Final da primeira revisão em 9 de dezembro de 2011, 0:33
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- Pós texto:
Eu já havia escrito sobre a descoberta do Plano Mental, mas neste texto eu coloquei alguns detalhes à mais. Está mais completo (escrevi por que queria escrever. É mais ou menos a mesma coisa, só que tem alguns fatos que talvês alguns já saibam).
Me veio na cabeça de que me parece ser mais ou menos igual a primeira parte e a terceira parte deste texto, como que se houvesse semelhanças.
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- Primeira parte, antes de descobrir o Plano Mental
Antes, as culturas, religiões, e pessoas que usavam o Plano Mental, lidavam com o Plano Mental como algo à ser guardado.
Eu cheguei a ver no primeiro episódio da segunda temporada da série "Star Wars - Clone Wars" ("Guerra nas Estrelas - Guerras Clônicas"), a Asoka lidando com algo que deva ser guardado.
- Segunda parte, descobrindo o Plano Mental
Mas, em um momento, mais ou menos no início de dezembro de 2010, eu estava agitado e queria muito entender o que ocorria. A minha cabeça estava clareando e eu queria saber por que eu ficava com pouca memória quando deixava ou esquecia de fazer algo. Então, comecei a investigar o que ocorria.
Eu me lembro que eu, em uma caminhada, eu pensava no Plano Mental. Comecei a pensar, mas não havia literalmente percebido ele.
Eu me lembro que, na rua, ao fazer caminhada, pelo menos uma pessoa me olhou como que se pensasse em algo.
Então, na casa da tia Gaída, ao ir visitar a Aline, eu simplesmente escrevi os textos iniciais sobre o Plano Mental. Escrevi como se fosse apenas um assunto novo. Comecei a escrever como se fosse qualquer outro texto.
- Segunda parte (continuação) - Consequências
Uma vez, pouco tempo depois de ter escrito os primeiros textos sobre o Plano Mental, eu saí na rua para fazer uma caminhada. Eu mal saí na rua e meu cérebro encolheu. Eu senti claramente o Plano Mental e eu não conseguia pensar em nada. Na boa, eu não sei se outros tambêm perceberam o Plano Mental.
Não sei se foi nesta caminhada, que eu estava passando, em uma caminhada, pelo bairro da Cerâmica, na cidade de bananal, e derrepente, eu senti, por causa do Plano Mental um sentimento que eu não gosto de lembrar ou de sentir chamado ó_d_i_o.
Eu o senti crescendo, mas não senti como se estivesse em mim. Ele crescia, e eu pensava "quem é?", ou "quem?", ou "o que foi?". Em outras palavras, enquanto ele crescia, crescia a percepção que eu tinha de que ele não era meu, e então, quanto mais eu o sentia, mais crescia a consciência de que ele não era meu.
- Segunda parte (continuação) - Raciocínio que ajudou
Então, eu cheguei no Casarão (nome carinhoso de nossa casa, da casa de nossa família), e fui falar com o meu pai.
Eu falei "Pai, eu confesso que eu nunca soube começar os textos sobre o Plano Mental". Falei isto por que em todos, ou na maioria dos meus textos do passado, eu começava com uma inrodução, situando o leitor como começou os fatos citados no texto, por que , como o mundo funcionava, ou etc. Então eu continuei "Qual a função do Plano Mental? Para o poder? Para a hegemonia?" Meu pai me perguntou "O que é o Plano Mental". Na boa, eu não havia pensado direito para responder, pois estava concentrado e falei "O Plano Mental não é bom nem ruim". E continuei, "Pai, eu estava caminhando no bairro da Cerâmica e senti um sentimento de ó_d_i_o crescendo em mim. Quem são eles?". As palavras não foram exatamente assim (eu dei uma "acalmada" nelas).
Depois de conversar com o meu pai, eu continuei a vida normalmente.
- Segunda parte, entendendo
Então, pouco tempo depois, eu estava caminhando e, ao voltar do bairro da Cerâmica, ou do Arco da Cidade (na boa, não me lembro direito, ambos ão lugares legais), ao passar em frente à ponte que cruza o rio, eu vi uma pessoa, e senti que algo havia mudado. Não pensei explicitamente, pois ainda não havia percebido.
- Terceira parte - Plano Mental hoje e começo de algo
Eu ando pensando em para onde nós estamos indo.
- Terceira parte - Situação atual
O Plano Mental está cada vez mais rígido comigo.
Em algumas vezes, em segundos, me vêm um pensamento de fora, muitas vezes algo simples, e já me vem na cabeça uma necessidade de fazer uma promessa de que nunca irei fazer isto.
Em outras vezes, em segundos, me vêm um pensamento de fora de pouca importância e já tenho que fazer algo.
Em outras vezes, em segundos, o Plano Mental me lembra de algo do passado que eu já conversei, que eu já escrevi um texto, ou etc, e já me vêm na cabeça a obrigação de escrever um texto.
Em segundos, se eu perceber que falta apenas um detalhe em um texto meu, eu tenho que ir lá e corrigir, no meu blog e Onda Future 3, e no diário no meu computador.
- Terceira parte - Raciocinando
Estes fatos ocorrem quase que diáriamente, vem com sentimento de urgência, e ao mesmo tempo, me vêm um sentimento de que se eu não o fizer, algo estranho irá ocorrer. É tudo muito rapido.
Eu sei que eu tenho que fazer certas coisas, sei que tenho deveres.
Mas não sei para onde vamos, mas eu me sinto como que se tivesse fazendo coisas muito simples com urgência.
Eu pensei na Igreja. A Bíblia fala muito em temor à Deus. Eu acho que isto não se encaixa muito na realidade do Plano Mental, dentro do senido e contexto deste texto.
- Terceira parte - Depois
Eu vi na internet, uma notícia no www.UOL.com.br, que falava sobre assédio moral. Eu li a reportagem e dei uma olhada no vídeo (depois da metade, só ouvi o som). Acho que falava sobre isto que eu estou passando.
Por exemplo, havia algumas coisas que eu já tinha escrito em um texto, e eu senti necessidade (por causa de influência de fora) de que eu tinha que escrever, por que me veio na idéia (tambêm veio de fora) uma outra maneira de escrever a mesma coisa.
Acho que eu posso fazer umas mudanças.
De qualquer jeito, foi bom ter escrito este texto.
Me veio na cabeça, não me lembro de onde veio, veio que se me fizerem fazer algo, talvês façam o mesmo com outros. Me parece meio improvável que aconteça.
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