domingo, 11 de março de 2012

Sobre Vários Assuntos. Sobre Uma Conversa sobre a Carga de Horário das Crianças da Novela Carrossel no SBT. Sobre Um Trecho da Bíblia, Atos dos Apóstolos, Capítulo 11, Versículo 17. Sobre Uma Cobrança que eu Tenho Sofrido. Sobre o Sorvete do meu Primo Otávio e Uma Converrsa com sua Mãe, a Tia Lú. Sobre Uma Frase que eu Tive que Resolver e sobre a Rede Globo. Sobre a minha Sorte, e sobre eu e a Interferência Externa, e sobre os Caminhos que eu Sigo. Conversa com Um Amigo e eu e meu Pai em Um Bar. Conversa com o meu Pai sobre Chinelo. Sobre Novos Sentimentos. Sobre Interferência Externa e meu Passado (sobre o Caso do Garoto da Blockbuster Sumaré). Sobre Um Tilt no Computador do meu Tio Ricardo à mais de Dez Anos Atrás

Comecei á Escrever em 9 de março de 2012, 13:35 - Terminei de Revisar em 11 de Março de 2012, 14:20

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- Durante o texto

Eu decidi colocar, na introudução de todos os meus textos, daqui par frente, algo que me economizaria muito trabalho. Falo da frase logo abaixo:

Sobre tudo o que estiver neste texto, e sobre todas as coisas na minha vida, ao meu redor, etc eu "gostarai de escrever que eu perdôo à todos sem exeção, eu peço para que deixem todas as pessoas em paz sem exeção, eu peço para que esqueçam todoas as coisaas estranhas sem exeção, esta tudo bem, eu confio em todos sem exeção, e que tudo isto é prioridade máxima".

- Pós Primeira Revisão

Acho que este texto foi um dos mais longos que eu eescrevi até agora.

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- Algo aconteceu.

No passado, eu falava algo de estranho que acontecia conosco ou comigo e meu pai aparecia na porta do meu quarto e falava algo de estranho que acontecia com ele ou com os amigos dele (apesar de que eu não entendi muito bem  oque ele quis dizer).

Eu pensei que alguns copiam os outros, e eu pensei que não sabia o que escrever sobre o que aconteceria se eu falasse que nós estávamos abaixo da lei.

Na noite do dia oito de março do ano de dois mil e doze, eu vi na internet, uma matéria que dizia que as crianças que trabalhavam na novela Carrossel do SBT, estavam trabalhando de segunda à sábado, além de estudar, e alguns queriam que elas trabalhassem tambêm aos domingos.

Eu falei para o meu pai que no Brasil, as crianças nao podem trabalhar, e que se elas poderm trabalhar, é porque a justiça permitiu com base em um argumento, e que essa carga horária exessiva prejudicava as coisas e o argumento. Eu falei que as crianças não devem tabalhar tanto assim.

Então, algo estranho começou na internet, a internet estava agitada. Então, "na boa, sinceramente" (isso veio de fora, mas eu conccordo), eu falei que eu estava abaixo da lei.

Então, eu falei que eu gostaria de chamar atenção para uns detalhes, como, por exemplo, eu tenho uma mente humilde e não vejo isto acontecendo com outras pessoas; eu tenho muitas dificuldades em me comunicar; e não vejo isto acontecendo em outros lugares; quando a Interferência Externa me pede algo eu tenho que atender imediatamente, mas ao falar com o meu pai, eu tenho que esperar ele terminar de falar ao telefone (sobre este ítem, está tudo bem, mas na boa, sinceramente, eu acho que falta algo, eu esqueci o que eu queria escrever); eu tinha dificuldades em acordar cedo, e ao acordar, hoje, eu fico cansado; meu computador que é mais capaz que o do meu pai, mas o do meu pai estava mais rápido (eu posso trocar de computador com o meu pai, mas eu falo de Segurança de Computadores), inclusive na internet (na boa, sinceramente, depois que eu falei com meus pais sobre isto, o meu computador velho teve um ganho de velocidade); etc.

Depois a Interferêncai me pediu para que eu falasse para o meu pai que "um detalhe importante, é eu ficar abaixo da lei" (sobre esta frase entre áspas duplas, eu fiz o meu melhor para escrevê-la e deixá-la responsável, mas não tinha jeito de melhorá-la, por isto, eu só pude escrever da melhor maneira que eu podia).

