domingo, 4 de março de 2012

Sobre um dos Extremos que se Pode Chegar com a Interferência Externa. Sobre Estimulação e Desconforto na minha cabeça quando eu Estou Perto de meu Pai. Sobre a Interferência Externa me Deixar Agitado, me Fazer Quebrar um Teclado, e uma Cadeira Cara, e Continuar à me deixar Nervoso. Falando com o Psicólogo e Terapia Ocupacional e sobre Pacificar as Coisas. Sobre Acordar Tarde e Falar com a minha Mãe sobre Isto. Sobre eu e o Sentimento de Dominação Colocada pela Interferência Externa. Sobre Evitar Problemas ao Pensar Calmamente

Comecei à Escrever em 4 de Março de 2012, 22:54 - Terminei de Revisar em 4 de Março de 2012, 15:29
Comecei á Atualizar em 4 de Março de 2012, 18:32 - Terminei de Revisar em 4 de Março de 2012, 18;37
Comecei á Atualizar em 6 de Março de 2012, 12:59 - Terminei de Revisar em 6 de Março de 2012, 13:15
Comecei á Atualizar em 6 de Março de 2012, 17:09 - Terminei de Revisar em 6 de Março de 2012, 17:19

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- Pré Texto:

Sobre algo que aconteceu aqui em casa.

Teve Interferência externa, foi parecido com outros casos, mas eu tenho que escrever, mesmo com Interferência Externa.

- Pós Texto

Eu falei com um paisquiatra, amigo de meu pai, chamado José Antônio, e ele falou que quem fez certas coias fui eu. Na boa, sinceramente, eu não sei o que ele pensa sobre o Plano Mental, "inclusive se ele é do sistema antogo ou do novo. Só sei que eu não ouvi nenhum argumento para que as coisas sejam assim" isto (essa parte entre áspas duplas) veio de fora. Mas eu acho que ele só quer ajudar, e tudo caminha nesta direção.

Esse texto é sobre um dos extremos que se porde chegar. Envolve a Interferência Externa.

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- Começo, eu e meu Pai

Eu estava fazendo arte no meu computador.

Um sentimento começou à nascer em mim. O meu pai estava perto de mim, na cozinha. Não sei se foi por isto que o sentimento começou à nascer em mim. Em um outro caso, o sentimento tambêm começou à surgir em mim, quando eu estava perto de meu pai no quarto de minha mãe. Foi assim tambêm em outros casos.

Meu pai tossiu na cozinha.

Esse sentimento morreu.

Eu fui falar com o meu pai.

Por causa de Interferência Externa, algumas de minhas palavras saíram estranhas.

Então, eu tive que começar à escrever sobre isto (Este texto, mas sinceramente, eu não me lembro de como as coisas aconteceram).

Então, eu decidi ir até o quarto dos meus pais, onde estava a minha mãe. Eu falei com ela, então o meu pai chegou. Eles pareciam calmos (e continuariam assim durantre todo este texto), e eu sentia que eu não estava sendo ouvido. A Interferência Externa agiu em mim neste momento.

(Atualização de 6 de março de 2012, 12:59) Na boa, sinceramente, algumas vezes eu cheguei à falar sobre o "fim das coisas" neste caminho (eu deixeias palafras mais responsáveis, mas foi baseada em uma palavra que eu havia lido uma ou duas vezes na internet recentemente). Depois... na boa, sinceramente, denovo,  eu não posso escrever que eu "desfaço essas palavras", como aconteceu (não sei de onde veio as palavras que eu havia dito para a minha mãe ao desfazer tudo isso), porque não fui eu quem disse isso (foi o Plano Mental). Mas eu gostaria de, por educação, por responsabiidade, por solidariedade, por respeito, por valores, por honesidade, um muito Humilde e muito Respeitoso "'Sinto Muito pelos Transtornos". Sobre este parágrafo, foi algo que a Interferência Externa me pediu para escrever (na boa, sinceramente, eu concordei) e eu escrevi com Interferência Externa colocando coisas na minha cabeça. Veio de fora até mim, algo sobre "lidar com as palavras do outro", mas eu não sei o que escrever (sobre o que eu escrevi), pois eu tentei deixar tudo certo, na boa, sinceramente, só quero deixar o texto responsável.

