sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Sobre uma descoberta sobre relacionamentos, e um dia agitado

Escrito em 23 de dezembro de 2011, 18:42
Fim da primeira revisão em 23 de dezembro de 2011, 21:40
Fim da peimria atualização e revisão da atualização em 24 de dezembro de 2011, 13:59
Fim da segunda atualização em 25 de dezembro de 2011, 13:02
Fim da segunda revisão em 25 de dezembro de 2011, 13:09

- Durante o texto

Eu, na boa, eu, enquanto eu escrevo este texto, eu estou sentindo interferência do plano Mental, como que se eu quisesse falar o nome de todos os que me fizeram algo que não sei explicar.

Na boa, depois de escrever isto, deu uma melhorada.

- Pós texto

Mas eu voltei aos poucos a ficar agitado. Uma hora, eu tomeiu Rivrotil (três gotas).

Durante o tempo em que eu escrevia este texto, eu fiquei agitado. Tive que parar por umas duas horas, parecido com a minha mãe no quarto. Me veio a conexção com minha mãe e meu pai se sentirem assim e eu me senmtira assim tambêm, mas não sei o que explicar. Mas, acho que eu estive muito perto de fazer algo muito estranho com o  meu primo Otávio hoje. Não sei o que poderia ter acontecido com nossa família se isto tivesse aocntecido. Sinceramente, eu não sei o que dizer disto tudo.

Eu percebi que eu fui razoável neste dia, no sentido de que eu não fiz nada de estranho. Tudo o que ocorreu de estranho eu senti e fiz por causa de interferência externa.

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- Meses atrás, sobre o que é esse texto, e sobre um outro texto que eu escrevi

Eu havia escrito um texto em que existem coisas que talvês não tivessem razões para existir.

Como por exemplo, talvês não haja razão parea existir o preconceito contra os portadores do vírus HIV, o preconceito contra negros, as dificuldades do amor, as dificuldades dos ateus. Outra coisa que eu havia pensado, é que eu não vejo razão ou argumento contra a pedofilia. E não sei por que tanto conservadorismo.

Então, eu continuei a vida

- Há meses atrás, primeiro fato depois do texto

Então, eu continuei a descobrir a vida, e um dia, eu estava observando uma conversa entre meu pai, o meu amigo Renato (filho do tio Mazinho), e talvês com o meu irmão.

Então, eu falei algo explicativo.

O Renato falou que estava indo falar algo para sua namorada.

Eu entendi que o que eu falei era para pedir algo para alguêm.

Isso foi mais ou menos à seis ou três meses atrás.

- Eu sofria e nem percebia

Durante este tempo, eu contava e explicava coisas normalmente. As pessoas agiam comigo como que se eu tivesse pedindo explicações.

Isso aconteceu com vários amigos, como o Dadinho, com o dentista, com o meu primo Thiago, com o filho Felipe do meu tio Toninho, e com vários ao meu redor.

Uma coisa que eu não sei como explicar de maneira normal ou direita, e que vou tentar explicar da melhor maneira que eu posso, é que então, o que me veio na cabeça era "outros conversavam, mas eu não tinha liberdade de fazer o mesmo" (acho que temos que parar de jogar jogos de vídeo-game), e pensei tambêm que "a vida é mais real em relação à liberdade" (parece um filme muito legal chamado Matrix, eu só recomendo o de sempre, calma, responsabilidade, etc.).

Eu ainda os considero legais.

- Conversa e agitação na churrasqueira do Casarão, de noite

Então, na noite de 22 de dezembro de 2011, um amigo primo do tio Baiano, e sua esposa vieram até aqui em casa eles, eu e meu pai, conversamos na churrasqueira.

O meu pai conversava e contava algo (estórias ou histórias, fatos, etc), e eu pedia mentalmente para que ele parar, pois eu só ouvia isto e não sabia o que fazer, pois eu estava tentando prestar atenção e não consegui entender pois pensava que isto era pedir explicação, eu não pensava que eles estavam pedindo explicação para mim ou para alguêm, Sobre isto, o meu pai nunca me atende os meus pedidos importantes que eu faço pelo Plano Mental.