-- Sobre a Bíblia, Segundo Testamento, Atos dos Apóstolos, Capítulo 11, Versículo 17

Versículo 17 De fato, os não judeus receberam de Deus o mesmo dom que nós recebemos quando cremos no Senhor Jesus Cristo. E quem era eu para ir contra Deus?

Eu havia falado sobre Deus e os diferentes, sobre aceitar á todos, sobre aceitar mais gente, mas eu baseei isto em observações práticas minhas. Eu acho que o que eu havia pensado (não sei se falei, talvês sim, mas talvês eu tenha escrito). Existia algumas coisas que eu não sei descrever que estavam acontecendo, e havia muitos grupos na sociedade, sem falar que eu não sei o que afastou essas pessoas. Sobre isto, eu lembro das minha Aventuras Religiosas (sonhos acordados colocados em mim pela Interferência Externa que eram sobre destruir a Igreja Católica.).

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Atualização de 9 de março de 2012, 19:41

- O Estado Psicológico Atual deste Autor, ao Escrever Este Bloco

(Eu estou sob Interferência Externa ao escrever este bloco.).

- Bloco Escrito para Falar sobre o que eu Escrevo. Sobre Comentários e Uma Frase na Internet

Eu tinha visto alguns comentários que diziam "se faz isso, é criticado, se faz o inverso, é criticado, se fica no meio , é criticado". Eu vi esses comentários Nesses últimos sete dias, mais ou menos, acho (na boa, sinceramente, eu não tenho certeza.).

- Sobre a Primeira Parte de Uma Caminhada na Rua

Hoje eu saí para caminhar na rua, e fiquei, não agitado, mas fiz teorias estranhas. Alguns faziam coisas que eu não entendia, mas que não me deixavam agitado.

Então, eu percebi que por causa da Interferência Externa, eu não estava vendo que as pessoas que eu via e acabava penando em coisas estranhas baseadas nestas coisas que eu via, eram razoáveis.

As pessoas na rua eram razoáveis.

- No Casarão, Entre as Duas Partes da minha Caminhada

Então, eu fui até o casarão para fazer algo, no meio da caminhada pela cidade, e falei que sobre as pessoas que eu via nas ruas e que, pensei que, sobre o que eu via, eu via um procurar por coisas como, algumas queriam coisas legais, (que eu não posso falar em respeito à essas pessoas), e eu falei que eu queria deixar bem claro que eu não quero pensar mais em coisas estranhas ao ver as pessoas na rua.

- Sobre a Segunda Parte de Uma Caminhada na Rua

Saí para a segunda parte da minha caminhada.

Então, eu terminei minha caminhada.

- No Casarão

No casarão eu li uma notícia sobre o Ronaldinho Gaúcho. Falavam que ele "fazia algo, era criticado, fazia outra coisa, era criticado, se ficava no meio, era criticado"

- Continuação

Hoje eu senti algo novo, como que se eu não quisesse que o antigo sistema fosse preservado. Sobre isto, eu tenho sentido alguns sentimentos de fora, como que se eles fossem meus.

- Raciocínio

Acho que este negócio de "fazer algo, sou criticado, fazer o inverso, sou criticado, ficar no meio, sou criticado", é o que esta acontecendo comigo. Na boa, sinceramente, quando eu saio na rua, eu começo á ter pensamentos estranhos sobre o que eu vejo. Isso acontece por causa de um transe e sentimentos colocados em mim por Interferência Externa. Esses sentimentos colocados em mim são entendidos como meus, e eu ago como que se eles fossem meus. Eu pensei em um assunto antigo, sobre camuflagem. Esses sentimentos estão camuflados, e o que pode ajudar é eu me auto conhecer. Pois eu sei que o ser humano não fica imaginando coisas assim, eu sou uma pessoa calma e só quero união e paz, etc.

-- Conversa com a Tia Lú sobre Sorvete do meu Primo Otávio

A tia Lú à um ou dois dias atrás, tinha me dito que tinha comprado um sorvete para o meu primo Otávio, e ele derrubou no chão, ela comprou outro sorvete e o Otávio o derrubou no chão tambêm.

