Revisado em 14 de dezembro de 2011,
Atualizado em 14 de dezembro de 2011, 16:22
Atualizado e revisado em 14 de dezembro de 2011, 16:50 (Estimativa)
Atualizado e revisado em 15 de dezembro de 2011, 12:57
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- Pré texto:
Eu me lembro que eu cortei os pulsos no começo deste ano.
Finalmente raciocinei sobre ele. mas o Plano Mental já apagou parte das memórias.
- Pós atualização de 14 de dezembro de 2011
Existem duas seções de atualização com a data e hora de "14 de dezembro de 2011, 16:50", mas eu fiz assim para que ficasse na órdem cronológica, ou seja, para que os fatos fossem contados de acordo com o tempo.
Sinceramente, eu constumo escrever meus textos assim.
Mas pela primeira vez, eu não sei se escrevo todas as datas, pois ficaria confuso demais se houvesse maior investigação. E, não o objetivo (isso veio de fora), mas eu não escrevi este texto pensando na investigação da órdem cronológica dos fatos, mas sim no texto. Qualquer dúvida, eu só gostaria de dizer que eu pensava apenas no texto, o leitor pode fazer o mesmo :-).
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- Sobre Harry Potter, sentimentos e idéia sobre suicídio
Eu me lembro que no filme Harry Potter, em que fala sobre a morte, como que se ele quisesse morrer para se livrar do seu fardo. Eu pensava assim tambêm, e ao lembra do filme, eu entendi isso.
Mas esse sentimento veio de fora. Vieram várias vezes. tanto a idéia quanto o sentimento. Não haviam motivos para chegar a esse ponto. Sobre a morte, era uma das únicas, senão a única coisa que eu pensava, pois não me lembro de pensar em outras coisas. Não tinha nenhum sentimento parecido. (aqui entra a parte em que foi Plano Mental apagou). E tambêm não teve passos intermediários. Eu, por um lado, nunca pensava na morte desta maneira, e por outro lado, acabei indo realmente fundo (esta diferença é mais uma pista de que foi o Plano Mental).
- Como contar as coisas
Eu me lembro que, por causa do amor, eu já sabia como que se contavam fatos, pois eu já tinha visto na internet, uma matéria que me deu uma idéia sobre como contar fatos, e, um dia, eu contei algo sobre o amor que o declarou, no início, e o expôs, em um momento em que ele tinha algumas dificuldades. Depois, eu vi na internet, uma matéria sobre Silvio Berlusconi. Então, eu percebi como contar as coisas. Por isto, eu havia aprendido á contar as coisas, de maneira realista, sem invenções, da maneira como as coisas aconteceram. (não tenho certeza de se as coisas foram assim).
- Na missa
Eu houvi na missa as palavras "vigília", ou "semana da vigília", ou "mes da vigília".
Eu cheguei a pensar em algo que agora eu não me lembro, e então, uma pessoa veio até mim, de costas e ficou de costas, perto de mim.
Eu me lembro que eu ouvi do Padre, as palavras "O que poderia acontecer? Matar Ele.". Na boa, não há maneira de falar sobre isto sem que fique estranho, então, vou tentar ao máximo deixar da melhor maneira que possível. No passado (nossa, à muito tempo atrás), quando eu ouvia algo, era sobre um fato, mas acontecia de outra maneira, mas eu não percebia antes por que pensava no fato original (na boa, não sei à quanto tempo isto acontece). Foi como no primeiro capítulo do cartoon Caverna do Dragão, em que o Mestre dos Magos falava que a pessoa seria reconhecida por algo branco (na boa, a minha memória está ruim, não consigo me lembrar). Os aventureiros caminharam e viram algo branco, mas a pessoa falou que não era isso, mas era outra coisa tambêm branca (Nooossa, esse desenho foi feito à muito tempo atrás, e o conceito existe à muito mais tempo ainda).
Ao chegar de uma missa, eu havia esquecido disto, e então, eu procurei uma maneira de contar isto. Eu sabia que faltava algo, mas não lembrava o que. Foi como que se eu contasse, não uma parte, mas estivesse esperando algum tempo para clarear a mente. Procurava a maneira adequada de contar, mas não achava. por isto que eu fiquei tentando procurar, fiquei procurando, por isto, pensei que faltava algo (sem perceber isto que pensei), então, resolvi me encontrar, pois o que eu pensava não me parecida real (isto veio de fora), faltava algo, com na história do amor e de Berlusconi.
Falei que a única coisa que eu lembrava era de que eu não lembrava de nada. Isso era verdade, mas não me lembro os detalhes.
