havia aprendido no dia, ou há pouquíssimo tempo atrás.

Eu percebi nesta vez, que esqueci algo simples, do começo de algo, acho que era sobre relacionamento, ou sobre alguma coisa, ou sobre a vida.

- Como acontece

Eu entro em transe, e então, o Plano Mental coloca o pensamento em mim.

Sinceramente, às vezes eu penso que só eu rio tanto disto. Ou só eu mesmo dou tanda concentração ou emoçao para estas estórias. Agora, não sei como seria se eu contasse sobre isto com alguêm.

Isso acontece muito frequêntemente.

Dura entre um minuto e meio, até trinta segundos.

Chega à ser prazeroso, sinceramente, mas um prazer que depois deixa consequências. Eu perco muito conhecimento.

Por muito tempo, pensei que era algo completamente sem sentido, mas que só me prejudica. Por isto, gostaria de deixar o mais claro que posso, que não quero mais ter estes ataques de riso. Eu não gosto deles. Agora o Plano Mental me pediu algo completamente fora do contexto deste texto, que é o de "não deseja isto para ninguêm", além de ter vindo com desconforto. Eu desejo isto para todos, mas para mim tambêm, e, me passou pela cabeça, a frase "vamos ver se isto vai parar. Mas na boa, em outros textos, eu escrevi coisas tambêm argumentativas e não deu em nada". Outra coisa que passou pela cabeça, foi que "esses comentários que tenho que fazer por causa de atos resultantes da comunicação com o Plano Mental, apenas atrapalham o texto. Eu mostro um problewma e isto acontece. E o meu pai? É isto a idéia dele de resolver os problemas? Na boa, eu não sei quanto os outros, pois na prática, é que eu sofro."

Pode ser uma parte de um filme, que o Plano Mental coloca em mim, pode ser sobre uma história ou estória que eu li, ouvi, ou assisti, e que eu adapto e sonho, como se fosse eu contando para um policial ou repórter com todos me olhando, ou eu em uma máquina gigante que roda uma história comigo dentro e o mundo inteiro vê.

Acontece tambêm, depois de um raciocínio legal, ou de escrever um texto, ou depois de que eu publico algo. Não sei se alguma coisa poderia nascer em mim, se não houvesse esses transes. Se não me engano, é mais ou menos isto, pois eu me lembro de uma coisa que já naceu em mim, depois de fazer algo legal, sábio, espiritual, ou etc, há tempos atrás (mas agora, o Plano Mental apagou minhas memórias sobre o fato).

- Com sou hoje

Hoje em dia, eu não carrego nenhum conhecimento desde que eu nasci.

Tudo o que eu carrego é o que eu uso na prática, para fazer arte, sobre arte, sobre como achar palavras, mas sem direção, sem saber o que tomar cuidado, etc.

Não sei me comunicar, e na boa, eu lembrei de uma conversa que eu tive com a minha mãe, alguns meses atrás. Eu havia dito para ela que "eu não sabia conversar, e que por isto, eu não tenho nenhum amigo que eu conheci pessoalmente, com excessão dos que conheci na família, ou através da família. Eu não mantenho contato com ninguêm do Colégo São Luís, do Colégio Batista Brasileiro, da faculdade Flamingo, da Faculdade Sumaré, do Centro Universitário de Barra Mansa, da Faculdade CCAA, etc.

Eu não sei conversar, não sei de nada, porque eu nunca conversei com ninguêm.

As pessoas ao meu redor, conversam sobre empresas, pessoas, fatos, acontecimentos, sobre as coisas, sobre elas, mas eu não me lembro de nenhuma conversa que eu tive. Não absorvi nenhum conhuecimento em toda a minha vida. Nunca conversei com ninguêm. Eu apenas fazia companhia. E eu quase sempre, não soube como responder, ou não tinha conhecimento para responder.

Um dia eu li que "quem não tem nada para a prender, não tem nada para ensinar". Li isto em um mini-jornal no Colégio São Luís. Eu tambêm já ouvi várias vezes as palavras "nascer rico" (várias vezes), ou "primo rico" (de um primo), ou "nasceu aposentado" (de um médico na grande São Paulo, antes de começar a bagunça em minha vida, quando eu ainda morava no bairro Casa Verde). Estas frases estão certas, mas o Plano Mental não me deixa resolver este problema. na boa, então vou "agir como rico, mas sem ter nenhum dinheiro, e quando as dificuldades chegarem, como vai ser?".

Eu estou muito preocupado com o meu futuro, mas o Plano Mental não me deixa em paz.

Eu nunca tenho história nenhuma para falar.

Só sei falar de meus problemas, que muitas pessoas não querem ouvir. Eu tambêm não gosto de falar de meus problemas toda hora.

Muitas vezes, quando eu falo algo, depois eu percebo que eu estava pedindo algo, mas eu nunca soube como conversar, e nunca consegui aprender com meus erros. Isso acontece à décadas. Com excessão de duas ou três vezes, este ano, em que eu tive uma luz, que depois desapareceu.

Agora pouco (no dia 15 de dezembro de 2011), eu assisti uma parte do filme "X-Men - First Class". Falava que em ambos os lados, há sempre aqueles que querem ajudar e os que tem dificuldades em decidir as coisas e fazem as escolhas erradas. Mas aqui na minha vida, as coisas estão muito difíceis. Eu já perdi meus melhores anos de minha vida, e continuo perdendo além deles, mesmo depois de que eu esclareci tudo, e depois que eu percebi, falei e conversei que eu era inocente em muitas coisas (não me lembro de nada que eu tenha feito de errado que não tenha tido influência do Plano Mental).

Os X-Men são legais. O filme é muito legal.

- Realidade

Eu não sei se estas serão uma das últimas coisas a serem resolvidas. Mas Tambêm tem o outro lado, que eu não sei como funciona neste assunto.

O que eu penso quando me vêm na memória fatos e situações como estas descritas neste texto, são que estes fatos nos dão argumentos, mas não gosto de pensar que estamos em uma confusão, ou bagunça. (esqueci o que eu queria escrever, mas o pessoal na minha cabeça diz que se lembra).

É verdade que algumas coisas tem uma hora certa para acontecer, mas essa hora de acontecer, tambêm é feita por nós, por nossas escolhas que levam á uma situação, e essa hora tambêm é feita inclusive pelo outro lado. Nós somos responsáveis, mas o outro lado tambêm pode ajudar.

Eu , se necessário, já pensei em me sacrifícar, pous sei que nem tudo é fácil (como por exemplo, neste caso esperar). Mas nem tudo depende de nós, o outro lado poderia ajudar tambêm.

Na boa, eu penso que se dependesse de nós, esta situação, não existiria comigo. Eu não faço nada de errado, mas tambêm há o cenário geral atual. É lamentável que isto ocorra comigo (obs: não sei o que significa "lamentável", mas palavra veio de fora).

Eu vejo na TV, boas ações sendo feitas, mas eu eu? Não sei como perguntar, então, vou fazer da melhor maneira que posso, "O outro lado pensa em mim?" (sonhando com o futuro entre nós, que não sei como será, pois não sei como são as coisas). Perguntei assim, pois eu confio nas pessoas do nosso lado. É complicado. Temos que ser responsáveis, e isso é mais importante. De qualquer maneira, eu prefiro ajudar os outros.


- O único fato que ocore hoje

Mas eu parei de ir na casa de uma amiga por que não tinha assunto, condição, etc. E não sei o que fazer sobre e neste silêncio todo.

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