Eu saí para caminhar, acho que isto foi na quarta feira (dia sete de março do ano de dois mil e doze), e vi duas bolas de sorvete no chão, em locais com uns cinco ou dez metros de distâncias entre uma bola de sorvete e outra.

Hoje eu conversei com a minha tia Lú.

Eu disse que eu tinha visto duas bolas de sorvete no chão.

A tia Lú falou algo estranho. Eu já vi a minha mãe me defendendo assim tambêm. Está tudo bem.

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Atualização de 10 de Março de 2012, 10:54

- Sobre eu, A Rede Globo e Uma Frase na Internet

Na noite de sexta feira (dia nove de março do ano de dois mil e doze), eu assisti ao Jornal Nacional, na Rede Globo.

Eu não sei o que escrever sobre o que eu vi ou senti. A Rede Globo é razoável e legal.

O Jornal Nacional estava tentando passar uma imagem de forte, e eu senti um desconforto por causa de Interferência Externa.

Então, eu li na internet que "torcer por alguêm no outro lado pode fazer com que a pessoa se prejudique".

Sinceramente na boa, eu, então, ao conversar com o meu pai e com um amigo em uma mesa em frente à um bar (eu fiquei mais ouvindo), eu pensei em deixar as pessoas em paz.

Então, o amigo nosso mudou de conversa, ou esperou, como que se estivesse esperando que eu falase algo.

Eu resolvi ir para dentro de casa falar com a minha mãe, sinceramente, na boa, para não atrapalhar a conversa, e por que eu não sabia se o amigo nosso queria ouvir coisas assim.

Mas eu achei que era um cuidado exessivo, e eu acabei voltando para a mesa, na metade do caminho.

Eu falei para o meu pai para que "nós não fizessemos essa história de se 'alguêm dizer algo legal sobre nós, pode se prejudicar'".

Então conversamos normalmente.

- No Dia Seguinte

Na boa, sinceramente, na manhã de sábado (dia dez de março do ano de dois mil e doze), a Interferência Externa colocou em mim que talvês eu não havia falado sobre sobre "quem" eu falava ao falar sobre este assunto com o amigo e com o meu pai na noite de sexta-feira.

Na boa, sinceramente, de novo, por causa de Interferência Externa, eu tambêm senti um tipo de fraqueza, ou um tipo um vazio, ou uma sentimento estranho, ou uma mistura dos três sentimentos anteriores, mesmo sem conseguir me lembrar sobre como eu falei com o meu pai e com o amigo.

Então, me pediram para que eu escrevesse este bloco deste texto.

- Algo que a Interferência me Pediu para Escrever, e eu Concordo, Apesar de Ter sido Colocado em mim com Urgência

Esse assunto sobre a Rede Globo tem pouco envolvimento com o assunto da frase, mas eu sinto algo que eu não sei descrever, acho que falta palavras aqui.

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Atualização de 10 de Março de 2012, 14:28

- Sobre o meu Modo de Ser, Sorte, e Interferêcnia Externa

Eu pensei hoje sobre uma palavra que eu havia visto na internet, "controle", e sobre mim.

Eu penso que hoje, as coisas estão indo razoávelmente.

Eu pensei em uma explicação para as minhas preocupações, que até esse momento não tinham um "nome", ou "referência".

Eu pensei que eu tinha sorte e que havia anjos do Plano Mental me ministrando como quando Jesus ficou no deserto na estória da Bíblia (nesta estória, Jesus ficou por quarenta dias no deserto, e sentiu fome e se de e foi tentado pelo coisa estranha, mas ele resistiu porque os anjos lhe ministravam). O Plano Mental me ministra. Eu pensei que eu tinha sorte e que as coisas acontecem, e que algum dia iria acontecer algo, no sentido de que quanto mais sorte  eu tenho, mas perto chega o dia em que algo de estranho acontece. Por que, dependendo do ponto de vista, o futuro é imprevisível, e quando algo que já aconteceu, acontece novamente, os números ficam mais "insistentes", já que uma hora acontece. Talvês seja um tipo de uma sabedoria sobre imprevisibilidade.

