terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Depois do texto do dia 5 de dezembro de 2011, houve um fato engraçado entre eu, meu pai e minha mãe. Não há ligação entre estes dois dias, caso contrário, talvês pudesse existir ligações entre tudo, sinceramente. Tambêm, outras estruturas, outros assuntos, outros tópicos como a conscientizção da simbiose com o Plano Mental

Escrito em 6 de dezembro de 2011 - 12:23
Revisado em 6 de dezembro de 2011 - 14:28

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- Pós texto:

Esse texto começou muito fácil de se escrever. Mas na hora da parte final, que foi a conversa entre eu, minha mãe e meu pai, eu senti uma intererência razoável do Plano Mental. O que eu mais senti foi a diferença e intensidade dos dois estados de espírito (antes e durante a interferência).

Sobre a intensidade e a diferença de estados de espíritos, foi um fato isolado, mas ao escrever esta história, eu percebi que eu esqueço o fato (e não sei o que acontece depois pois isto ocorre com uma certa frequência) e eu não posso escrever sobre o fato. Isso existe, é lógico que eu não recomendo para ninguêm, mas talvês seja algo para se pensar. Sinceramente, quando eu escrevo ou falo a palavra "pensar", é por que pode acontecer algo no futuro, ou para que nós façamos algo, e na boa, e me expresando da melhor maneira possível, o "pensar" serve para fazer algo. Eu não gosto e não fico colocando palavras na boca dos outros, mas talvês outros possam ter algum outro raciocínio, maneira de lidar, ou conceito, sobre as coisas (falo do conceito da palavra "pensar", escrevo por transparência).

Sinceramente, eu achei este texto razoável. Mas por causa de que eu o escrevi depois de um dia agitado (depois do dia 5 de dezembro), eu não sei se ele vai ser aproveitado, ou se é melhor deixá-lo para lá por causa do momento.

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A minha mãe sempre fez bolos e doces. Faz para festas, eventos, etc.

Acho que ela faz entre dez e vinte bolos por ano. Um monte é de graça ou com e para amigos.

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Mais ou menos entre 10:35 e 10:55, no intervalo dos meus estudos no meu quarto no Casarão (nome carinhoso de nossa casa), minha mãe me pediu para que eu olhasse o leite para ela, e para que eu desliguasse o leite quando ele ferver (e subir). Ela o colocou no fogo baixo, em uma panela enorme (de uns 40 centímetros de diâmetro, e com uns quinze centímetros de altura) cheia até a metade.

Eu resolvi pegar o meu iPad e trabalhar na cozinha com ele, enquanto olhasse o leite.

Meu pai chegou e começou a fazer algo na pia, começou a lavar louça, na mesma cozinha que eu estava (na boa, na nossa casa, tem apenas uma cozinha).

Senti um desconforto no Plano Mental.

Perguntei se ele poderia ficar olhando o leite para mim. Ele falou que não consegue olhar o leite e lavar a louça ao mesmo tempo.

Eu falei que estava sentindo interferência do Plano Mental me deixando agitado. Ele disse o que sempre diz, que "não sabe oque eu passo", que "não sabe o que acontece", que "não é nada", etc. Não foram todas estas frases, mas deu a entender que foram neste sentido.

Fiquei mais calmo. Mas eu tive que ficar na cozinha e cuidar do leite, que demorava para ferver.

Minha mãe chegou.

Eu comecei a argumentar, por tansparência (sinceramente escrevendo/falando). Falei que "com tanta experiência a senhora (minha mãe), não previu que o bolo demoraria para ferver, e me faz esperar por quase uma hora e que o bolo não subiu".

Minha mãe falou que tinha falado com o meu pai e tinha pedido para que ele viesse para a cozinha.

Raciocinei algo e fiz a pergunta, por instinto, se ela havia pedido para que o meu pai olhasse o bolo e ela disse que sim (que havia pedido para que meu pai olhasse o bolo).

Então, eu falei para a minha mãe que o meu pai me disse que ele (meu pai) não poderia olhar o bolo e lavar a louça ao mesmo tempo.

Minha mãe fez o que sempre faz nestas situações, que é pedir desculpas. Sobre isto, ela pede desculpas não porque fez algo de errado ou por educação, mas porque é o seu jeito de ser, ela o faz por e com amor. Ela é a pessoa que eu conheço e vejo que mais pede desculpas na vida.

- Depois das palavras de minha mãe

Durante o tempo em que estive na Casa, eu senti uma rivalidade com a Igreja. Tive um sonho acordado, que eu sempre soube que nunca iria virar realidade. Esse sonho eu já tenho há vários meses e quero deixar o mais claro que posso que ele sempre vem de interferência de fora.

A estória é uma das "aventuras Religiosas" (eu gostaria de chamá-la de um nome e de descrevê-la de uma maneira, e da melhor maneira).

Eu escrevi uma história dias atrás, sobre Religião, em um tom de estória totalmente diferente dos meus devaneios acordados colocados pelo Plano Mental. A estória dizia que os poderes psíquicos das pessoas de meu jogo faziam as pessoas acreditarem que a estória do Homem iria virar realidade, ao mesmo tempo em que outros sabiam que eram interferência dos poderes psíquicos. A história na vida real e no meu jogo sempre dão voltas, como todas as coisas, então, a oposição no meu jogo é eleita e a estória do Homem se torna realidade e a Religião adquire uma nova verdade. Cabe ao jogador agir sobre isto. Essa foi uma das estórias que eu escrevi para o meu jogo. Eu tive um outro raciocínio parecido depois, uma segunda estória.