Então, eu falei "depois acontecem coisas estranhas comigo", me referindo que eu nunca consigo apresnder nada importante nas conversas de meu pai.

Então, eu falei para o meu amigo, que (era isto o que eu pensava), eu falei que "eu tinha um blog, e por isto, eu e as pessoas não podíamos ficar declarando amor uma para as outras".

Depois, eu percebi que era um teste. Do tipo de que se eu sofrer, e eu for bom, algo bom acontece, da mesma maneira que se eu sofrer e fizer algo estranho, algo estranho acontece.

Então, quando eu recusava o teste, me sentia vazio, quando eu o aceitava, o meu tio Marcelo e o meu tio Pedro, o amigo e sua esposa e meu pai, e não sei se o meu irmão tambêm, se juntavam ao meu redor e eu sentia desconforto.

Então, o meu tio Pedro estava atrás de mim, e eu percebi que eu estava sentindo um desconforto, eu "vi" esse "sentimento", então, o desconforto parou e o meu tio Pedro saiu de trás de mim.

Depois, eu vi um movimento estranho geral das pessoas da churrasqueira, e o meu irmão ficou sério. Acho que foi algo do Plano Mental, mas na boa, eu não percebi nada.

Eu não acho que o primo do tio baiano e sua esposa tivessem más intenções, mas eu não sei descreer os meus tios.

- Ao estudar percebi que algumas coisas não eram necessárias

Na tarde do dia 23 de dezembro de 2011, eu estava estudando em minha cama, com o meu ipad 2, e eu percebi que não tinha motivo para me fazerem isto.

Depois, eu pensei sobre por que eu recebo testes (o de que se eu sofrer e fizer algo bom, tudo bem, e vice -versa), não vejo isto acontecendo com ninguêm, é mais uma coisa que não tem motivo para existir.

Pensei em outras coisas tambêm.

- Dança no Casarão, filmada com o meu iPad 2

Então, eu vi uma dança na entrada do Casarão (nome carinhoso de nossa casa, da casa de nossa família).

Eu inicialmente pensei em não registrar.

Depois peguei o meu iPad 2 e o tirei da capa protetora e filmei algumas partes (é raro eu tirá-lo da minha capa protetora, acho que o faço em média uma vez por semana e por doze minutos por semana). Acho que filmei entre cinco até dez minutos. Enqaunto eu filmava, eu vi rostos estranhos, como o da minha prima Thaís e em alguns integrandes do grupo de música. (minha prima Thaís tambêm é legal, e sinceramente, os músicos, eu não os conheço, mas eles me parecem talentosos).

Depois eu percebi que não tinha nada de errado e continuei filmando.

- Depois de gravar com o meu iPad 2, conversa com o meu tio Marcelo

Depois, com todo mundo convicto de que eu já sabia da verdade de que não havia nada de errado (por causa que o Plno Mental contou para eles), eu continuei.

Guardei o iPad 2 na capa protetora.

Na porta do banheiro, eu ouvi o meu tio Marcelo falando da mesma maneira que eu falava antes, com explicação, e eu entendi que o que aconteceu comigo era "normal" (foi isto o que eu pensei agora, mas não estou no meu estado de espírito normal).

- Antes de escrever, na churrasqueira

Acho que foi agora que me veio na cabeça a idéia de escrever este texto.

Eu estava indo normalmente, e estava fazendo algumas coisas normais antes de escrever. Pensava em ir escrever, mas sabia que havia uma discussão lá fora na churrasqueira.

Me pediram para eu ira até lá e eu fui. No caminho, eu pensei que meus sentimentos seriam surpreendidos de maneira estranha, eu pensei que eu iria ser apresentado á uma coisa que me espantaria de maneira estranha, etc.

Ao chegar, lá, eu apenas ouvi, e fiquei lá em pé. Não sei quando eu cruzei os braços.

