sábado, 13 de julho de 2013

Sobre Um Sábado Difícil

Comecei à Escrever em 13 de Julho de 2013, às 18:34 Nn W7 Bn R

Terminei de Revisar em 13 de Julho de 2013, às 19:36 Nn W7 Bn R 

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- Escrito Depois Desse Texto

Obs: "am" = "assunto misterioso"
Obs: "Rvs" = "Revisado"

- Escrito Depois da Revisão Deste Texto

Foi um dia difícil, mas não improdutivo, pois acho que nós interagimos e conversamos e então as coias continuavam seu rumo. O final desta estrada, acho que é a paz, que é o único caminho e o único objetivo, que sinto que fica mais perto quando nós interagimos. Uma pena que seja assim.

Eu estou acostumado, mas outras pessoas não sei se aguentariam (acho que poderíamos pensar nisto, eu sei que eu sempre falo em pensar nisto, mas penso nas pessoas).

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Escrito em 13 de Julho de 2013, às 18:34

- (Rvs) Introdução

Hoje foi um dia difícil e não muito feliz. Esse texto é sobre o dia de hoje.

- (Rvs) De Madrugada e de Manhã, em Bananal e Chegando na Cidade do Rio de Janeiro

Eu acordei às cinco horas de madrugada para ir para a cidade do Rio de Janeiro para uma aula na Faculdade CCAA. Fui com o meu pai.

Não sei quando os am começaram à me perturbar.

Ao chegar no Rio, como minha boca tinha uma rachadura grande bem no meio do lábio inferior, olhei no relógio e era sete horas e trinta e dois minutos e as aulas começavam às oito horas, e então, decidi pedir um medicamento para o meu pai para curar a minha boca.

Eu vi uma pessoa de braços cruzados e os am colocaram em mim que "era as pessoas negando coisas para os am (na rua)". Algo que acontece comigo com frequência, por causa de am, é que eu mal vejo algo nas ruas e eu começo à pensar que são os am ou outras turmas.

Fomos em uma farmácia e a moça não tinha nada que poderia me ajudar, e os am colocaram em mim que a moça não queria noss dar o remédio por causa do que os am tinham colocado em mim sobre negar as coisas para os am, e os am colocaram em mim que era como que se fosse eu quem tinha pensado no assunto de negar as coiasa para os am e que a moça tinha algo para me dar mas não deu por causa disso. Depois eu desencanei e percebi o que ocorria. Percebi tambêm que eu estava com dificuldades de pensar, de entender as coisas, de memorizar as coisas, re raciocinar, de organizar as coisas, etc, por causa de am.

Fomos em uma outra farmácia e compramos uma manteiga de cacau com rolex e líquido transparente.

Depois fomos para a Faculdade CCAA.

- (Rvs) Na Faculdade CCAA

Na faculdade, me veio uma dúvida de fora se hoje iria ter aula. Procurei a Rosa, mas ela tinha acabado de chegar e decidi dar tempo para ela. Foi quando eu tive a idéia de transformar o meu celular temporariamente em roteador para que eu pudese usar o meu iPad 2 para acessar a internet pelo meu celular (eu comprei o iPad errado por causa de am, eu tinha que ter comprado o 3G, mas os am não me deixcaram tirar algumas dúvidas ao comprar e me colocaram em transe, mas tudo bem, só é necessário um objeto para acessar a internet, no meu conjunto celular e tablet. :-)

A Rosa apareceu antes de eu ver a internet no iPad 2 (eu pretendia acessar um email que a Rosa tinha me mandado para que eu soubesse quais dias teriam aula).

Ela disse que teria aula.

Mesmo assim, decidi acessar o celular para ver todos os próximos dias que terá aula para evitar que os fatos de hoje se repetissem, e vi que só não vai ter aula no dia em que o Papa vier ao Rio.

Fui para o andar da aula.

Deixei o ipad 2 em uma mesa e fui para outro lugar.

Eu ouvi um amigo me procurando e eu disse que estava ocupado.

Depois saí e vi o meu pai com o remédio que tínhamos esquecido de tomar.

O professor chegou ou tinha chegado (não me lembro) e fomos para a aula.

Senti um estresse mínimo. Não sei como eu não trabalhei no primeiro período do dia (o período de antes do almoço). Acho que foi am, mas os am não querem que eu diga que foi eles.

Fomos para o almoço.

Depois do almoço, eu não consegui estudar por causa do estresse grande que havia em mim e que tinha sido colocado pelos am.

Eu confirmei e adimiti para mim mesmo que havia am na Faculdade CCAA.

Então, eu saía e entrava da sala de aula (umas três vezes depois do almoço). Eu ia tomar um café, ia ao toalete, ia explorar os locais, mas quando eu vi que eu passei sem querer sem estar querendo ser percebido pelo professor, decidi parar e fazer o que era honesto em relação ao professor, no sentido de respeitar o professor, no sentido de respeitar o fato de que eu estava tendo aula.

