terça-feira, 23 de outubro de 2012

Sobre Um Caso Que Começou Com Assuntos Misteriosos Sobre Dois Cadernos Meus E O Último Capítulo Da Novela Avenida Brasil


Comecei à Atualizar Em 24 de Outubro de 2012, 20:44 - Terminei De Revisar Em 24 De Outubro De 2012, entre 20:48
Comecei à Atualizar Em 25 de Outubro de 2012, 15:21 - Terminei De Revisar Em 25 De Outubro De 2012, entre 15:24
Comecei à Atualizar Em 26 de Outubro de 2012, 9:24 - Terminei De Revisar Em 26 De Outubro De 2012, entre 9:27

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- (Rvs) Durante A Escrita Do Texto Original

Esse texto foi escrito sob dificuldades psicológicas ao terminar de escrever este texto por causa De Assuntos Misteriosos, lembrando que eu comecei à escrevê-lo na metade (o início da história foi mais pesado por causa de Assuntos Misteriosos, e o final mais leve). Esse dia e desde que eu assisti o último capítulo da novela Avenida Brasil, eu pensei em me observar se eu tinha algum trauma ou mágoa do passado, mas eu vi que eu não tinha nenhum. Esta tudo bem, honestamente, na boa, sinceramente.

(Rvs) Durante Revisão Original

Eu acabei me sentindo razoável em relação ao meu primo Renan. Isso ocorreu por causa De Assuntos Misteriosos. Eu não quero isso, quero ser amigo dele.

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Escrito Em 23 De Outubro De 2012, 18:55

- (Rvs) Comprando Dois Cadernos Em Perdizes

Quando eu tinha uns quatorze, quinze ou desesseis anos, eu morava em Perdizes, um bairro da cidade de São Paulo.

Uma vez, entrei em uma loja com minha mãe. Eu vi dois cadernos grossos, pequenos, e de capa dura. Um preto e outro azul. Acabei gostando e comprei o azul. Acho que o sentimento que eu tinha era o dos livros gigantes que personagens da ficção possuiam. Depois comprei o preto. Era uma época em que eu começava à comprar algumas coisas sem pedir para os meus pais, mas não me lembro se eles estavam comigo ou se eu pedi para eles.

- (Rvs) Pensar, Lembrar, E Escrever Nos Cadernos, Câmera

Eu me lembro que eu queria pensar, queria começar à pensar e à lembrar, pois pensava que eu estava ficando para trás, nada à ver com o cenário político (que eu não fazia idéia do que acontecia). Eu escrevi no livro preto o que me vinha na cabeça, inclusive, não sei o quanto De Assuntos Misteriosos havia nele.

O caderno azul era um registro, de coisas que eu comprava e chegava pelos correios, e eu guardava a embalagem, tinha aniversários, óbitos, etc. O preto era os meus pensamentos.

Às vezes, no caderno preto, eu simplesmente escrevia, era um pouco avançado para mim, não para a minha idade, às vezes eu me surpreendia com Os Assuntos Misteriosos (ficava com um sentimento sobre inteligência, mas ás vezes era estranho). Em Bananal, pelo menos uma vez eu escrevi algo longe das "câmeras", que eu pensava que existia, quando na verdade, acho que era Os Assuntos Misteriosos.

- (Rvs) Ano De Dois Mil E Quatro, Primo Renan, Pai, Palavra "Filmou", Maria Alice, E

Veio o ano de dois mil e quatro, e uma vez, eu não tenho provas mas não sei se aconteceu, meu caderno preto estava em um lugar, depois sumiu e depois voltou. Depois meu pai falou um dia em "filmou". Eu cheguei à pensar algo sobre um primo, o Renan, mas não me lembro mais. Eu me lembro de uma época que eu lembrava de tudo com clareza.

Depois comentei sobre o livro com a minha psicóloga Maria Alice. Ela disse que eram coisas minhas (sobre o que estava escrito no caderno). Eu pensava que eu não saberia o que escrever sobre isso (isso veio de fora), mas eu sei que as pessoas lidam com as informações que elas tem, e então, esta tudo bem (eu sou transparente sobre tudo), pois as pessoas não podem saber sobre o que elas não tomam conhecimento.

