quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Arte e poesia sobre Daniela Perez

Escrito em 28 de dezembro de 2011, 14:10 (estimativa, Bloco de Notas do Windows)
Revisado em 28 de dezembro de 2011, 14:34

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- Considerações iniciais

Eu escrevi primeiro a poesia deste texto.

Na boa, eu não sei como as pessoas lêem poesias.

Mas neste texto, depois de escrever a poesia, eu escrevi alguns comentários e teve alguns fatos estranhos que ocorreram quando eu sofri intererência externa. Portanto, na boa, (lembrando que eu não sei como as pessoas lêem poesias), se quiserem, podem pular a parte "Pós texto" e ir direto à parte "Daniela Perez", ou depois lerem a parte "Pós texto", etc.

- Parte "Pós texto"

Ao ler a notícia de que a morte de Daniela Perez foi à exatos 19 anos, me veio eu vi uma foto sua, e relembrei os meus anos que eu vivi no passado, me lembrei da saudade do tempo, em que, racionalmente escrevendo, não curtia a vida, não conversava, não procurava, e não aproveitava direito. Mas ao mesmo tempo, emocionalmente escrevendo, era feliz e tinha amigos

Eu havia escrito um texto sobre uma criança que atirou em uma professora e depois se matou, e os colegas se abraçaram, e eu perguntava sobre incluir o garoto. Eu nao sei o que aconteceu, por isto não posso falar nada, então são inocentes (eu apaguei a frase "inocente até que se prove o contrário, ma apaguei porque queria deixar as coisas calmas).

Estou sentindo influência externa ao escrever sobre a Justiça Brasileira. Me veio na cabeça algo sobre o assunto que irá ocorrer quando o assunto entre o CNJ e outros órgãos voltarem (eu terminei de escrever já com os meus sentimentos alterados). Na boa, tambêm não sei como escrevi sobre este tema, da justiça em geral (isto veio de fora). Me passou pela cabeça algo, s´espero que a poesia fique legal (escrevo por causa destes problemas.

Eu acho que sobre a justiça Brasileira é razoável, mas tudo e todos (incluíndo esse autor) tem problemas, e nada é prefeito. O que me passou pela cabeça é que quando algo acontece, chama mais atenção (isto veio de fora). Mas siceramente, não sei o que escrever sobre este parágrafo, até agora, em relação com que eu tenho lido nas notícas e nos comentários das notícias na internet.

(Escrevendo com menos transe, mas eu ainda escrevi algumas acoisas estranhas que depois apaguei) Eu acho que as lei poderiam ser mais razoáveis com os problemas do Brasil. Por outro lado, nem tudo é perfeito.

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- Parte "Daniela Perez"

No ano da morte de Daniela Perez, eu estava fazendo dez anos.

Eu e minha família chegamos em nossa casa no bairro da Casa Verde, em São Paulo, mais ou
menos na data 11 de agosto de 1992, depois do meu aniversário no McDonald's com os amigos da classe em que eu estudava no Colégio São Luís, quando o meu
pai falou na garagem que a idade que eu estava fazendo era muito bonita e que ele estava muito feliz
com isso.

Muitas coisas não voltam à traz.

Eu confesso que eu era muito distraído na época do assassinato de Daniela Perez. Só me
lembro, por exemplo, da minha tia Bete (naquela época, esposa de meu tio Pedro), em uma
data que eu não sei qual era, no ano de 1992, ano em que as coisas eram diferentes de hoje
em dia, falando que "achava um tinha feito algo e o outro feito o ato", e eu sem pensar muito no assunto, sem entender direito.

São lembranças, que muita vezes, nós, quando jovens, vivenciamos os fatos que acontecem em
nossas vidas, mas que só depois os compreendemos.

Do mesmo jeito que a Daniela se foi, vira uma estrela guia conscientizadora de quanto a
vida pode ser lembrada, mas que os fatos nunca voltam átrás para serem revividos.

Então, só resta as saudades.

Muitos são felizes e não sabem disto.

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