Então voltei para o meu quarto, onde continuei à escrever o meu texto.

Então, a Interferência Externa me fez quebrar o meu teclado na minha meas em frente ao meu quarto. Foi como nos sentimentos de comer comida. Eu não tinha vontade nenhuma para comer, mas eu fazia algo que eu não sei qual era a opinião da Interferência Externa, e a Interferência Externa me dirigia até a comida e quando eu voltava a mim mesmo, eu já estava com o pote de comida aberto na minha mão. Sobre isto, eu volto à falar que devemos considerar sim o Plano Mental em nossas ações, pois algo mais grave poderia ter acontecido com meus pais por causa da Interferência Externa que agia em mim.

Então, eu fui e falei com os meus pais, sem óculos, na sala em frente do quarto deles.

Uma coisa que eu falei, foi sobre uma lembrança do mês de fevereiro do ano de dois mil e doze, em que eu vi uma pessoa Religiosa na TV, falando sobre ser verdadeiramente de Deus, mas eu pensei sobre mim, e eu pensei que ele não queria apenas isto e mim, e que eu pensava que ela queria um monte de outras coisas tambêm.

Os meus pais continuaram calmos, (da mesma maneira como quando eu falei com eles no quarto deles hoje, como mencionado acima).

Depois eu fui para o meu quarto e quebrei uma cadeira caríssima minha.

Então, eu fui falar com os meus pais, de óculos, eu falei algo que me marcou.

Eu disse que "o Plano Mental me via quebrando a minha própria casa e continauva a me deixar nervoso". Sobre o Plano Metnal me fazendo ficar nervoso, me fazendo e me vendo destruir o meu próprio quarto, e ele continuava à me deixar nervoso.

Imediatamente a agitação se foi.

Eu baseado nesta frase minha, eu disse muitas coisas estranhas sobre o Plano Mental. Eu não poderia dizer que eu estava errado, mas tambêm não fui eu quem disse isto tudo, foi o Plano Mental. Por Valores, por Educação por Respeito, por Responsabilidade, por Honestidade, etc, eu gostaria de escrever "'Sinto Muito' pelos Transtornos"

Não sei quando eu falei para os meus pais, que eu queria falar com um psicólogo e com um psicquiátra todas as semanas alternadamente, cada semana em falo com alguêm (uma com um psicólogo e eoutra com oum psiquiátra). Eu disse no sentido de que eu queria mais era falar com uma autoridade e depois sim para obter alguma ajuda.

- Falando com um Psicólogo

Depois o meu pai ligou para um psicólogo e eu falei com o José Antônio no telefone.

Ele me disse coisas sobre trabalho.

Na boa, sinceramente, ele me disse que era amigo de meu pai aqui de Bananal, e que trabalhava em Barra Mansa.

Na boa, sinceramente, uma hora ele me disse de maneira parecida com a dos meus pais e eu disse que assim não sei como as coisas iriam ficar.

Eu falei que eu estudo das oito da manhã até as oito da noite (eu esqueci de dizer que eu trabalho até às nove e meia para compensar o que eu não trabalhei no dia.).

Eu disse que eu não trabalho continuamente, e pela primeira vez eu pensei por que eu não estudo continuamente, e eu falei por causa de Interferência Externa. Não sei como explicar isto, mas eu senti algo me chamando para este lado, para este argumento (de que era por causa de Interferência Externa). Então, eu procurei respostas no meu passado e eu lembrei da tarde do dia três de março do ano de dois mil e doze, em que eu fiz um horário para mim assistir parte de um filme no meu computador, por uma hora, e eu não consegui assistir o filme por causa de Interferêncai Externa. Eu concluí que eu não consigo estudar continuamente, por causa de Interferência Externa (por isto que eu preciso de intervalos de meia hora). Sobre isto, antes, os intervalos eram de meia hora.

Falei (para o psicólogo) que a Interferência Externa me coloca um monte de coisas que eu sinto.

