quarta-feira, 7 de março de 2012

Sobre Vários Assuntos. Sobre Lidar com as Peças do meu Teclado ao Encontrá-las no meu Quarto (Não Encontro Peças da minha Cadeira). Sobre Entrar em Transe e Comprar um Gibi. Sobre Uma Experiência Difícil de se Realizar (sobre minha Obesidade), em comparação com a Experiência do Sono. Sobre Jurar por Deus e Coisas Estranhas. Sobre Algo Novo no Plano Mental. Uma Conversa Razoávelmente Longa com o meu Pai (em Relação às Outras)

Comecei à Escrever em 5 de Março de 2012, 15:57 - Terminei de Revisar em 6 de Março de 2012, 21:30

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- Pó Texto

Sobre vários assuntos.

Não tenho coisas novas para falar na introdução de textos que tratam de vários assuntos.

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- Sobre as Peças do Teclado Quebrado no meu Quarto, e sobre a Cadeira

Desde que eu quebrei o meu teclado quando estava sendo influênciado por uma Interferência Externa, eu de tempos em tempos, encontro uma peça do teclado no meu quarto.

Eu gostava do teclado, e como o que aconteceu é algo que eu não gosto de lembrar, principalmente pela tristeza que foi, eu, sobre todas aspeças do teclado que eu acho, eu, rapidamente, pego e jogo tudo fora quando eu vejo uma (peça do teclado)

Depois que eu quebrei o meu teclado e a cadeira, eu pedi para que a minha mãe limpasse o meu quarto, pois eu não o queria fazê-lo, pois as coisas espalhadas no quarto me deixavam triste e eu não queria ver mais isso.

Me veio na cabeça comprar um teclado igual, mas não sei se isto vai acontecer pois o teclado era multimídia e, na boa, sinceramente, eu não uso muito os recursos multimídia (eu nunca tentei usar, mas eu preciso entender. Eu só comecei à fazer listas de músicas no computador depois de um tempo, mesmo gostando de músicas, quem sabe um dia eu uso o teclado multimídia, na boa, sinceramente. Eu queria guardar a caixa do teclado, mas eu não sei se ainda a tenho).

Eu tambêm gostava da cadeira e eu senti algo parecido pela cadeira. Sobre a cadeira, ela sobreviveu e agora só tem uma rodinha à menos. Ela tinha cinco rodinhas ao todo e agora tem quatro.

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Atualização de 5 de Março de 2012, 18:17

- Caminhada em Bananal

Hoje eu fiz uma caminhada. Foi normal. Na boa sinceramente, honestamente, eu tive paz.

Uma hora, eu passei no Restaurante Brasileirinho.

Na banca dela, eu vi o gibi Superman número 111, da DC Comics, pela Panini Comics.

Eu havia visto dois exemplares ou mais, mas acho que eram dois, e eu pensei que eu poderia ter ido para casa e consultado a internet sobre comprar ou não (sobre gastar dinheiro ou não, quem na boa, sinceramente, eu já havia feito essa pesquisa na internet algumas vezes anteriores), mas eu acabei entrando em transe e o resultado final foi que eu acabei comprando o gibi.

Eu havia "ficado preocupado" (isso veio de fora), mas eu tentei me distrair e me desapegar, e inicialmente eu pensei nisto, mas depois, mas na boa, sinceramente, eu pensei que eu não sei o que as pessoas nas ruas perceberam ou entenderam isso, ou algo assim (eu só ouvi vozes conforme eu passava por algumas pessoas), mas na boa, por respeito, sinceramente, eu não posso falar por elas em respeito à elas. Na boa, sinceramente, eun não sei quantas delas já me conhecem e sobre o Plano Mental, mas eu não tenho provas ou argumentos.

Depois ficou tudo bem, mas diferente por causa da compra pelo gibi por causa da Interferência Externa.

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Atualização de 5 de Março de 2012, 23:12

- Sobre Conversa sobre Engordar, e uma Experiência Difícil de se Realizar

Eu conversei com os meus pais sobre uma idéia sobre engordar. Eu estava inspirado pela experiência do sono. (Sobre a Experiência do Sono) Eu tinha dificuldade de acordar cedo no casarão, então, eu pensei sobre alguêm perto de mim com o Plano Mental e sobre eu acordar tarde, e então, eu decidi dormir duas vezes na casa da Tia Gaída e eu acordei raozávelmente cedo do que no casarão. Na boa, sinceramente, eu pensei que se eu ficasse quarenta e oito horas em outra casa, será que eu emagreceria?

Na boa, sinceramente, eu perguntei pra a minha mãe se eu morasse vinte e quatro horas em outra casa, sobre comer comida e engordar, será que eu engordaria, ou será que eu começaria à perder peso?

Minha mãe disse "não sei" várias vezes (minha mãe respondeu que não sabe se eu engordaria).

Meu pai disse "Acho que sim" (meu pai acha que eu engordaria), várias vezes.