Eu pensei que eu, quando eu penso nos meus sentimentos que fizeram as coisas irem razoávelmente até agora, eu penso neles e a Interferência Externa me faz fazer ficá-los da maneira que está, para que as coisas dêem certo. Eu apenas penso nos sentimentos, mas a Interferência Externa me faz interferir neles. Na boa, sinceramente, eu não me lembro de uma única vez em que eu pensei nesses meus sentimentos que me deram sorte, e que eu interferi neles, deixando-os no caminho que me fizeram ter sorte. Em todos os momentos em que houve algo estranho, eu estava distraído e em transe, ou seja, não fui eu.

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Atualização de 10 de Março de 2012, 19:11

- Bloco Escrito para falar do que É Esse Texto. Sobre Algo que Aconteceu entre eu e meu Pai

Na sexta feira (dia nove de março do ano de dois mil e doze), eu estava em um bar de noite, e a vendedora me pediu para mim vir no dia seguite, sábado, para comprar um bolinho de bacalhau.

Neste sábado (dia dez de março do ano de dois mil e doze), eu comecei a me aprontar. Eu comecei à procurar o meu chinelo. No salão do casarão, aconteceu um fato entre eu e meu pai.

- Conversa entre eu e meu Pai

O meu pai estava deitado no sofá do casarão, com o seu chinelo perto dele no chão.

Então, eu cheguei e perguntei se ele sabia algo do meu chinelo.

Ele falou que não.

Ele tambêm colocou a mão no chinelo dele e eu senti um desconforto. Eu lembrei que no passado (isto veio de fora), em várias ocasiões, e não apenas comigo, havia uma pessoa, uma mesa com algumas coisas que a pessoa estava mechendo, e mesmo com a pessoa perto ou longe da mesa, o meu pai mexia nessas coisas na mesa, mesmo sem fazer nada, apenas mexia.

Eu perguntei por que ele colocou a mão no chinelo dele.

Ele disse algo que eu não me lembro direito por causa de Interferência Externa (a única parte desta história que eu não me lembro), e ele disse que ele estava no automático. Não me lembro se ele falou que estava distraído, se fosse isto, eu teria lembrado.

- Sobre algo Novo, sobre o Caso entre eu, meu Pai, e o seu Chinelo

Eu pensei e cheguei à sentir a possibilidade de meu pái ler a minha mente, e ler a resposta que estava nela e que foi colocada em mim por Interferêcnia Externa. Eu pensei em algo simples, mas o que o meu pai disse foi diferente do que a Interferência havia colocado em mim.

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Atualização de 10 de Março de 2012, 22:40

- Sobre Novos Sentimentos

Eu havia feito umas duas ações razoáveis, como me colocar a baixo da lei e pedir para que o Governo tratasse à todos como iguais.

A Interferência Externa me deixava agitado em relação aos meus colegas. Eu queria ficar de bem, mas a Interferência Externa me dizia que ia ser como foi quando eu estava no lado deles no final do ano de dois mil e oito, quando tudo ficou estranho e eu tive dificuldades.

Eu lembrava do final do ano de dois mil e oito, e pensava sobre paz nos tempos atuais.  Eu comecei á procurar um sentimento. Então, por causa de Interferência Externa, eu tive um sentimento. Fui atraído por um sentimento quando eu vi as coisas por um outro ângulo. Esse sentimento era razoável e tinha sido colocado em mim por Interferência Externa.

Eu vi que as pessoas musculosas eram razoáveis, como no vídeo-clipe musical do grupo A-Ha "There's Never a Forever Thing", apesar de não recomendar e nem desejar para ninguêm e para nada para que aconteça o que aconteceu com a senhora do vídeo-clipe musical.

Então, eu percebi que eu estava perdendo um dom que eu tinha, que me faz escrever estes textos. Eu decidi pedir para que parassem com isso, e eu pedi para que parassem com isso.

Desejei que eu não queria perder esse dom de ver os musculosos, que tambêm eram sobre ver a felicidades ou algo parecido, etc.

O sentimento se foi. Foi assim: eu faço algo, e a Interferência coloca e tira de mim um sentimento razoável.

Então eu vi no Jornal Nacional que eles estavam muito calmos.

Então, eu vi que a Interferência Externa começou à colocar coisas estranhas em mim.

Ela me colocava sentimentos como aventuras acordadas, sobre minha filha rebelde imaginada, em que ela faz algumas coisas estranhas

Então a Interferência Externa me tirou os sentimentos legais (me fez aterrisar sobre o sonho acordado de minha filha imaginada), e a Interferência Externa me fazia querer mudar, isto, no sentido de que eles queriam que eu me imaginasse dando bons conselhos para a minha filha imaginativa.