Na boa, sinceramente, o psicólogo me disse que fui "eu" quem quebro a cadeira. Eu tive que conversar com ele sobre isto. Eu disse que foi a Interferência Externa, mas que técnicamente, o corpo físico que levantou a minha cadeira no ar e a atirou no chão fui eu quem o fez.

Acabamos falando em marcar uma atividade de Terapia Ocupacional Remunderada para reparar financeiramente os estragos.

Agora que eu escrevo isto, eu, em uma primeira análise, eu não concordo comigo trabalhar por este motivo (para mim pagar o que houve, pois não fui eu quem fez isto), com isso, me passou pela cabeça que as coisas estavam invertidas (não fui eu quem fez isto, de quebrar as coisas), mas depois, em uma segunda análise, eu lembrei na internet sobre uma matéria sobre emprego e salário por hora no site do Estadão (www.Estadao.com.br), eu salvei o link e fui dormir. Se o Estadão concorda com as palavras do psicólogo, então eu tambêm concordo. Se for para pedir paz, no sentido de que se algo acontece comigo, talvês aconteça com outro tudo bem. Sobre isto, eu não desejo e nem recomendo, a reciprocidade, e desrespeitar a sabedoria das pessoas, para nada e para ninguêm. Sobre isto, cada um faz o que quiser, eu só peço para que as pessoas ajam com responsabilidade, respeito, etfc. Um detalhe, é que eu só faço recomendações, como me foi pedido na internet.

- Sobre Acordar Tarde e Interferência Externa

Eu acordei ao meio dia, apesar de ter ido dormir cedo, mais ou menos ás onze e meia.

Eu perguntei para a minha mãe onde estava o meu pai enquanto eu estava dormindo (para saber se tem à ver ele e o fato de que eu não consigo acordar cedo.).

Minha mão foi confusa. Ela dizia que uma hora o meu pais estava lá, outra hora o meu pai estava ali, etc.

- Depois, sobre Algo que eu Tenho que Escrever Sempre

(Sobre isto tudo e sobre tudo na minha vida, eu gostarai de escrever, o seguinte:).

Eu quero pedir para que perdôem á todos sem exeção, para que esqueçam todos os fatos estanhos sem exeção, para que deixem as pesssoas em paz sem exeção, que esta tudo bem, que eu confio em todos sem xeção e que tudo isto é prioridade mais alta que existe.

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Atualização de 4 de Março de 2012, 18:32

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Um sentimento que a Interferência Externa colocou em mim, quando eu falei com os meus pais durante o temo da história deste texto, foi que a Interferência Externa colocou em mim o sentimento de querer dominação sobre meus pais.

Eu rejeitava este sentimento, mas ele voltava de maneira imperceptível. Eu o percebia e o afastava e ele voltava denovo.

Uma outra coisa que aconteceu (quando eu não o percebia, e quie aconteceu mais vezes em relação ao fato anterior), foi que a Interferência Externa não me deixava perceber o que acontecia. Então ,eu não protestava sobre este sentimento. Eu sentia esse sentimento, mas a Interferência externa não me deixou fazer algo, eu ficava distraído sobre este sentimento.

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Atualização de 6 de Março de 2012, 17:09

- Sobre o dia 4 de Março de 2012

Eu cheguei á pensar de uma maneira que eu não costumo pensar.

Eu tive que fazer um esforça para ficar sem mania de perseguição, com os pés no chão, mantendo a racionalidade, etc.

Eu cheguei à pensar, antes de entender a situação, que alguêm pudesse estar zangado comigo, etc.

Tambêm pensei sobre as palavras do psicólogo, que dizia que quem quebrou o teclado fui eu, e pensei que era por causa disto que havia algo estranho, que eu via na internet.

Sinceramente, na boa, depois eu pensei que era porque não fui eu quem quebrou o teclado e a cadeira (não sei como escrever isso, por isto, eu falo apenas de mim, na boa sinceramente.).

Acho que a calma me ajudou (mais de uma vez durante o dia quatro de março do ano de dois mil e doze), na boa, sinceramente. Com a calma, eu ficava parado e então, eu tinha mais tempo para pensar, e então, eu acabava entendendo o que acontecia.

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