quinta-feira, 18 de julho de 2013

Sobre Vários Assuntos. Sobre mais Detalhes sobre os Anos de 2005 até o Ano de 2008. Sobre como Começou o "Tchau" em 2004. Sobre eu só Aprender quando eu ganho por causa de AM. Sobre Escrever em Maiúscula ou Minúscula. Sobre a Reação da Rede Globo em Relação aos meus Textos sobre os Anos de 2005 até 2008. Sobre Frases de Evaristo Costa. Sobre a Segurança do Papa na Jornada Mundial da Juventude. Sobre uma caminhada, sobre Falar "Não Olhar no G1 e Não Olhar na TV Globo por Causa de AM", e sobre Ouvir sobre Explicação. E sobre Um pedido para Escrever Algo para Tirar o Peso das Minhas Costas.

Comecei à Escrever em 18 de Julho de 2013, às 17:49 até 17:50 Nn W7 Bn R

Terminei de Revisar em 18 de Julho de 2013, às  20:45 até 20:53 Nn W7 Bn R

Atualizado e Revisado em 18 de Julho de 2013, às 21:09 Nn W7 Bn R

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- Escrito Durante Esse Texto

Obs: "am" = "assunto misterioso"

Obs: "Rvs" = "Revisado"

- Pós Texto:

Eu sei que eu havia escrito que eu iria esperar ter bastante texto para depois publicar tudo, mas eu decidi publicar esse texto ainda hoje, por causa de algo na minha mente que eu ainda não entendo, mas que tem à ver com o tirar o peso das minhas costas que eu escrevi no final desse texto. Pode ter á ver com a consciência, e pode ser irracional, mas já estou aqui e não quero problemas para ninguém, sem falar nos am.

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- 2013 07 18 Nn W7 Bn R, às 17:49 à 17:50

- (Rvs) Sobre mais Detalhes sobre os Esclarecimentos dos Anos de Dois Mil e Cinco e Dois Mil e Oito

Eu me lembro que eu, em, entre uma das últimas decisões e as decisões intermediárias, os am me fizeram sair de casa e então as pessoas erravam comigo nas ruas. Uma vez, eu sai e um garoto deu um "tchau" para mim e as coisas tenderam para o outro lado (não para o meu lado original). Isso começou com as marcações. As pessoas ao meu redor tentavam me fazer errar e ficar distraído e eu queria ficar alerta. Então as coisas evoluíram, eu imagino que eu errava e queria concertar, e então eu saía nas ruas e algo estranho acontecia. No caso do garoto mencionado nesse parágrafo, denoite no mesmo dia do tchau, no Jornal da Globo, o William Waack falou sobre "e a suspeita que as eleições tinham sido manipuladas", sobre um jogo ou uma eleição, talvês em um país que eu não me lembro agora. (Obs: Eu tinha uma outra explicação sobre o caso do garoto que fez um tchau para mim.).

Não sei quando foi que eu pulei a parte de "vencer para aprender" e passei à "vencer para vencer".

O "tchau" começou em dois mil e quatro, em que eu fiz um tchau na boa e inocente para uma pessoa em uma banca e virou uma bagunça sem nenhum motivo. Na noite do mesmo dia ou em um dia próximo, na mesma banca, o irmão da pessoa que eu tinha dado tchau pegou no meu pé. Nesse ano, os radialistas pegavam no meu pé por causa de algo errado que os am me fizeram fazer, me manipulando e os am me esconderam isso de mim, ou seja, me fizeram eu esquecer e então me destruíram nesse tempo em que eu não explicava o que acontecia.

Só para completar a explicação, eu tinha dito que eu, por causa de am, só aprendo quando eu ganho e não quando eu perco, por causa de am. Não consigo tirar lições quando eu perco, e então, fica esse sentimento de perda. E os am me fazem querer ganhar com sentimentos que lembram provocações e desejos de revidar, que às vezes é infantil, ou "simples" (a palavra entre áspas duplas veio de fora e eu não sei o que escrever sobre isso ou sobre essa palavra).

Isso sobre eu não aprender quando eu perco, acontecia antes, eu já escrevi sobre isto, e talvês continue acontecendo, pois eu não passei por situações de perder ou ganhar recentemente (ou desde que eu escrevi sobre isto pela primeira vez, recentemente), mas passei por situações em que era apenas um susto, mas os am me fez ver essas situações de perda de uma maneira que eu não sei como explicar. Eu acho que eu poderia ter feito uma reflexão, mas nem isso ocorreu.

Eu não sei sobre capacidades minhas e dos am, pelo menos nunca pensei sobre isto recentemente, pois não tenho conseguido separar as coisas ou focar nelas. Às vezes eu me sinto inspirado e crio algo, como algo religioso, por exemplo, como no momento da "desolação" no "deserto, no encontro da crisma, mas outras vezes, eu não consigo. Sobre memória, eu já percebi que eu tenho conseguido lembrar e guardar na memória, com uma memória igual ou melhor ao ler a "Bíblia em Ação" (que é a Bíblia em quadrinhos), do que quando eu vejo ou vivo, ou lido com outras coisas no dia à dia.

(Sobre a palavra Crisma no parágrafo anterior, eu escrevi com a primeira letra em minúscula, os am agiram em mim, como que se fosse algo que eu ficaria lembrando enquanto não escrevesse em maiúscula, e então eu decidi olhar na intenret para ver como o pessoal a escreve e eu vi que havia os dois jeitos e os am me deixaram em paz. Então, o pessoal na minha cabeça me pediu para que eu escrevesse em maiúsculo a primeira letra da palavra crisma e escrevi, mas coloquei em minúscula mais uma vez por causa de am e decidi que pararia de escrever por causa de am. Só volto à escrever em maiúscula se a internet me pedir.).