Então por causa da interferência Externa, eu pensei, agitadamente sobre dar bons conselhos para a minha filha eu pensei em "Sim, si si si si si si si", com um sentimento que eu acabei esqeucendo, mas não sei se era sobre o futuro e o que poderia acontecer no futuro. Eu só daria sim bons conselhos para a minha filha.

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Atualização de 11 de Março de 2012, 12:20

- Sobre os Sentimentos de Não Saber quando Há Pendências e o Caso do Garoto da Blockbuster Sumaré

Eu comparei os sentimentos dos meus lapsos de memória que tenho hoje e os meus lapsos de memória que tenho mesmo com pendências quie acontecem hoje (eu procuro resolver tudo o que me pedem), e comparei com o meu lapso de memória no ano de 2004, e percebi que eles eram idênticos, ou seja, talvês eu não tenha percebido o que houve no ano de dois mil e quatro por causa de Interferência Externa, ou seja, eu não percebi que eu tinha que rever o caso do garoto da Blockbuster Sumaré, e eu não percebi que eu tinha que fazer algo por causa de Interferência Externa.

Sobre esta lembrança, eu lembrei e pensei que era por causa de Interferência Externa (que eu não me lembrava que eu tinha uma pendência). Então a Interferência Externa me colocou dúvidas neste assunto e só me restou a informação técnica do fato. Agora eu tenho uma certeza razoável de que foi por causa de Interferência Extermas, mas não escrevo que eu tenho total certeza por causa de Interferência Externa que não me deixa analisar o fato.

Esse sentimento é idêntico à uns sentimentos recentes que eu tive sobre esquecer de resolver algumas coisas, mesmo com a lição aprendida de pocurar ver o que falta quando as coisas estiverem estranhas. Por este ponto de vista, eu concluo que os sentimentos eram idênticos (de quando eu esqueci de resolver o caso do Garoto da Blockbuster Sumaré e dos meus lapsos de memória agora). Eu me lembrava até poucos segundos atrás sobre esse sentimento, e agora, eu não sei sobre o futuro e sobre mim, na boa, sinceramente.

-- Sobre quando eu Estraguei o Computador do meu Tio à Quinze Anos Atrás

Nos anos de mil novecentos e noventa e seis e mil e novecentos e noventa e sete, eu fiz um desenho no computador do meu tio Ricardo. Mais ou menos nesta época, eu e o meu primo Dudu fomos até o computador do meu tio, navegamos no computador do meu tio, e o computador do meu tiop deu tilt e não reiniciou. O meu primo falou "Vamos embora", mas eu não falei sobre isto, eu era calado na época. Eu pensei que isto tinha ocorrido no ano de mil novecentos e noventa, ou mil novecentos e oitenta e nove.

- Resolvendo o Assunto com o meu Tio

Hoje, eu fui falar com o meu tio sobre o ocorrido.

Eu falei, de acordo com o que eu pensava, que foi mais ou menos em mil e novecentos e noventa.

O meu tio flaou que ele havia se casado com minha tia Lú em mil novecentos e noventa e três e que só depois desta época ele se mudou para lá.

Eu pensei em algo, no tipo que o que eu não tinha mais coisas para fazer no quarto do Otávio, onde estava o meu tio no computador, e, então, por educação, por respeito, por honestidade, por valores, por responsabilidade, etc, eu pedi desculpas (eu falei "sinto muito pelos transtornos").

Depois, eu voltei para o casarão.

Eu contei o ocorrido para os meus pais na cozinha do casarão.

Eu comecei a pensar e à procurar as minhas imagens de arte e eu vi que foram feitos em mil novecentos e noventa e seis e mil e novecentos e noventa e sete.

Depois eu contei para o meu tio e eu falei de novo um "por educação, eu disse um 'sinto muito pelos transtornos'".

Depois eu pensei que estava um pouco incompleto, eu voltei até o quarto dos meus tios e falei "por educação, por respeito, por honestidade, por valores, por responsabilidade, etc, eu pedi desculpas (eu falei 'sinto muito pelos transtornos')".

Depois eu falei sobre a data para os meus pais que estava na cozinha (acho que foi na cozinha, não tenho certeza).

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