Em outras palavras, eu sabia que quando não sabe como falar, isso não vem na sua mente, então, fui fazer outra coisa
Depois eu fui dormir.
- Na madrugada, o fato
Sobre a tentativa de suicídio, não havia motivos para mim fazer fazer o que eu fiz.
Depois fui até a Unidade Mista de Bananal.
Foi quando eu comecei à escrever o texto.
Depois terminei em casa.
Alguns dias depois, ao sair na rua, vi que alguns estavam estranhos, tinha acontecido com eles o que quase aconteceu comigo.
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Atualização de 14 de dezembro de 2011, 16:50 (Estimativa)
- Enquanto eu escrevia o texto
Na boa, não me lembro direito quando ocorreu, mas enquanto eu escrevia a primeira parte deste texto (a parte original), eu ouvi algo fora do meu quarto. Olhei, e vi que a porta estava aberta, eu olhei e vi minha vó Marina e a esposa do meu tio Fausto, que falesceu semana passada. Elas me deram um "tchau".
Eu senti (um sentimento que depois, eu percebi que era de fora) que a história que eu escrevia não ia dar em muita coisa.
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Atualização de 14 de dezembro de 2011, 16:22
- Sobre escrever ou não esta atualização nesta sessão
Eu havia visto algo que não consegui entender, não me lembro se era no www. UOL.com.br (UOL),mas acho quen no www.Estadao.com.br (Estadão), sobre se eu precisava escrever ou não algo mais, se escrevia ou não a seção desta atualização, a seção "Sobre o que pensei depois de escrever a parte original do texto". O pessoal na minha cabeça dizia que sim, mas eu achava que não era necessário.
Quando percebi que deveria ter escrito, fique pensando como não percebi isto. Quando percebi que era necessário, pensei, sem perceber, que poderia estar em transe. (não foi assim, mas tentando organizar meus pensamentos que são coisas que nem sempre dá para organizar, eu tentei me expressar assim, mas os dois pensamentos neste parágrafo eram apenas um, e não dois, sinceramente falando. :-)).
- Sobre o que pensei depois de escrever a parte original do texto (a primeira parte, sem revisões), sobre perdão
Eu não sabia o que dizer. Digo apenas que eu perdoo por tudo que aconteceu.
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Atualização de 14 de dezembro de 2011, 16:50 (Estimativa)
- Depois, algo aconteceu
Eu havia visto no UOL, uma notícia em que dizia que, escrevendo com toda a humildade e respeito do mundo sobre a Indonésia, sua população, suas crenças, seus cidadãos, seu governo, sua cultura, suas Leis, seus costumes, etc, eu havia visto uma notícia que dizia que alguns punks, em uma cidade, foram detidos e tiveram os cabelos cortados, trocaram de roupa, tiveram os piercings removidos e o cabelo raspado, além de outras coisas. Mas não foi simplesmente assim. Existiam motivos baseados em sua cultura e eu respeito. Segundo a notícia, a polícia deteve os garotos para preservar valores Islâmicos. É só diferente do Brasil. Outra coisa, na boa, me expressando da melhor maneira que posso, eu não me meto em assuntos de outros países. Na boa, mais dealhes estão no endreço abaixo.
O endereço da notícia é http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/internacional/2011/12/14/indonesia-faz-limpeza-espiritual-em-jovens-punks-para-preservar-valores-islamicos.jhtm
Eu pensei em algo. Lembrei das minhas experiências passadas sobre o www.UOL.com.br e assuntos sobre Religião.
Eu fui até a minha mãe e falei que "estava dando o direito para as outras pessoas para criticarem o UOL se eles fizessem denovo uma troca. Explicando, em algumas vezes em que eu falava algo sobre religião, o www.UOL.com.br transformava o fato em algo (não sei o que isto significava em relação à mim), como por exempo, em um fato isolado, e fazia uma troca neste caso neste fato, e então, ficava assim." Na hora, eu chamei de uma troca.
Depois, eu falei para a minha mãe, que o sentimento de que o UOL fazia isto vinha de fora. Eu havia dito outra coisa tambêm, mas não me lembro o que tinha dito.
Depois, eu percebi que estava em transe.
Então, eu entre na internet, e vi alguns comentários sobre algo estranho sobre um blogueiro (uma metáfora entre eu, mas se referindo à outras pessoas). Eu vi que algo estranho aconteceu no outro lado, mas sinceramente, não sei o que aconteceu.
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Atualização de 28 de dezembro de 2011, 0:10
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Na boa, eu ainda não entendi o que aconteceu.
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