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- Pós texto:
Uma história que aconteceu hoje.
Sobre que talvês algumas coisas talvês continuem mesmo depois de protestos ou coisas que talvês possam acabar prejudicândo-as.
- Pós Revisão
Eu vou tentar lembrar, à partir deste texto, de colocar na data no blog, a mesma data do horário de Brasília, o horário em que eu publico o texto.
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Hoje aconteceu algumas coisas.
- Algo que Aconteceu Hoje, Uma História curta
Eu fui no salão do Casarão, onde estava o Sr. meu pai. Eu vi que ele assistia um jogo de futebol. Estava no começo era entre Palmeiras e Catanduvense, na Rede Band.
Eu vi alguns jogadores olhando pra cima e com as mãos estendidas, lembrando à Deus.
Eu havia escrito anteriormente, em um texto publicado em 26 de janeiro de 2012, cujo nome é "Sobre a Bíblia, Segundo Testamento, João 16", que "o que eu poderia fazer, e o que eu sabia fazer, era apenas fazer como na Bíblia, que era que o assunto dos Negros ia ser resolvido no fufuro, vendo se acontece algo estranho.", e o que eu lembrei e que eu tinha que escrever era sobre que eu havia lembrado de um raciocínio "sobre o futuro e que eu não sabia o que ia acontecer no futuro, sobre as oportunidades que nós tínhamos pra resolver o problema hoje" .
Então, eu comecei a atualizar o texto publicado em 26 de janeiro de 2012.
Eu senti Interferência Externa me pedindo para escrever esperançosamente, para as coisas ficarem razoáveis. Eu senti que as coisas poderiam ficar estranhas se eu escrevesse de outro modo. "Esperançosamente é no sentido de ser otimista, olhando para onde se quer ir, etc.
Eu acabei comentando que eu pensei em escrever de maneria que as pessoas pudessem entender o meu texto, no sentido de que eu não sabia se as pessoas iriam entender o meu texto se eu escrevesse de outro modo (qualquer coisa, vamos conversar, e eu posso escrever da outra maneira).
Depois eu escrevi que eu estava precisando escrever de um assunto, e que eu não sabia se as coisas poderiam ser melhores, se eu poderia escrever melhor sem tantas regras (eu respeito as regras e as ach importantes, mas não sei se é necessário algumas).
O texto do dia 26 de janeiro de 2012 era sobre a Bíblia e sobre os Negros (sobre isto, eu gostaria de escrever que eu não gosto de ficar falando "Negro" toda hora, mas eu não sei como falar do assunto, e eu gostaria de escrever que eu gosto de falar de todos e não de um em específico, principalmente neste assunto).
Depois, na boa, em solidariedade com os jogadores que estavam olhando para o céu e lembrando sobre Deus, eu decidi assiustir o jogo no salão do Casarão com o meu pai.
Eu fiquei agitado por causa de Interferência Externa, e acabei falando um monte de coisas. Eu tinha no meu subconsciente, ou seja, eu lembrava que eu não podia falar dessa maneira, pois eu sabia que tinha o caso do alagamento ou outros casos (na boa eu não sei de qual caso exatamente acontecia e que tinha a ver com a situação naquele momento, estou confuso), e eu sabia que nós eramos os que precisava se comportar e não ficar fazendo protestos. Eu tinha isto na memória, mas eu nunca cheguei a pensar que era esse o assunto mais importante naquele momento, pois eu tinha Interferência Externa na minha mente falando que poderia ser outra coisa, ou a Interferência Externa me fazia ficar calmo e ficava me dizendo que eu estava protegido pois se algo estranho acontesesse e estiver ligado à Interferência Externa, nada de ruim iria acontecer. Eu pensava que estava protegido como nesse raciocínio (esse sentimento vinha de Interferência Externa), e por causa disso a Interferência Externa me fazia pensar que eu podia pensar em continuar a protestar (na boa, sinceramente, eu penso que se eu tivesse controle sobre meus pensamentos e se não houvesse Interferência Externa, eu não teria pensado em protestar só porque eu estava protegido, eu não sei escrever disto, é estranho), quando quem queria protestar não éramos nós, e eu sabia que nós precisávamos nos comportar, eu sabia que era no sentido de que "o que um faz, outro pode fazer".
Eu cheguei à falar que era sobre as "políticas de seguranças e de políticas públicas". Eu falei que "eu tinha vivido algumas coisas no dia anterior, quando eu e meu pai fomos buscar a mãe na loja do Nino, e que cada hora eu pensava que era uma coisa e que naquele momento, enquanto eu e meu pai assistíamos o jogo, cada hora eu penso que era uma coisa diferente, e cheguei à mencionar que duas situações iguais não aconteciam assim.". Eu falei sobre o caso dos "Negros que eu senti Interferência Externa me falando para escrever esperançosamente e que eu pensava em deixar o meu texto legível". Eu falei que "quando algo que eu tenho que fazer em relação à Religião acontece, ou em outros casos, e a Inteferência Externa me pede para ser bonzinho e fazer o que a Interferência quer, eu sinto algo estranho, um desconforto, mas eu sabia que não havia necessidade para sentir isto, pois eu não fazia nada de errado, e eu pensava que a vida é inteligente e eu pensava que o que esse fato de eu ser bonzinho talvês fosse um pouco estranho". Eu falei sobre outras coisas tambêm.
Depois do jogo, houve uma parte com o Milton Neves e porcausa de Interferência Externa eu fiquei curioso, mas meu pai mudou de canal. Eu tive que pedir umas três vezes para ele colocar lá, mas eu tive outra discussão agitada (parecida com protestos), antes de ele colocar no canal, e quando ele colocou, o programa já tinha mudado, mas houve uma segunda parte. Eu cheguei à falar que eu não costumava ficar nervoso ou curioso quando meu pai mudava assim de canal e que eu não costumava reclamar assim ou ficar agitado quando isso acontecia.
- Sobre o que Aconteceu, Entendendo
Depois, eu saí e senti uma curiosidade de entrar na internet e vi uma manchete que dizia que "as procuras por sobreviventes ou corpos nos prédios que desabaram no Rio iriam terminar depois de os escombros forem removidos", ou algo assim.
Raciocinando, algumas coisas acontecem de tempos em tempos e que precisam ser lidadas, mas que por causa de Interferência Exteterna ou de outros fatores, alguns podem fazer algo estranho ou de protesto e prejudicar algo nas investigações. O que eu pensei era que as coisas iriam continuar, mesmo com fatos estranhos ou de protesto.
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