- (Rvs) Sobre Uma Parte De Um Dos Filmes De Harry Potter

(Eu comecei á escrever este texto neste ponto)

Eu tinha assistido em um filme da Saga Harry Potter que a irmã menor do Wesley (a Gina) e o Harry Potter escondem o livro do próprio Harry Potter.

- (Rvs) Sobre O Último Capítulo Da Novela Avenida Brasil, Uma Chupeta, E Um Dos Cadernos

Eu assisti o último capítulo da novela Avenida Brasil. Em uma cena, um personagem queima uma chupeta com um fósforo.

Uma hora eu pensei que eu não tenho mágoa nem trauma nenhum da minha vida. Não tenho traumas nem mágoas nenhuma, o que acontece comigo é que ao lembrar desses fatos, eu sinto uma semente de sentimentos estranhos em mim, mas eu conheço a vida e sei discernir as coisas, na boa, honestamente, sinceramente, como quando escrevi sobre o ano de dois mil e quatro. Sobre este ano, eu mudei completamente, e hoje só quero paz, só quero amizades, só quero amor, etc. Eu perdôo o meu pai e o meu primo Renan, peço que os deixem sempre livres, em paz, soltos, desbloqueados, etc.

Um dia, o meu irmão Diego limpou a garganta algumas vezes perto de mim e eu senti algo estranho.

Então eu senti Os Assuntos Misteriosos colocando em mim que a chupeta que eu tinha que queimar era um dos dois  meus cadernos de capa dura que eu tenho, um de cor preta pequeno e grosso.

- (Rvs) Hoje, Internet, Assuntos Misteriosos, Caderno, Chupeta, E Caminhada

Hoje, eu li o que tinha neles rapidamente (para lembrar), vi que não havia nada de estranho neles (eu li um pouco deles e vi coisas boas) apesar do que eu pensava dele por causa Do Próprio Assunto Misteriosos (uma lembrança diferente da realidade), e decidi perguntar na internet o que o pessoal queria que eu fizesse. Sobre a pergunta ela saiu com uma frase um pouco estranha, e eu pensei logo depois que eu deveria me comportar senão eu pensei que eu teria que queimar meu livro (isso veio de fora), e eu tambêm percebi outra coisa de fora, que era que esse esquecimento desse pensamento sobre se comportar que eu conhecia à muito tempo aconteceu por causa De Assuntos Misteriosos.

Depois coloquei outro comentário explicando que a frase que aconteceu por causa De Assuntos Misteriosos.

Então as coisas ficaram normais, calmas e "razoáveis" (essa palavra foi pensada sem pensar, mas é a primeira vez que ocorre, acho que veio de fora).

Fui caminhar.

Depois da caminhada eu vi a internet e estava normal.

Ao escrever esse texto pensei que eu tinha queimado uma chupeta, mas não vi nada disso nesta história, acho que esse dia foi como os outros.

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Escrito Em 24 De Outubro De 2012, 20:44

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Eu era igênuo na época, e não sei a porcentagem (não faço a mínima idéia) de coisas estranhas quie podem haver no caderno preto, apesar de não ter visto nada quando eu dei duas olhadas rápidas, na boa, sinceramente (isto me veio na cabeça, não sei de onde, talvês tenha vindo de mim).

Outro dado, eu, por causa de Assuntos Misteriosos, tomei cuidado em me "absolver" (não sei de onde isto veio), ou em me cuidar.

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Escrito Em 25 De Outubro De 2012, 15:21

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Acho que o queimar a chupeta seria evoluir com a vida, do tipo de encarar a vida ou fazer o que se tem que fazer, lembrando que eu sou um ser humano e posso falhar (nada é perfeito).

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Escrito Em 26 De Outubro De 2012, 9:24

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Eu havia escrito no meu celular para que eu anotasse nesse texto que me passou pela cabeça que a minha chupeta seria um fato que eu fiz. Há alguns anos atrás eu havia decidido que eu queria ser artista, e então, eu disse para a minha mãe que eu iria me permirtir sonhar.

Não sei o que escrever pois todos podemos sonhar.

Esse é um caso que Os Assuntos Misteriosos não me deixam eu esquecer, e é um sentimento que eu sinto como que se tivesse mudado algo, mesmo sem eu ver nenhuma mudança, na boa, sincramente, e honestamente.

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