O Plano Mental começou à agir em mim. Eu falei algo, fui surpreendidos de meneira estranha, e a conversa ficou mais calma. Eu havia pensado que eu tinha acertado.

Eu sabia que não se deve dar um beijo distraídamente em uma pessoa que fez algo estranho, pois isto poderia colocar a pessoa em apuros. Mas eu achava que essa estrutura ja estava gasta, mas agora eu vejo que eu não percebia algo. O que eu não percebia era que se eu ficasse consciente, eu poderia beijar na boa, apesar de não saber se é assim.

Eu gosto de me despedir de todos com um beijo. Então, eu tive que decidir se me despediria com um beijo. Então, pensein em fazer um "uni-duni-tê", mas eu já sabi ao resultado. Então, eu olhei em volta e pensei em algo que poderia me servir para contar algo, como números. Vi os talheres de churrasco na parede e comecei a fazer assim: começo com um "não"no primeiro talher, e em cada próximo talher, variava entre "sim" e "não". Terminou em um sim e eu beijei à todos.

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Então, comecei a escrever este texto, senti uma agitacção récorde, ainda maior de quando eu falei com a Personal Trainer Pâmela, na praça em frente ao Casarão.

Essa agitação veio sem nenhum motivo. A única coisa que me aconteceu, foi que o Otávio veio até mim, me pedindo para que eu ligasse o vídeo-game. Então eu estava agitado, e pedi apra que ele fosse embora. Ele continuou e pediu denovo, e eu fiquei ainda mais agitado e pedi para que ele fosse embora, ele foi mais eu vi ele rindo.

Senti muita agitação, como que se quisesse fazer algo estranho em relação à ele. Isso me passou pela cabeça e veio de fora. Tudo veio de fora. Eu, fazer algo estranho com o meu primo Otávio, que é só uma criança, e que tudo o que ele faz é explicado por que ele é uma criança. E não era pára educar, mas sim, algo realmente muitíssimo estranho. A única razão que me deixou sem fazer isto, foi que eu não senti nenhum impulso vindo de dentro de mim. Tudo era de fora, e então, os fatos estranhos foram parados por mim. Eu gosto muito do meu primo Otávio.

E eu ainda saí atrás dele. Fui até o salão e falei que ninguêm iria jogar vídeo-game.

Então, me pediram. Eu me senti em segundo lugar.

Então, eu falei que eu iria ligar. Me senti neutro.

Eles me falaram que não sabiam ligar. Eu perguntei se eles precisavam de mim, eles falaram que sim. Eu me senti mais normal, mas é difícil (e no meu estado de agiotação daquela hora, impossível) ser normal com tanta agitação.

Eu liguei para eles.

- Eu ajudando o meu tio Pedro

Eu ouvi o meu tio Pedro enquanto escrevia este texto e fui falar com ele. Eu falei que "queria começar à ajudá-lo". Falei algumas coisas que eu falei para o meu pai, que era "que eu conversei com ele duas vezes sobre drogas, que eu senti algo estranho na churrasqueira no dia anterior, que eu havia sentido algo naquele agora (quando eu conversava com ele), e que eu perguntei para o meu pai quantos bilhões de tios Faustos iriam existir no mundo dessa maneira.". Tambêm contei sobre uma reportagem que eu vi mais ou menos na década de 90 (noventa), e que dizia que "uma pessoa estava com dificuldades e que ela estava morando em um abrigo da prefeitura ou público, etc. A reportagem ligou para a casa da mãe dela e a mãe dessa pessoa disse que a pessoa que queriam ajudar tratava muitos ao redor dela de maneira estranha." E eu flaei para o meu tio Pedro que "o destino dela foi muito triste". Sobre esta reportagem, eu aionda me lembrei agora que um dentista dela havia sido entevistada e ela disse que ela poderia ter sido dona de milhões.