Fui para a sala de aula.

Então eu vi na internet uma matéria no UOL sobre pessimismo, otimismo, ansiedade, depressão, etc. No final, o último parágrafo tinha duas frases, que formavam algo que poderia ser normal ou ter um sentido "ambíguo". Eu penso á anos ou décadas que algumas matérias tem algo diferente no último parágrafo, mas nunca sei dizer se eu descubro isso por causa de am ou de mim mesmo. Nesse caso, acho que foi am, pois eu estou cem porcento ligado nesse esquema, alêm de ter sentido a presença dos am em mim ao ler esse parágrafo, e ao mesmo tempo (os am não querem que eu esceva "apesar") eu tambêm eu procurei para saber se tinha outro sentido. Era "A boa notícia é que, mesmo na idade adulta, você pode mudar suas percepções sobre a vida. Até mesmo para pessimistas, isso é motivo de celebração.". O endereço da matéria esta abaixo:

http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/bbc/2013/07/13/como-a-ciencia-explica-o-pessimismo.htm

Depois decidi ligar pelo celular para o meu pai e consultar ele e o professor sobre ir embora no meio das aulas. Foi uma pena, pois era a segunda vez que eu tive que sair de lá no meio das aulas desde que eu comecei à estudar na CCAA no ano de dois mil e dez, se não me engano.

(eu tinha um histórico perfeito na Faculdade CCAA em termos de presença. Eu não perdi nenhuma aula no tempo normal no curso normal, apenas uma ficou registrado como falta mas eu não faltei nenhuma aula, acho. Recentementeu tive que ir embora por que eu estava passando mal e teve o dia de hoje. Eu não era obsecado sobre isto. Apenas sentia curiosidade, como quem joga video game e gosta de construir casas, exércitos, um bom campeonato de futebol ou de corrida, etc.).

- (Rvs) Depois da Faculdade CCAA, à Tarde, Uma Discussão em Frente à Faculdade

Na saída, eu vi algo estranho, enquanto eu esperava o meu pai. De repente, eu vi um carro preto (acho que era da cor preta) na frente de um taxi amarelo. As pessoas do carro preto saíram e começaram á reclamar com o motorista do taxi. Eu não entendi nada.

Eu vi o comportamento do motorista do taxi, pela sua linguagem corporal, eu senti que ele "estava na dele".

Decidi correr para dentro da faculdade, mas fiquei na porta vendo, curioso. Enquanto ia para perto da porta, uma pessoa da faculdade passou por mim e foi ver o que acontecia. Eu disse que não se sabia o que ocorria e eu fiquei com medo de armas de fogo (foi um sentimento não de filme, mas de programa policial da tv). Eu disse que "nunca se sabe e que o mundo de hoje esta de uma maneira que eu não sei descrever", apesar de que eu nunca tinha senido essa frase antes ou desde á muito tempo. Tambêm não usei essas palavras exatas (não me lembro do que eu falei).

Não sei quando os am colocaram em mim que essa discussão e esse ato cansativo dos que discutiam eram os am reagindo à matéria sobre pessimismo e os am colocaram em mim o último parágrafo da matéria.

Então a pessoa voltou e pelo o que ela me disse, o taxi fechou o caro preto e as pessoas que estavam dentro do carro preto queriam reclamar. O motorista do caro preto dizia que tinha criança, uma menina no carro preto. O motorista do taxi dizia que ele (motorista do taxi) estava sendo desresepeitado e que o motorista do carro preto não estava conversando como homem. A pessoa da faculdade que foi conversar disse que eles estavam reclamando por algo que não ocorreu, nesse caso, um acidente por causa da fechada do taxi em cima do carro.

O que eu pensei era em um vídeo que eu vi no Programa do Ratinho, em que uma loja de construção passou tanto tempo (semanas) para entregar um material e não entregou o material, que o comprador (filmando tudo ele mesmo e aparentemente alterado pelos am) foi na loja e destruiu algumas coisas e pagou depois (e o comprador dizia que iria pagar). O Ratinho criticou a loja, acho que as pessoas pensavam se tinha am no comprador. Eu pensei no detalhe de que eu não tinha certeza ou provas de que isso tinha ocorrido com o caso que estava na minha frente na frente da faculdade (do carro e do taxi). Acho que as pessoas já consideram os am nos fatos, e acho que apenas ninguêm fala nada literalmente, pois os am são invisível ou para se proteger ou para ter privacidade, ou por algum motivo que eu desconheço.

O motorista parecia alterado pelos am, e as outras pessoas de dentro do carro um pouco tambêm.

Eu fiquei incomodado com a situação (e solidário com a família e com o motorista do caro), apesar de que eu não tinha certeza de nada, e por isto que eu me pergunto se havia am nesse assunto em mim.

Eu ouvi sobre chamar a polícia e acho que eles a esperavam.

Depois o meu pai chegou e fomos embora. Eu pedi para ele "ir embora logo pois havia uma discussão".