Os dois falaram tambêm outras coisas, mas não me lembro.

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Atualização de 6 de Março de 2012, 14:12

- Situando o Leitor sobre a Segunda Parte da Experiência do Sono (a Primeira Havia Dado Certo, eu Acordei Cedo)

Eu costumava acordar muito tarde, quando dormia no Casarão.

- Realizando a Segunda Parte da Experiência

Hoje eu fiz denovo a experiência do sono.

Eu pensei que era melhor eu fazer a experiência e repetí-la pelo menos uma vez.

Na manhã de terça feira (dia seis de março do ano de dois mil e doze), a experiência deu resultados razoáveis.

Pela segunda vez, eu acordei cedo ao dormir na casa da Tia Gaída.

Eu acordei mais ou menos ás sete horas da manhã, com o meu despertador.

Eu demorei um ou dois minutos (literalmente) para levantar. Eu estava normal. Senti uma resistência como a de alguêm que conhece a realidade, e quem sabe que tem que trabalhar para ganhar o seu dinheiro (no meu caso, falo sobre estudar), ou seja acordei normalmente, conscientemente, etc, sem preguiça, com energia, vontade e coragem razoáveis para enfrentar o dia.

Então, eu coloquei a minha camisa e comecei á juntar as minhas coisas para levar para o casarão.

Então, eu vi a minha Vó Marina.

Eu havia pedido para que ela me acordasse.

Eu percebi que havia três travesseiros na minha cama, mas eu havia trazido dois.

Eu havia tirado a fronha de um deles par me secar durante a noite. Eu não me lembro se eu tirei a fronha de um dos meus travesseiros, mas eu não me senti nenhum desconforto na hora (sinal de que eu havia lembrado ou feito algo assim). Agora eu me lembro de ter pensado nesta preocupação durante a noite, apesar de que talvês estivesse em transe.

Minha Vó Marina me falou qual era o travesseiro da Tia Gaída e qual era o meu travesseiro (não sei o que escrever sobre isto, pois não sei o que aconteceu.).

Então, me despedi, agradeci a minha Vó Marina e pedi para que ela falasse para a Tia Gaída que eu era grato à ela, e falei que eu iria até a casa da Tia denovo para agradecer.

- No Casarão

Eu me lembro de que eu perguntei para o meu pai se ele jurava algo sobre este caso de sono.

Eu perguntei para ele se ele "jurava por Deus, de que não sabia sobre algo de estranho sobre o meu sono e sobre eu acordar tarde no casarão". Ele "jurou por Deus que não sabia sobre algo de estranho acontecendo no meu sono". Ou seja, ele jurou que não sabia sobre coisas estranhas no meu sono. (Estou sentindo Interferência Externa em mim ao escrever estas palavras. Não consigo escrever direito estas palavras. Talvês eu tenha que revisar este texto. Eu tambêm tive dificuldades de falar com o meu pai quando eu conversei com ele sobre iste assunto). Não sei o que escrever sobre isto.

- Sobre o meu Computador Novo e sobre Preparar para Levá-lo para Barra Mansa para Arrumá-lo.

Mas uma vez o meu computador PC precisou de reparos.

Este problema começou na noite em que eu quebrei o teclado. Eu acho que eu puxei o fio do teclado com força.

- Levando o Computador para Arrumá-lo em Barra Mansa

Começamos a viagem até Barra Mansa.

Ao entrar no carro e nos primeiros minutos eu senti algo em mim, como que se algo estivesse acontecendo com o meu pai.

As pessoas estava sérias no caminho.

Na viagem, já na estrada eu pensei em aliviar para o meu pai e para me "descontraír" para ajudá-lo (pensei numa palavra derivada da palavra "descontrair" mais ou menos umas duas vezes, quando decidi começar à ajudar meu pai).

Então, eu pensei que eu tambêm já havia jurado por Deus em vão.

Eu não conhecia o Plano Mental, eu era alienado, e eu não lembro dos detalhes de como foi isto, mas eu sinto agora que eu escrevo que falta algo na história. Foi no meu último ano no Colégio São Luís.

Eu havia colocado pó de giz no ventilador e depois de meses, o ligaram, e eu falei e jurei que nao fui eu.

Sobre isto, eu fazia muitas coisas no automático. Quando havia um pensamento na minha frente, eu o aceitava, mesmo sendo mentira. Eu cheguei a me prejudicar em um caso em que eu empurrei ou afastei a Luciana Zacharias no Colégio São Luís, na Oitava Série ou no Primeiro Colegial, e ela disse que foi algo, e eu aceitei isso sem pensar. Sobre este caso, eu me lembro que eu estava sentindo Interferência em mim, como que se eu não conseguisse pensar em mais nada, algo parecido com o que acontecia antes de hoje (mais ou menos antes de hoje, mais ou menos antes dos tempos atuais). Isso aconteceu na nossa sala de aula depis das aulas, e eu falei sobre isto assim na sala do coordenador Laércio (acho que era esse o nome do coordenador.).