- (Rvs) Sobre Escrever às Primeiras Letras de Algumas Palavras em Maiúsculas ou Minúsculas

Eu havia escrito que eu iria escrever a primeira letra de algumas palavras em maiúscula e outras primeiras letras de algumas palavras em minúscula da maneira que eu achava que eu deveria escrever.

Eu tinha dito que os am colocavam em mim que eu deveria escrever em maiúscula algo que eu olhava na internet que era tudo em minúscula. Sobre isto, eu tive duas experiências, ou dois tipos de experiências. Uma eu me lembro que uma era em minúscula ao olhar na internet, e outra eu vi que era em maiúscula, mas só lembrei da em maiúscula por causa de am (no sentido de que eu não me lembrei da outra experiência por causa de am, me lembro de ter sentido algo que não tenho memórias o suficiente para saber definir).

- 2013 07 18 Nn W7 Bn R, às 19:36

- (Rvs) Sobre eu e a Rede Globo, depois de Ter Escrito o Texto que Esclareceu os Anos de Dois Mil e Cinco e Dois Mil e Oito.

Depois que eu escrevi o texto esclarecendo os anos de dois mil e cinco até dois mil e oito, publicado em dezessete de julho de dois mil e treze, às dezesseis horas e seis minnutos, eu comecei à ver coisas estranhas no canal da Globo na tv.

Eu ouvi que "as negociações de paz fracassaram" (não sei se foi isso que eu ouvi, falo/escrevo que não sei se foi literalmente isso o que eu ouvi).

Não sei quando eu percebi que eles iriam tentar reverter a situação, mas os am não me deixaram eu sentir isso com firmeza, com seriedade, com clareza, no sentido de que essa consciência ainda engatinhava em mim.

Então, no Jornal Hoje do dia dezoito de julho de dois mil e treze, eu vi Evaristo Costa falando sobre algo, não me lembro se foi hoje que eu ouvi que o fracasso das negociações, na tv da cozinha, mas como a percepção de que a tentativa de reverter o processo ainda engatinhava, eu agi como nada ou pouca coisa tivesse acontecido.

Eu vagava pela casa, a tv na cozinha falava sobre coisas leves na tv Globo. Então eu desliguei a tv da cozinha, em que eu tinha ouvido sobre as negociações, e liguei a tv do meu quarto na Rede Globo. Depis de uma propaganta, o Evaristo Costa apareceu bem mais sério e falando que índios mantinham duas pessoas como reféns, calmamente, eu desliguei a tv, pois sabia no que iria dar, eu sabia que era mais uma porta para os am interferirem em mim, mesmo que sem sentido, irracional e sendo apenas uma versão da história. E os am entraram em mim.

Então eu li na internet sobre proteção e segurança ao Papa na jornada Mundial da Juventude, que iria ser grande e as coisas ficaram melhores. Eu vi duas notícias parecidas, uma no www.estadao.com.br e outra no www.uol.com.br

Não sei quando eu pensei que não havia ninguêm sendo feito de refêm de ninguêm. Não sei quando eu saí nas ruas para uma caminhada, e vi as ruas com poucas pessoas. Eu pensei que cada um sai de casa quando quiser (sobre ser feito de refêm).

Eu saí nas ruas para uma caminhada (não sei se foi na mesma vez que no parágrafo anterior, lembrando que já fazem dois dias que eu escrevi sobre os anos de dois mil e cinco até dois mil e oito. E vi poucas pessoas nas ruas. Eu conversei com algumas delas, como com o pipoqueiro, com a minha mãe na loja do Nino, dei um rápido tchau na antiga loja em que a Rosa Itelvina (amiga de infãncia) trabalhava, com e Rosa Itelvina na loja em que ela trabalha atualmente, e depois, na volta, e que os am ás vezes me fazem esquecer, do meu tio Marco no novo lugar da sua locadora, e com a Luciana, amiga da minha irmâ Mônica (que os am com frequência elevada, me fazem esquecer e passar sem cumprimentá-la e eu me sinto, não exatamente estranho, mas acho que falta algo porque eu gosto de respeitar e tratar à todos igualmente e bem).

Na volta da caminhada, ao pasar pelo bairro da Boa Morte, eu falei por causa de am "não olhar no G1 e não olhar na tv globo". Foi stranho, pois não sei de onde essas palavras minhas saíram.

Na volta eu ouvi as palavras "dar explicação", e entendi que alguns que foram prejudicados entre os anos de dois mil e cinco e o ano de dois mil e oito queriam explicações ou algo parecido, lembrando que era a versão dele, que "já era diferente da versão da Globo" (não sei de onde isso veio), dependendo do ponto de vista.

Fui para casa (depois da caminhada) com um pouco de "peso" nas costas. Eu havia lido antes de sair de casa sobre ter Fé, e percebi que a Fé não é sobre algo que pode sim ou pode não acontecer, mas sim sobre que é algo constante e contínuo e entendi a Fé, entendi que é sobre dificuldades. Foi a priimeira vez na vida que eu senti a Fé e a quis em mim. Eu não sabia até quando iria ser assim, e então eu pensei que não seria para sempre, baseado em minhas experiências, que dizem que situações de confronto são passageiras, ou rápidas, ou não duram muito, ou não é exatamente o modo certo de se viver.

Então eu, denoite, eu li sobre escrever esse bloco para "blindar o Papa" (de acordo com o que eu li), ou seja, para tirar o peso das minhas costas, alêm de parar com isso de "ficar em alerta".

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