No caminho, eu vi um jovem atlético segurando um bebê e eu pensei na discussão. pensei que era nós pedindo paz para os am.

Foi mais ou menos agora que eu percebi que não tinha nada a ver a notícia na internet sobre pessimismo e a discussão em frente à faculdade e eu desencanei.

- (Rvs) Depois, à Tarde, à caminho de Bananal

No começo do caminho, eu conversava naturalmente com o meu pai. falávamos sobre que um radar de velocidade de carro escondido era mais sincero no sentido de respeito mútuo entre a lei e o governo e um radar avisado antes por uma placa era mais sincero no sentido de não ser um fazedor de dinheiro. Pensei e falei que no Brasil, muitos não seguem os limites de velocidade. Ao revisar esta parte, acho que os motoristas tem que se defender do governo e o governo tem que entender os motoristas nesse assunto. O governo tambêm tem que diminuir os acidentes e prejuízos e mortes no trãnsito.

No caminho, os am me pertubavam. Os am me lembravam de um acidente que ocoreu no Colégio São Luís quando eu tinha uns cinco ou seis anos, foi sobre partes sexuais (naquela idade, tudo era delicado e ao mesmo tempo engraçado ou permissível, apesar de algumas coisas são raras, agora vejo que eu não senti os am me guiando como hoje, pois eu não sei como isso não ocorre mais inclusive nesta idade), mas sem nada sexual. Eu queria afastar isso mas não conseguia. Então o meu pai me disse que "ao passar pela faixa da estrada que era próxima da beira da pista, a roda fazia um barulho por a faixa era cortada" (não com essas palavras exatamente).

Então eu pensei em escrever tudo. Pensei que o meu pai sofria quando eu escrevia o que ele fazia e o que acontecia aqui em casa ou quando eu estava com o meu pai. Ele prefere fazer os pagamentos no banco, e uma vez, eu o vi ele na sala principal do casarão, olhando para a porta e depois desistindo de sair de casa e indo fazer o pagamento pelo computador. O meu pai começou á ficar estranho. Eu tambêm pensei em como era no passado recente, em que eu aguentava tudo e não esperava se o mundo iria dar voltas ou não. Tambêm pensei no que eu falei no encontro de crisma por causa de am, que era o que eu fazia antes que era que, a sociedade tem o interesse em se defender e então eu escrevo os problemas que ocorrem para resolvê-los, pois eu faço parte da sociedade e era uma maneira de me defender. Ao escrever esse texto, eu pensei que as coisas são sobre escrever tudo o que me perguntam, como faço hoje (quando acho que o escrever é racional dependendo do caso).

Então eu comecei á sentir sono. Eu sofri muito com esse sono. Os am não querem que eu escreva "meu sofrimento".

Então o meu pai, até chegarmos em Bananal, me dizia coisas simples, como a chaminé que expelia fumaça de fogo ou sobre o frio.

Então eu fiz a experiência do radar do carro. Para saber se o sono vinha do motorista que era o meu pai eu jogava o meu corpo para perto da janela (longe do meu pai) e depois eu jogava o meu corpo para perto do meu pai para saber se os am mudavam de intensidade. E realmente mudou. Fiz essa experiência entre cinco até dez vezes e deu o mesmo resultado ou às vezes o resultado foi o inverso por alguns segundos, ou seja, os am ficaram menos intenso quando eu chegava perto do meu pai e mais intensos quando eu ficava longe. Eu cheguei à pensar que os am precisam de uma mira, ou seja, mirar em uma área de atuação e não apenas disparar o link para uma certa direção e esperar o link se completar com o alvo. Ao escrever isso, não sei o que eu pensava, pois o meu pai estava perto demais para precisar disto.

Eu pensei se os am tentariam mudar a minha certeza e o meu pai tossiu e eu fiquei em paz ou em meia paz por um tempo de alguns segundos. Os am colocaram em mim que o meu pai queria ajudar. Então eu me perguntei por que o meu pai não fez isso antes.

Ao chegar em Barra Mansa, os am colocaram em mim que eu estava reclamando, e os am me deixaram um pouco mais em paz, como que se fosse isso que os am queriam que eu fizesse. Então os próprios am colocaram em mim que os am "continuavam à me fazer reclamar e que não tinha acabado".

Então eu peguei (identifiquei, percebi) por um instante e por sorte, uma parte dos am que senti que vinha do meu pai, pois eu senti uma corrente, um link grudado e vindo do meu pai. Até esse momento eu senti sono, não me lembro se continuei sentindo até chegar ao casarão (nome da casa onde a nossa família mora).

Ao passar pelo arco da cidade de Bananal, eu vi uns religiosos e eles riram acho que foi sobre o acidente quando eu tinha uns cinco anos que eu contei acima. Achei engraçado, mas agora quero esquecer. falamos sobre vagas na Jornada Mundial da Juventude, que eu quero ir, mas não sei se vai dar.

Depois eu escrevi esse texto, sem sono.

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