- Em Barra Mansa

Foi tranquilo.

O pessoal estava sério.

Arrumamos o computador e fomos embora.

Não sei quando eu cheguei á perceber que as coisas estavam ficando razoáveis. Nãosei como falar sobre isto, eu vi algo na internet sobre considerar a diplomacia nas coisas, e não coisas que eu não sei descrever.

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Atualização de 6 de Março de 2012, 17:23

- Sobre Novidades sobre a Interferência Externa

Uma coisa que começou á acontecer, foi que agora, eu mudo de pensamentos no sentido de que eu mudo de linha de raciocínio, rapidamente, ma não detecto nada de estranho, e por isto que é meio imperceptível. É como que se a Interferência Externa estivesse mudando os meus sentimentos sobre algo e me deixando com o meu controle e minhas forças anestesiadas e eu não consigo reajir, como no sono, em que eu não tenho forças para levantar da cama, além de que eu nem percebo nada e nem faço nada.

Para resolver o problema apenas com a razão eu posso saber o que acontece, no sentido de saber o que faz parte de uma caminho razoável ou não.

Sobre ver o que já aconteceu, o que eu faço é pensar e me auto conhecer, e saber como eu sou, o que eu costumo fazer, etc, saber do que eu defendo, saber o que eu faço, como eu faço, o que eu nao faço, onde eu tomo cuidado, o que eu não costumo esquecer, o que costuma acontecer, etc, e então, eu percebo o que eu fiz e o que eu não fiz (e sobre o que não sei descrever, na boa, sinceramente.).

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Atualização de 6 de Março de 2012, 20:?09

- Conversando com o meu pai

Não sei quando foi qu e o meu pai falou que não juraria mais por Deus. No sentido de que eu não sei se foi na primeira conversa ou na segunda conversa (sobre as conversas relatadas neste texto).

- Falando com o meu Pai sobre Igualdade

Eu fui falar com o meu pai e eu senti um desconforto.

Eu falei sobre um assunto.

No começo, eu falei que eu senti um desconforto.

Eu falei que eu faço algo, e que a Interferência Externa me coloca algo na minha cabeça que eu não sei descrever. Então, eu faço o contrário e a Interferência Externa me coloca algo na minha cabeça que eu não sei o que escrever.

Eu falei que eu tive um sonho acordado em que eu era político, e que eu falava que no mínimo, ao pecerber algo estranho, eu tinha que falar primeiro para os meus amigos, que era o contrário de falar primeiro para as outras pessoas (eu pensei nos extremos) (isso foi à um ou dois dias atrás). Então, nos exercícios físicos de hoje, eu percebi que eu poderia mandar u m e-mail para todos ao mesmo tempo. Isso melhorou as coisas (e eu vi que as pessoas não estavam mais sérias). Então eu senti Interferência Externa em mim e eu mudei de novo e as coisas ficaram sérias. Depois eu concertei e tambêm pedi igualdade.

Eu fui para outro lguar

Depois eu voltei ao quarto do meu pai.

- Falando pela Segunda Vez com o meu Pai

Eu fui para o quarto do meu pai.

Eu falei que toda hora que eu falo com o meu pai (normalmente sobre "algo que me pedem", falei sobre isto com ele depois de revisar este texto), eu sinto um desconforto.

(Algumas frases foram repetidas mais vezes, e pode estar faltando algo na conversa)

Meu pai falou que ele causa um desconforto, mas que não é por mal.

Eu perguntei como é que eu fico.

Ele falou que o que acontece é comigo, que são sentimentos meus, que era eu quem tinha que lidar.

Eu falei que eu sinto um desconforto e que ele causa um deconforto, e que isso poderia ser algo.

Ele falou que ele não falou que causa desconforto

Uma hora eu falei que todo mundo na vida causa desconforto.

Eu falei que ele tinha dito que ele causa um desconforto e ele falou que ele quis dizer outra coisa (que se ele causa desconforto, não é por mal).

Eu falei que ele sempre fala que sou eu que imagino coisas e que não é nada, etc.

Ele falou que não fala mais isso.

Eu falei que eu ouço coisas parecidas.

Eu falei que ninguêm esta acima da lei e que todos respondem à sociedade e à lei (e eu falei que eu tambêm respondo.).

Esqueci o que aconteceu depois.

Me passou pela cabeça, acho que veio de fora, que este diálogo reflete o meu relacionamento com o meu pai, e com a Interferência Externa no casarão.

- Depois, brincando com a minha irmã

Depois eu perguntei em tom de brincadeira para a minha irmã, brincando (ela estudou direito), se ela ficou empolgada.

Ela disse que não.

Eu senti como que se eu tivesse fazendo uma brincadeira.

Depois eu explique que eu estava brincado, e que estava tudo bem, e eu falei que eu tinha cometido algo engraçado.

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