Sobre o sentimento de ajudar o meu tio Pedro, foi mais ou menos assim: por causa de intrererência externa, eu senti os meus sentimentos indo embora. Então, eu me segurei no que pude, eu tentei lidar com os sentimentos estranhos. Eu tentei fazer a minha "paz" em um sentimento legítimo, mas que era "forte", como no texto sobre "vídeo-game", cujo título era "Sobre uma metáfora entre vídeo-games, e os jogos em que a vida pode se transfromar", publicado no dia 20 de dezembro de 2011.

- Conclusões no geral

O que me veio na cabeça. é que eu, mesmo sem ter feito nada de errado, continuo perdendo tempo de vida, já pérdi os meus melhores tempos e continuo perdendo. Não consigo namorar, não consigo conversar, não tenho emprego, não tenho carteira de habilidação de motorista, todos o smeus amigos e todos os que conversam comigo são pessosa próximas da família, etc, eu nunca tenho os meus próprio amigos, etc.

Na boa, só querendo paz, escrevendo por que eu sou tranparente, me veio na cabeça que tudfo o que eu escrevi nos meus textos, ainda não foram decididos, e que ainda irão ser decicidos no futuro, co4mo este caso deste texto que eun escrevi agora.

Uma coisa que me passou pela cabeça, é que pode estar claro é sobre se a pedofilia talvês esteja ou não ligada à um tipo de "catalisador" do Plano Mental, se é que ele existe. Eu ainda não sei quais são os verdadeiros motivos do conservadorismo sobre a pedofilia.

- Conclusões sobre o meu primo Otávio

Eu pensei em algo antes dos fatos de hoje.

Eu havia pensado que o meu primo Otávio está sobre a guarda de seus pais. E portanto, ele está mais próximo de seus pais.

Quando eu falei algo sobre como ajudar o Otávio, depois o tio Ricardo me mostrou uma mesa nova em seu quarto com um computador nela. Quando eu fiz outro texto, eu vi que o Otávio tinha ganhado outro peresente.

É só um detalhe. Eu, o Otávio e nossas famílias vamos continuar sendo amigos, etc.

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Atualização de 24 de dezembro de 2011, 13:59

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Hoje eu acordei depois do meio dia. Então, eu comecei à ouvir pessoas passando em frente ao meu quarto. Eu ficava agitado (mas ficava camuflado, então eu não percebia muito o Plano MEntal, um ítem a mais no vídeo-game).

Então, eu pensei em algo mais vídeo-game.

Então, eu percebi que eu havia ficado mais social. Eu percebi isto por que eu havia perdido o meu lado social, mais uma vez.

Mas o que eu percebi, foi que isso é um sentimento como todos os outros, e que pode ter havido influência do Plano Mental.

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Atualização de 25 de dezembro de 2011, 13:02

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Eu acabei de ouvir a palavra "explicação" do meu pai e lembrei ou pensei ou percebi algo.

Sobre isto, eu acho melhor, na boa, eu ir com calma (para não falar algo contrário em relação à como as coisas estão, mas agora me passou pela cabeça é que, por causa do Plano Mental,  é só quando esta tudo normal que eu tomo cuidado,  mas quando eu preciso ser cuidadoso, eu sou distrído e tenho dificuldade para pensar e para perceber as coisas).

O assunto anterior, não sei se é sobre explicação tambêm.

Mas o que ocorre, é que aconteceu um outro fato, o de que eu continuo aprendendo coisas de vídeo-game, e eu continuo sofrendo interferência externa me fazendo fazer mais drama do que o normal, e eu continuo com o conhecimento bloqueado (além de eu continuar à aprender as coisas de maneira muito lentamente). Não falo de me ensinarem. Falo de me deixarem em paz.

Se o assunto for ambíguo, não sei por que tudo parecia que era explicação.

O batepapo me disse em minha cabeça que era sobre explicação tambêm. Mas então, por que me fizeram passar por tudo isto?

- Sobre a pedofilia

Na boa, eu não sei por que tanta coisa estranha.

Na boa, se for sobre a pedofilia, eu não sei quais são os argumentos oficiais para tanto conservadorismo.

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