Eu tentei deixár para lá esse devaneio acordado sobre Religião e agitação, mas eu ainda sou mentalmente, em algumas áreas, passível ao Plano Mental. Mas o que aconteceu depois do devaneio acordado, foi que o Plano Mental tirou um raciocínio de mim, o Plano Mental tirou a segunda estória que eu tive sobre a Religião no meu jogo.

- Entre a escrita e a revisão deste texto, aconteceu um fato estranho

Entre o tempo em que eu terminei de escrever este texto, e o tempo em que eu comecei a revisá-lo, minha mãe me pediu para eu levar uma panela de arroz para a mesa de almoçar.

Eu pedi para ir lavar as mãos primeiro. Ao voltar, percebi que poderia pegar na alça que não sujava a comida.

Pensei que havia acotecido algo parecido, que o que aconteceu com os meus pais, aconteceu comigo.

Depois, eu pensei que a diferença foi o Plano Mental.

Ao escrever, pensei que o que aconteceu foi diferente, que o que ocorreu com os meus pais foi diferente do que aconteceu comigo. pensei tambêm que, tive um pensamento de fora que me disse que "o meu erro foi ter escrito que eu havia feito a mesma coisa que tinha acontecido com os meus pais".

- Euforia passageira

Eu cheguei ter uma euforia passageira, acho que foi depois de ter perdido a segunda estóri; ou depois de eu pensar que eu perdi algo ao escrever que o que tinha acontecido com os meus pais sobre a história do leite fervendo de um lado, e do outro o fato de que eu lavei as mãos sem necessidade. Mas eu acho que foi depois de perder a segunda estória.

Eu cheguei a ter uma euforia passageira, acho que foi depois de perder a segunda estória que ainda não estava clara. Ela ainda nem tinha se formada. Sinceramente, na boa, me expressando da melhor maneira que posso, acho que foi algo para balancear as coisas, pois eu ainda não tinha tido a segunda estória, como em outros textos que eu escrevo na hora certa (por isto que ainda não chegou a hora de eu escrevêr a segunda estória). As estórias e meus textos sempre tem hora certa de nascer, por causa do Plano Mental. Esta estória ainda não havia nascido. Mas acho que é mais ou menos assim, a primeira estória nasce para dar a idéias, a segunda se vai para evitar confusão, e as outras acontecem naturalmente.

O pessoal na minha cabeça fala que lembra da estória.

- Assuntor para lidar ainda, simbiose com o Plano Mental

Algumas coisas ainda precisam serem resolvidas.

Uma vez, eu pensei que não ia emagrecer por causa do Plano Mental. Eu acabei engordando cinco quilos. Sinto dores por causa de meu corpo pesado ao caminhar e fazer cooper por causa disto. Eu nunca mais, desde então voltei ao meu peso anterior.

Citei este fato para citar que eu comecei a confiar mais no Plano Mental. Mas o que aconteceu, foi que eu me tornei mais passível, e agora não consigo mais voltar a ser o que era, mais uma vez.

Citei este fato por que é óbvio que algum dia as forças podem virar, e então, teremos que ficar mais independentes do Plano Mental.

Antes, eu era mais ativo, eu pensava com mais energia, ia mais longe. Hoje, eu ainda o faço, mas minhas forças estão guardadas no Plano Mental, e eu não tenho mais controle sobre elas, e eu dependo do Plano Mental.

Eu quero emagrecer, mas como e bebo toda hora. Eu quero acordar cedo mas não consigo (no dia 6 de dezembro de 2011, hoje, eu consegui, pela primeira vez em semanas, mas eu aida tenho que ver como vai ser nos próximos dias). Eu quero aprender a usar o Plano Mental, óbvio que para fins pacíficos, mas sinceramente, uma coisa que eu quero, é ter educar um filho ou filha, mas para isto eu preciso saber usar o Plano Mental, para que meus filhos tenham boas energias e para saber sobre eles e orientá-los (sobre isto, eu penso com frequência na pergunta, será que eu vou ter filhos algum dia? Pois será que as coisas serão resolvidas até lá?). Muitas lições eu esqueci, e não tenho acesso à biblioteca tanto mencionada no anime Serial Experiments Lain. Eu quero pensar e lembrar das coisas, mas só lembro de algumas coisas que o Plano Mental e quando ele me deixa lembrar. Eu tambêm tenho sérios problemas básicos de percepção, de comunicação e de gramática, e às vezes acho que um garoto de dez anos é melhor do que eu nessas áreas, falando sinceramente e sem exageros.

Uma vez eu li que não deixaram nos comunicar. Eu sempre tive uma idéia de que quem está no Plano Mental, se não carregar conhecimento por si próprio, como vai viver sem o Plano Mental depois? Eu me lembro que, antes de descobrir o Plano Mental, ao rever os meus textos de antes do Plano Mental, eu percebi que eles eram muito simples, apesar de eu achá-los fabulosos. Foi estranho essa experiência.

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